PORTUGUÊS - 1 o ANO MÓDULO 04 FUNÇÕES DA LINGUAGEM
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- Maria Antonieta Pedroso Ramalho
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1 PORTUGUÊS - 1 o ANO MÓDULO 04 FUNÇÕES DA LINGUAGEM
2 Locutor Referente Mensagem Canal Código Interlocutor
3 Emotiva/ Expressiva Referencial Poética Fática Metalinguística Conotativa/ Apelativa
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8 C A Em breve, os seres humanos terão de aprender a viver sem o petróleo. Não porque ele vá acabar no futuro próximo - os especialistas garantem que as reservas mundiais são mais que suficientes para satisfazer as necessidades do planeta por até 75 anos. Mas porque continuar usando o combustível que move a economia mundial com essa voracidade faz mal à saúde da Terra [...] Almanaque Superinteressante. São Paulo; Abril. c n o d p v t a s e n m j A u a i c t c e c u t
9 omo pode cair no enem questão é começar Coçar e comer é só começar. Conversar e esrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo uma livre conversação, é necessário quebrar gelo. Em nossa civilização apressada, o bom ia, o boa tarde, como vai? já não funcionam ara engatar conversa. Qualquer assunto serindo, fala-se do tempo ou de futebol. No escrever ambém poderia ser assim, e deveria haver para escrita algo como uma conversa vadia, com que e divaga até encontrar assunto para um discurso ncadeado. Mas, à diferença da conversa falada, os ensinaram a escrever e na lamentável forma ecânica que supunha texto prévio, mensagem á elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. gora entendo o contrário: escrever para pensar; ma outra forma de conversar. Assim fomos alfabetizados, em obediência certos rituais. Fomos induzidos a, desde o nício, escrever bonito e certo. Era preciso ter um omeço, um desenvolvimento e um fim predeerminados. Isso estragava, porque bitolava, o omeço e todo o resto. Tentaremos agora (quem? u e você, leitor) conversando entender como neessitamos nos reeducar para fazer do escrever m ato inaugural; não apenas transcrição do que ínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. Pare aí, me diz você. O escrevente escreve antes, o leitor lê depois. Não, lhe respondo, Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo. Não me deixe falando sozinho. Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde. (MARQUES, M. O. Escrever é preciso. Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p.13.) Observe a seguinte afirmação feita pelo autor: Em nossa civilização apressada, o bom dia, o boa tarde já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol. Ela faz referência à função da linguagem cuja meta é quebrar o gelo. Indique a alternativa que explicita essa função. a) Função emotiva. b) Função referencial. c) Função fática. d) Função conativa. e) Função poética.
10 Fixação 1) Determine a função da linguagem predominante em cada um dos textos abaixo. a) Submarino Atômico. Você compra rápido e a gente entrega mais rápido ainda. Suas compras na Internet ficaram ainda mais rápidas. O submarino - a sua loja na Internet - está lançando o Submarino Atômico. A cada semana, 27 produtos estarão à venda com entrega. ( b) É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (Constituição da República Federativa do Brasil, art. 227) c) Casamento Adélia Prado Há mulheres que dizem: Meu marido, se quiser pescar, pesque, mas que limpe os peixes. Eu não. A qualquer hora da noite me levanto, ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar. É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha, de vez em quando os cotovelos se esbarram, ele fala coisas como este foi difícil prateou no ar dando rabanadas e faz o gesto com a mão. O silêncio de quando nos vimos a primeira vez atravessa a cozinha como um rio profundo. Por fim, os peixes na travessa, vamos dormir. Coisas prateadas espocam: somos noivo e noiva. (in.: MORICONI, Italo. Os cem melhores poemas do século. Rio de Janeiro: Objetiva,2001.) d) Fogo. [Do Lat. focu] S. m. 1.Desenvolvimento simultâneo de calor e luz, que é produto da combustão de matérias infláveis, como, por exemplo, a madeira, o carvão, o gás. 2. Chama, labareda. 3. v. Fogaréu (...) (Dicionário Aurélio) e) Eu nunca sonhei com você Nunca fui ao cinema Não gosto de samba Não vou a Ipanema Não gosto de chuva Nem gosto de sol. (Tom Jobim) f) O cavalheiro de terno branco, aí: quer ter-nos a gentileza de dar seu nome? Não faz mal, deseja aguardar o incógnito. Representará o povo anônimo e laborioso que faz a grandeza de nosso País. Por obséquio; ouviu o debate na TV Badalo? Sim. Muito bem. Pesadas as razões dos dois contendores que defenderam um o parlamentarismo e outro, é óbvio, o presidencialismo, o senhor optou por um desses sistemas institucionais? Não. Não optou. Quer dizer que necessita de outros esclarecimentos para chegar a uma conclusão? Não. Perdão, mas o amigo não optou e não quer talvez optar? Não. (Carlos Drummond de Andrade) g) Ah! meu amor, não vás embora Vê a vida como chora, vê que triste esta canção. Não, eu te peço, não te ausentes Porque a dor que agora sentes Só se esquece no perdão. (Baden Powell e Vinicius de Moraes) h) Catar feijão Catar feijão se limita com escrever: joga-se os grãos na água do alguidar e as palavras na da folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois para catar esse feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e oco, palha e eco. (...) (João Cabral de Melo Neto)
11 Fixação (ANDRADE, Carlos Drummond de. Esquecer para lembrar. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979.) (ENEM) Aula de Português A linguagem na ponta da língua tão fácil de falar e de entender. A linguagem na superfície estrelada de letras, sabe lá o que quer dizer? Professor Carlos Gois, ele é quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorância. Figuras de gramática, esquipáticas, atropelam-me, aturdem-me, sequestramme. Já esqueci a língua em que comia, em que pedia para ir lá fora, em que levava e dava pontapé, a língua, breve língua entrecortada do namoro com a priminha. O português são dois; o outro, mistério. 2) Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de variação de usos da linguagem em: a) situações formais e informais; b) diferentes regiões do país; c) escolas literárias distintas; d) textos técnicos e poéticos; e) diferentes épocas.
12 ixação ) No poema, a referência à variedade padrão da língua está expressa no seguinte trecho: ) A linguagem / na ponta da língua (v.1 e 2). ) A linguagem / na superfície estrelada de letras (v.5 e 6). ) [a língua] em que pedia para ir la fora (v.14). ) [a língua] em que levava e dava pontapé (v.15). ) [a língua] do namoro com a priminha (v.17).
13 Fixação 4) Está INCORRETA a classificação da função da linguagem na frase: a) Comunicação é a transferência de informação por meio de mensagem = Função Metalinguística. b) Psiu! Atenção! Olhe aqui, aonde vai? = Função Fática. c) Não percas tempo em mentir. Não te aborreças = Função Apelativa. d) Nem todos os alunos são capazes de valorizar devidamente a escola onde estudam = Função Referencial. e) Os moradores da periferia dirigiam-se ao prefeito solicitando verbas para a canalização do rio = Função Emotiva.
14 ixação Vou lançar a teoria do poeta sórdido. Poeta sórdido: Aquele em cuja poesia há a marca suja da vida. Vai um sujeito. Sai um sujeito de casa com a roupa de brim branco [muito bem engomada, e na primeira esquina passa um caminhão, salpica-lhe o paletó de uma nódoa de lama: É a vida. O poema deve ser como a nódoa no brim: Fazer o leitor satisfeito de si dar o desespero. (...) ) As funções da linguagem predominante na Nova Poética são: ) metalinguística referencial; ) conativa metalinguística; ) poética conativa; ) emotiva conativa; ) referencial fática. (Manuel Bandeira)
15 Fixação 6) (ENEM) Canção do vento e da minha vida O vento varria as folhas, O vento varria os frutos, O vento varria as flores... E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De frutos, de flores, de folhas. [...] O vento varria os sonhos E varria as amizades... O vento varria as mulheres... E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De afetos e de mulheres. E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De tudo. (BANDEIRA, M. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1967.) Predomina no texto a função da linguagem: a) fática, porque o autor procura testar o canal de comunicação; b) metalinguística, porque há explicação do significado das expressões; c) conativa, uma vez que o leitor é provocado a participar de uma ação; d) referencial, já que são apresentadas informações sobre acontecimentos e fatos reais; e) poética, pois chama-se a atenção para a elaboração especial e artística da estrutura do texto. O vento varria os meses E varria os teus sorrisos... O vento varria tudo!
16 ixação ) (ENEM) Quando eu falo com vocês, procuro usar o código de vocês. A figura do índio no Brasil de hoje não podeser aquela de 500 anos atrás, do passado, que representa aquele primeiro contato. Da mesma forma que o Brasil de hoje não é o Brasil de ontem, tem 160 milhões de pessoas com diferentes sobrenomes. Vieram para cá asiáticos, europeus, africanos, e todo mundo quer ser brasileiro. A importante pergunta que nós fazemos é: qual é o pedaço de índio que vocês têm? O seu cabelo? São seus olhos? Ou é o nome da sua rua? O nome da sua praça? Enfim, vocês devem ter um pedaço de índio dentro de vocês. Para nós, o importante é que vocês olhem para a gente como seres humanos, como pessoas que nem precisam de paternalismos, nem precisam ser tratadas com privilégios. Nós não queremos tomar o Brasil de vocês, nós queremos compartilhar esse Brasil com vocês. (TERENA, M. Debate. MORIN, E. Saberes globais e saberes locais. Rio de Janeiro: Garamond, 2000 [adaptado].) Na situação de comunicação da qual o texto foi retirado, a norma padrão da língua portuuesa é empregada com a finalidade de: ) demonstrar a clareza e a complexidade da nossa língua materna; ) situar os dois lados da interlocução em posições simétricas; ) comprovar a importância da correção gramatical nos diálogos cotidianos; ) mostrar como as línguas indígenas foram incorporadas à língua portuguesa; ) ressaltar a importância do código linguístico que adotamos como língua nacional.
17 Fixação 8) (ENEM) A biosfera, que reúne todos os ambientes onde se desenvolvem os seres vivos, se divide em unidades menores chamadas ecossistemas, que podem ser uma tem múltiplos mecanismos que regulam o número de organismos dentro dele, controlando sua reprodução, crescimento e migrações. (DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.) Predomina no texto a função da linguagem: a) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em relação à ecologia; b) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de comunicação; c) poética, porque o texto chama a atenção para os recursos de linguagem; d) conativa, porque o texto procura orientar comportamentos do leitor; e) referencial, porque o texto trata de noções e informações conceituais.
18 ixação ) (ENEM) Expressões Idiomáticas Expressões idiomáticas ou idiomatismo são expressões através de suas palavras individuais ou no sentido literal. Não é possível traduzi-las em outra língua e se originam de gírias e culturas de cada região. Nas diversas regiões do país, há várias expressões idiomáticas que integram os chamados dialetos. (Disponível em: Acesso em: 24 abr [adaptado]. ) O texto esclarece o leitor sobre as expressões idio-máticas, utilizando-se de um recurso etalinguístico que se caracteriza por: ) em relação ao preconceito contra os falantes que utilizam expressões idiomáticas. ) externar atitudes preconceituosas em relação às classes menos favorecidas que utilizam exressões idiomáticas. ) divulgar as várias expressões idiomáticas existentes e controlar a atenção do interlocutor, tivando o canal de comunicação entre ambos. ) elas fazem parte do cotidiano do falante pertencente a grupos regionais diferentes. ) preocupar-se em elaborar esteticamente os sentidos das expressões idiomáticas existentes m regiões distintas.
19 Proposto Leia com atenção o poema abaixo e responda às questões 1 a 4: Soneto de carnaval Diante o meu amor, se me afigura O amor como um patético tormento Pensar nele é morrer de desventura Não pensar é matar meu pensamento. Seu mais doce desejo se amargura Todo instante perdido é um sofrimento Cada beijo lembrado uma tortura Um ciúme do próprio ciumento. Responda a respeito do poema: 1) Os versos das primeiras estrofes dão ideia de: a) contraste entre o querer e o dever. b) divisão entre pensar e não pensar. c) tormento provocado pelo distanciamento do amor. d) criação de uma saída para o tormento. e) distância entre o amor e o tormento. E vivemos, partindo, ela de mim E eu dela, enquanto breves vão-se os anos Para a grande partida que há no fim De toda a vida e todo o amor humanos: Mas tranquila ela sabe, e eu sei tranquilo Que se um fica o outro parte a redimi-lo. (Vinicius de Moraes)
20 Proposto 2) Aponte a alternativa que melhor atende aos dois sentidos dados à ideia de partir contida nos versos das 3 a e 4 a estrofes. a) Contradições e morte. b) Separações e morte. c) Rompimentos e passado. d) Tempo e morte. e) Partidas e chegadas.
21 Proposto 3) Identifique o elemento desencadeador do tormento do eu lírico.
22 Proposto 4) Além da função poética, que outra função da linguagem evidencia-se no soneto de Vinícius de Moraes? Justifique.
23 Proposto 5) A partir da tirinha a seguir, marque a opção correta: a) Predomina a função conativa. b) Predomina a função referencial, pois há a explicação da palavra democracia. c) Predomina a função metalinguística, pois usa a palavra para explicar palavra. d) Há duas funções: referencial, porque explica; metalinguística, porque usa palavras para explicar o sentido da palavra. e) Predomina a função fática, por se tratar de quadrinhos.
24 Proposto 6) Avalie as proposições e marque a sequência correta. I) É verdadeira a afirmação de que no segundo quadrinho há a função referencial. II) No primeiro quadrinho, predomina a função emotiva da linguagem. III) Há a função fática como predominante no segundo quadrinho. a) V F F d) V V V b) V V F e) F F F c) F V V
25 Proposto A sociedade que almejamos Não se trata de uma utopia, mas de algo que precisa acontecer. Temos de unir energias para que possamos construir a sociedade solidária. É necessário, em primeiro lugar, reconhecer e promover o respeito à dignidade da pessoa humana à luz do Evangelho. Não basta simplesmente falar de dignidade. Cada homem e cada mulher devem ser tratados de acordo com a dignidade da filiação divina que nos constitui em irmãos e irmãs. No entanto, grande parte da população não tem acesso a condições de vida compatíveis com o exercício dessa dignidade. É direito inalienável que a promoção humana seja garantida a todos. Temos de nos empenhar para alcançar uma convivência fraterna, pacífica, marcada pela justiça e sem preconceitos sem ressentimentos. Nasce daí a exigência de iniciar o esforço de promoção social pelos mais pobres e excluídos. Vítimas da injustiça clamorosa, precisam ser eles os primeiros atendidos pela garantia de meios que lhes permitam conseguir a própria realização e desenvolvimento e colaborar para o bem comum. Em todo o longo processo para construir a sociedade solidária, somos chamados a respeitar o direito e as instituições democráticas. O excesso de sofrimento diante das desigualdades e das injustiças sociais requer mudanças rápidas, mas que devem respeitar as leis, que, por sua vez, precisam se adequar sempre mais às exigências da justiça. É indispensável para isso que a economia e a política se submetam aos poéticos éticos. No esforço conjunto em busca da sociedade que almejamos, há urgências a serem assumidas em bem dos excluídos. a) é questão de justiça nacional reparar as terríveis faltas do passado e reconhecer os direitos das populações indígenas do Brasil. (...) b) a segunda urgência refere-se à problemática da terra. Estamos em atraso com o estabelecimento de um sistema justo de propriedade e de uso da terra. (...) c) diante de um povo desnutrido e lesado em sua saúde, compreendemos a indiscutível precedência do atual programa Fome Zero, associado à situação mais eficiente do Sistema Único de Saúde que estenda a todos e sem tanta espera os benefícios do atendimento conveniente. d) não pode faltar a atenção aos encarcerados, cuja situação deprimente aguarda a revisão em profundidade do sistema prisional para que seja marcado pela injustiça e pela recuperação do detento. Essas e outras urgências exigem, no entanto, a mudança de mentalidade. Temos todos de nos educar para o espírito humanitário que nos leve a sair do egoísmo. Precisamos descobrir, diante de Deus, o verdadeiro sentido da vida terrena: a alegria de fazer o bem ao próximo e de cooperar na construção da sociedade fraterna que almejamos. Apesar das dificuldades e dos desafios, há ainda muita esperança no horizonte. (Luciano Mendes de Souza. Folha de S.Paulo, 19 jul. 2003) Glossário: 1) Utopia: descrição ou representação de qualquer lugar ou situação ideais onde vigorem normas e/ou instituições políticas altamente aperfeiçoadas. 2) Inalienável: intransferível. 7) A sociedade ideal, segundo o texto, é aquela em que os homens são solidários. a) Indique a condição apontada pelo cronista para que todos possam exercitar a dignidade da filiação divina. b) Identifique o verdadeiro sentido da vida apontado pelo autor.
26 Proposto 8) Considerando que o texto constitui um artigo de opinião, podemos dizer que a função da linguagem predominante é a emotiva ou expressiva. Identifique elementos presentes no texto que comprovem a afirmação anterior.
27 Proposto Oh, pedaço de mim Oh, metade afastada de mim Leva o teu olhar Que a saudade é o pior tormento É pior do que o esquecimento É pior do que se entrevar. Pedaço de mim (Chico Buarque, da peça Ópera do Malandro) 9) Pode-se afirmar que no texto há interlocução. Os recursos gramaticais que evidenciam a interlocução. Retire marcas textuais que evidenciam a interlocução.
28 Proposto 10) Explicite a função de linguagem predominante. Justifique a partir do texto.
Elementos da comunicação; Função emotiva; Função apelativa; Função referencial; Função metalinguística; Função fática; Função poética.
Elementos da comunicação; Função emotiva; Função apelativa; Função referencial; Função metalinguística; Função fática; Função poética. 2 Ex.: Amar v.t. Ter amor, afeição, ternura, dedicação, devoção a.
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