Imunodeficiências. Joana Hygino
|
|
- Leonardo Neto Ávila
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Imunodeficiências Joana Hygino
2 Imunodeficiência É o defeito em 1 ou + componentes do sistema imunológico que pode levar a graves doenças e até a doenças fatais.
3 Tipos de Imunodeficiências: Primárias ou congênitas Defeitos genéticos que resultam em um aumento na suscetibilidade a infecções Com frequência é manifestada na infância Secundárias ou adquiridas
4 Tipos de Imunodeficiências: Secundárias ou adquiridas Desnutrição ( ptn = inibição da maturação e função dos Linfócitos) Câncer disseminado ou leucemia envolvendo a medula óssea ( espaço físico para o desenvolvimento de leucócitos) Tratamento com drogas imunossupressoras (transplante / doenças autoimunes - ativação dos linfócitos) Tratamentos para cânceres (irradiação / quimioterapia de precursores de linfócitos na medula óssea) Remoção do baço ( da fagocitose de patógenos) Infecção por HIV (depleção das células T helper)
5 Características Gerais das Imunodeficiências: Aumento na suscetibilidade a infecções Aumento na suscetibilidade a certos tipos de cânceres (vírus oncogênicos ex: EBV) As imunodeficiências ou são causadas por um defeito na maturação dos linfócitos ou são causadas por um defeito no mecanismo efetor da imunidade inata/adaptativa.
6 Imunodeficiências Primárias
7 Imunodeficiências Primárias: Defeitos na Imunidade Inata Imunodeficiências Combinadas Severas (SCIDs) Deficiências em Anticorpos Defeitos na ativação e função de linfócitos T Desordens Multissistêmicas (Ataxia-telangiectasia)
8 Defeitos na Imunidade Inata Doença Granulomatosa Crônica (CGD) Deficiência na Adesão Leucocitária Tipo 1 (LAD-1) Deficiência na Adesão Leucocitária Tipo 2 (LAD-2) Síndrome de Chediak-Higashi (CHS) Defeitos nas vias de sinalização do TLR
9 Doença Granulomatosa Crônica Herança recessiva ligada ao X Mutação em componentes do complexo enzimático oxidase H 2 O 2 phox-91 H 2 O 2 ClO - + OH -
10 Doença Granulomatosa Crônica É caracterizada por infecções recorrentes por bactérias intracelulares catalase + (neutraliza o peróxido de hidrogênio) e por fungos. Estímulo crônico para a resposta imune-celular (Th1) ativação crônica de macrófagos formação de granuloma. IFN-γ transcrição de genes que codificam as enzimas do complexo enzimático oxidase utilizado como tto.
11 Deficiência de Adesão Leucocitária tipo 1 Rara doença (autossômica recessiva). Ausência ou deficiência da expressão de integrina β 2. Caracterizada por infecções bacterianas e fúngicas recorrentes e por cicatrização de feridas prejudicadas.
12 Deficiência de Adesão Leucocitária tipo 2 Doença rara similar à LAD-1 Caracterizada pela ausência do Ligante de selectina do Neutrófilo (Sialyl-Lewis-X) Integrina Ligante de Integrina
13 Síndrome de Chediak-Higashi Doença rara (autossômica recessiva) Afeta vários sistemas do corpo, principalmente o sistema imune. Neutrófilos, monócitos/macrófagos, células NK e linfócitos Tc lisossomos gigantes Mutação no gene que codifica a proteína reguladora do tráfego lisossomal (LYST)
14 Síndrome de Chediak-Higashi Consequências da mutação no gene LYST: Defeito na formação do malanossoma (organela que armazena a melanina no melanócito) albinismo Defeito na fusão do lisossoma com o fagossoma nos macrófagos e neutrófilos resistência a infecções Moderada neutropenia (lisossomas gigantes são tóxicos na maturação) Neutrófilos remanescentes contém níveis reduzidos de enzimas lisossomais, deficiência na quimiotaxia e na fagocitose
15 Síndrome de Chediak-Higashi Fase crônica: albinismo parcial, alteração da cor dos cabelos (cinza prateados), infecções piogênicas recorrentes e febre Fase acelerada (linfoproliferativa): infiltrado linfocitário não-neoplásico em órgãos, febre, hepatoesplenomegalia, tendência a sangramentos, linfadenomegalia, pancitopenia e infecções graves (prognóstico sombrio). Poucos pacientes chegam a vida adulta (tempo de vida média: 10 anos).
16 Defeitos nas vias de sinalização do TLR Herança recessiva ligada ao X (Displasia ectodérmica anidrótica com imunodeficiência) Displasia ectodérmica anidrótica = ausência total ou parcial de pêlos, glândulas sudoríparas e sebáceas. O cabelo apresenta-se fino e esparso e a densidade das sobrancelhas e cílios é reduzida. Mutações no gene que codifica a molécula NEMO (NFкB essential modulator) componente do complexo IкB quinase
17 X
18 Defeitos nas vias de sinalização do TLR NF-кB, importante no processo de homeostase da epiderme e no desenvolvimento de anexos cutâneos, além de atuar como fator de transcrição para inúmeros sinais críticos na ativação de células do sistema imune. A completa inibição da atividade de NF-кB acarreta mortalidade neonatal.
19 Defeitos nas vias de sinalização do TLR Hipogamaglobulinemia com baixos níveis séricos de IgG e níveis variados de outros isotipos (incapacidade de resposta pela sinalização CD40-CD40L ou resposta linfoproliferativa prejudicada). Redução da atividade citotóxica mediada por células NK e da resposta linfoproliferativa dos linfócitos T. Infecção grave por bactérias piogênicas (ex: Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus), por bactérias Gram negativas (ex: Pseudomonas aeruginosa, Haemophilus influenzae) e por Micobactérias.
20 Imunodeficiências Combinadas Severas (SCID) São desordens que afetam tanto a imunidade celular quanto a humoral. São caracterizadas por deficiências nas células NK, nas células T e nas células B (ou não). Indivíduos com SCID normalmente têm infecções no primeiro ano de vida e sucumbem a essas infecções antes do tratamento.
21 Imunodeficiências Combinadas Severas (SCID) David o menino da bolha viveu por 12 anos num ambiente estéril. Saiu da bolha nos últimos 15 dias de sua vida. Ele morreu devido a um Linfoma de Burkitt em 1984, depois de um transplante de medula óssea incompatível com sua irmã (EBV).
22 Imunodeficiências Combinadas Severas (SCID) Doença Deficiências Funcionais Defeitos na sinalização por citocinas Mecanismo de Defeito SCID ligada ao X Formas autossômicas recessivas Diminuição das células T; Células B com contagem normal ou aumentada; Hipogamaglobulinemia. Diminuição das células T; Células B com contagem normal ou aumentada; Hipogamaglobulinemia. Mutação na cadeia γ dos receptores de citocinas (IL-2, IL-4, IL-7, IL-9, IL-15, IL- 21) Mutações na cadeia α dos receptores para IL-2 e IL-7 e na tirosina quinase JAK3 (IL-2R, IL-4R, IL-7R, IL-9R, IL- 15R, IL-21)
23 Defeitos na sinalização por citocinas
24 Imunodeficiências Combinadas Severas (SCID) Doença Deficiências Funcionais Defeitos na sinalização por citocinas Mecanismo de Defeito SCID ligada ao X Formas autossômicas recessivas Diminuição das células T; Células B com contagem normal ou aumentada; Hipogamaglobulinemia. Diminuição das células T; Células B com contagem normal ou aumentada; Hipogamaglobulinemia. Mutação na cadeia γ dos receptores de citocinas (IL-2, IL-4, IL-7, IL-9, IL-15, IL- 21) Mutações na cadeia α dos receptores para IL-2 e IL-7 e na tirosina quinase JAK3 (IL-2R, IL-4R, IL-7R, IL-9R, IL- 15R, IL-21)
25 Imunodeficiências Combinadas Severas (SCID) Doença Deficiência na enzima adenosina desaminase (ADA) Deficiência na enzima purina nucleosídeo fosforilase (PNP) Deficiências Funcionais Defeitos nas Vias de Salvamento de purinas (processos bioquímicos de reciclagem da adenina e da guanina) Progressiva diminuição das células T, B e NK; Hipogamaglobulinemia Progressiva diminuição das células T, B e NK; Hipogamaglobulinemia Mecanismo de Defeito Acúmulo de metabólitos tóxicos (inibição da síntese de DNA) Acúmulo de metabólitos tóxicos (inibição da síntese de DNA)
26 Imunodeficiências Combinadas Severas (SCID) Doença Deficiências Funcionais Defeitos nas recombinações V(D)J Mecanismo de Defeito Deficiência em RAG1 ou RAG2 Defeito na ARTEMIS Diminuição das células T e B; Hipogamaglobulinemia; ausência ou deficiência nas células T e B. Diminuição das células T e B; Hipogamaglobulinemia; ausência ou deficiência nas células T e B. Defeito na clivagem durante a recombinação V(D)J. Mutação em RAG1 ou RAG2 Fracasso na abertura e processamento dos grampos durante a recombinação V(D)J. Mutações na ARTEMIS.
27 Imunodeficiências Combinadas Severas (SCID) Doença Deficiências Funcionais Defeito no desenvolvimento do timo Mecanismo de Defeito Síndrome DiGeorge Diminuição das células T; células B com contagem normal; Hipogamaglobulinemia ou concentração sérica normal de Ig. Microdeleção do braço longo do cromossoma 22 (22q11.2); Mutação no gene que codifica o fator de transcrição T box-1.
28 Síndrome DiGeorge Incidência de 1/4000 nascimentos vivos, é a mais comum deleção gênica em humanos. Esta síndrome pode ser causada por microdeleção do braço longo do cromossoma 22 (22q11.2) ou pela mutação no gene que codifica o fator de transcrição T box-1.
29 Síndrome DiGeorge Resulta em anomalias no desenvolvimento embrionário do terceiro e quarto arcos faríngeos, comprometendo os órgãos originados a partir destas regiões. Manifestações clínicas: malformações cardíacas, hipoplasia ou aplasia tímica, anormalidade craniofacial, hipocalcemia (hipoplasia ou aplasia da paratireóide), fissura do palato. Outras características típicas são: face alongada, nariz proeminente, fendas palpebrais pequenas, hipertelorismo (malformação craniofacial caracterizada pelo afastamento excessivo dos olhos), retromicrognatia (mandíbula pequena e posicionada para trás, em direção à faringe), implantação baixa auricular e distúrbios psiquiátricos (esquizofrenia e desordem bipolar).
30 Síndrome DiGeorge Pacientes podem apresentar uma suscetibilidade a infecções pela deficiência de células T, enquanto o número de linfócitos B circulantes e imunoglobulina no soro pode ser normal ou diminuído. O transplante tímico ou de medula óssea é uma medida terapêutica de restauração das células T funcionais. Ultimamente o transplante não é utilizado, pois a função das células T tende a melhorar com a idade e é frequentemente normal por volta dos 5 anos de idade (presença de algum tecido tímico ou porque alguns tecidos/órgãos extratímicos, ainda não definidos, assumem a função de maturação das células T).
31 Imunodeficiências Combinadas Severas (SCID) Doença Deficiências Funcionais Defeito no desenvolvimento do timo Mecanismo de Defeito Síndrome DiGeorge Diminuição das células T; células B com contagem normal; Hipogamaglobulinemia ou concentração sérica normal de Ig. Microdeleção do braço longo do cromossoma 22 (22q11.2); Mutação no gene que codifica o fator de transcrição T box-1.
32 Deficiências em Anticorpos Doença Agamaglobulinemia Ligada ao X (Agamaglobulinemia de Bruton) Deficiências Funcionais Agamaglobulinemia; Ausência de células B. Mecanismo de Defeito Mutações ou deleções no gene que codifica a enzima tirosina quinase de bruton (Btk)
33 X
34 Deficiências em Anticorpos Doença Agamaglobulinemia Ligada ao X (Agamaglobulinemia de Bruton) Deficiências Funcionais Agamaglobulinemia; Ausência de células B. Mecanismo de Defeito Mutações ou deleções no gene que codifica a enzima tirosina quinase de bruton (Btk)
35 Deficiências em Anticorpos Doença Hipogamaglobulinemia Deficiência Seletiva em IgA Deficiências Funcionais Baixas doses de IgA Mecanismo de Defeito Herança autossômica recessiva ou dominante
36 Deficiência Seletiva em IgA É a imunodeficiência primária mais comum. Afeta 1/700 indivíduos caucasianos. Herança autossômica recessiva ou dominante. As características clínicas são variáveis (diarréias ocasionais a danos irreversíveis no intestino ou no trato respiratório). É caracterizado por baixas doses séricas de IgA (> 50 µg/ml normal 2 a 4 mg/ml), com níveis normais ou elevados de IgM e IgG. O defeito está no bloqueio da troca da cadeia pesada de IgM para IgA das Ig secretadas (possui IgA de membrana).
37 Deficiências em Anticorpos Doença Hipogamaglobulinemia Deficiência Seletiva em IgA Deficiências Funcionais Baixas doses de IgA Mecanismo de Defeito Herança autossômica recessiva ou dominante
38 Deficiências em Anticorpos Doença Síndrome de Hiper-IgM Ligada ao X Deficiências Funcionais Defeitos na ativação das células B mediada pelas células T, assim como na ativação dos macrófagos; Defeitos na troca de cadeia pesada, na formação do centro germinativo, na maturação de afinidade. Mecanismo de Defeito Mutação no CD40L
39 Síndrome de Hiper-IgM X CD40L X CD40
40 Deficiências em Anticorpos Doença Síndrome de Hiper-IgM Ligada ao X Deficiências Funcionais Defeitos na ativação das células B mediada pelas células T, assim como na ativação dos macrófagos; Defeitos na troca de cadeia pesada, na formação do centro germinativo, na maturação de afinidade. Mecanismo de Defeito Mutação no CD40L
41 Defeitos na ativação e função de linfócitos T Doença Síndrome do Linfócito Nu Deficiência em MHC I Deficiências Funcionais Defeitos na expressão de MHC Ausência ou baixa expressão de MHC II, defeitos na seleção positiva com redução de células CD4 + e deficiências na ativação das células CD4 + na periferia. Baixos níveis de MHC I; Poucas células TCD8 + e deficiência na ativação das mesmas. Mecanismo de Defeito Mutações nos genes que codificam as proteínas que regulam a transcrição do MHC II. Mutações na TAP1, TAP2 e tapasina.
42 Defeitos na ativação e função de linfócitos T Doença Outros Defeitos Síndrome de Wiskott- Aldrich (ligada ao X) Deficiências Funcionais Defeito na ativação de células T e na mobilidade dos leucócitos. Mecanismo de Defeito Mutação na WASP gera um defeito no rearranjo do citoesqueleto para ativar o TCR.
43 Síndrome de Wiskott-Aldrich É uma doença hereditária ligada ao X. A mutação ocorre no gene que codifica a proteína citoplasmática da síndrome de Wiskott-Aldrich (WASP). A WASP é expressa exclusivamente no citosol de células hematopoiéticas. A WASP é responsável pela regulação da polimerização da actina do citoesqueleto, interferindo, assim, na mobilidade, na forma, na polaridade e nos mecanismos de sinalização dessas células. Nos estágios iniciais da doença, os números de linfócitos são normais e o principal defeito observado é a inabilidade em produzir Acs contra Ags timo-independentes e os linfócitos e as plaquetas estão menores do que o normal. Com o passar dos anos, há um reduzido número de linfócitos e uma imunodeficiência mais severa.
44 Defeitos na ativação e função de linfócitos T Doença Outros Defeitos Síndrome de Wiskott- Aldrich (ligada ao X) Deficiências Funcionais Defeito na ativação de células T e na mobilidade dos leucócitos. Mecanismo de Defeito Mutação na WASP gera um defeito no rearranjo do citoesqueleto para ativar o TCR.
45 Defeitos na ativação e função de linfócitos T Doença Outros Defeitos Deficiências de Perforinas Deficiências Funcionais Defeitos nas funções de células NK e de CTLs. Mecanismo de Defeito Mutações na perforina
46 Ataxia-telangiectasia Desordem autossômica recessiva É caracterizada por alteração da marcha (ataxia cerebelar) e malformações vasculares (telangiectasia) É multissistêmica, ocorrendo imunodeficiências, prejuízo da maturação de certos órgãos (incluindo amadurecimento linfocitário deficiente), predisposição a enfermidades malignas (cerca de 10% a 20% dos indivíduos afetados desenvolvem neoplasias), hipersensibilidade aos raios X e distúrbios neurológicos.
47 Ataxia-telangiectasia 70% dos pacientes apresentam retardo do crescimento. Essa doença é decorrente de mutações em genes cujo produto pode estar envolvido com o reparo do DNA (ex: mutações no gene que codifica a proteína quinase ATM). A proteína ATM pode ativar o checkpoint do ciclo celular e a apoptose em resposta a quebra da dupla fita de DNA e contribui para a estabilidade das mesmas durante a recombinação somática V(D)J. Com a mutação, há anormalidades no reparo do DNA e a geração de receptores de Ags pode ficar anormal.
Imunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisImunodeficiência primária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS CURSO DE MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ - HUOP LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA (LIPED) Imunodeficiência
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisResposta Imunológica humoral. Alessandra Barone
Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por
Leia maisOntogênese de linfócitos T
Ontogênese de linfócitos T Linfócitos T Linfócitos T Os linfócitos T formados durante o desenvolvimento intratímico são: Linfócitos T (TCR γδ) Linfócitos T (TCR αβ) CD4+ CD8+ T reguladores Linfócitos NKT
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:
Leia maisProf. Gilson C. Macedo. Fases da resposta de células T. Principais características da ativação de células T. Sinais necessários
Ativação de Linfócitos T Para que ocorra ação efetora das células T há necessidade de ativação deste tipo celular. Prof. Gilson C. Macedo Fases da resposta de células T Fases da resposta de células T Ativação
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisOntogenia de Linfócito T. Alessandra Barone
Ontogenia de Linfócito T Alessandra Barone Ontogenia de Linfócitos Desenvolvimento dos linfócitos Necessidade de desenvolvimento e maturação de linfócitos para produção de receptores de antígenos Estímulos
Leia maisIntrodução. Desenvolvimento dos linfócitos T e B 18/04/2013. Dr. Ronei Luciano Mamoni. Abril de 2013
Desenvolvimento dos linfócitos T e B Dr. Ronei Luciano Mamoni Abril de 2013 Introdução Reconhecimento de PAMPs, DAMPs e Ags RI inata e adaptativa Receptores da RI inata Reconhecimento de PAMPs e DAMPs
Leia maisTECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS
TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS Organização anatômica do sistema imune De onde vêm e para onde vão as células do sistema imune Como é a organização dos tecidos/órgãos linfóides Tecidos
Leia maisA Resposta Imune Adaptativa
A Resposta Imune Adaptativa Defesa Inata Infecção domina Acúmulo de antígeno Replicação do patógeno Mudanças no ambiente celular Ativação da Resposta Imune Adaptativa Envolve células T e B antígenoespecíficas
Leia maisReceptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo
Receptores de Antígeno no Sistema Imune Adaptativo Captura e apresentação dos Ag microbianos ativação dos linfócitos: ocorre após ligação do Ag a receptores: Linfócito B: Ac ligados à membrana Linfócito
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisResposta imune adquirida
Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente
Leia maisImunodeficiência Primária (IDP)
Imunodeficiência Primária (IDP) Sinais de Alerta: Quatro ou mais infecções que necessitam uso de antibióticos no período de 1 ano (otite, bronquite, sinusite, pneumonia) Infecção de repetição ou infecção
Leia maisNoções de Imunogenética. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima
Noções de Imunogenética Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Imunogenética Trata dos aspectos genéticos dos antígenos, anticorpos e suas interações. Quatro áreas importantes. Os grupos sanguíneos. Os transplantes.
Leia maisInfecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior
1 Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Infecções Recorrentes 10% 10% Eutrofia 50%
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisGERAÇÃO DA DIVERSIDADE DE RECEPTORES ESPECÍFICOS IMUNIDADE ADAPTATIVA
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Imunobiologia GERAÇÃO DA DIVERSIDADE DE RECEPTORES ESPECÍFICOS IMUNIDADE ADAPTATIVA Marcelo Mendonça marcelomendoncavet@yahoo.com.br 17 de dezembro de 2012 Para
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisAtivação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas
Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais
Leia maisO SISTEMA IMUNITÁRIO
O SISTEMA IMUNITÁRIO Orgãos do Sistema Immunitário Nódulos linfáticos Timo Baço Medula Óssea ORIGEM DOS DIFERENTES COMPONENTES CELULARES Medula Óssea Linfócitos T Osso Células NK Células progenitoras linfoides
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio. Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos O Sistema Imune e os agentes infecciosos Introdução Introdução: Sistema
Leia maiswww.saudedireta.com.br D50-D89 CAPÍTULO III : Doenças do sangue e dos órgãos Hematopoéticos e alguns transtornos imunitários D50.0 Anemia por deficiência de ferro secundária à perda de sangue (crônica)
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisComplexo principal de histocompatibilidade (MHC) Antígeno leucocitário humano (HLA)
Complexo principal de histocompatibilidade (MHC) Antígeno leucocitário humano (HLA) Prof. Dr. Leonardo Sokolnik de Oliveira Instagram @professor_leonardo Twitter @professor_leo Definição MHC / HLA Conjunto
Leia maisCOMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC. Profa Valeska Portela Lima
COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC Profa Valeska Portela Lima Introdução Todas as espécies possuem um conjunto de genes denominado MHC, cujos produtos são de importância para o reconhecimento
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisHEMATOLOGIA ºAno. 8ª Aula. Hematologia- 2010/2011
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 8ª Aula Hematologia- 2010/2011 Monocitopoiese Monócitos (morfologia, funções, cinética, composição química) Linfocitopoiese - Diferenciação linfocitária (morfológica,
Leia maisAULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?
BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia maisEscola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Sistema Imunitário Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: 1. Para cada uma das seguintes questões,
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia -
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia - Roteiro da Aula 6 de Imunologia: RCT e MHC - Resposta
Leia maisImunodeficiências primárias: imunodeficiências T e combinadas
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Imunologia 33ª Aula Teórica Imunodeficiências primárias: imunodeficiências T e combinadas É... apesar das mudanças do programa, cheira-me que a aula em causa
Leia maisSistema do Complemento. Vias de Ativação e Regulação. Atividades Biológicas de seus Produtos
Sistema do Complemento. Vias de Ativação e Regulação. Atividades Biológicas de seus Produtos O sistema do complemento é um mecanismo efetor da imunidade humoral, tanto inata como adquirida, que tem papel
Leia maisTópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)
IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisOntogenia do Linfócito T
Ontogenia do Linfócito T Processamento e Apresentação de Antígenos para Reconhecimento por TCR Diferente da imunoglobulina, o receptor do linfócito T reconhece antígeno protéico somente quando associado
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:- MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
MECANISMOS INTEGRADOS DE DEFESA ATIVIDADE FASE 2: MAD41417 MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL Docente responsável: Profa. Dra. Gislane Lelis Vilela de Oliveira Bibliografia recomendada:
Leia maisExpansão clonal de Linfócitos T Helper
Expansão clonal de Linfócitos T Helper Ativação dos linfócitos T Entrada do antígeno no organismo Captura do antígeno pelas células dendríticas Migração da célula dendrítica para gânglio linfático ou baço
Leia maisDoença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Imunologia das Viroses Monitor: Daniel Valente 1.Introdução...
Leia maisImunidade Adaptativa Humoral
Imunidade Adaptativa Humoral Daiani Cristina Ciliao Alves Taise Natali Landgraf Imunidade Adaptativa Humoral 1) Anticorpos: Estrutura Localização 2) Maturação de célula B: Interação dependente de célula
Leia maisCITOCINAS. Aarestrup, F.M.
CITOCINAS Propriedades gerais Proteínas de baixo peso molecular Comunicação Cel-Cel Mensageiros do sistema imune Receptores de membrana Signal transduction Célula Alvo Expressão de genes Gene Citocina
Leia maisCélula tronco. Célula tronco
TIMO MED 2017 Célula tronco Progenitor mielóide Progenitor linfóide Célula tronco Linfócito B Linfócito T Célula NK CFU-E CFU-Meg CFU-Bas CFU-Eos CFU-GM eritrócitos plaquetas basófilo eosinófilo neutrófilo
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisHematopoiese. Aarestrup, F.M.
Hematopoiese Stem cells - pluripotencial Baixa frequência -1/10 4 cels da M.O Proliferação e diferenciação - linhagens linfóide e mielóide (3.7 X 10 11 cels/dia) Cels do estroma M.O - hematopoietic-inducing
Leia maisCarlos Sinogas Imunologia 2016/17
Teoria de Paul-Ehrlich (1900) Características da resposta imune Especificidade Discriminação entre diferente moléculas e resposta apenas às relevantes Adaptabilidade Capacidade de resposta a entidades
Leia maisComplexo Principal de Histocompatibilidade. Alessandra Barone
Complexo Principal de Histocompatibilidade Alessandra Barone MHC Complexo principal de histocompatibilidade (MHC) ou antígeno leucocitário humano (HLA) Conjunto de proteínas associadas a membrana celular
Leia maisSistema Imune, HIV e Exercício. Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais
Sistema Imune, HIV e Exercício Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais Sistema imune As células e moléculas responsáveis pela imunidade constituem um sistema que apresenta
Leia maisAula 5 Anticorpos & Receptores de linfocitos
Curso de Ciencias Biologicas Disciplina BMI-296 Imunologia basica Aula 5 Anticorpos & Receptores de linfocitos Alessandra Pontillo Lab. Imunogenetica/Dep.Imunologia/ICB/USP Imunidade adquirida Linfocitos
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisIMUNIDADE INATA. Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia
Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Barreiras Físicas Pele e Mucosas integridade colonização rompimento Cirurgia,queimadura, perfuração. Etc. aderência Pili, PTN M,
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Imunologia Curso: Biomedicina Período Letivo: 2017 Série: 2 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Obs: Objetivos: Saber diferenciar as respostas
Leia maisRESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS
RESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS Prof. Patrícia Costa Microrganismos Ø Bactérias extracelulares Clostridium tetani Ø Bactérias intracelulares Micobactérias Ø Vírus HepaDte B, HIV Ø Parasitas Ø Protozoários
Leia maisAULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255 IMUNOGLOBULINAS - PROTEÍNAS SINTETIZADAS POR LINFÓCITOS B - COMPOSTAS POR DUAS CADEIAS PESADAS E DUAS CADEIAS LEVES - COMPOSTAS POR REGIÕES VARIÁVEIS
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino DISCIPLINA: Imunologia Curso: Biomedicina Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas Obs: I - Objetivos Saber diferenciar
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO DISCIPLINA DE BIOLOGIA 4º Teste de Avaliação (V1) 12ºano Turma A e B TEMA: Imunidade e controlo de doenças 90 minutos 5 de Março de 2010 Nome: Nº Classificação:,
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisDisciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo
Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Nutrição!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição: É o
Leia maisSISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).
Leia maisCélula tronco. Célula tronco
TIMO CB, 2017 Célula tronco Progenitor mielóide Progenitor linfóide Célula tronco Linfócito B Linfócito T Célula NK CFU-E CFU-Meg CFU-Bas CFU-Eos CFU-GM eritrócitos plaquetas basófilo eosinófilo neutrófilo
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisInteração vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF)
Interação vírus célula Aspectos Gerais Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação Vírus - Célula Relacionada ao ciclo de replicação do vírus Efeitos primários da infecção
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisReações de Hipersensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação
Leia maisImunoterapia. Dra. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia
Imunoterapia Dra. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Introdução Imunidade adquirida passivamente NATURAL ARTIFICIAL IgG transplacentária IgA do colostro e aleitamento materno
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30
Leia maisResposta Imune Contra Tumores
Resposta Imune Contra Tumores Evidências da reatividade imune contra tumores; alterações nas características celulares devido a malignidade; componentes do tumor e do hospedeiro que afetam a progressão
Leia maisImunoterapia - tumores. Material de apoio: Anderson (2009)
Imunoterapia - tumores Material de apoio: Anderson (2009) Auto-antigénios / antigénios autólogos (self antigens) Antigénios / Antigénios heterólogos (non-self antigens) Tratamento com anticorpos (monoclonais)
Leia maisCélulas do Sistema Imune
Células Células do Sistema Imune Linfócitos NK Células Dendríticas Macrófagos e Monócitos Neutrófilos Eosinófilos Mastócitos Basófilos 1 2 Linfócitos São as únicas células com receptores específicos para
Leia maisCâncer e Sistema Imune
Câncer e Sistema Imune Causas de morte no ocidente Doenças cardiovasculares Câncer Tumores (neoplasias) Tumores benignos: incapazes de crescer indefinidamente, não invadem tecidos vizinhos saudáveis Tumores
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS A radiação perde energia para o meio provocando ionizações Os átomos ionizados podem gerar: Alterações moleculares
Leia maisConceitos fundamentais
Conceitos fundamentais Imunógeno ou antígeno estruturas complexas capazes de induzir resposta imune específica e reagir com os produtos da resposta imune. Tudo o que pode desencadear resposta imune para
Leia maisSenha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E. #aluno-mad1e
Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E #aluno-mad1e Células do Sistema Imunitário e órgãos linfóides Neutrófilo fagocitando Candida albicans Professora Patrícia Albuquerque
Leia maisPrincípios imunológicos do transplante renal
Princípios imunológicos do transplante renal Profª. Drª. Elen Almeida Romão Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Disciplina de pós-graduação RCM 5893-1 Área: Clinica Médica 2017 Parte 1 - Histórico.
Leia maisEstudo do sistema imune do corpo e suas funções e alterações. uuhsc.utah.edu/healthinfo/adult/path/glossary.htm
O estudo de todos os aspectos do sistema imune, incluindo sua estrutura e função, falhas e alterações do sistema imune, banco de sangue, imunização e transplantes de órgãos. www.als.net/als101/glossary.asp
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender
Leia maisRoteiro - Imunidade Inata
Roteiro - Imunidade Inata Imunidade é o termo que se refere à proteção contra doenças infecciosas. Didaticamente, é classificada em dois tipos: inata (ou natural) e adaptativa (ou adquirida). Em termos
Leia mais