Cartografia escolar e a formação docente: algumas reflexões.
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1 Jacilene de Oliveira Santos Universidade Federal de Alagoas, Sara Fernandes de Souza Universidade Federal de Alagoas, Cartografia escolar e a formação docente: algumas reflexões. INTRODUÇÃO Este trabalho é parte de um trabalho monográfico apresentado ao curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão. Trata-se de uma revisão de literatura e elenca algumas considerações acerca do espaço destinado à cartografia escolar no processo de formação docente. Objetiva Destacar a importância da cartografia escolar na formação docente, apontando a importância de no processo de formação do licenciado trabalhar como aplicar na educação básica o conhecimento adquirido por ele na academia. A cartografia escolar vemsendo um tema bastante discutido atualmente, e vem enfatizando a importância da linguagem cartográfica na educação básica. A cartografia escolar é muito importante no ensino de geografia, contudo para que ela esteja efetivamente presente no ensino básico é indispensável à presença dela na formação dos professores, para que assim, o aluno possa ter o contato com a linguagem cartográfica desde as séries iniciais. Por isso, achamos conveniente discorrer sobre a formação didática e pedagógica desse profissional, assim como sobre a importância da cartografia escolar durante o seu processo de formação. MATERIAL E MÉTODOS METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido a partir de levantamentos bibliográficos, tendo contado com uma literatura específica sobre a temática abordada, esse levantamento mostrou-se de estrema importância para a compreensão dos conceitos norteadores do
2 entendimento no que tange a temática cartografia escolar.buscou apontar aspectos que indicasse o espaço que é destinado a cartografia escolar no processo de formação de professores. O trabalho traz uma discussão sobre o encaminhamento dado a cartografia escolar na formação do professor de geografia como também do professor das séries iniciais, compreendendo que o contato com a linguagem cartográfica deva acontecer nos primeiros anos de escolaridade.tratamos ainda da relação teoria e prática, da articulação que os professores têm que fazer entre o conhecimento adquirido por ele na academia com o que ele realmente irá ensinar na educação básica. FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA E A CARTOGRAFIA ESCOLAR Segundo Simielli (2011) o encaminhamento da cartografia no ensino superior é voltado quase exclusivamente para uma clientela que se direcionará ao planejamento, a pesquisa, entre outros ramos, sendo poucas as colocações quanto a sua aplicação no ensino fundamental e médio. Passini (2011) coloca ainda, que não há no processo de formação do licenciado e do pedagogo espaço para a alfabetização cartográfica. Ambas as autoras veem a necessidade de começar a trabalhar a cartografia durante a formação de professores já direcionando sua aplicabilidade na educação básica. Trabalhar essa aplicabilidade é de suma importância, uma vez que, é somente o professor de geografia que propiciará ao educando as condições para que o mesmo possa ler e interpretar as informações contidas nas representações cartográficas. No entanto, em um teste feito por Le Sann (2010) com estudantes do curso de Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi demonstrado que esses estudantes não dominavam as noções de escala, mais um indício que nos leva a discorrer sobre essa formação, dando ênfase ao direcionamento dado a cartografia escolar, durante a formação do professor de Geografia.
3 Na formação dos professores de Geografia é preciso dar importância à linguagem cartográfica. Simielli (2010) comenta que o aluno precisa conhecer e familiarizar-se com o alfabeto cartográfico e que isso é tarefa do professor, no entanto se o professor não dominar a linguagem cartográfica, não terá condições de fazer seus alunos se interessar por mapas, pois eles não conseguirão decodificar a mensagem transmitida através deles. Um apontamento a ser exposto é quanto a não existência de uma disciplina específica para a cartografia escolar no processo de formação do licenciado em Geografia. Oliveira (2010) nos alerta sobre a necessidade de se incluir a disciplina cartografia escolar no currículo de formação do professor, contudo essa cartografia deverá ser mais voltada para a geografia do que para a matemática. Nos cursos de Licenciatura em Geografia, no Brasil (com raras exceções), ainda não se vê uma preocupação com o ensino da Cartografia na escola. É notório que também não existe nenhuma outra disciplina que se ocupe de ensinar a ensinar qualquer conteúdo específico de Geografia. (NOGUEIRA, 2011, P.12) Nem mesmo nas outras disciplinas ocorre à relação do que o aluno estuda com o que ele irá ensinar, ou seja, da aplicabilidade dos conteúdos vistos na academia para as aulas de geografia da educação básica, isso acaba dificultando ainda mais a cartografia escolar. Algo que chama a atenção merecendo destaque é que durante a formação do licenciado a didática e a maneira utilizada pelos professores universitários nas aulas da disciplina de cartografia não difere do bacharelado, dentro desse debate Campos (2012) destaca que um ponto importante para a melhoria da estrutura curricular de formação de professores de Geografia seria: [...] a obrigatoriedade de didatizar (elencar metodologias, linguagens e avaliações a serem trabalhadas no ensino fundamental e médio) os conteúdos aplicados pelas disciplinas ditas como de tronco comum (tanto para o bacharelado como para a licenciatura). Geralmente, tais disciplinas problematizam os conceitos e categorias direcionados ao pesquisador/técnico/planejador de geografia e não como o professor deve ensinar para os alunos tais conteúdos, relegando esse trabalho às disciplinas de prática de ensino. (CAMPOS, 2012, p. 6).
4 Diante disso cabe refletirmos sobre que tipo de profissional se quer formar na academia, portanto é necessário discutir acercado encaminhamento dado a cartografia no que tange o processo de formação para o licenciado em geografia. O que precisa ser feito é abrir espaço para a alfabetização cartográfica e dar a devida importância para a cartografia escolar nos cursos de licenciatura em geografia, direcionando assim o acadêmico para a sua área de atuação que é a educação básica. No entanto, enquanto isso não acontece, é fundamental que o professor do ensino básico procure da melhor maneira possível, adaptar o conhecimento universitário ao nível e capacidade de seus alunos. A CARTOGRAFIA ESCOLAR E O PROFESSOR DAS SÉRIES INICIAIS Outro problema que dificulta a efetivação da cartografia no ensino de geografia diz respeito ao fato dos próprios professores não dominarem essa linguagem (como mencionado no capitulo anterior), mas não é apenas do professor de geografia essa deficiência, ela também esta presente na formação inicial e/ou continuada dos professores das séries iniciais. A falta da linguagem cartográfica em seu processo de formação torna-se um empecilho para o desenvolvimento da alfabetização cartográfica, quanto a isso Almeida e Passini (2004) colocam que: Sabemos, porém, que o professor de 1º grau 1 pouco aprende em seu curso de formação que o habilite a desenvolver um programa destinado a levar o aluno a dominar conceitos espaciais e sua representação. Dessa forma, no curso de 1º grau, além de outras deficiência, o preparo do aluno quanto a domínio espacial é muito precário (p.11). No capítulo anterior discutimos pontos relativos à deficiência da cartografia escolar no processo de formação do professor de geografia, aqui vamos considerar os professores das séries iniciais. Consideramos relevante discorrer sobre isso, por acreditar na importância de trabalhar a linguagem cartográfica com os alunos da educação básica desde os primeiros anos escolares, e ainda por considerarmos que os professores que trabalham com séries iniciais não tiveram o preparo adequado para 1 Hoje Ensino Fundamental.
5 alfabetizar cartograficamente as crianças. Quanto a isso Oliveira (2010) nos chama a atenção quando coloca que para os professores que trabalham com as séries iniciais, o preparo deveria ser mais cuidadoso; uma metodologia do ensino do mapa deveria ser desenvolvida ao lado da metodologia geral, tratando o mapa como uma forma de comunicação e expressão. Nota-se ai a importância que deveria ser dada aos conhecimentos cartográficos no processo de formação dos professores das séries iniciais, para que a alfabetização cartográfica ocorresse de fato nas séries inicias. Em experiência realizada por Santos (2012) com uma turma do quarto semestre do curso de pedagogia, ela constatou que na formação do pedagogo é necessário uma carga horária maior das aulas de geografia para se trabalhar com os conhecimentos cartográficos, e levanta alguns questionamentos no que concerne ao fato de na formação do alunado das séries iniciais, ser requerido o uso da linguagem gráfica para o entendimento e compreensão das representações cartográficas. [...] como ensinar e aprender cartografia nas aulas de Geografia quando a dificuldade está na prática do professor? Qual o nível de leitura e interpretação de mapas do professor das séries iniciais? Será que este professor está preparado para ensinar/aprender cartografia aos seus alunos? (SANTOS, 2012,p.3). Quando o professor de geografia chega ao sexto ano do ensino fundamental, ele subentende que o aluno já tenha as noções espaciais necessárias para o desenvolvimento dos níveis posteriores a alfabetização cartográfica. Com relação a esse aspecto, Santos (2012) atenta para a necessidade de trabalhar a alfabetização cartográfica primeiramente com os professores das serieis inicias, para que os mesmos possam assim alfabetizar cartograficamente os seus alunos. [...]torna-se cada vez mais evidente a necessidade de se trabalhar a alfabetização cartográfica, primeiramente com os professores das séries iniciais, seja na formação inicial, seja através de cursos de capacitação e formação continuada, para que estes, imbuídos de conhecimento referente à linguagem cartográfica possam ensinar seus alunos a também serem mapeadores, codificadores e decodificadores de mapas, emitindo ou interpretando mensagens e ressignificando o espaço lido e mapeado (p.8).
6 A ausência da cartografia escolar no processo de formação inicial e/ou continuada dos professores das séries iniciais inibi e/ou impede que o aluno dessas séries tenha contato com a linguagem cartográfica e consequentemente com a alfabetização cartográfica, sendo essa fundamental na leitura de mapas, a falta dessa alfabetização acaba prejudicando o desenvolvimento dos demais níveis que são fundamentais para que o educando torne-se um leitor crítico e consciente, e consequentemente dificultando o trabalho do professor de geografia do Ensino Fundamental II, uma vez que, para que esse professor possa conseguir trabalhar a cartografia, ele precisará primeiro alfabetizar a turma, caso contrário, a cartografia continuará sendo utilizada de forma incoerente, e as representações, quando utilizada nas aulas, serviram apenas como mero recurso visual. No entanto vale salientar que geralmente o professor das séries iniciais fica a cargo de lecionar várias disciplinas, como por exemplo: geografia, português, matemática, ciências e demais que estejam contidas no currículo dessas séries e seja fornecida na instituição de ensino onde o professor ministre suas aulas, ou seja, esse professor é um polivalente 2, o que implica em mais uma dificuldade enfrentada por ele, pois essa exige dele pesquisas e atualizações constantes. Porém para que esse professor possa se atualizar é necessário dispor de tempo e de recursos financeiros. Como o caso tratado nesse trabalho é referente à cartografia escolar, é importante pontuar que essa questão tem sido muito discutida em eventos, principalmente a relação do ensino de geografia com a cartografia nas séries inicias, contudo Sampaio e et. al (2005) elencam que a falta de tempo e recurso por parte dos professores de geografia do ensino fundamental e médio em participar de eventos tais como congressos e outros, para se atualizarem, mostra-se como uma dificuldade a mais para o trabalho com conteúdos relacionados com a cartografia. 2 O termo polivalente é utilizado para designar a ideia de que a mesma pessoa, objeto ou local, pode exercer diversas funções ou ter vários usos. No caso do professor das séries inicias, esse é dado pelo fato dos mesmos ministrarem várias disciplinas, em resumo essa seria a capacidade que o professor tem de dominar as diferentes áreas de conhecimento que constitui o currículo dessas séries.
7 ASSOCIAR TEORIA E PRÁTICA Associar o conhecimento teórico a prática de ensino é um desafio. A articulação entre o conhecimento acadêmico e o saber escolar exige habilidades que apenas a teoria não fornece, pois para o seu desenvolvimento é necessário um contato maior com o cotidiano escolar. Souza e Katuta (2001) expõe que a universidade não tem assumido a sua responsabilidade na formação dos professores com vigor e importância social que deveria ter e poderia desempenhar um papel crucial. É necessário que esse profissional tenha habilidades que o possibilite reorganizar e elaborar o conhecimento adquirido na universidade para que possa lecionar na educação básica (SIMIELLI, 2011). Para tanto é preciso que os cursos de licenciatura envolvam nas disciplinas curriculares não apenas os conteúdos programáticos, mas também as questões didáticas e pedagógicas que envolvem as diferentes formas de como ministra-los no ensino básico. Dessa forma, a responsabilidade da aproximação entre o saber universitário e escolar não ficará atrelada apenas nas disciplinas de metodologia e ensino, o que consequentemente aumentará as possibilidades desses fazerem uso de melhores métodos e técnicas de ensino (CAMPOS, 2012). CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos que é preciso que as instituições de ensino superior deem importância à linguagem cartográfica promovendo aos professores em formação métodos de como aplicar na sala de aula o conhecimento que ele está adquirindo, para que os mesmos não saiam da academia com limitações que dificultem sua atuação. Que as disciplinas ministradas durante o curso discutam e exponham sua aplicabilidade na sala de aula do ensino básico. Seria bastante importante que as instituições formadoraspreparassem os alunos didática e pedagogicamente para a sua atuação profissional, a fim de tornar a articulação entre conhecimento universitário e saber escolar menos desafiador.
8 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico ensino e representação. 13ª edição, São Paulo, contexto, 2004 (Repensando o ensino). CAMPOS, Margarida de Cássia. A formação do professor de geografia: a difícil construção do saber/fazer docente. Geosaberes, Fortaleza, v. 3, n. 6, p. 3-15, jul./ dez LE SANN, Janini G. Metodologias para introduzir a geografia no ensino fundamental. In: Almeida, Rosângela Doin de. Cartografia Escolar (Org). 2 ed. São Paulo, Contexto, NOGUEIRA, Ruth Emilia. A disciplina de cartografia escolar na universidade. Revista Brasileira de Cartografia No 63 Edição Especial 40 Anos, (ISSN ) P OLIVEIRA, Lívia. Estudo Metodológico e Cognitivo do mapa. In: ALMEIDA, Rosângela Doin de (Org). Cartografia Escolar. 2ª edição, São Paulo, Contexto, PASSINI, Elza Yazuko. Alfabetização cartográfica. In: PASSINI, Elza Yazuko. Prática do ensino de geografia e estágio supervisionado. 2ª edição 1ª reimpressão, São Paulo, contexto SAMPAIO, Antônio Carlos Freira; et. al (2005) O ensino de cartografia no curso de licenciatura em geografia: uma discussão para a formação do professor. Revista online Caminhos de Geografia - v. 6, n. 16 (2005). ISSN SANTOS, Ivaneide Silva dos. Dificuldades em ensinar/aprender cartografia nas séries inicias: desafios na formação do professor/pedagogo.. In: Revista Metáfora Educacional (ISSN ) versão on-line, n. 13 (jul. dez. 2012), Feira de Santana BA (Brasil), dez./2012. p Disponível em: < Acesso em: 27 de novembro de 2013.
9 SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no Ensino Fundamental e Médio. In: CARLOS, Ana Fani.(Org.). A geografia na sala de aula. 9. ed. São Paulo: Contexto, SIMIELLI, Maria Elena. O mapa como meio de comunicação e Alfabetização Cartográfica. In: Almeida, Rosângela Doin de. Cartografia Escolar (Org). 2 ed. São Paulo, Contexto, SOUZA, José Gilberto de; KATUTA, Ângela Massumi. Geografia e conhecimentos cartográficos. A cartografia no movimento de renovação da geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo, Editora UNESP, 2001.
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