ENEVA Investor Day 3 de julho de 2014
|
|
- Isabella Fonseca Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENEVA Investr Day 3 de julh de 2014
2 Agenda
3 Agenda 1 9:00 9:10 Intrduçã e Apresentaçã da Diretria Fabi Bicud, CEO / Frank Pssmeier, Vice-Presidente Executiv 2 9:10 10:00 Atualizaçã Regulatória Fabi Bicud, CEO 3 10:00 11:00 Operações Rel van der Stk, COO / Frank Pssmeier, Vice-Presidente Executiv 11:00 às 11:30 Cffee Break 4 11:30 12:30 Estabilizaçã Financeira e Estratégias de Reduçã de Cust Ricard Levy, CFO / Frank Pssmeier, Vice-Presidente Executiv 5 12:30 13:00 Encerrament & Oprtunidades de Cresciment Fabi Bicud, CEO / Frank Pssmeier, Vice-Presidente Executiv 3
4 1 Intrduçã e Estrutura da Administraçã
5 Diretria Fabi Bicud, CEO/Diretr-Presidente Atuu cm c-head de investment banking n Gldman Sachs, send respnsável pela cbertura d setr de utilities n Brasil. Anterirmente, fi Managing Directr d Citi. Pssui MBA pela Clumbia Business Schl, tend estudad também na HEC em Paris e na FGV em Sã Paul. Rel van der Stk, Diretr Executiv de Operações Ex-COO da E.ON Anlagenservice. Atuu também cm gerente da divisã de usinas de geraçã da E.ON na Alemanha, além de ter sid head de gestã de ativs da E.ON Benelux. Pssui Mestrad em Engenharia e MBA. Frank Pssmeier, Vice-Presidente Executiv Fi CFO e Deputy-CEO da E.ON Internatinal Energy. Também fi VP Sênir e Diretr Glbal de Fusões e Aquisições d Grup E.ON. Pssui mestrad e dutrad em Ecnmia e Administraçã. Michael Mser, Diretr Executiv de Desenvlviment e Cmpliance Trabalhu na E.ON cm VP e Head Glbal Jurídic de M&A. Também trabalhu n Baker & McKenzie e Agi Invest AG. Pssui mestrads em Administraçã, Ecnmia e Direit, além de dutrad em Direit. Ricard Levy, CFO/Diretr Executiv Financeir Ocupu carg de CFO na BHG, além de psições executivas na Light. Frmad em Administraçã pela PUC-RJ, tend cursad também Ecnmia. Pssui também MBA Executiv em Administraçã pela Cppead/UFRJ. Alexandre American, Diretr Executiv Jurídic e Regulatóri Trabalhu anterirmente cm Gerente Jurídic na Brasil Ecdiesel e n Grup BBM (Banc e Hlding). Frmad em Direit pela PUC-RJ, pssui MBA em Finanças e Mercad de Capitais, além de especializaçã em Direit Crprativ, ambs pela FGV. 5
6 Estrutura da Administraçã Diretr-Presidente Diretr de Relações c/ Investidres Fabi Bicud Relações cm Investidres Recurss Humans Cmunicaçã e Imprensa Relações Institucinais Vice-Presidente Executiv Diretr Executiv Administrativ Frank Pssmeier Auditria Interna HSSE Diretr Executiv Financeir Ricard Levy Diretr Executiv Jurídic e Regulatóri Alexandre American Diretr Executiv de Operações Rel van der Stk Diretr Executiv de Desenvlviment e Cmpliance Michael Mser Tesuraria Cntabilidade Planejament & Cntrle Mercad de Capitais Cmercializadra E&C TI Jurídic Regulatóri Licenciament Engenharia & Cnstruçã Gestã de Ativs Operações M&A Desenvlviment de Negócis Cmpliance Tributári Supriments Diretr de Engenharia & Cnstruçã Matthias Fricke Diretr de Desenvlviment de Negócis Pedr Litsek 6
7 2 Atualizaçã Regulatória
8 CVU Médi (R$/MWh) Discussões Regulatórias em Curs (1) Atras de Parnaíba II Reduçã média d CVU: R$12/MWh ENEVA c/ Parnaíba II: R$101/MWh CVU de Parnaíba II: R$59/MWh 0 SIN s/ ENEVA SIN c/ ENEVA CVU médi (ENEVA sem Parnaíba II): R$111/MWh CVU médi (ENEVA cm Parnaíba II): R$101/MWh 8
9 9 Discussões Regulatórias em Curs (2) Atras de Parnaíba II Visã geral d prjet Parte de 1,4GW d Cmplex Parnaíba, únic exempl de gas t wire n Brasil. 450MW médis vendids n leilã A-3 de 2011 CCEARs iniciads em març de Menr cust variável (R$59/MWh) dentre s prjets a gás n Brasil. Investiments de até R$1,4 bilhã. Prpsta da ENEVA à Aneel Discussões cm a Aneel a lng ds últims 2 meses para alcançar uma sluçã equilibrada para Parnaíba II: Multas regulatórias relacinadas a atras d DCO; Cust de cancelament ds CCEARs. Prpsta apresentada à Aneel em 18 de junh de 2014 cnsidera: Cnstruçã e cnclusã de Parnaíba II até dez/2014; Suspensã temprária d iníci ds CCEARs até dez/2015; Turbina a vapr de Parnaíba II (154MW médis) perand a partir de dez/2014, cumprind parcialmente s CCEARs; Tdas as turbinas a gás já fram cmissinadas. Turbina a vapr será ttalmente testada ns próxims 4 meses. Cnstruçã e infraestrutura de frneciment de gás da usina fram adiads: Falta de financiament de lng praz em funçã de dificuldades para a assinatura ds CCEARs; Capacidade financeira restrita da OGX Maranhã antes d plan de resgate capitanead pr Cambuhy Investiments e E.ON. Reduçã da receita fixa anual da usina durante períd restante ds CCEARs; Term de cmprmiss para fechament d cicl de Parnaíba I, frnecend 360MW de capacidade instalada adicinal, sb certas cndições. Aneel suspendeu qualquer pagament de penalidades até 18 de julh de 2014.
10 Discussões Regulatórias em Curs (3) ADOMP / Encargs pr Indispnibilidade Itaqui e Pecém I Entraram cm açã cntra a Aneel em jan/2014 questinand encargs pr indispnibilidade cm base hrária; Pecém II e Parnaíba I & III Em 26 de junh de 2014, entraram cm um pedid de liminar na Justiça Federal cm bjetiv de bter a mesma metdlgia já pleiteada à Aneel. Em 24 de janeir de 2014, a Justiça Federal cncedeu liminar suspendend encargs pr indispnibilidade cm base em medições hrárias, e instituind a metdlgia prevista ns CCEARs (média de 60 meses); A açã também reivindica reembls ds valres pags desde iníci ds CCEARs; Petiçã para revisã da metdlgia ADOMP apresentada à Aneel: Nta técnica já divulgada, cnsiderand entendiment cntratual da Cmpanhia. +R$310MM já pags em encargs de indispnibilidade¹ Usina 100% Ajustad pela participaçã Itaqui² R$105,2MM R$105,2MM Pecém I² R$250,2MM R$125,1MM Pecém II R$38,9MM R$38,9MM Parnaíba I R$52,2MM R$36,5MM Parnaíba III R$6,9MM R$4,8MM Ttal R$453,3MM R$310,5MM Ntas: 1) Cnsidera metdlgia baseada em medições hrárias para encargs de indispnibilidade até jun/2014; 2) Nã cnsidera s valres pags desde a efetivaçã da liminar. 10
11 Outrs Estuds Regulatóris Discussã ptencial para reestruturaçã ds CCEARs Aplicabilidade Terms d pedid 1 Despach > 80% (durante, pel mens, 6 meses cnsecutivs) Manutençã Adicinal Carvã: [até 3 meses/an] Gás: [até 1 mês/an] 2 Capacidade instalada > 100MW Reduçã temprária d vlume cntratual Duraçã de 5 ans; u Duraçã ttal ds CCEARs 3 Cust variável menr que R$200/MWh Cmpensaçã Duraçã ds CCEARs; e/u Reduçã da receita fixa Tratament diferenciad às térmicas cm baix cust variável e impact significativ ns níveis ds reservatóris Similar a MRE, criad para mitigar riscs hidrlógics. 11
12 3 Operações
13 3.1 Parnaíba Gás Natural
14 Investiment da Cambuhy/E.ON na Parnaíba Gás Natural Garantind frneciment de gás para as térmicas da ENEVA Plan de resgate da PGN N 2S2013, ENEVA e E.ON lideraram resgate da PGN d prcess de recuperaçã judicial da OGPar, garantind frneciment de gás para as usinas da ENEVA: Estrutura Scietária Blc de Cntrle (63,7%) Atual A Cambuhy Investiments vei substituir a OGPar na estrutura scietária da PGN; Refrçand seu cmprmiss cm Brasil, a E.ON cncrdu em participar d grup de cntrle da PGN. 9,1% 18,2% 36,4% PGN OGPar 36,3% Em fev/2014, Cambuhy e E.ON realizaram um aument de capital na PGN n valr ttal de R$250MM, garantind recurss para cbrir as necessidades de investiment da cmpanhia em 2014: BTG 30% 70% Blcs de gás Fram assegurads R$750MM adicinais em financiaments de lng praz; Após a execuçã d cntrat de cmpra e venda Cambuhy também firmu cntrat de cmpra de ações para adquirir a participaçã remanescente da OGPar pr R$200MM; Blc de Cntrle (100%) Esta última etapa da transaçã será finalizada cm parte d prcess de recuperaçã judicial da OGPar. 9,1% 18,2% 72,7% ENEVA e E.ON têm direit pr um períd de 2 ans de aumentar sua participaçã cnjunta na PGN para 33,3%. Parnaíba Gás Natural 14
15 Parnaíba Gás Natural (PGN) 3 camps cmerciais de gás dedicads para suprir as usinas da ENEVA Visã geral Única parte da Bacia d Parnaíba já licenciada e explrada; Declaraçã de cmercialidade para 3 camps de gás: Gaviã Real, Gaviã Azul e Gaviã Branc: Descberta em Santa Vitória em jan/2014 (pç OGX-121). Nva diretria liderada pr Pedr Zinner (ex-diretr da BG): Nv COO: Hubert Mainitz (E.ON E&P) Desafis: Cenári de alt despach aumenta extraçã ds pçs existentes, exigind análise de timizaçã para gestã ds reservatóris; Investiment adicinal pde ser necessári para manter s níveis de prduçã. 15
16 3.2 Parnaíba Geraçã
17 Cmplex Parnaíba Visã Geral Um case únic n setr de geraçã de energia n Brasil cm 910MW já em peraçã Parnaíba IV 3 MG Wärtsilä x 18MW Parnaíba III 1 TG GE x 168,8MW + 1 MG Wärtsilä x 7,3MW Parnaíba I 4 TGs GE x 168,8MW Parnaíba II 2 TGs GE x 168,8MW + 1 TV GE x 181MW Unidade de Tratament de Gás Parnaíba IV Parnaíba III¹ Parnaíba I¹ Parnaíba II Capacidade: 56MW Capacidade: 178MW Capacidade: 676MW Capacidade: 517MW 46% eficiência 38% eficiência 37% eficiência 51% eficiência Receita Fixa: R$54MM/an Receita Fixa²: R$98MM/an Receita Fixa²: R$443MM/an Receita Fixa²: R$374MM/an CVU: R$69/MWh CVU: R$160/MWh CVU: R$114/MWh CVU: R$59/MWh Mercad livre Leilã: A-5/2008 Leilã: A-5/2008 Leilã: A-3/2011 Iníci da Operaçã: Dez/2013 Iníci da Operaçã: Dez/2013 Iníci da Operaçã: Abr/2013 Ntas: (1) Prjet da Bertin desenvlvid pela ENEVA; (2) Receitas fixas indexadas a índice inflacinári IPCA (Data-base: Nv/2013) Cnclusã estimada: 4T14 17
18 Usinas a Gás Visã Geral da Operaçã Tdas as turbinas a gás em peraçã cntínua pr mais de hras, cm alta dispnibilidade Dispnibilidade média histórica de Parnaíba I: 96% Dispnibilidade média histórica de Parnaíba III: 91% Primeiras inspeções realizadas pela GE, sem crrências relevantes Interval de manutençã estendid de hras para hras Ecnmia ns custs de manutençã de aprx. R$25MM a lng ds CCEARs (100% de despach) Prjet em andament para aumentar cnfiabilidade ds mtres Wärtsilä em Parnaíba IV Implementaçã cncluída até final de 2014, dependend d resultad da avaliaçã em curs 18
19 3.3 Prjets a Carvã Itaqui, Pecém I e Pecém II
20 Prtfóli de Geraçã a Carvã Visã Geral 1,4 GW de capacidade instalada em peraçã Itaqui Capacidade: 360MW Pecém I Capacidade: 720MW Pecém II Capacidade: 365MW Receita Fixa¹: R$317,3MM/an Receita Fixa¹: R$600,3MM /an Receita Fixa¹: R$284,9MM /an CVU: R$103/MWh CVU: R$99/MWh CVU: R$108/MWh Leilã: A-5/2007 Leilã: A-5/2007 Leilã: A-5/2008 Iníci da Operaçã: Fev/2013 Iníci da Operaçã: Dez/2012 Iníci da Operaçã: Out/2013 Nta: (1) Receitas fixas indexadas a índice inflacinári IPCA (Data-base: Nv/2013) 20
21 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ag-13 set-13 ut-13 nv-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 Itaqui (1) 100% Dispnibilidade¹ 90% 80% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 00% Declarad: 95% 78% 74% Principais questões e plan de açã Equipament Causa Plan de Açã Status Mancais de rlament ds ventiladres da caldeira Minhs Sistema FGD (dessulfurizaçã) Equipaments auxiliares Prblemas de fabricaçã Desgaste Entupiment Prjet e instalaçã Substituíds Mdificaçã de prjet e revisões periódicas Melhria da instalaçã e desenvlviment de prcediment de limpeza nline Substituiçã, mdificações Dispnibilidade Mensal Média Histórica Média 1 an Média últ. 6 meses Nta: (1) Basead em dads da Cmpanhia e d ONS. Investiment em melhrias técnicas e estque de peças de repsiçã aprpriad, ttalizand R$40MM (estimad), permitirá a reduçã d temp de inatividade Parada para manutençã planejada para 3T14 21
22 Itaqui (2) Cust Variável x Receita Variável (R$/MWh) 261 Cust de geraçã variável inflacinad pel alt cust de lgística de carvã Prblema Cnsequência Plan de Açã 232 Simplificar a engenharia, dividind a crreia em várias seções Prblemas de prjet na crreia transprtadra de carvã Maires custs de transprte pr caminhã: aprx. R$15/MWh Status: Nv prjet de engenharia em andament Temp estimad: 6 a 12 meses Cust: pleit será apresentada a fabricante (Technmetal) para cbrir s custs Dragagem d berç de carvã n Prt de Itaqui Restriçã de capacidade ds navis, cm cust d frete mais elevad: ~US$5/tn / R$5/MWh Aumentar prfundidade d berç para permitir us de navis Panamax (75k tn), em vez ds atuais navis Supramax (35-40k tn) Status: Gvern lcal finalizand licitaçã Temp estimad: final de 2014 Cust Variável Receita Variável Os custs variáveis devem ser reduzids cm a melhria da lgística de carvã, de frma a se equiparar à receita variável Nta: (1) Dads preliminares em junh de
23 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ag-13 set-13 ut-13 nv-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 Pecém I (Unidade #1) Dispnibilidade¹ Principais questões e plan de açã 100% 5 Equipament Causa Plan de Açã Status 90% 80% 70% Declarad: 90% 75% 1 Incêndi na turbina Vazament de óle Tubulações de óle melhradas, sistema de cmbate a incêndi cmissinad 60% 50% 52% 59% 2 Sel de hidrgêni Falha d material Substituíd 40% 30% 20% 10% 00% Vazament na caldeira Mtr d ventiladr elétric Equipaments auxiliares Falha na cnstruçã Falha na cnstruçã Prjet e instalaçã Reparad Nv mtr instalad; antig mtr em repar para ser mantid cm reserva Substituiçã, mdificações Dispnibilidade Mensal Média Histórica Média 1 an Média últ. 6 meses Nta: (1) Basead em dads da Cmpanhia e d ONS. Investiment em melhrias técnicas e estque de peças de repsiçã aprpriad, ttalizand R$30MM (estimad), permitirã um temp de inatividade reduzid 23
24 Pecém I (Unidade #2) 100% 90% 80% 70% Dispnibilidade¹ 4 74% Declarad: 90% 85% 76% 1 Principais Falhas e Plan de Açã Equipament Causa Plan de Açã Status Ventiladr de refrigeraçã d geradr Falha de mntagem Remntad 60% 50% 40% 30% Filtrs de manga Válvula de cntrle da turbina Sistema de limpeza Vazament de óle Válvulas trcadas Reparad 20% 10% 4 Equipaments auxiliares Prjet e instalaçã Substituiçã, mdificações 00% Dispnibilidade Mensal Média 1 an Média Histórica Média últ. 6 meses Investiment em melhrias técnicas e estque de peças de repsiçã aprpriad, ttalizand R$30MM (estimad), permitirã um temp de inatividade reduzid Nta: (1) Basead em dads da Cmpanhia e d ONS. Parada para manutençã planejada para 3T14 24
25 Pecém I Cust Variável x Receita Variável 1 (R$/MWh) Cust de geraçã variável já em níveis recrrentes Cust cm diesel reduzid em ~50% cm perações mais estáveis após a interrupçã para manutençã em jan/ Cust de estque de carvã em linha cm s valres declarads cm base para determinar a receita variável Cust Variável Receita Variável Cust de geraçã variável em níveis recrrentes, cm margem de despach psitiva Nta: (1) Dads preliminares para junh de
26 Pecém II Dispnibilidade¹ Cust Variável x Receita Variável (R$/MWh) 100% 90% 96% Declarad: 95% 93% 80% 70% 60% 50% % 30% 20% % 00% ut-13 nv-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 ut-13 nv-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 Dispnibilidade Mensal Média Histórica Média últ. 6 meses Cust Variável Receita Variável A melhria n cmissinament resultu em perações mais estáveis, incrprand as lições aprendidas em utras usinas Mnitrament de equipaments auxiliares para manutençã d bm desempenh Nta: (1) Basead em dads da Cmpanhia e d ONS. 26
27 Resum de melhrias na peraçã de carvã Principais riscs remanescentes Cenári de despach elevad e cntínu, cm temp de manutençã reduzid; Prjet e instalaçã de equipaments auxiliares. Plan de melhria para usinas a carvã Otimizaçã de estruturas rganizacinais para reduzir custs e melhrar desempenh da equipe; Trca de experiências entre as usinas e cm E.ON e EDP; Implementaçã de prcesss de gerenciament de ativs (gestã de riscs, análise de falhas); Melhrias técnicas (aprximadamente R$60MM em 3 ans, fcada principalmente em Itaqui e Pecém I); Frnecedres: estabelecer uma rede de frnecedres cnfiáveis de bens e serviçs essenciais; Peças de repsiçã: adquirir peças de repsiçã estratégicas (aprx. R$40MM em 3 ans para pl de peças de repsiçã). 27
28 4 Estabilizaçã Financeira e Estratégias de Reduçã de Cust
29 4.1 Estabilizaçã Financeira
30 Estabilizaçã Financeira em Curs 12 de mai de de mai de de junh de 2014 Assinatura de term de cmprmiss cm bancs para: Aument de capital de R$1,5Bi Fase I: R$316,5MM em dinheir apenas (em vigr); e Fase II: R$1,5Bi mens mntante captad na Fase I (caixa, bens u cnversã da dívida). Renegciaçã da dívida da hlding: Transferência de dívida de R$ MM para subsidiárias/prjets; Extensã d venciment d restante da dívida da hlding em 5 ans (cerca de R$1,5Bi), cm iníci da amrtizaçã a partir de junh de Venda de Pecém II: Garantia backstp da E.ON de até R$400MM pr 50% d ativ. Empréstim-pnte de curt praz n valr de R$100MM desemblsad pels bancs. R$120MM d cmprmiss de subscriçã da E.ON n 1º Aument de Capital. R$150MM de capital nv btids durante Praz de Preferência inicial: R$120MM pela E.ON (já desemblsads); R$30MM pr minritáris; e Funds adicinais pdem ser levantads durante s períds de direit de preferência. Estrutura scietária indicativa: Free Flat 35,6% Blc de Cntrle Eike Batista 20,4% 44,0% 30
31 Prcess e Pass-a-pass da Estabilizaçã (1) Atualizaçã d prcess ENEVA trabalha cm as seguintes priridades: 1. Venda de Pecém II / Execuçã da garantia backstp; 2. Sluçã para Parnaíba II e desafis regulatóris imprtantes (ex.: acrd final sbre ADOMP) ; Principais cnquistas recentes / Pnts crítics Principais cnquistas: ICB Online para Pecém II; Prgress cm a Aneel n cas Parnaíba II (praz: 18 de julh); Lançament d 1º Aument de Capital I e subscriçã da E.ON. 3. Implementaçã d plan de estabilizaçã, principalmente: Principais desafis remanescentes: Auments de capital; Financiament de lng praz de Pecém II; Waivers d BNDES para encerrament de Pecém II e dispnibilizaçã ds funds (E.ON) e d financiament de lng praz (bancs); Transferência de dívida para subsidiárias/prjets; Sluçã final para Parnaíba II; Extensã d venciment da dívida da hlding. Implementaçã d 2º Aument de Capital e ptenciais cntribuições de ativs. 31
32 Prcess e Pass-a-pass da Estabilizaçã (2) Julh de 2014 Agst-utubr de 2014 Cnclusã da venda de Pecém II Assembleia de acinistas Pagament de, n mínim, R$400M (50% de Pecém II) Autrizaçã para aument de capital Autrizaçã para cntribuiçã de ativs Decisã final da Aneel sbre Parnaíba II Cnselh aprva 2º Aument de Capital Financiament de lng praz de Pecém II Dcumentaçã final; Iníci d 2º Aument de Capital Desembls ds aprtes. Acrd ds principais terms da transferência de dívida para subsidiárias/prjets; Execuçã / Efetivaçã da dívida pendente/rll ver 32
33 4.2 Estratégias de Reduçã de Cust
34 Elements-chave da ENEVA para a estratégia de reduçã de custs Três fatres-chave para manter cntrle de custs Estratégia de reduçã de custs baseada em: tp-dwn Elements da Reduçã de Custs (R$) (meta de R$80MM) e bttm-up (desenh de rganizaçã ideal), apiada pr uma cnsultria externa. 10% O prgrama de reduçã de custs será desenvlvid cm 65% 45MM base em três fatres-chave: 125MM 35% Implementaçã de resultads rápids Racinalizaçã da rganizaçã 80MM Terceirizaçã e realcaçã de funções específicas FY2014 Ganhs rápids Simplificaçã rganizacinal Realcaçã e terceirizaçã Meta 2015 Reduçã de custs de 35% a 40% a ser alcançada em
35 Ganhs rápids cm referência para iniciar mudanças Diversas medidas bjetivand retrns rápids Layut d escritóri e serviçs Visã Geral ds Ganhs Rápids (R$) Mudança n layut d escritóri e reduçã de 6 para 3 andares alugads; Reduçã ds serviçs de escritóri. 2MM Pliticas de viagem Implementaçã de uma plítica restritiva para viagem; 4.5MM 1MM Restriçã de vs mudança para videcnferências. 1MM 0.5MM Medidas administrativas Reduçã de serviçs de cnsultria; Ganhs rápids Escritóri & Serviçs Custs de viagem Medidas administrativas Outrs Reduçã de events crprativs; Simplificaçã ds prjets crprativs em curs. 35
36 Principais pilares sã simplificaçã rganizacinal e mudanças estruturais Repensand tamanh da rganizaçã e a reduçã de duplicidades e ineficiências; Otimizaçã das funções da hlding Hje Amanhã Restruturaçã de respnsabilidades, reprtes e prcesss; Metas claras para 2014: Reduçã de cust de pessal em R$30 milhões; 2 membrs d EC e 7 Diretres 2 membrs d EC e 4 Diretres Reduçã de headcunt de, n mínim, 65 funcináris; Até 6 níveis hierárquics Máx. 4 níveis hierárquics Reduçã de hierarquias e, assim, diminuiçã d númer de gerentes de nível médi. 175 funcináris n fim de 2013 < 110 funcináris até fim de
37 Aumentar a eficiência pr mei de terceirizaçã e realcaçã Fc em funções reais da hlding Smente funções da hlding cm tarefas de cntrle Otimizaçã das funções da hlding claras devem estar lcalizadas n Ri de Janeir; Definiçã e diferenciaçã claras entre funções de cntrle e suprte; Funções de Cntrle Tarefas claras da hlding Plan de açã para as funções de api: Funções Atuais da Hlding Agrupar, criar centrs de serviç cmpartilhads e realcar Implantaçã de centrs de serviçs cmpartilhads agrupand certas atividades; Funções de Suprte Centralizaçã de funções-chave (ex.: supriments); Realcaçã para reduzir custs lcais (ex.: perações); Terceirizaçã (ex.: TI). Agrupar e Terceirizar 37
38 Efeit em 2015 da reduçã de custs realizada Parte principal da ecnmia será realizada n 3T14 e 4T14 2T14 3T14 4T Fase I Estruturaçã d prgrama + realizaçã de ganhs rápids Fase II Implementar racinalizaçã + mudanças estruturais Fase III Aumentar eficiência pr mei de terceirizaçã e realcaçã Fase IV Cntrle de custs e melhrias cntínuas R$45MM Eficiência pr mei de terceirizaçã e realcaçã Ramp-up esquemátic Ganhs rápids Racinalizaçã e mudanças estruturais Cust nã-recrrente assciad a prgrama de reduçã de custs 38
39 5 Encerrament e Oprtunidades de Cresciment
40 Parnaíba I: Fechament d cicl (1) Expansã altamente cmpetitiva n site existente Destaques Parnaíba Fechament d cicl abert das turbinas a gás de Parnaíba I, frnecend 360MW adicinais. Prjet cmpetitiv sem necessidade de gás adicinal¹. Licença ambiental de instalaçã emitida. Plug and Play: subestaçã elétrica de 500kV e frneciment de água já cnstruíds. Fechament #1 Fechament #2 Tecnlgia cnhecida, prjet riginal d Cmplex Parnaíba cncebid para permitir uma expansã mdular, levand à implementaçã e peraçã eficientes. Experiência recente da ENEVA na usina Parnaíba II de ciclcmbinad, em site vizinh. Eficiência n cmpartilhament de custs (O&M, administrativ, HSSE, peças de repsiçã etc.) cm Cmplex Parnaíba, trnand prjet ainda mais cmpetitiv. Nte: (1) Para permitir a expansã adicinal de cmbustível, principalmente para a harmnizaçã ds CCEARs e d cnsum intern. 40
41 Parnaíba I: Fechament d cicl (1) Expansã altamente cmpetitiva n site existente Capacidade: 352,8MW Eficiência da planta: 51% (anterirmente 37%) Gás adicinal cnsumid: zer EPCista: TBD (primeira fase cnstruída pela Dur Felguera) Crngrama de implantaçã: 36 meses Nv equipament CAPEX: aprx. R$1,75 bilhã Estrutura de capital desejada: 70/30, cm financiament d BNDES Target IRR: 15% real Principais equipaments/temp de entrega: Instalações existentes Turbina a vapr + Geradr: 18 meses Sistema de recuperaçã de calr (caldeiras): 14 meses Trre de resfriament: 13 meses Bmbas (água, cndensad, água de resfriament): 13 meses 41
42 Avis Legal Esta apresentaçã cntém algumas afirmações e infrmações prspectivas relacinadas a Cmpanhia que refletem a atual visã e/u expectativas da Cmpanhia e de sua administraçã a respeit de seu plan de negócis. Afirmações prspectivas incluem, entre utras, tdas as afirmações que dentam previsã, prjeçã, indicam u implicam resultads, perfrmance u realizações futuras, pdend cnter palavras cm "acreditar", "prever", "esperar, "cntemplar", "prvavelmente resultará" u utras palavras u expressões de acepçã semelhante. Tais afirmações estã sujeitas a uma série de expressivs riscs, incertezas e premissas. Advertims que diverss fatres imprtantes pdem fazer cm que s resultads reais divirjam de maneira relevante ds plans, bjetivs, expectativas, estimativas e intenções expresss nesta apresentaçã. Em nenhuma hipótese a Cmpanhia u suas subsidiárias, seus cnselheirs, diretres, representantes u empregads serã respnsáveis perante quaisquer terceirs (inclusive investidres) pr decisões u ats de investiment u negócis tmads cm base nas infrmações e afirmações cnstantes desta apresentaçã, e tampuc pr dans cnsequentes, indirets u semelhantes. A Cmpanhia nã tem intençã de frnecer as eventuais detentres de ações uma revisã das afirmações prspectivas u análise das diferenças entre as afirmações prspectivas e s resultads reais. Esta apresentaçã e seu ter cnstituem infrmaçã de prpriedade da Cmpanhia, nã pdend ser reprduzids u divulgads n td u em parte sem a sua prévia anuência pr escrit.
43 Obrigad.
1 Visão Geral da ENEVA
Dezembr, 2014 1 Visã Geral da ENEVA Visã geral da ENEVA Uma das maires geradras privadas de energia n Brasil A ENEVA atualmente pera 2,4GW em térmicas a carvã e gás natural Platafrma integrada de energia,
Leia mais1 Tese de Investimento
Outubr, 2013 Avis Legal Esta apresentaçã cntém algumas afirmações e infrmações prspectivas relacinadas a Cmpanhia que refletem a atual visã e/u expectativas da Cmpanhia e de sua administraçã a respeit
Leia maisReunião Pública APIMEC/RIO Dezembro, 2014
Reuniã Pública APIMEC/RIO Dezembr, 2014 Agenda 1 Visã geral da ENEVA 2 Estrutura da Administraçã 3 Operações 4 Destaques Recentes 5 Pedid de Recuperaçã Judicial 2 1 Visã geral da ENEVA Visã geral da ENEVA
Leia maisAliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento
Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend
Leia maisResultados 3T de Novembro de 2013
Resultads 3T13 14 de Nvembr de 2013 Destaques d 3T13 e Events Subsequentes Destaques e Events Subsequentes INDICADORES 9M13 (R$MM) Receita Operacinal Líquida 196,1 395,1 317,3 908,5 Custs Operacinais (312,6)
Leia maisApresentação Corporativa Julho/2015
Apresentação Corporativa Julho/2015 Aviso Legal Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativas da Companhia
Leia maisReunião Pública APIMEC/Rio Dezembro, 2013
Reuniã Pública APIMEC/Ri Dezembr, 2013 1 Tese de Investiment Tese de Investiment Uma da maires geradras privadas de energia n Brasil A ENEVA atualmente pera 2,4 GW (2,9 GW em 2014) em térmicas a carvã
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisReajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL
Reajuste Tarifári de 2006 Esclareciments sbre s valres cncedids pela ANEEL Abril/2006 Agenda Intrduçã IRT 2006 CVA PASEP-COFINS Impact na geraçã de caixa 2 ANEEL divulga reajuste de 6,7% Resluçã Hmlgatória
Leia maisResultados Trimestrais 4T de Março de 2016
Resultads Trimestrais 28 de Març de 2016 Avis legal Esta apresentaçã cntém algumas afirmações e infrmações prspectivas relacinadas a Cmpanhia que refletem a atual visã e/u expectativas da Cmpanhia e de
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisServiços. Consultoria Treinamento Logís5ca Reversa
Serviçs Cnsultria Treinament Lgís5ca Reversa Cnsul'ng Prjets de Supply Chain Implementaçã de Sistemas Lgís5cs Diagnós5c Operacinal Oprtunidades de Reduçã de Cust Reestruturaçã de Operações Lgís5ca Internacinal
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisO desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências
O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,
Leia maisSoftware Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7
Leia maisPARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisMASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA
www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO
Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia maisUniversidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.
Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment
Leia maisPROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO
R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br
Leia maisJOINT VENTURE MPX / E.ON. Rio de Janeiro Janeiro 2012
JOINT VENTURE MPX / E.ON Rio de Janeiro Janeiro 2012 AVISO LEGAL Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativas
Leia maisBoletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução
Bletim Cmercial Tema: BC003 Plan de Dispnibilidade Ilimitada de Recurss UV Intrduçã Sistemas de cura UV sã cada vez mais presentes em indústrias que imprimem grandes vlumes de materiais, independente d
Leia maisReunião APIMEC. Novembro de 2015
Reuniã APIMEC Nvembr de 2015 Agenda SETOR CORPORATIVO e ESTRATÉGIA DESEMPENHO E PERSPECTIVAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Palestrantes: Andre B. Gerdau Jhannpeter CEO Harley Lrentz Scardelli CFO e Diretr de RI
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments
Leia maisVisita à UTE PecémI. 23 de setembro de 2013 23 de setembro de 2013 Fortaleza (CE)
Visita à UTE PecémI 23 de setembro de 2013 23 de setembro de 2013 Fortaleza (CE) Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de
Leia maisDesempenho de Vendas 1º Trimestre/2015
Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas
Leia maisPIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)
UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AC Nº 07/2015 Atualiza a Lista de Prduts, Linhas e Prgramas Passíveis de Outrga de Garantia pel Fund Garantidr para Investiments FGI.
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisTELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T de Novembro de 2018
TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 13 de Nvembr de 2018 AVISO LEGAL Esta apresentaçã cntém declarações sbre futur que estã sujeitas a riscs e incertezas. Estas declarações sã baseadas nas crenças e premissas
Leia maisAGOSTO GOSTO,, 2011, 2011 Aviso Legal Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativas da Companhia e de sua
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisCompressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificado. Série-R 90-160 kw/125-200 hp
Cmpressres de Ar de Parafuss Rtativs Lubrificad Série-R - kw/- hp A Ingersll Rand entru em seu segund sécul cnstruind seu legad cm líder glbal em cnfiabilidade, frnecend sluções invadras e a experiência
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE
Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade
Leia maiswww.highskills.pt geral@highskills.pt
www.highskills.pt geral@highskills.pt Índice Designaçã d Curs... 2 Duraçã Ttal d Curs de Frmaçã... 2 Destinatáris... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics... 2 Estrutura mdular e respectiva carga hrária...
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisResultados Trimestrais 4T de março de 2015
Resultads Trimestrais 27 de març de 2015 Avis legal Esta apresentaçã cntém algumas afirmações e infrmações prspectivas relacinadas a Cmpanhia que refletem a atual visã e/u expectativas da Cmpanhia e de
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisAUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m
AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisAdvisory. Audit. Corporate. BPO / Accounting
BPO / Accunting Audit Advisry TAX Labr Crprate A JCG Cnsultria Para se trnarem cmpetitivas n mund glbalizad e se estabelecerem num mercad em crescente evluçã, a tendência atual nas empresas é a terceirizaçã
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisAnexo 01 - Mapeamento Documentos ISO. Mapeamento dos Documentos ISO. Pasta/ forma Sala Supervisão. Pasta documentos da ISO
Item 01 02 03 04 05 06 Refere a dcument PQN-02 PQN-02 07 PQN-05 08 09 10 Identificaçã Nme d registr Cntrle de emissã e distribuiçã de dcuments Matriz ds registrs da qualidade Ficha de cntrle de atualizações
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisTELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T18/ de Março de 2019
TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 4T18/2018 29 de Març de 2019 AVISO LEGAL Esta apresentaçã cntém declarações sbre futur que estã sujeitas a riscs e incertezas. Estas declarações sã baseadas nas crenças e
Leia maisAULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL. Prof. Glauce Almeida Figueira
AULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL Prf. Glauce Almeida Figueira EMENTA AULA TÓPICOS 31/08 Intrduçã a Cntabilidade de Custs ; Terminlgia Cntábil; Tips de Custei;
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisReunião Pública Anual. APIMEC Rio 19 de abril de 2016
Reuniã Pública Anual APIMEC Ri 19 de abril de 2016 Avis Legal Esta apresentaçã cntém algumas afirmações e infrmações prspectivas relacinadas a Cmpanhia que refletem a atual visã e/u expectativas da Cmpanhia
Leia maisWORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES
WORKSHOP SOBRE PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS E CONCESSÕES Tribunal de Cntas da Uniã Marcel Pachec ds Guaranys Brasília, 22.11.2011 ROTEIRO Dads d setr Infraestrutura aeprtuária: desafis Definiçã da mdalidade
Leia maisCAPACITAÇÃO EM SIMULAÇÃO PARA O MUNDO REAL DA SAÚDE
CAPACITAÇÃO EM SIMULAÇÃO PARA O MUNDO REAL DA SAÚDE Institut Instituiçã fcada na geraçã de sluções para a implementaçã e gestã pedagógica de Núcles de Treinament e Capacitaçã de prfissinais e acadêmics
Leia maisCnova N.V. Atividade do Terceiro Trimestre de 2015
Cmunicad 9 de utubr de 2015 Cnva N.V. Atividade d Terceir Trimestre de 2015 GMV: 1.121 milhões (+17,6% a câmbi cnstante) Participaçã d marketplace: 22,7% (+1.032 bp) Vendas líquidas: 781 milhões (+9,1%
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia mais2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas:
2. Cndições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Síntese ds terms e cndições gerais da Linha de Crédit PME Cresciment ( presente dcument identifica as principais características da Linha de Crédit PME
Leia maisDivulgação de Resultados Primeiro Trimestre de 2014
Divulgaçã de Resultads Primeir Trimestre de 2014 Barueri, 14 de mai de 2014. Apresentaçã de Resultads 1T14 A Temp Participações S.A. (BM&FBvespa: TEMP3; Reuters: TEMP3.SA; Blmberg: TEMP3 BZ), empresa de
Leia maisTraz para sua empresa:
Traz para sua empresa: Link Internet para Prfissinais Liberais, Pequenas e Médias Empresas e inclusive as Grandes Empresas Características Nex Cnnect Small Business é serviç de Link Internet destinad às
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisPrincipais Informações
Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisDesafios e Oportunidades. Os Planos de Gestão de Riscos de Inundações (PGRI)
Desafis e Oprtunidades. Os Plans de Gestã de Riscs de Inundações (PGRI) Cláudia Brandã e Jsé Salvad Divisã d Estad das Dispnibilidades Hídricas 5/02/2015 O QUE SE COMENTA SOBRE AS CHEIAS OU INUNDAÇÕES
Leia maisVENDAS CONTRATADAS NO 1S10 ULTRAPASSAM R$507 MILHÕES, RESULTADO 73% ACIMA DO OBTIDO NO MESMO PERÍODO DE 2009.
PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA: Sã Paul, 14 de julh de 2010: A CAMARGO CORRÊA DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO ( CCDI u Cmpanhia ; Bvespa: CCIM3) anuncia seus resultads peracinais referentes a segund trimestre de
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 00 Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 01 TERMOS DE USO DO ECOSELO EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO: Irineu Antni Brrasca Presidente d CETEC
Leia maisINSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO
E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL
Leia maisO que é sucessão de responsabilidades?
GLOSSÁRIO DO EMPREENDEDOR O que é capital inicial? É capital de gir necessári para iniciar as atividades de seu negóci e "rdar" as perações até cmeçar a gerar receita suficiente para equilibrar este capital.
Leia maisDivulgação de Resultados Terceiro Trimestre de 2013
Divulgaçã de Resultads Terceir Trimestre de 2013 Barueri, 12 de nvembr de 2013. Apresentaçã de Resultads 3T13 A Temp Participações S.A. (BM&FBvespa: TEMP3; Reuters: TEMP3.SA; Blmberg: TEMP3 BZ), empresa
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL
Códig: MAP-DILOG-002 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Gerência de Instalações Aprvad pr: Diretria de Lgística 1 OBJETIVO Estabelecer cicl d prcess para a manutençã predial crretiva e preventiva,
Leia maisRumo Resultados 1T17
Rum Resultads Rum Disclaimer 2 Esta apresentaçã cntém estimativas e declarações sbre perações futuras a respeit de nssa estratégia e prtunidades de cresciment futur. Essas infrmações se baseiam principalmente
Leia maisRequerimentos de Energia Temporária: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Energia Temprária: Requeriments Mandatóris: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá ser
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia mais