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1 DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 26 / CC /2015 N/Referência: P.º C.C. 65/2014 STJ-CC Data de homologação: Consulente: Conservatória do registo civil, predial, comercial e automóvel de. Assunto: Ordem de serviço n.º 05/CD/2014 Atualização de grafia de nomes próprios e apelidos. Palavras-chave: Ordem de serviço n.º 05/CD/2014 Atualização de grafia - Nomes próprios e apelidos Cartão de Cidadão Retificação do nome. O presente processo teve início com base em consulta apresentada via em 25 de junho de 2014 pela senhora conservadora da conservatória do registo civil, predial, comercial e automóvel de.. Tal consulta indaga a possibilidade de atualização da grafia de um assento de nascimento de forma a que o mesmo fique com a grafia que consta do cartão de cidadão quando no assento de nascimento da requerente, já informatizado, consta como nome próprio o vocábulo Salete e aquele documento de identificação contém Salette. Posteriormente, foi integrada neste mesmo processo troca de s entre Valentim. e o Instituto dos Registos e do Notariado em que aquele solicita esclarecimento sobre se os nomes próprios constantes dos respetivos assentos de nascimento devem ou não ser actualizados face ao Acordo Ortográfico, tendo-lhe sido respondido, em 22 de setembro de 2014, que este conselho consultivo se encontra a apreciar em termos genéricos questão de natureza similar [ ]. E foi, sem mais, ordenada a remessa dos autos à apreciação deste órgão consultivo. Cumpre, pois, emitir pronúncia. A questão em apreço prende-se, segundo a consulente, com as interpretações que suscita a ordem de serviço n.º 05/CD/2014, datada de 28 de março de 2014, que, sob a epígrafe Informatização de registos Grafia do nome próprio e apelidos, propugnou a seguinte solução: 1. Na informatização de registos de nascimento, sempre que os utilizadores verifiquem que o nome dos registados no assento lavrado em papel, se encontra em desconformidade com a sua identificação na BDIC (TMenu) em virtude de atualização feita pela identificação civil, devem atualizar a grafia dos nomes, prevalecendo a identificação do titular resultante da BDIC. 1/8

2 2. Constituem exemplos da situação acima prevista os seguintes: Lourdes/Lurdes, Victor/Vitor, Tereza/Teresa, Luiz/Luís, Manoel/Manuel, Diniz/Dinis, Inêz/Inês, Baptista/Batista. 3. Sempre que o registado pretenda manter a grafia do assento lavrado em papel, não obstante ter-lhe sido atualizada a grafia nos termos do n.º 1, poderá requerer a sua manutenção, caso em que a mesma é efetuada gratuitamente. 4. As informatizações efetuadas em data anterior à presente ordem de serviço, em condições diversas das previstas no n.º 1, devem manter-se, exceto se o interessado requerer a atualização, caso em que a mesma é efetuada gratuitamente. 5. Revoga-se o n.º 9 do despacho n.º 68/2007, de 01 de agosto de 2007, quanto à não atualização da grafia do nome na informatização de assentos.. Por seu turno, a parte revogada do n.º 9 do despacho referido no item 5 supra dispunha: A grafia dos nomes próprios e apelidos [ ] não devem ser atualizadas na informatização, excepto se ao assento de nascimento estiver averbada a actualização. Mas, anteriormente à revogação determinada pela ordem de serviço transcrita, havia já sido introduzida, em orientação/recomendação publicitada no sítio do IRN, I.P., na intranet, alteração no sentido de que constando do cartão do cidadão, em conformidade com o registo de nascimento, apelido grafado na forma originária, mas tendo a grafia do respectivo vocábulo sido actualizada actualização essa que poderá, inclusivamente, já ter sido reflectida nos bilhetes de identidade emitidos anteriormente ao cartão de cidadão poderá o interessado, se assim o entender, requerer em conservatória do registo civil a actualização da grafia do apelido constante do seu registo de nascimento [ ]. Entendimento este que era de há muito o adotado pelos serviços registrais, ao permitir-se a atualização da grafia dos apelidos, mas uniformemente sempre inviabilizado quanto à atualização da grafia dos nomes próprios, conforme parecer proferido no processo nº 122 R.P.95 DST, em que foram extraídas as seguintes conclusões, publicadas no BRN I, nº 5/96, pág. 25: 1. Os nomes próprios são grafados no assento de nascimento com a grafia oficial do momento em que o registo é lavrado. 2. Caso a grafia do nome próprio venha a ser alterada, em momento posterior ao registo, não é possível proceder à sua actualização dado que o nome foi fixado ex-novo no momento da feitura do assento (artigos 103º e 104º do C.R.C.). 3. A actualização da grafia dos apelidos a atribuir ao registando/registado, é permitida, quer no momento do registo, quer no momento posterior, competindo ao conservador da conservatória onde o registo vai ser lavrado, ou se encontra lavrado, decidir sobre o pedido de actualização. 2/8

3 4. As dúvidas suscitadas sobre o pedido em causa, designadamente sobre se de actualização de grafia do apelido se trata, devem ser previamente esclarecidas nos termos do nº 3 [atual n.º 4] do artigo 103º do C.R.C.. O que foi corroborado v.g. no parecer emitido no processo nº CC 68/2000 DSJ, in BRN I, nº 4/2001, 19 a 21, que termina por concluir: III A grafia do nome próprio deverá sempre obedecer à grafia oficial aprovada no momento em que é lavrado o registo de nascimento. IV Os apelidos transmitem-se com a grafia que revestem no nome dos progenitores podendo, contudo, admitir-se a sua actualização, se requerida. Afigura-se-nos que a atual solução decorrente da ordem de serviço em causa encontra justificação no facto de ao longo de décadas - pelo menos desde o decreto-lei 64/1976, de 24 de janeiro - as normas reguladoras da identificação civil imporem a atualização da grafia dos nomes próprios na emissão do documento de identificação do interessado. Assim, dispunha a alínea a) do n.º 4 do artigo 14.º do mencionado decreto-lei, relativamente aos bilhetes de identidade emitidos por computador, que os nomes próprios serão inscritos de harmonia com a ortografia oficial, regra que se manteve inalterada no n.º 1 do artigo 7.º da Lei n.º 33/99, de 18 de maio. Aliás, a manutenção da grafia original apenas era permitida, mediante despacho de autorização, nos casos em que os interessados alertassem os serviços de identificação civil para a sua oposição à alteração do nome constante do assento decorrente da respetiva atualização (nº 5 do citado artigo 14.º, na sua redação primitiva e na introduzida pelo decreto-lei n.º 102/87, de 6 de março, e n.º 2 do também referido artigo 7). O que a ordem de serviço em apreço pretendeu vincar foi que, não havendo oposição do interessado, a atualização de grafia é sempre admissível, contrariamente ao procedimento seguido até então nos serviços de registo civil no que concerne aos nomes próprios. E, não obstante os vocábulos elencados como exemplos de atualização de grafia revestirem todos eles a natureza de nomes próprios, é óbvio que a atualização é aplicável também a apelidos, como decorre desde logo da epígrafe da ordem de serviço em questão, do segmento do despacho revogado bem como da letra da mesma ordem ao referir que respeita genericamente ao nome dos registados, sendo que por nome a lei remete simultaneamente para os nomes próprios e apelidos (cfr. artigo 103.º, n.º 2 do Código do Registo Civil). 3/8

4 Mas a dita ordem de serviço restringe-se tão só à atualização de grafia, pelo que não viabiliza a recolha de elementos que, ao proceder-se à informatização do registo lavrado em suporte de papel, se verifique estarem, por qualquer outro motivo, em desconformidade com a base de dados da identificação civil. Por isso, no caso de se suscitarem dúvidas sobre se a disparidade constatada entre o registo de nascimento e a BDIC se trata de atualização de grafia (de nome próprio ou apelido) deve ser desencadeado junto da Conservatória dos Registos Centrais o mecanismo previsto no n.º 4 do citado artigo 103.º. Ora, a situação em análise, em que consta Salete no registo de nascimento e Salette no cartão de cidadão, não consubstancia atualização de grafia, pelo que não se enquadra no âmbito da ordem de serviço em causa. Desconhece-se qual o fundamento por que o nome foi alterado no documento de identificação, nomeadamente se o primeiro bilhete de identidade foi obtido com base na cédula pessoal e se nesta o vocábulo em questão estava grafado em desconformidade com o fixado no respectivo assento de nascimento, pelo que nas sucessivas renovações se manteve a grafia erradamente constante do documento que instruiu o pedido de b.i. Certo é, porém, que tal discrepância é indício seguro da existência de erro dos serviços. E porque se mantém atual o entendimento sufragado no Pº CC 20/97 DSJ segundo o qual, tendo havido lapso na atuação dos serviços por se ter efetuado um registo de nascimento aceitando um nome próprio não admitido, a situação não é passível de retificação salvo expressa anuência do interessado, também na hipótese de os competentes serviços terem emitido documento de identificação com indicação do nome próprio do titular diferente do fixado no assento de nascimento que lhe respeita, há que ponderar, por identidade de razão, se em face da situação concreta deve prevalecer o interesse do cidadão em manter o nome com que se identifica. Na mesma linha de orientação foi recentemente defendido no processo C.C. 91/2014/STJ-CC que, [ ] tendo por base a confiança suscitada na requerente ao longo dos anos pela atuação reiterada na emissão do documento de identificação, e no âmbito do princípio da boa-fé que deve presidir à relação entre a administração pública e os particulares (artigo 6.º-A [atual artigo 10.º] do Código do Procedimento Administrativo), afigura-senos que [ a] entidade decisora não deixará de ponderar as expectativas da requerente [ ] bem como as consequências inerentes [ ] [à não satisfação da pretensão]. Para obter o justo equilíbrio entre os interesses em confronto haverá, pois, que apurar se a alteração da grafia do nome produziu efeitos na esfera jurídica da interessada que importe respeitar - como o ter-se a mesma identificado ao longo da vida (pessoal e profissional) com o nome mencionado no documento de identificação, sendo esse o nome que consta, a título meramente exemplificativo, na cédula pessoal, no assento de casamento 4/8

5 e/ou nos assentos de nascimento dos filhos - e que justificam a continuação do uso de um nome não previsto como vocábulo admitido na onomástica nacional. Ou, conforme a opinião abalizada de Manuel Vilhena de Carvalho na sua obra O Nome das Pessoas e o Direito Almedina, 1989, pág. 26, Se o interesse público ressalta do conteúdo das normas que tutelam o nome, não ressalta menos o interesse privado do respectivo utente, sendo através desse seu sinal particular que se sente integrado e distinguido não só em sociedade mas também na célula familiar a que pertence. Em suma, in casu há que aferir a viabilidade da pretensão da interessada que se traduz na obtenção da retificação do registo do seu nascimento no sentido de nele passar a constar o nome próprio com a grafia aposta no documento de identificação de que é portadora. Assim, é à Exmª consulente que cumpre, em primeira linha, a cabal apreciação e decisão sobre a retificação do nome constante do assento de nascimento em face do eventual prejuízo que o não acolhimento da alteração introduzida na sua identificação acarreta. Ou seja, e seguindo de perto as palavras não menos autorizadas de Mouteira Guerreiro expressas no seu trabalho O Estatuto do Conservador, publicado em anexo ao BRN nº 4/2003, no âmbito da sua liberdade decisória, que não pode estar limitada por quaisquer balizas ou fronteiras que não sejam as decorrentes da lei, cabe ao conservador apreciar livremente a legalidade dos casos e de todas as pretensões que concreta e quotidianamente sejam apresentadas à sua apreciação. Anote-se ainda que, tratando-se, como se trata, de erro imputável à administração, a retificação não está sujeita ao pagamento do emolumento estabelecido no artigo 18.º.5.1 do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado. Por último, cumpre referir que, no caso da decisão vir a ser desfavorável à pretensão da interessada, esta poderá socorrer-se dos meios que o legislador põe à sua disposição para reagir contra a recusa da prática do ato pretendido, designadamente a interposição de recurso hierárquico ou a impugnação judicial, ao abrigo do disposto nos artigos 286.º e seguintes do Código do Registo Civil. Termos em que o conselho consultivo formula as seguintes conclusões: 1. A ordem de serviço nº 05/CD/2014, datada de 28 de março de 2014, veio permitir, no âmbito da informatização de registo em que se verifica discrepância com a base de dados da identificação civil 5/8

6 (BDIC), a atualização de grafia do nome (neste se incluindo quer os nomes próprios quer os apelidos) do registado. 2. Tendo o nome do registado sido indicado no assento de nascimento lavrado em suporte de papel com ortografia atualmente vigente e existindo divergência na BDIC por o nome ter sido alterado aquando da emissão do documento de identificação sem base legal que a suporte, este não pode subsistir em consequência da orientação de serviço nº 05/CD/2014 por não consubstanciar atualização de grafia. 3. Compete ao conservador apreciar a viabilidade de retificação por erro dos serviços do nome constante de assento de nascimento em desconformidade com o documento de identificação de que o interessado é titular. 4. A decisão de recusa de retificação requerida é susceptível de impugnação ao abrigo do disposto nos artigos 286.º e seguintes do Código do Registo Civil. Parecer aprovado em sessão do Conselho Consultivo de 29 de abril de Laura Maria Martins Vaz Ramires Vieira da Silva, relatora, Maria de Lurdes Barata Pires de Mendes Serrano (com declaração de voto em anexo). Sobre este parecer recaiu, em , o seguinte despacho do senhor presidente do Conselho Diretivo: Homologo, concordando todavia com a declaração de voto vertida no presente processo. 6/8

7 P.º C.C. 65/2014 STJ-CC Declaração de voto Assunto: Ordem de serviço n.º 05/CD/2014 Atualização de grafia de nomes próprios e apelidos. Não obstante ter votado favoravelmente o presente parecer por entender, e como nele é referido que a dita ordem de serviço restringe-se tão só à atualização de grafia,, parece-me ser possível suscitar superiormente a possibilidade de extensão do campo de aplicação da Ordem de serviço em causa, no sentido de passar a abranger também todas as situações em que se verifique divergência de grafia, no nome próprio ou apelidos, entre o assento de nascimento e a base de dados da identificação civil, mesmo que essa divergência não resulte exclusivamente da atualização da grafia do vocábulo, ou vocábulos (p. ex., por erro da administração). As mesmas razões que se apontam no parecer para a possibilidade de retificação, como seja a linha de orientação no processo C.C. 91/2014/STJ-CC que, [ ] tendo por base a confiança suscitada na requerente ao longo dos anos pela atuação reiterada na emissão do documento de identificação, e no âmbito do princípio da boa-fé que deve presidir à relação entre a administração pública e os particulares (artigo 6.º-A [atual artigo 10.º] do Código do Procedimento Administrativo),, parecem-me relevantes para todas as situações de divergência de grafia, ainda que não se reconduzam à atualização do vocábulo. Por outro lado, a possibilidade que resulta do n.º 4 da Ordem de serviço n.º 5/CD/ ao permitir que em registos já informatizados possa ocorrer a possibilidade de reposição da grafia anterior, parece-me também relevante por permitir que a aceitação e opção pela grafia pretendida possa ocorrer em momento posterior à informatização do assento, não limitando a definição da grafia do vocábulo apenas, e só, ao momento temporal da informatização do assento de nascimento em papel. Pelo exposto, e em conclusão, parece-me assim que, sendo aceite a sugestão supra, é possível determinar que o procedimento previsto na Ordem de Serviço n.º 5/CD/2014 seja aplicável a todas as situações em que se verifique divergência de grafia no nome próprio ou apelido, entre o assento de nascimento e a base de dados de As informatizações efetuadas em data anterior à presente ordem de serviço, em condições diversas das previstas no n.º 1, devem manter-se, exceto se o interessado requerer a atualização, caso em que a mesma é efetuada gratuitamente. 7/8

8 identificação civil, mesmo que essa divergência não resulte exclusivamente da atualização de vocábulo ou vocábulos que compõem o nome do titular. Lisboa, 29 de abril de 2015 O membro do Conselho Consultivo (Maria de Lurdes Barata Pires de Mendes Serrano) 8/8

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