São Paulo, 26 de setembro de Juliana Sousa (Pesquisadora do IOS)
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- Renata Botelho Schmidt
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1 1 São Paulo, 26 de setembro de Juliana Sousa (Pesquisadora do IOS) O Trabalho Doméstico no Brasil: a conquista de direitos e a Convenção 189 da OIT 1 A total exclusão jurídica das trabalhadoras domésticas do Direito do Trabalho no Brasil estendeu-se até 1972 (ou seja, há 44 anos!), quando foi definido pela Lei nº 5.859/1972 o Empregado Doméstico. Naquele momento a categoria doméstica passou a ter acesso a apenas três únicos direitos: à assinatura na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), com a inscrição como segurada no sistema previdenciário (o INPS, atualmente INSS), e às férias anuais remuneradas de 20 dias úteis. Desse modo, mesmo o salário mínimo não estava assegurado a essas trabalhadoras. Além disso, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de 1943 a rigor, um dos mais importantes instrumentos que elenca e garante os direitos trabalhistas no Brasil, aliás, ameaçada pelo golpe de 2016 manteve a exclusão jurídica das trabalhadoras domésticas, assim como de trabalhadoras e trabalhadores rurais. Em 1988 a Constituição Federal Brasileira (CFB), a Constituição Cidadã, consistiu em outro marco importante ao assegurar uma série de direitos e garantias fundamentais à força de trabalho no país que, entretanto, não se estenderam integralmente à categoria das trabalhadoras domésticas. O parágrafo único do artigo 7º da Constituição 1 Este artigo é uma adaptação do texto apresentado no 11º Congresso Nacional das Trabalhadoras Domésticas, promovido pelo Conselho Nacional dos(as) Trabalhadores(as) Domésticos(as) (CNTD) e a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (FENATRAD). A apresentação foi realizada no Seminário Internacional das Trabalhadoras Domésticas, que consistiu na mesa de abertura do evento, cujo lema foi Ratificar a 189 é igualar direitos!. O Congresso ocorreu nos dias 21 a 25 de setembro de 2016 em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro (RJ), na sede da Associação dos Antigos Funcionários do BANERJ (ABANERJ).
2 2 Federal mencionava apenas nove direitos (de um total de 34) referindo-se às trabalhadoras domésticas, incorporando: salário mínimo fixado em lei; irredutibilidade salarial; 13º salário; repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, 1/3 a mais do que o salário normal; licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração de 120 dias; licença-paternidade; aviso prévio; aposentadoria, assim como integração à Previdência Social. Outro momento a ser destacado quanto ao percurso histórico da conquista de direitos pelas trabalhadoras domésticas no Brasil é o ano de 2006, quando foram acrescentados novos direitos pela Lei nº /2006: descanso remunerado em feriados; 30 dias corridos de férias; garantia de emprego à gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto; reforço da proibição de descontos no salário por fornecimento de alimentação, vestuário, produtos de higiene e moradia; além do incentivo fiscal para o empregador, com a possibilidade de dedução, do imposto de renda, das contribuições previdenciárias mensais, com objetivo de incentivar a formalização. Em 2008, o serviço doméstico foi classificado na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP), aprovada pela Presidência da República, por meio do Decreto nº 6.481/2008. Assim, foi proibida a contratação de menores de 18 anos para o desempenho do trabalho doméstico a Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que em 2013 havia no Brasil mais de 250 mil crianças envolvidas no trabalho doméstico fora de suas residências e, muitas vezes, em condições perigosas ou análogas à servidão, sendo 67 mil destas com idade entre 10 e 14 anos e as demais 190 mil, entre 15 e 17 anos 2. Com o propósito de avançar na defesa dos direitos usufruídos pelas trabalhadoras domésticas, esteve recentemente em tramitação no Congresso Nacional, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 478 de 2010, com relatoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ). Apresentada no plenário da Câmara Federal, a denominada PEC das Domésticas, propunha a revogação do parágrafo único do artigo 7º da Constituição Federal, a fim de proporcionar, a princípio, as bases jurídicas para a igualdade de direitos trabalhistas entre trabalhadoras domésticas e os demais trabalhadores urbanos e rurais. Tendo, contudo, sofrido algumas flexibilizações no Congresso Nacional, após sanção da presidenta Dilma Rousseff, a Lei Complementar nº 150, de 2015, que regulamenta a Emenda 2 Fonte: International Labour Office (ILO). Ending Child Labour in Domestic Work. Geneva, June/2013.
3 3 Constitucional nº 72 de 2013 e dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico, passou a vigorar após mais de dois anos da promulgação da PEC. Modificando a redação do parágrafo único do artigo 7º da Constituição Federal Brasileira, a Emenda Constitucional nº 72/2013 estabelecia, a partir daquele momento, um conjunto de direitos às trabalhadoras domésticas que passavam a repercutir efeito imediato, além de outro conjunto de direitos que ainda precisavam de posterior regulamentação. Os direitos que passaram a repercutir efeito imediato ou imperativo, a partir de 2013, foram os seguintes: Salário nunca inferior ao mínimo para os que recebem remuneração variável; Proteção ao salário na forma da lei, sendo crime sua retenção dolosa; Jornada de trabalho não superior a 8 horas diárias e 44 horas semanais; Remuneração do trabalho extraordinário com acréscimo, no mínimo, de 50% em relação à hora normal; Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; Reconhecimento das convenções coletivas de trabalho (CCT) e acordos coletivos de trabalho (ACT); Proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; Proibição de qualquer discriminação no tocante a salários e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; Irredutibilidade salarial. Além desses, outros direitos previstos ainda dependiam da devida regulamentação e foram implementados somente em 2015, por meio da Lei Complementar nº 150/2015: Relação de emprego protegida contra a despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos da lei complementar (prevendo, como indenização ao trabalhador, a multa de 40% sobre o saldo do FGTS); Seguro desemprego (limite de 3 parcelas, no valor do salário mínimo); FGTS obrigatório; Remuneração do trabalho noturno superior ao diurno;
4 4 Salário-família pago para o trabalhador de baixa renda que possui dependente; Assistência gratuita aos filhos e dependentes, desde o nascimento até cinco anos de idade em creches e pré-escolas; Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa (isto é, quando houver ou não a intenção de causar prejuízo ao trabalhador). O texto da emenda apresentada está em conformidade com a Convenção nº 189 da OIT sobre o trabalho doméstico, adotada em 2011 e que vinha sendo discutida pelo Escritório da OIT no Brasil desde 2009, que recomenda aos países membros a equiparação, à categoria, do direito a um trabalho digno assim como é defendido aos trabalhadores em geral. O tema esteve em pleno debate no Brasil e no mundo. No entanto, apesar dos avanços importantes na recente regulamentação nacional dos direitos das trabalhadoras domésticas, as conquistas foram limitadas por não ter havido de fato a equiparação social da profissão no sentido da igualdade de direitos tão almejada e que ensejou tantos esforços ao longo das últimas décadas. Dentre os temas mais controversos e prejudiciais da nova legislação podemos apontar: 1. no caso da indenização compensatória em caso de despedida sem justa causa, está previsto que os empregadores devem depositar mensalmente 3,2% do valor do salário bruto em uma conta bancária específica a ser sacado pela trabalhadora para o pagamento da multa de 40% do saldo do FGTS, mas se houver justificativa motivando a demissão esse dinheiro retorna para o empregador (como uma possibilidade de poupança), tornando a trabalhadora mais vulnerável a demissões; 2. o estabelecimento do vínculo de emprego somente é reconhecido pela lei quando houver prestação de serviço de forma continuada por mais de dois dias na semana: não abrange, portanto, uma parcela em ampliação da categoria, as diaristas, que permanecem na informalidade e fora do campo de proteção social; 3. a nova legislação determina o pagamento das 40 primeiras horas extras mensais e as demais podem compor um banco de horas, que pode ser compensado em até um ano; e 4. não está previsto o pagamento de adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas. Ademais, a representação sindical da categoria também não foi regulamentada, assim como a incidência do imposto sindical. Nesse sentido, a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da Central Única dos Trabalhadores
5 5 (Contracs-CUT) avalia que: A isenção da contribuição sindical para empregador e empregado inviabiliza o funcionamento dos sindicatos e é discriminatória, pois as demais categorias contam com o dispositivo. A Contracs defende que a contribuição sindical seja estabelecida também ao trabalhador doméstico, conforme prevê a CLT (Jornal da Contracs-CUT, nº 15, setembro/2015). No dia 7 de abril de 2016, a presidenta Dilma Rousseff (um mês antes de ser afastada do cargo pela Câmara, em 12 de maio, processo que deu início ao golpe) enviou ao Congresso Nacional a posição oficial do governo favorável à ratificação da Convenção nº 189 da OIT, último estágio do processo de ratificação. Há, no entanto, aspectos em que a legislação brasileira é mais avançada do que a Convenção nº 189: a Lei Complementar nº 150 de 2015 supera a norma internacional ao prever o direito à indenização financeira por demissão sem justa causa, pagamento de salário-família, seguro-desemprego, licença maternidade remunerada, proibição de emprego para menores de 18 anos e proibição de pagamento de salário in natura (valores pagos em forma de alimentação, habitação ou outras prestações equivalentes). A então Secretária Especial de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, afirmou que a posição do governo dá (...) continuidade a um compromisso, porque a nossa lei (PL 150) é maior e mais avançada e deveria servir de exemplo para outros países 3. A importância de que o Brasil ratifique a Convenção nº 189 também se deve ao fato de que se trata de fortalecer uma norma de direito internacional, defender a categoria doméstica e igualar o acesso aos direitos sociais no mundo. Enfim, a conquista de direitos trabalhistas e previdenciários, a valorização e a dignidade na profissão doméstica têm sido um processo lento e conflituoso no Brasil, resultado de uma tradição de desigualdade e exclusão social que vem historicamente se prolongando. A despeito do enorme avanço que a nova legislação estabelece em termos da ampliação dos direitos sociais trabalhistas e de cidadania previstos, ainda não foi atingida a igualdade plena entre as trabalhadoras domésticas e as demais categorias profissionais brasileiras. Ainda há um longo caminho a percorrermos para resgatar uma dívida histórica da nossa sociedade com as trabalhadoras domésticas, que desempenham um trabalho fundamental e possibilitam que outras mulheres e os homens estejam no mercado trabalho, no Brasil e no mundo, cuidando das casas, cuidando e oferecendo afeto e carinho a crianças, 3 Fonte: Ministério do Trabalho e Previdência Social. Disponível em: < convencao-189-da-oit-reforca-compromisso-do-brasil-com-trabalhadoras-domesticas-diz-rossetto>. Acesso em: 25/06/2016.
6 6 a pessoas idosas ou doentes das famílias dos empregadores. Ainda nos resta saber como a tal reforma trabalhista anunciada, mas não esclarecida, pelo governo ilegítimo com a temerária prevalência do negociado sobre o legislado poderá afetar a efetivação dos direitos das trabalhadoras domésticas. Caso venha a ser imposta, afetará o conjunto de trabalhadoras e trabalhadores brasileiros, tanto aqueles que já desfrutam dos direitos quanto aqueles que têm a expectativa e estão engajados na luta para usufruir. *Juliana é pesquisadora do IOS, Doutoranda em Ciências Sociais
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