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1 P.º CC 57/2008SJC Processo de casamento organizado em consulado português. Casamento não urgente Fora do horário normal de funcionamento e fora da conservatória Emolumento Pessoal. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: Na conservatória do registo civil de ( ) foi recebido um certificado para casamento civil emitido pelo Consulado Geral de Portugal em ( ), com a indicação de que os nubentes pretenderiam contrair casamento no próximo dia 7 de Junho de 2006, sábado. A nubente já confirmou junto da conservatória a pretensão de o casamento ser realizado no dia 7 de Junho, sábado, fora das instalações da conservatória. Como o processo de casamento foi organizado no consulado e este apenas terá cobrado o montante de 100,00 pela organização do processo e registo de casamento nos termos do artigo 16.º da Tabela de Emolumentos Consulares, entende a Sra. Conservadora que poderá ser cobrado aos nubentes a quantia de 70,00 prevista no artigo 18.º3.2 do Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado que constituirá receita a favor do IRN-IP, reflectida na contabilidade da Conservatória no dia da celebração do acto, para fazer face ao emolumento pessoal de devidos ao funcionário que vai realizar o casamento no dia, hora e local pretendidos pelos nubentes. Submete, no entanto, a Sra. Conservadora à consideração dos serviços jurídicos deste Instituto a correcção de tal entendimento. Cumpre informar: Os agentes diplomáticos e consulares desempenham, a título excepcional, funções de registo civil, relativamente aos portugueses residentes habitualmente no estrangeiro ou que aí se encontrem acidentalmente 1. Os actos praticados pelos agentes diplomáticos e consulares são tributados pela Tabela de emolumentos consulares. A Portaria n.º 7/2008, de 3 de Janeiro, considerando entre outras as alterações introduzidas ao Código do Registo Civil e ao Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado, veio introduzir alterações à tabela de emolumentos consulares, aprovada pelo Portaria n.º 19/2003, de 11 de Janeiro 2, tendo procedido à sua republicação. Sobre os actos de registo civil dispõem os artigos 11.º a 23.º da aludida Tabela, reportando-se o artigo 16.º especificamente à matéria dos casamentos, nos termos seguintes: 1-Pelo processo e registo de casamento O emolumento previsto no número anterior inclui, consoante os casos: a) A organização de processo de casamento; b) O processo de dispensa de impedimentos matrimoniais; c) A declaração de dispensa de prazo internupcial; d) A declaração de consentimento de casamento para menores; e) O processo de suprimento de autorização para casamento de menores; f) O suprimento de certidão de registo; g) Os certificados previstos nos artigos 146.º e 163.º do Código do Registo Civil; h) O assento de casamento ou assento de transcrição de casamento lavrado no estrangeiro perante autoridade estrangeira, respeitante a nacional português. 3 Os emolumentos previstos nos números anteriores são devidos à conservatória e posto consular organizador do processo de casamento, ainda que um ou mais dos 1 Cfr. artigo 9.º do Código do Registo Civil e artigo 51.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 381/97, de 30 de Dezembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 22/98, de 12 de Maio e com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 162/2006, de 8 de Agosto que o republicou. 2 A qual já havia sido alterada pelas Portarias n.ºs 366/2003, de 5 de Maio, 242/2005, de 8 de Março, e 710/2007, de 11 de Junho que a republicou. 1

2 restantes actos previstos no número anterior sejam promovidos ou efectuados noutras conservatórias. Deste modo, organizado processo de casamento perante consulado será cobrado o emolumento de 100,00. Este emolumento inclui, entre outros, a organização do processo e o assento de casamento e pertence ao posto consular que organizou o processo, ainda que o casamento venha a ser celebrado e o assento lavrado em conservatória do registo civil, conforme resulta do n.º 3 transcrito. Os actos praticados pelos serviços dos registos e do notariado estão sujeitos à tributação emolumentar prevista no Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado, dispondo o artigo 18.º n.º 3 que: 3.1 Processo e registo de casamento Processo e registo de casamento não urgente celebrado, a pedido das partes, fora da conservatória ou nesta, mas fora do horário de funcionamento dos serviços ou em sábado, domingo ou dia feriado com o transporte assegurado pelos interessados ou com acordo estabelecido com os interessados relativamente às despesas de transporte Processo e registo de casamento não urgente celebrado, a pedido das partes, fora da conservatória ou nesta, mas fora do horário de funcionamento dos serviços ou em sábado, domingo ou dia feriado com pagamento de despesas de transporte Os emolumentos previstos nos números anteriores incluem, consoante os casos: a) A organização do processo de casamento; b) O processo de dispensa de impedimentos matrimoniais; c) A declaração de dispensa de prazo internupcial; d) A declaração de consentimento para casamento de menores; e) O processo de suprimento de autorização para casamento de menores; f) O suprimento de certidão de registo; g) Os certificados previstos nos artigos 146.º e 163.º do Código do Registo Civil; h) O assento de casamento ou o assento de transcrição de casamento lavrado no estrangeiro, perante autoridade estrangeira, respeitante a nacional português. 3.5 Os emolumentos previstos nos n.ºs 3.1 a 3.3 são devidos à conservatória organizadora do processo de casamento ainda que um ou mais dos restantes actos previstos no número anterior sejam promovidos ou efectuados noutras conservatórias. ( ). Importa ainda considerar, para a análise da presente questão, o disposto nos n.ºs 11 e 12 do citado artigo 18.º do RERN: 11 Os emolumentos previstos nos n.ºs 1 a 6 e 8 têm valor único, integrando os montantes a que se referem os artigos 13.º, n.º 2, 14.º, n.º 1 e 15.º da tabela anexa à Portaria n.º 996/98, de 25 de Novembro, a pagar pelo IRN, I.P., a título de emolumentos pessoais, quando estes sejam devidos. 12 Para fazer face ao encargo referido no número anterior, constitui receita do IRN, I.P.: a) O montante de 10 a deduzir, por cada acto, aos emolumentos previstos no n.º s 1 a 6 e 8; b) O montante de 80 a deduzir ao emolumento pago no caso previsto no n.º 3.2; c) O montante de 130 a deduzir ao emolumento pago no caso previsto no n.º 3.3. Do confronto entre a Tabela de emolumentos consulares e o Regulamento Emolumentar dos Registos e do Notariado, verificamos que há equiparação no valor emolumentar devido pelo processo e registo de casamento, 100, não contendo, no entanto, aquela Tabela normas equivalentes aos números 3.2, 3.3, 11 e 12 do artigo 18.º do RERN. Assim, organizado o processo de casamento em consulado será, naturalmente, aplicada a respectiva Tabela e pelo processo e registo de casamento será apenas cobrado o 2

3 emolumento de 100, nos termos do referido artigo 16.º Tabela em referência, mesmo que os nubentes declarem, desde logo, pretender contrair casamento em Portugal, perante funcionário do registo civil fora das instalações da conservatória e/ou do horário normal de funcionamento dos serviços. Porém, uma vez que o casamento vai ser realizado em Portugal, perante serviços de registo civil e em circunstâncias especiais 3 não previstas na tabela de emolumentos consulares, parece-nos ser de aplicar, no que à celebração do casamento diz respeito o disposto no RERN, nos termos do qual pelo processo e registo de casamento não urgente celebrado a pedido das partes fora da conservatória ou nesta, mas fora do horário de funcionamento dos serviços ou em sábado, domingo ou dia feriado, são devidos 170 ou 210, consoante não inclua ou inclua o pagamento das despesas de transporte que forem eventualmente devidas. Nestes termos, parece-nos que deverá ser cobrada aos nubentes a diferença entre o emolumento de 100 já pago e correspondente ao processo e registo de casamento que pressupõe a celebração do casamento na conservatória dentro do horário normal de funcionamento dos serviços e o emolumento de 170 ou 210, montante acrescido em razão da pretensão das partes em celebrar o casamento ao sábado, fora da conservatória. Com efeito, e pese embora o conceito de emolumento único introduzido no RERN pelo Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, e concretamente quanto aos casamentos pelo Decreto-Lei n.º 324/2007, de 28 de Setembro, e reflectido na Tabela de emolumentos consulares nas alterações introduzidas pela Portaria, n.º 7/2008, de 3 de Janeiro, há que ter em consideração que no caso concreto dos casamentos o legislador claramente criou uma diferenciação de custo em função das circunstâncias particulares em que a sua celebração venha a ter lugar, impondo um custo acrescido, no caso do casamento ser celebrado a requerimento dos nubentes fora da conservatória e/ou do horário normal de funcionamento dos serviços. Nesta medida, tendo os nubentes requerido a celebração do casamento em circunstâncias que implicam o pagamento de um emolumento acrescido, entendemos que deverá ser-lhes cobrada a diferença entre o emolumento de 100,00 pago no momento da organização do processo no consulado português, e o emolumento de 170,00 previsto no artigo 18.º.3.2. do RERN, ou de 210,00 previsto no artigo 18.º.3.3 do RERN. No processo CC 85/2007 DSJ 4, com interesse para a questão vertente, foi entendido o seguinte: O legislador estabeleceu no artigo 18.º, n.º 3.1 do RERN que o emolumento devido pelo processo e registo de casamento é de 100. ( ) Se os nubentes pretenderem contrair casamento fora da conservatória ou nesta, mas fora do horário de funcionamento dos serviços ou em sábado, domingo ou dia feriado, será devido o emolumento de 170, caso o transporte seja assegurado pelos nubentes ou com acordo estabelecido quanto às despesas de transporte, ou o emolumento de 210 que já inclui o pagamento das despesas de transporte a que o funcionário tenha direito, revertendo para o IRN, IP., respectivamente, a quantia de 80 ou 130 para fazer face ao pagamento dos emolumentos pessoais que forem devidos, bem como, no último caso, às despesas de transporte. Verificamos, assim, que o custo do processo e registo de casamento é de 100. Pretendendo os nubentes que o casamento seja realizado fora da conservatória ou nesta fora do horário de funcionamento dos serviços ou em sábado, domingo ou dia feriado, então o custo emolumentar do processo e registo de casamento ascende aos 210 ou 170, dependendo da inclusão ou não das despesas de transporte que forem eventualmente devidas. 3 Irá ser realizado fora das instalações da conservatória e a um sábado. 4 Publicado na intranet. 3

4 O fundamento legal para a cobrança do emolumento de 170 e 210 é a vontade expressa dos nubentes em celebrarem o casamento fora da conservatória ou nesta mas fora do horário normal de funcionamento dos serviços. Está pois subjacente a este emolumento a celebração do casamento nas referidas circunstâncias, as quais conferem ao funcionário que realiza o acto o direito ao pagamento de emolumentos pessoais e, eventualmente, o reembolso das despesas de transporte. Parece-nos, pois, evidente que o legislador pretendeu que os nubentes comparticipassem no pagamento daqueles emolumentos e despesas. Assim, declarando os nubentes que pretendem casar fora da conservatória ou nesta mas fora do horário de funcionamento dos serviços ou em sábado, domingo ou dia feriado deverá ser-lhes cobrado o emolumento de 170 ou 210 nos termos previstos nos n.ºs 3.2. e 3.3 do artigo 18.º RERN. Porém, se posteriormente os nubentes, alterando o pedido inicial, declararem pretender celebrar o casamento na conservatória dentro do horário normal de funcionamento, parece-nos que, deverá proceder-se à devolução da diferença entre o emolumento pago e o emolumento previsto no n.º 3.1. do art.º 18.º do RERN. Na verdade, não sendo o casamento celebrado fora da conservatória ou nesta mas fora do horário de funcionamento dos serviços, deixam de se verificar os pressupostos em que assenta o pagamento do emolumento de 170 ou 210 a realização do casamento fora da conservatória ou nesta mas fora do horário de funcionamento dos serviços subsistindo apenas o processo e registo de casamento com celebração na conservatória, cujo custo emolumentar é de 100. É certo que estamos, aqui, a falar de emolumento único, conceito introduzido no RERN com o Decreto-lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, tendo em vista a clarificação dos preços praticados nas conservatórias, tornando-os mais apreensíveis para os utentes. Pretendeu o legislador que os emolumentos passassem, no maior número de situações possíveis a incluir num valor único e fixo de registo todos os restantes custos que eram cobrados avulsamente 5, como é o caso, na situação ora em apreço, dos emolumentos pessoais e despesas de transporte. Porém, cremos que esta filosofia de emolumento único que visa, essencialmente, facilitar os cidadãos não deverá ser encarada como absolutamente estanque, uma vez que o próprio legislador ao consagrar para as situações em apreciação na presente consulta, diferentes emolumentos (todos eles únicos) teve, precisamente, em consideração as circunstâncias próprias e particulares de cada caso, tabelando de forma diversa os processos em que o casamento é realizado fora do horário regulamentar e, ou, implica a deslocação de funcionário a local diverso da conservatória. Nesta medida, é nossa opinião que, muito embora o emolumento sendo único seja cobrado no momento da instauração do processo e de acordo com a vontade expressa pelas partes nesse momento, a alteração posterior das circunstâncias, assente numa modificação da vontade das partes deverá traduzir-se, sob pena de um enriquecimento sem causa do próprio Estado, no emolumento devido a final, como se essa tivesse sido, desde o início a vontade dos interessados, com a consequente devolução da diferença entre o emolumento cobrado no inicio do processo e o devido a final.. Cremos que o entendimento fixado neste processo CC85/2007DSJ é aplicável, com as necessárias adaptações, ao presente caso. Na verdade, se no caso dos nubentes terem inicialmente declarado que pretendiam celebrar o casamento fora da conservatória ou nesta mas fora do horário normal de funcionamento dos serviços e posteriormente solicitarem que o casamento seja realizado na conservatória dentro do horário normal de funcionamento desta, lhes é devolvida a diferença entre o emolumento previsto nos n.ºs 3.2 ou 3.3, que havia sido inicialmente cobrado, e o previsto no n.º 3.1 do artigo 18.º do RERN então, por igualdade de razão, o inverso deverá ser também verdadeiro. Assim, se no momento da organização do processo os nubentes declarem que pretendem casar na conservatória, dentro do horário de funcionamento dos serviços, sendo-lhes, em consequência, cobrado o emolumento de 100,00, e posteriormente vierem declarar que afinal pretendem que o casamento seja realizado fora da conservatória ou fora 5 Cfr. ponto 8 do preâmbulo do Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março. 4

5 do horário normal de funcionamento, deverá ser-lhes cobrada a diferença entre o emolumento pago e o emolumento devido pela celebração do casamento naquelas circunstâncias 170,00 ou 210,00. Ora, a situação em apreço não pode, quanto a nós, deixar de ser considerada análoga. Deste modo, tendo os nubentes pago a quantia de 100,00 aquando da organização do processo em consulado, de acordo com a respectiva Tabela emolumentar, mas pretendendo contrair casamento a um sábado fora da conservatória, deverão comparticipar nos custos acrescidos que o casamento realizado nas circunstâncias especiais por eles requerida implica. Na verdade, foi intenção do legislador que os nubentes comparticipassem no pagamento dos emolumentos pessoais e despesas de transporte devidas ao funcionário que celebrar o casamento fora da conservatória ou fora do horário de funcionamento normal dos serviços 6. Deverá assim, em nosso entender, ser cobrada aos nubentes a diferença entre o emolumento de 100,00 por eles pago no momento da organização do processo de casamento e o emolumento de 170,00 ou 210,00 previsto no artigos 18.º n.ºs 3.2 e 3.3 do RERN, consoante não inclua ou inclua o pagamento das despesas de transporte eventualmente devidas ao funcionário que realizar o casamento. O facto de o processo ter sido organizado em consulado e de ter sido cobrado o único emolumento previsto na respectiva tabela emolumentar para o processo e registo de casamento não constitui, em nossa opinião, obstáculo a que seja cobrada aos nubentes a diferença de valores. Por um lado, a Tabela de emolumentos consulares regula a tributação dos actos praticados pelos consulados e o casamento em causa irá ser realizado perante funcionário da conservatória do registo civil, logo deverá estar sujeito ao RERN. Por outro lado, a Tabela de emolumentos consulares nada dispõe em contrário e o princípio da igualdade assim o aconselha, pois sendo o casamento celebrado em Portugal, o custo emolumentar suportado pelos nubentes deverá ser o mesmo, quer o processo tenha sido iniciado no consulado, quer tenha sido iniciado, desde logo, em conservatória do registo civil. A quantia de 70,00 ou 110,00, correspondente à diferença emolumentar a cobrar, reverterá para o IRN, IP, nos termos do n.º 12 do artigo 18.º do RERN, havendo que efectuar o respectivo tratamento contabilístico. Não olvidamos que nos termos da alínea b) do n.º 12.º do artigo 18.º do RERN para fazer face ao pagamento de emolumentos pessoais e despesas de transporte, constitui receita do IRN, IP o montante de 80 a deduzir ao emolumento pago nos casos previstos no n.º 3.2 e que nos termos da alínea c) seguinte, reverte para o Instituto o montante do 130,00 a deduzir ao emolumento pago no caso previsto no n.º Porém, no caso concreto constituirá receita do IRN, IP apenas a quantia de 70,00 ou 110,00, consoante o caso. Não tendo sido cobrada pela conservatória a totalidade do emolumento previsto nos n.ºs 3.2 ou 3.3 do artigo 18.º do RERN, não poderão naturalmente reverter para o IRN, IP os montantes previstos no n.º 12 do referido artigo 18.º, mas no ponto 5 do despacho n.º 78/2007 e tendo em conta que para fazer face ao pagamento dos emolumentos pessoais aos funcionários, o n.º 12 do art.º 18.º do RERN destina algumas verbas ao IRN, IP, foi já determinado que as quantias cobradas a título de emolumentos devem satisfazer em 1.º lugar o pagamento do IRN, IP e até ao montante que se lhe mostra afecto. Concordamos pois com a posição defendida pela Sra. Conservadora consulente. Face ao exposto parece ser de extrair as seguintes CONCLUSÕES: 1 Tendo os nubentes organizado o processo de casamento em consulado português e pretendendo que o casamento seja realizado em Portugal, por funcionário do 6 Cfr. Proc. CC85/2007DSJ. 5

6 registo civil, fora da conservatória ou nesta fora do horário regular de funcionamento dos serviços, deverá ser-lhe cobrada a diferença entre o emolumento pago no momento da organização do processo 100,00 nos termos do artigo 16.º da Tabela de emolumentos consulares e o emolumento previsto no artigo 18.º n.ºs 3.3 ou 3.2 do RERN, consoante se inclua ou não o pagamento das despesas de transporte eventualmente devidas ao funcionário que pratique o acto. 2 A quantia cobrada constitui receita do IRN, IP para fazer face ao pagamento dos emolumentos pessoais que sejam devidos, e das eventuais despesas de transporte a que o funcionário tenha direito, se for o caso, nos termos do disposto no artigo 18.º n.ºs 3.2, 3.3, 11 e 12 e artigo 9.º, n.º 4 do RERN. Sobre esta informação recaiu despacho de concordância do Exmº Vice- Presidente, por delegação, em 28 de Maio de

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