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1 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: Toxicologia de Alimentos Professor(es): Paulo José Teixeira Carga horária: 04/h/a 68 semestral Ementa: ( 02) Teórica ( 02 ) Prática DRT: Núcleo Temático: Alimentos Código da Disciplina: Etapa: 08A Semestre Letivo: 1 /2014 Estabelecimento da relação entre o risco das substâncias químicas presentes em alimentos e as maneiras de se evitar a ocorrência dos efeitos adversos, considerando-se os alimentos como fonte de exposição. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Valores Reconhecer e avaliar as condições de exposição na instalação do efeito nocivo decorrente da utilização de agrotóxicos ou da ingestão de alimentos com contaminantes; Caracterizar os toxicantes na Toxicologia de alimentos, enfocando, primordialmente, o uso e importância dos limites máximos aceitáveis (limite máximo de resíduo e ingestão diária aceitável) Relacionar os impactos ambientais decorrentes do uso de agrotóxicos. Aplicar os conceitos teóricos e analíticos na prevenção e diagnóstico da intoxicação decorrente da presença de substâncias químicas em alimentos em concentrações acima dos limites aceitáveis bem como, na redução dos impactos ambientais Preocupar-se com as tomadas de decisões frente às exigências legais para aprovação e comercialização das diferentes substâncias químicas em alimentos.

2 Conteúdo Programático: PARTE I 1. Introdução a Toxicologia de Alimentos 2. Limite Máximo de Resíduos e Ingestão Diária Aceitável (IDA) 3. Toxinas Naturais em Alimentos 4. Registro e Controle de Agrotóxicos no Brasil 5. Contaminação dos Alimentos por Agrotóxicos 6. Contaminação dos Alimentos por Metais 7. Contaminação dos Alimentos por Micotoxinas PARTE II 1. Aditivos em Alimentos. Aspectos Toxicológicos 2. Contaminação dos Alimentos por Agentes Químicos Presentes em Embalagens 3. Processamento de Alimentos e a Formação de Compostos Tóxicos 4. Contaminantes Ambientais e a Bioacumulação na Cadeia Alimentar 5. Desreguladores Endócrinos 6. Alimentos Transgênicos (Organismos Geneticamente Modificados OGM) 7. Toxinfecção Alimentar Método: Aulas expositivas Discussão e exercícios baseados em textos que abordem os temas constantes no programa Pesquisa pelos alunos junto ao acervo da biblioteca e em bases de dados disponíveis na Internet Aulas práticas

3 Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(Aix5) + (PAFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; *** Prova substitutiva Detalhamento das avaliações intermediárias: P1 : Prova escrita parcial. (2,0) P2: Prova escrita parcial II (2,0) P3: Projeto integrado (1,0) PAF: Prova de Avaliação final escrita (5,0) O aluno(a) que obtiver média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver freqüência 75% é dispensado da prova final. O aluno(a) que estiver com a média 7,5, se desejar, poderá fazer a prova final, porém precisa alcançar pelo menos a média 6 para aprovação. Se sua média for inferior a 6,0 ficará reprovado. Nota de participação: De 01 (um) ponto para o(a) aluno(a) que tiver 100% de de freqüência as aulas à 0 (zero) para o(a) aluno(a) que tiver 75% de freqüência as aulas. Que será acrescida a média final. Bibliografia Básica: OGA, S.; BATISTUZZO, J.A.; CAMARGO, M.M. Fundamentos de Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, (7 EXEMPLARES) MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Complementar: D'MELLO, J.P.F. Food Safety: Contaminants and Toxins. Edinburgh: Scottish Agricultural, KLAASSEN, C.D. Casarett and Doull s Toxicology: the basic science of poisons. 5ed. New York: McGraw-Hill, OMAYE, S. T. Food and Nutritional Toxicology. Boca Raton: CRC Press, GARCIA, E. G. Segurança e saúde no trabalho rural :a questão dos agrotóxicos. São Paulo : Fundacentro,2001. (1 EXEMPLAR) GREEN, J. Alimentos transgênicos. São Paulo :DCL, 2008 ( 1 Exemplar)

4 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Análise Bromatológica Professor(es): Andrea Carvalheiro Guerra Matias Isabela Rosier Olimpio Pereira Carga horária:4 ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática Ementa: Núcleo Alimentos DRT: DRT: Código da Disciplina: Etapa: 8 A Semestre Letivo: 1 sem/2014 Estudo do controle de qualidade em alimentos; análise e fiscalização de alimentos, métodos de amostragem, tratamento preliminar e procedimentos analíticos das amostras; laudo ou relatório dos resultados obtidos e analisados; processamento de dados. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e interpretar a legislação vigente na área de alimentos. - Reconhecer o fundamento e aplicação de técnicas bromatologicas de caracterização e fiscalização de alimentos. - Conhecer e aplicar o Sistema APPCC voltado para garantia de qualidade, com particular enfoque em Laboratórios de Análise de Alimentos. - Reconhecer princípios ativos em alimentos com propriedades funcionais. - Executar procedimentos de colheita, amostragem e análise de alimentos, com particular enfoque na área de controle de qualidade e fiscalização de alimentos. - Elaborar fluxogramas de Pontos Crítico de Controle. - Elaborar Seminário sobre Alimentos com propriedade funcionais com enfoque nas técnicas de identificação e quantificação dos princípios ativos.. - Executar laudos de resultados de análises bromatológicas. - Estar sensibilizado quanto à importância da atuação do farmacêutico na área de alimentos no que concerne ao: controle de qualidade e fiscalização de alimentos; novas legislações e áreas de atuação (ex: identificação e quantificação de alimentos transgênicos e com propriedade funcional); e garantia da qualidade (Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).

5 Conteúdo Programático: Conteúdo Teórico 1. Introdução à disciplina 1.1. Conceito, 1.2. Importância e relação com o profissional farmacêutico 1.3. Aspectos gerais da Análise Bromatológica. 2. Legislação de alimentos no Brasil. 3. Registro de alimentos no Brasil. 4. Colheita de amostra e métodos de amostragem 5. Sistema de Análise de Perigos e Pontos Critícos de Controle (APPCC) em laboratórios de alimentos 6. Alimentos funcionais 7. Alimentos transgênicos: técnicas de detecção de material geneticamente modificado. 8. Fiscalização e análise de leite e derivados. 9. Fiscalização e análise de carne e produtos cárneos. 10. Fiscalização e análise de pescado e derivados. 11. Fiscalização e análise de alimentos lipídicos. 12. Fiscalização e análise de mel e produtos apícolas. Conteúdo Prático 1. Normatização das aulas práticas 2. Preparo da amostra 2.1. Coleta de água e alimentos para análise 2.2. Redução da amostra bruta para amostra de laboratório 3. Fiscalização de alimentos e controle de qualidade 3.1. Exame organoléptico 3.2. Adulteração do leite: substâncias estranhas 3.3. Ensaios de putrefação da carne 3.4. Ensaios de putrefação de pescado 3.5. Determinação de aditivos em produtos cárneos 3.6. Ensaios de adulteração do Mel 3.7. Índice de acidez em lipídeos Metodologia: Aulas expositivas, Seminário em grupo. Aulas práticas em grupo, no Laboratório de Bromatologia. Os protocolos de aulas serão acompanhados através de apostila disponibilizada aos discentes no início do semestre. Critério de Avaliação: Atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5, correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre.

6 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: P1 (Primeira avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 6,0) P2 (Atividades: Prova prática 0 a 10,0 pontos (peso 3,0) P3 (Trabalho Interdisciplinar) 0 a 10,0 pontos (peso 1,0) A média Final Intermediária (MFI) será definida a partir da seguinte fórmula: MFI= (6,0 x P1) + (3,0 x P2) + (1,0 x P3) / 10 Da Prova Substitutiva das Avaliações Intermediárias: Art. 66 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota. OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II, conforme descrito abaixo. II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0, correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5,0 (cinco) e a avaliação final peso 5,0 (cinco). A média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (5,0 x MFI) + (5,0 x PF) / 10 Onde: MFI Média final intermediária PF Prova final escrita De acordo com a Resolução 29/2013 de 19 de dezembro de Bibliografia Básica: 1. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos Disponível em [Domínio Público] 2. CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed., Editora da Unicamp, Campinas, 2007.

7 3. ANDRADE, E.C.B. Análise de Alimentos Uma visão química da nutrição,. Editora Varela, vol. 1, São Paulo, Bibliografia Complementar*: 1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Legis Sistema de legislação da saúde. < 2. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.A., Química do processamento de Alimentos 2ed. Livraria Varela, Campinas, ARAÚJO, J. M. A.; Química de Alimentos: teoria e prática. Imprensa Universitária, Viçosa UFV, DAMODARAN, S. PARKIN, K.L., FENNEMA, O. R. Fennema química de los alimentos. 3ed.Acribia, SILVA, D.J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ed. Ed. UFV. Visçosa

8 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Economia e Administração Farmacêutica Professor(es): Renato Sebastião Saladino Carga horária: Ementa: (2 ha) Teórica ( ) Prática Núcleo Temático: Alimentos DRT: Código da Disciplina: Etapa: 8ªA Semestre Letivo: 1º 2014 Noções de economia e administração. Visão das empresas farmacêuticas farmácias públicas, hospitalares e de manipulação; indústrias farmacêuticas, alimentos, cosméticos e laboratório de análises clínicas. Administração de unidades farmacêuticas. Funcionamento dos segmentos administrativos das empresas: operacional, financeiro, e de recursos humanos Objetivos: Fatos Reconhecer e classificar as organizações de acordo com seus objetivos. Reconhecer as variáveis que estarão presentes no cotidiano do administrador. Conhecer as principais escolas administrativas clássicas e contemporâneas. Distinguir e interpretar o estado motivacional no ambiente de trabalho. Procedimentos e Habilidades Utilizar os conhecimentos técnicos da profissão no treinamento e supervisão dos subordinados. Planejar as atividades nos níveis operacional, tático e estratégico Atitudes e Valores Respeitar as diferenças individuais dos colegas de trabalho e aplicar uma liderança eficaz. Ter consciência de todas as atividades da organização, em uma visão sistêmica, para agir de forma engajada na tomada de decisão.

9 Conteúdo Programático: Teoria das organizações Conceitos de Administração, Organização, Empresas e Mercados. Conhecimentos e habilidades para as diferentes organizações e diferentes níveis organizacionais. Aspectos legais da consolidação de empresas Administração científica Administração segundo Taylor, Abordagem das tarefas, Organização racional do trabalho, Fordismo, A obra de Fayol, abordagem estruturalista. Relações humanas e gestão de pessoas O trabalhador como ser social, Fatores motivacionais, Liderança, Comunicação. Relações trabalhistas (CLT) Estruturando uma organização Abordagem neo-clássica, administração por objetivos, planejamento operacional, ferramentas administrativas (organograma, fluxograma, cronograma, estudo do percurso crítico) Burocracia Origem da teoria da burocracia, Princípios da padronização de procedimentos, disfunções da burocracia. Gerenciando mudanças Fases e atitudes humanas no processo de atualização e mudanças na organizações Planejamento estratégico A abordagem do Ambiente e da inserção da empresa no mercado. Análise da forças e fragilidades das empresas para um planejamento estratégico Empreendedorismo Características, qualidades e habilidades para o sucesso empresarial. O empresário e o empregado empreendedor Negociação Princípios dos negócios, conceitos clássicos e de sustentabilidade dos negócios. Dinâmica de negociação Metodologia - Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais e internacionais, os quais são de fundamental importância para o conteúdo em desenvolvimento. Esta atividade tem como objetivo ensinar os alunos a interpretar os artigos científicos bem como, estimular a sua atividade intelectual. - Aulas expositivas em sala de aula para dar subsídio e orientar as demais atividades propostas para o ensino de Administração. - Discussão e análise de casos - Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica. Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde

10 Critério de Avaliação A média final MF será a média aritmética ponderada entre as notas das atividades programadas (MA),do trabalho interdisciplinar (TI) da prova intermediária (PI) escrita e da prova de avaliação final escrita (PAF): MP= [(MA x 2)+(TI)+(PI x 2)] / 5 MF=[(MA x 2)+(TI)+(PI x 2) + (PAF x 5)] / 10 Onde: MP > 7,5 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF > 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF < 6,0 ou < 75% frequência (aluno reprovado) MA: média das atividades intermediárias MP: média parcial; MF: média final; Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Administração para admnistradores e não administradores: A gestão de negócios ao alcance de todos. São Paulo: Saraiva, FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: Evolução e tendências da Moderna administração de empresas, São Paulo: Pioneira, MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. 7. ed. Sao Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: CERTO, S. C. Administracao Moderna. 9. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, DUNNIGAN, J.; MASTERSON, D. A sabedoria dos maiores estrategistas: Táticas e técnicas de guerra em administração. São Paulo: Futura, KROLL, M. J.; WRIGHT, P. L. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, SILVA, A. T. S. Economia e Negócios Introdução à Economia, São Paulo: Atlas,1996. TZU, S. A arte da guerra. Rio de Janeiro: Record, 1994.

11 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Alimentos Disciplina: Enzimologia e Tecnologia das Fermentações II Professor(es): José Alves Rocha Filho Carga horária: 4 H/A (2 H/A TEÓRICA) (2H/A PRÁTICA) Ementa: ( X ) Teórica ( X ) Prática DRT: Código da Disciplina: Etapa: 8ª ETAPA A Semestre Letivo: 1º / 2014 Apresentação das enzimas e reatores enzimáticos, bem como o processo de manipulação enzimática. Estudo das transformações químicas produzidas por enzimas. Tecnologia das fermentações e biotecnologia. Estudo dos processos fermentativos: seleção do método, desenvolvimento, validade, viabilidade prática, e análise dos resul-tados. Processos de fermentação alcoólica, acética, glucônica, do leite e derivados, acetilbutírica. Enzimas recombinantes. Vitaminas. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Proporcionar aos alunos uma visão global da aplicação da enzimologia e tecnologia das fermentações a nível industrial. Observar as potencialidades do uso dos microorganismos sejam eles livres ou imobilizados em diversos ramos industriais (farmacêutico, alimentos, etc.). Destacar as principais aplicações destes processos na indústria farmacêutica. Interessar-se pelos fundamentos teóricos da disciplina possibilitando à aplicação dos mesmos nas demais disciplinas pertinentes a área, assim como na resolução de problemas envolvendo estudo de casos.

12 Conteúdo Programático: 1-) Introdução ao processo fermentativo: Preparo do inoculo Preparo do meio de cultura Separação e purificação do produto de interesse Características operacionais do reator. Operações de transferência e retirada de amostra. 2-) Microorganismos de interesse industrial: Fontes de obtenção. Características 3-) Meios de cultura de interesse industrial: Composição Características Meios sintéticos e meios bruto. Métodos de esterilização. 4-) Cinética de crescimento de microrganismo: Curva de crescimento Crescimento e metabolismo microbiano, anabolismo: produção de biomassa e metabólitos cinéticas microbianas e produção de metabólitos, utilização das leveduras e fungos para a produção de metabólitos de interesse industrial. 5-) Processos fermentativos: Classificação dos processos fermentativos Tipos de biorreatores Esterilização de biorreatores. Métodos de agitação Métodos de aeração Controles operacionais 6-) Biorreatores de células imobilizadas Métodos de imobilização de células, transformações de esteróides, capacidade biosintética de células mobilizadas, aplicações analíticas e bioconversões de biorreator de células imobilizadas. 7-) Estudo de processos fermentativos de interesse industrial e comercial (produtos biotecnológicos) Seminários: Fermentação alcoólica Fermentação cítrica Fermentação láctica Produção de bebidas Produção de biopláticos Produção de cefalosporina Produção de sorbitol Produção de butirato de N-butila Metodologia: 8-) Aulas experimentais: Aulas expositivas e dialogadas com uso de multimídia como recurso. Resolução de exercícios e

13 estudo e discussão de casos. Aulas práticas. Aulas teóricas e expositivas; aulas de exercícios e seminários; utilização de audio-visual; compreender os processos físicos através de fluxograma.

14 Critério de Avaliação: Atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5, correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: P1 (Primeira avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P2 (Segunda avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 3,5) P3 (Atividades: Entrega de relatórios de aulas práticas, listas de exercícios, participação em aulas práticas e teóricas) 0 a 10,0 pontos (peso 1,5) P4 (Avaliação Interdisciplinar) 0 a 10, pontos (Peso 1,0) A média Final Intermediária (MFI) será definida a partir da seguinte fórmula: MFI= (4,0 x P1) + (3,5 x P2) + (1,5 x P3) + (1,0 x P4) / 10 Da Prova Substitutiva das Avaliações Intermediárias: Art. 66 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota. OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II, conforme descrito abaixo. II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0, correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5,0 (cinco) e a avaliação final peso 5,0 (cinco). A média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (5,0 x MFI) + (5,0 x PF) / 10 Onde: MFI Média final intermediária PF Prova final escrita De acordo com a Resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.

15 Bibliografia Básica: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U.A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 4 vol., WISEMAN, A. Manual de biotecnologia de los enzimas. Zaragoza: Acribia, PESSOA JUNIOR, A.; KILIKIAN, B. V. Purificação de produtos biotecnológicos. São Paulo, Manole, Bibliografia Complementar: BLANCH, H. W.; CLARK, D. S. Biochemical engineering. New York: Marcel Dekker, WAINWRIGHT, M. Introducción a la biotecnologia de los hongos. Zaragoza: Acribia, COELHO, M. A. Z.; SALGADO, A. M.; RIBEIRO, B. D. Tecnologia enzimática. Rio de Janeiro, EPUB, REMIÃO, J. O. R.; DE SIQUEIRA, A. J. S.; DE AZEVEDO, A. M. P. Bioquímica Guia de aulas práticas. Porto Alegre: Edipucrs, CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3.ed., Porto Alegre: Artmed, 2000.

16 Unidade Universitária: CCBS Curso: FARMÁCIA Disciplina: Estágio V - Homeopatia Professor(es): Margarete Akemi Kishi DRT: Núcleo Temático: Alimentos Código da Disciplina: Etapa: 8A Carga horária: 2 (X) Teórica Semestre Letivo: 1 / 2014 Ementa: Organização e aplicação do conhecimento teórico e prático da Homeopatia na produção e manipulação do medicamento homeopático de acordo com os princípios bioéticos e legal durante o cumprimento do estágio em Homeopatia. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Aplicar os conhecimentos da Homeopatia com experiências práticas na farmácia com manipulação ou indústria homeopática, na promoção, prevenção e recuperação da saúde nos seus aspectos biopsico-sociais. Executar o estágio e complementar o seu conhecimento teórico e prático adquirido em etapa anterior. Ser consciente da necessidade do conhecimento das práticas integrativas e complementares para o desempenho da efetiva Assistência Farmacêutica e participação da políticas públicas de saúde. Conteúdo Programático: 1. Medicamento: Sinonímia dos medicamentos policrestos e semi policrestos. 2. Homeopatia na Veterinária e Agricultura 3. Utilização do Manual de Normas Pratica e da Farmacopeia Homeopática Brasileira. 4. Pesquisa em Homeopatia. 5. Homeopatia no SUS 6. Legislação Homeopática 7. Politica Nacional das Terapias Integrativas e Complementares 8. Indicação de medicamento industrial homeopático Método: As atividades teóricas da disciplina serão desenvolvidas através de aulas expositivas com participação dos alunos através de discussões, trabalhos escritos e estudos, dicussão e dramatização de casos. Os recursos utilizados serão equipamentos audiovisuais utilizados, quadro negro e projetor multimídia.

17 Critérios de Avaliação: A Média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: A (Avaliações parciais de Alimentos) 0 a 10,0 pontos (Peso 5,0) B (Avaliações parciais de Homeopatia) 0 a 10,0 pontos (Peso 5,0) MFI= (Ax5) + (Bx5)/10 MF= (MFI + Cx2,5 + PAFEx2,5)/10 Onde, para aprovação: Média Final 6,0 e Frequência 75% MF: Média Final A: média parcial de Alimentos B: média parcial de Homeopatia C: PAF de Homeopatia PAFE: PAFE de Alimento Bibliografia Básica: 1. FARMACOPÉIA Homeopática Brasileira 3ª ed. São Paulo: Atheneu Editora, (MANUAL de Normas Técnica para Farmácia Homeopática 3ª ed. Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas, FONTES, Olney Leite Farmácia Homeopátia Teoria e Prática, 2ª edição São Paulo. Editora Manole, 2001 Bibliografia Complementar: 1. SOARES, Antonius A. Dorta - Dicionário de medicamentos Homeopáticos. 1 ª ed.são Paulo: Livraria Santos Editora Ltda, HAHNEMANN, C.F.S. Organon da Arte de Curar 6ªed. Tradução do Grupo de Estudos Homeopáticos de São Paulo "Benoit Mure" BRUNINI, Carlos - Matéria Medica Homeopática IBEHE, Volume I a VIII Editora Mythos Engenharia de Mercado Ltda 4. Farmacologia Homeopática

18 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático Assistência Farmacêutica Disciplina: Farmacêutico e Sistema Único de Saúde Código da Disciplina: Professor(es): Amouni Mohmoud Mourad DRT: Etapa: 8ª integral Carga horária:02 h/a 34 semestral ( X ) Teórica Semestre Letivo: Ementa:Reflexão sobre os programas de acesso aos medicamentos e as características da Assistência Farmacêutica no SUS. Utilização das ciências de Farmacoepidemiologia, Farmacovigilância e Farmacoeconomia na política de assistência do Sistema Único de Saúde. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Desenvolver os conceitos de gestão e logística para atender a política de Assistência Farmacêutica no SUS. Conteúdo Programático: Planejar e executar ações no reconhecimento e atendimento das demandas geradas pela população, para o acesso aos medicamentos dos Programas da Assistência Farmacêutica no SUS. Legislação sobre a inserção do Farmacêutico no SUS Políticas Públicas de Saúde Avaliar sistematicamente o cumprimento dos objetivos traçados dentro da política atual de acesso aos medicamentos pelos programas de Assistência Farmacêutica do SUS, bem como os indicadores de desempenho no ciclo do medicamento. Farmacoepidemiologia: ciência aplicada ao estudo do uso de medicamentos pela população Farmacovigilância: ciência aplicada na promoção do uso racional do medicamento. Farmacoeconomia: ferramenta utilizada na gestão da política de medicamentos no SUS Metodologia: Aulas expositivas, conceituais e de revisão da legislação Palestras de convidados

19 Critério de Avaliação: Os alunos terão no decorrer do período letivo uma primeira nota (P1) uma segunda nota (P2) uma terceira nota P3 ( seminário) A avaliação dessas 3 etapas (P1, P2, P3) é composta por estas notas: Onde: Média nas intermediárias= 7,5 e 75% de freqüência aprovado direto Média abaixo de 7,5 = Realização de PAFE obtendo média 6,0 e 75% de freqüência = aprovado MF < 6,0 (aluno reprovado) FAR: fator de apuração de rendimento Resolução 29/2013 CONSU art. 62. Bibliografia Básica: FARMACOVIGILÂNCIA: Gerenciamento de riscos da terapia medicamentosa para a segurança do medicamento. Organização: Helaine Carneiro Capucho, Felipe Dias Carvalho e Silvia Helena De Bortoli Cassiani. Editora: Estudo da utilização de medicamentos Aizenstein M.L.. Fundamentos para o uso racional de medicamentos. : Artes Médicas, São Paulo: 1ªEd Fundamentos de Farmacoepidemiologia : Ana Maria Corrêa Nunes; Iva Milstein-Moscati; Lia Lusitana Cardozo de Castro; Luciane Cruz Lopes; Maria Inês de Toledo; Maria Jacira Silva Simões; Raquel Cymrot; Sagramor Persano.RCN Editora ;São Paulo 1ª Ed.2006 Bibliografia Complementar: Entender a Gestão do SUS 2011: página eletrônica do CONASS, OPAS/OMS. Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil: estrutura, processo e resultado. Opas/Oms. Brasília, v. 1, Disponível em: Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011, 7) ISBN:

20 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: FARMÁCIA HOSPITALAR Professor: Solange Ap. P. de Carvalho Bricola: Carga horária: 34 horas (X) Teórica ( ) Prática Núcleo Temático Assistência Farmacêutica Código Disciplina: DRT: Etapa: 8ª integral ºnoturno Semestre Letivo: 1º sem 2014 Ementa: Compreende a estruturação e desenvolvimento de um Serviço de Farmácia Hospitalar. Aplicação da logística a partir da aquisição, preparo, controle e conservação dos medicamentos. Relaciona os conhecimentos de gerenciamento, dispensação, produção e garantia da qualidade dos medicamentos, para atendimento da demanda interna dos pacientes assistidos em uma unidade privativa de Farmácia Hospitalar. Participa das comissões hospitalares, do desenvolvimento de centrais de misturas intravenosas, da implantação do centro de informação de medicamentos e da farmácia clínica. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Viabilizar ao aluno o conhecimento sobre a estruturação e funcionamento de uma unidade privativa de farmácia hospitalar. Conhecimento dos Dimensionamento e processos envolvidos nas participação das atividades atividades de controle, gestão, dispensação e interdisciplinares no ambiente manipulação de hospitalar medicamentos em hospital.

21 Conteúdo Programático: 1. Hospital: Conceito, objetivos, classificação, tipificação e organização de um Hospital, segundo a OMS 2. Farmácia Hospitalar: I. Estrutura Organizacional de uma Farmácia Hospitalar Área Física, Recursos Humanos, Recursos Materiais e Infraestrutura. II. Logística e abastecimento da Farmácia Hospitalar Seleção de Medicamentos Aquisição de Medicamentos e Materiais médico-hospitalar Armazenamento de Medicamentos Sistemas de Distribuição de Medicamentos para Pacientes Internados Farmacotécnica Hospitalar e Central de Misturas Intravenosas III. Funções Clínicas da Farmácia Hospitalar Participação do farmacêutico na equipe de Terapia Nutricional Parenteral (EMTN) Participação do farmacêutico na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Participação do farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) Implementação de um Centro de Informação sobre Medicamentos(CIM) Prevenção de Erros de Medicação e promoção do uso racional de medicamentos em hospital Introdução à Farmácia Clínica IV. Gestão da Farmácia Hospitalar Desenvolvimento de um Sistema da Garantia da Qualidade em Farmácia Hospitalar Organização do serviço para receber os órgãos de Acreditação de acordo com a implantação de procedimentos operacionais padrão (POP s) Metodologia: Aulas expositivas com recursos áudio visuais Discussão de casos clínicos voltados às questões rotineiras de gestão em FH Convidados externos que atuem na Farmácia Hospitalar da rede privada

22 Critério de Avaliação: Os alunos terão no decorrer do período letivo uma primeira nota (P1) e uma segunda nota referente à apresentação de seminários, que equivalerá a (P2). A avaliação dessas etapas (P1, SEM e PAF) definem a média final do aluno, conforme fórmula abaixo: (P1 x 0,2) +(P2 X 0,2)+(PI X 0,1)(PAF x 0,5) = MF Onde: MF 7,5 e frequência 75% de (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) P1=avaliação inicial P2=avaliação intermediária PI= prova integrada PAF- Prova de avaliação final MF- média final Bibliografia Básica: Gomes, M.J.V.M.; Reis, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: Uma abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Atheneu, Storpirtis, S. Mori, A. L. P. M.; Yochyi, A.; Ribeiro, E.; Porta, V. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1ª Ed Cavallini, Míriam Elias; Bisson; Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: Manole, 2ª Ed Felipe Dias Carvalho, Helaine Carneiro Capucho, Marcelo Polacow Bisson:Farmacêutico hospitalar: conhecimentos, habilidades e atitudes. São Paulo: Manole, 1ª Ed Bibliografia Complementar: Batistuzzo, J.A.O.; Itaya, M.; Eto, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. Tecnopress, São Paulo: 3ª Ed Hauser, A. R. Antibióticos na prática clínica. Fundamentos para escolha do agente antibacteriano correto. Porto Alegre: Artmed, Guia Farmacoterapêutico do HC-FMUSP. Artes Médicas; São Paulo ;4ªEd Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para a prevenção de infecções hospitalares HC-FMUSP. São Paulo; 4ªEd

23 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Microbiologia de Alimentos Professor(es): Núcleo Temático: Alimentos Código da Disciplina: Etapa: 8ª A Semestre Letivo: 1 /2014 Teresa Gomes de Oliveira Carga horária: 04h/a ( 2 ) Teórica 68 semestral ( 2 ) Prática Ementa: O Curso abrange todos os aspectos fundamentais da microbiologia de alimentos, analisando ao longo dos temas a interação dos alimentos e microrganismos, as doenças causadas por microrganismos no consumo de alimentos contaminados, a conservação dos alimentos e a sanitização necessária nas indústrias de alimentos para evitar ou eliminar os microrganismos prejudiciais assim como os pontos críticos de controle. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Atender às finalidades de cursos introdutórios para todos os interessados na microbiologia de alimentos, em seu sentido mais geral. Útil para os alunos de graduação que trabalham com pesquisas na área de microbiologia básica e microbiologia aplicada na área de alimentos. Aperfeiçoar a destreza na análise microbiológica dos alimentos. Conscientizar o aluno da sua responsabilidade no trabalho de laboratório como futuro farmacêutico.

24 Conteúdo Programático: 1. Importância dos microrganismos nos alimentos. Aspectos históricos. Fontes de contaminação. Microrganismos de interesse nos alimentos: bolores, leveduras, bactérias e vírus. 2. Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. Atividade da água, acidez, potencial redox, composição química. Fatores antimicrobianos naturais. Interação entre microrganismos e temperatura ambiental, umidade relativa do ambiente, composição gasosa do ambiente. Conceito dos obstáculos de Leinster. 3. Microrganismos indicadores. Indicadores de contaminação fecal. Indicadores gerais de contaminação de alimentos. Contagem em placas de bactérias aeróbias mesófilas. Contagem de bactérias psicrófilas e termófilas. Contagem de bactérias anaeróbias. Contagem de bolores e leveduras. Análise microbiológica da água. 4. Microrganismos patogênicos de importância nos alimentos. Caracterização das doenças. Infecções e toxiinfecções. Medidas de controle. 5. Alterações químicas dos alimentos causadas por microrganismos: Degradação, fermentações, alterações na coloração, rancidez. 6. Deterioração microbiana de alimentos: deterioração de leite e derivados; de carne e derivados; de frangos; de pescados e frutos do mar; de ovos; de alimentos enlatados; de produtos de origem vegetal: sucos, farinhas, doces, produtos de panificação, cereais e condimentos. 7. Controle do desenvolvimento microbiano nos alimentos: remoção, emprego de altas temperaturas (Pasteurização e esterilização). t que afetam a termorresistência. 8. Microrganismos esporulados. Microrganismos termófilos. Controle mediante desidratação, baixas temperaturas, radiação ionizante, emprego de agentes químicos: modos de ação e códigos de rotulagem. 9. Critérios microbiológicos para avaliação de qualidade dos alimentos. Amostragem. Definição dos microrganismos que devem ser estudados. Definição da metodologia analítica adotada. Estabelecimento de padrões, normas e especificações. Análise de perigos e pontos críticos de controle. 10. Métodos de análise. Preparo de amostras para análise. Métodos de contagem de microrganismos. Determinação de NMP (número mais provável). Identificação de microrganismos patogênicos: técnicas bioquímicas, imunológicas, imunoenzimáticas, imunofluorescência, hibridação, PCR. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; resolução de problemas em grupos; leitura, análise e discussão de trabalhos científicos.

25 Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I, Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo. Detalhamento das avaliações intermediárias: As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por: PT1: Prova Individual: De zero a 10 (peso 4) PT2: Prova Individual: De zero a 10 (peso 4) PI: Prova Interdisciplinar De zero a 10 (peso 2) A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula: AI= (4xPT1) + (4xPT2)+ (2xPI) 10 Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco) e a avaliação final peso 5. OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo: II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e frequência 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013

26 Bibliografia Básica: JAY, M.J. Microbiologia de Alimentos. 6ed. São Paulo: Artmed, FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF,M. Microbiologia dos Alimentos.São Paulo: Atheneu, PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R.; Microbiologia. Conceitos e Aplicações. 2ed. Vol.1 e 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Bibliografia Complementar: PESSOA JR, A; KILIKIAN, B. Purificação de Produtos Biotecnológicos. São Paulo: Manole, SILVA, N.; NETO,R.C.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de métodos de análise microbiológica da água.são Paulo: Varela, DA SILVA JR., E.A. Manual de controle higiênico sanitário em serviços de alimentação. 6ed. São Paulo: Varela, GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 3ed. São Paulo: Manole, 2008.

27 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Disciplina: Trabalho de Graduação Interdisciplinar II Professor(es): Renato Sebastião Saladino Carga horária: ( ) Teórica (2 ha) Prática Ementa: Núcleo Temático: Análises Clínicas DRT: Código da Disciplina: Etapa: 8ª Semestre Letivo: 1º / 2014 Período destinado ao bacharelando, subsídios teóricos e práticos para o desenvolvimento de uma pesquisa científica. Desenvolvimento de monografia sobre tema de escolha do aluno, sob a orientação de um professor do curso, preferencialmente executando o trabalho prático em laboratório ou em campo. Apresentação e avaliação do Projeto de Pesquisa.. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Conceitos Atitudes Procedimentos e Valores e Habilidades Atitudes Procedi Coletar e classificar dados para o trabalho Conteúdo Programático: Analisar e interpretar dados obtidos a partir do trabalho de pesquisa desenvolvido; Organizar os dados em tabelas e gráficos; Discutir e interpretar os resultados obtidos e os compare com dados da bibliografia; Preparar a redação final de textos científicos e organizar uma monografia Apresentar e discutir seus dados com especialistas que irão avaliar o trabalho final Confecção e apresentação do Trabalho de conclusão do Curso. Técnicas de Redação. Aplicação das normas ABNT. Técnicas de apresentação Metodologia: Atividades em classe: consulta de bibliografia especializada e análise de artigos. Correção e orientação semanal do TGI Apresentação pública do trabalho.

28 Critério de Avaliação: O processo de avaliação se dará de forma contínua ao longo do semestre, e a nota atribuída pela banca examinadora. Bibliografia Básica: Além das bibliografias especializadas recomendadas pelo orientador, são sugeridas as seguintes leituras: CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, p BARRASS, Robert. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas engenheiros e estudantes. 3.ED. São Paulo: T.A. Queiroz, UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4. ed. São Paulo: Editora Mackenzie, p. ISBN Bibliografia Complementar: POLITO, Reinaldo. Recursos audiovisuais nas apresentações de sucesso. 4º ed. São Paulo Saraiva: 1999, Dez regras básicas para produzir um bom áudio visual. Disponível em Acessado em 14/03/2004, O jeito simples de falar em público. Disponível em Acessado em 14/03/2004, Dicas para driblar o medo de falar. Disponível em Acessado em 14/03/2004, Como apresentar um projeto e manter a platéia acordada. Disponível em Acessado em 14/03/2004 CHALMERS, Alan. A fabricação da ciência. São Paulo: Editora da UNESP, p GALLIANO, A. Guilherme. O método cientifico, teoria e pratica. Sao Paulo: Harbra, P. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, p. LOSEE, John. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, p. REY, Luís. Como redigir trabalhos científicos. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, p. Artigos extraídos dos periódicos: Episteme e ISIS.

29 MACKENZIE Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Tecnologia de Alimentos Núcleo Temático: Alimentos Código da Disciplina: Professor(es): ): Isabela Rosier Olimpio Pereira DRT: Etapa: 8ª A Carga horária: 4 Ementa: ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática Semestre Letivo: 1º 2014 Operações unitárias em tecnologia de alimentos: processos principais. Matéria-prima. Constituintes e propriedades dos alimentos. Aditivos e coadjuvantes. Embalagem e rotulagem. Limpeza e sanitização do ambiente laboratorial. Resíduos e subprodutos. Controle da qualidade dos insumos. Objetivos Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores - Conhecer os métodos de conservação e os processamentos tecnológicos de alimentos. - Reconhecer as alterações sofridas pelos alimentos frente ao processamento e armazenamento. - Conhecer as tecnologias de processamento dos diferentes grupos de alimentos. - Executar em grupo técnicas processamentos tecnológicos de alimentos. - Desenvolver a crítica na avaliação destes processos destacando as vantagens e desvantagens de cada um - Avaliar dados práticos quanto a sua confiabilidade. - Estar sensibilizado para a importância da atuação do farmacêutico na área de alimentos.

30 MACKENZIE Conteúdo Programático: 1) Introdução à disciplina: conceito, importância e aplicações. 2) Métodos de Conservação dos Alimentos a) Conservação de alimentos pelo calor: cozimento, branqueamento, pasteurização, esterilização. b) Conservação de alimentos pelo frio: resfriamento, refrigeração, congelamento, supergelamento. c) Conservação de alimentos pelo controle da umidade e ph: desidratação, liofilização, salga e uso de açúcar. d) Conservação de alimentos pela radiação. e) Conservação de alimentos pela fermentação. 3) Embalagem e Rotulagem de alimentos. Estudo da Legislação vigente no país. 4) Aditivos alimentares: Classificação, benefícios e aspectos toxicológicos. Estudo da legislação vigente no país. 5) Aplicações das enzimas em Alimentos 6) Tecnologia de Alimentos de Origem Animal: Leite, Carnes, Pescados, Ovos 7) Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal: Frutas, Cereais, Óleos e Gorduras, Hortaliças. AULA PRÁTICA (preparo e degustação) 1) Análise sensorial 2) Desidratação de vegetais 3) Conserva de Hortaliças 4) Compota de frutas 5) Geléia 6) Iogurte 7) Barra de Cereais 8) Manteiga Metodologia: Aulas teóricas expositivo-dialogadas, com uso de lousa, power point, apresentação de artigos científicos, estudos dirigidos. Aulas práticas, realizadas em grupo, seguindo orientações da apostila correspondente. No início de cada aula prática, será feita uma exposição dialogada com relação ao tema abordado. As aulas práticas serão orientadas para a produção de um produto alimentício, aplicando os métodos de conservação. Trabalho em grupo: elaboração de um produto alimentício (inédito), abordando fluxograma de produção, processos de conservação, embalagem e rotulagem. Visita técnica a uma indústria de alimentos.

31 MACKENZIE Critério de Avaliação: Detalhamento das avaliações intermediárias: Avaliação intermediária (P1) Peso - 1,0 Avaliação intermediária (P2) Peso 2,0) Trabalho Interdisciplinar (Inter) Peso 1,0) Participação em Aula Prática (Part AP) (Peso - 1,0) A média das avaliações intermediárias (MI) será calculada através da seguinte fórmula: MI = P1*2 + P2*2 + Inter*1 +Part AP*1 5 Onde: MI 7,5 e 75% de frequência - aluno aprovado Quando não aprovado após realização da Prova final (PF), a média final (MF) será calculada pela seguinte fórmula: MF= [(MI x 5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de frequência - aluno aprovado MF < 6,0 e/ou frequência 75% - aluno reprovado MI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Bibliografia Básica: ORDONEZ, J. Tecnologia de alimentos. Volume 1. Editora Artmed, 1. ed., ORDONEZ, J. Tecnologia de alimentos. Volume 2. Editora Artmed, 1. ed., GAVA, A. J. PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Princípios e Aplicações. Editora Nobel, 1. ed., Bibliografia Complementar: FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos, 602 p., 2ª. Ed., LAJOLO, F.M.; NUTTI, M.R. Transgênicos: bases científicas da sua segurança. São Paulo: SBAN, MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTI, J.M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo: Varela, SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, DUTCOSKI, S.D. Análise sensorial dos alimentos. Curitiba: Champagnat, BRASIL. Ministério da Saúde. Rotulagem Nutricional Obrigatória: Manual de orientação às indústrias de alimentos. Brasília: ANVISA, (domínio público) ANVISA:

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