ANÁLISE RETROSPECTIVA DE INFLAMAÇÕES CERVICOVAGINAIS CAUSADAS POR AGENTES MICROBIOLÓGICOS NO SUL DO BRASIL

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1 ANÁLISE RETROSPECTIVA DE INFLAMAÇÕES CERVICOVAGINAIS CAUSADAS POR AGENTES MICROBIOLÓGICOS NO SUL DO BRASIL Angelo Viana Weber Acadêmico do curso de Biomedicina e do curso Técnico em Citopatologia CNEC/IESA. angelo.vw15@hotmail.com Luana Taís Hartmann Backes Biomédica. Mestre em envelhecimento Humano UPF. Professora do curso de Biomedicina e do curso Técnico em Citopatologia CNEC/IESA. luana.backes@hotmail.com RESUMO Inflamação é um conjunto de fenômenos reacionais frente a agressões biológicas, químicas ou físicas, desempenhando função de defesa do organismo. O sistema genital feminino possui alta susceptibilidade à inflamações devido à atividade sexual, fase do ciclo menstrual, imunidade, fator socioeconômico, idade e localização anatômica. Fatores responsáveis pela maioria dos atendimentos ginecológicos, devido agentes microbiológicos que possam causar danos. O estudo proposto tem como objetivo determinar a prevalência de infecções cervicovaginais causadas por agentes microbiológicos na região sul do Brasil. A consulta às bases de dados ocorreu entre julho e outubro de Foi analisado um total de artigos, que passaram por análise de título, resumo e ano, selecionando os que tiveram maior relação ao tema pesquisado. 72 artigos foram selecionados, dos quais através de uma leitura na íntegra, restaram 28. Os demais artigos, totalizando 44, foram excluídos por não abordarem a temática pretendida. Com base nos estudos realizados a partir de diagnósticos citopatológicos, constatou-se que no estado do Rio Grande do Sul a prevalência foi de Gardnerella vaginalis, correspondendo a 26%. Constatou-se também a presença de demais agentes microbiológicos que exercem grande importância no diagnóstico laboratorial, como Candida sp, Cocos e Bacilos, Trichomonas vaginalis, Chlamydia trachomatis, HPV e Herpes vírus. A técnica de Papanicolaou, embora não tendo como principal objetivo o diagnóstico de agentes microbiológicos, mostra-se ser uma técnica de boa reprodutibilidade e especificidade, mas com pouca sensibilidade, sendo recomendado o diagnóstico por técnicas microbiológicas especificas. Palavras-chave: Vaginose bacteriana. Tricomoníase. Candidíase. Papanicolaou. ABSTRACT Inflammation is a set of reaction against biological attacks, chemical or physical phenomena, playing the body's defense function. The female genital system has high susceptibility to these inflammations due sexual activity, menstrual cycle phase, immunity, socioeconomic factor, age and anatomical location. Factors responsible for most gynecological care, because microbiological agents that may constitute this environment and cause damage. The proposed study aims to determine the prevalence of cervicovaginal infections caused by microbiological agents in southern Brazil. The query to the database occurred between July and October It was found a total of 4,600 articles, which passed by way of analysis, summary and year by selecting those who had greater Topic searched. 72 articles were selected, of which through a reading in full, remaining 28. The other articles, totaling 44, were excluded for not addressing the desired theme. Based on studies from cytological diagnosis, it was found that the Rio Grande do Sul state had the highest index Gardnerella vaginalis, corresponding to 26%. It was also the presence of other microbiological agents that have great importance in laboratory diagnosis, such as Lactobacillus sp, Candida sp, Coconuts and Bacilli, Trichomonas vaginalis, REVISTA SAÚDE INTEGRADA, v. 9, n. 17 (2016) ISSN p

2 Chlamydia trachomatis, Herpes and HPV virus. The Papanicolaou technique, although not its main objective the diagnosis of microbiological agents, shown to be a technique of good reproducibility and specificity but low sensitivity, for it is recommended diagnosis by specific microbiological techniques. Keywords: Bacterial vaginosis. Trichomoniasis. Candidiasis. Papanicolaou. INTRODUÇÃO A inflamação é um conjunto de fenômenos reacionais frente a uma agressão biológica, química ou física, na qual desempenha função de defesa do organismo. Estas respostas defensivas são geralmente benéficas, agindo para limitar a sobrevivência e proliferação dos patógenos invasores, promover a sobrevivência do tecido, reparo e recuperação (LIMA et al., 2007). A susceptibilidade do sistema genital feminino às inflamações deve-se a atividade sexual, número de parceiros sexuais, fase do ciclo menstrual, imunidade, fator socioeconômico, idade e a localização anatômica do trato genital feminino. Em mulheres com idade reprodutiva, o epitélio escamoso altamente proliferativo serve como barreira contra lesões. Em crianças e mulheres na pós-menopausa, o epitélio escamoso é usualmente atrófico e essa condição facilita a instalação de reações inflamatórias. Estas anormalidades inflamatórias do epitélio do colo uterino nascem de uma proteção do próprio organismo, e são caracterizadas por reações vasculares, modificações estruturais do epitélio, presença do agente causal, secreções e alterações morfológicas (CHIUCHETTA et al., 2002). As infecções e inflamações vaginais correspondem uma das principais causas de queixas em mulheres que procuram atendimentos ginecológicos (RIBEIRO et al., 2007). Este fato deve-se ao complexo ecossistema em que a vagina e o colo do útero estão inseridos, pois há numerosas espécies de bactérias, vírus, fungos e protozoários que possam vir a constituir este ambiente, podendo ser comensais e durante o processo fisiológico normal do amadurecimento da mulher, se modificam tornando-se patogênicos, desencadeando processos inflamatórios e infecciosos (FREITAS et al., 2014). O equilíbrio e defesa do ecossistema vaginal são mantidos por várias interações, entre elas: a flora vaginal considerada normal, os produtos do metabolismo microbiano, o estado hormonal e a resposta imune da mulher. Uma das principais defesas é através do mecanismo fisiológico do trato genital feminino, caracterizada pela presença de lactobacilos ou bacilos de Döderlein, que compõem um grupo heterogêneo de bactérias encontradas nas secreções cérvico-vaginais e que, na sua maioria, correspondem aos Lactobacillus acidophilus (OLIVEIRA, SOARES, 2007). A população lactobacilar na vagina cresce devido a um aumento dos níveis de estrogênio que, consequentemente, fazem o glicogênio se acumular nas células epiteliais pavimentosas, e posteriormente, os lactobacilos convertem este glicogênio em ácido lático, tornando o ph da vagina ácido (3,8 a 4,5). O predomínio de Lactobacillus spp. que são capazes de produzir peróxido de hidrogênio (H2O2) e ácido lático, contribuem significativamente para a inibição do crescimento de vários microrganismos nocivos à mucosa vaginal, porém, quando há um desiquilíbrio da microbiota vaginal, pode ocorrer o predomínio de uma determinada flora em detrimento de outra, fazendo com que essas mulheres passem a apresentar quadros de infecções por um ou mais agentes microbiológicos (BONFANTI, GONÇALVES, 2010). Para o diagnóstico citológico é empregado o método de Papanicolaou, na qual exerce um papel importante no reconhecimento destas alterações inflamatórias e infecciosas do

3 trato genital feminino, designadas pelo Sistema Bethesda para diagnósticos citológicos como alterações celulares reativas. O método permite avaliar a intensidade da reação inflamatória, acompanhar sua evolução e até mesmo determinar o agente causal (MARTINS et al., 2007). A detecção das inflamações e dos agentes causais são de extrema importância, principalmente porque a taxa de mulheres infectadas por algum tipo de microrganismo é freqüentemente elevada. Muitos autores relatam a prevalência de agentes microbiológicos que mais causam inflamação em exames citopatológicos e dentre eles, os achados sugestivos de Gardnerella vaginalis, Trichomonas vaginalis e Candida sp., são os mais comuns (MUSIAL, 2009; LESSA, 2012; CARDONA, 2012). A prevalência de Gardnerella vaginalis em casos de vaginoses bacterianas representa até um quarto de todos os atendimentos ginecológicos. O diagnóstico desta infecção deve atender pelo menos três dos quatro critérios de avaliação, sendo o ph vaginal maior que 4,5, a presença de clue cells que representa as células-alvo no esfregaço vaginal; leucorréia cinza ou branca e o teste KOH positivo. A vaginose bacteriana resulta de uma alteração da microbiota vaginal, com o crescimento de bactérias anaeróbicas e redução da flora lactobacilar normal (NAI et al., 2007). O agente Trichomonas vaginalis é um protozoário de morfologia trofozoíta causador da tricomoníase vaginal. Sua transmissão é via sexual ou por meio de fômites contaminados. A presença deste agente na vagina está associada a um corrimento de aspecto cremoso, ácido e de cor amarelada caracterizando uma leucorréia persistente (LEMOS, 2008). As condições físico-químicas de ph, temperatura, tensão de oxigênio e força iônica, afetam o aspecto de sobrevivência deste agente. O estabelecimento do T. vaginalis na vagina se inicia com o aumento do ph, já que o ph normal da vagina é ácido (3,8 a 4,5) e o organismo cresce em ph maior do que 5,0. Esta elevação é evidente, com redução concomitante de Lactobacillus acidophilus e aumento na proporção de bactérias anaeróbias. O diagnóstico da tricomoníase é baseado nos aspectos clínicos, no exame Papanicolaou e no método de cultura como padrão-ouro. No exame Papanicolaou estarão presentes às alterações citomorfológicas induzidas pelo agente, acompanhado de um esfregaço tipicamente rico em leucócitos, além da presença de grande número de células epiteliais isoladas. O método de cultura é baseado em 300 a 500 T. vaginalis/ml de inóculo para iniciar o crescimento e após alguns dias realiza-se a análise e identificação do parasito para o diagnóstico final (MACIEL, TASCA, CARLI, 2004). A Candida sp é um fungo comensal de morfologia leveduriforme que coloniza pele e mucosas do trato gastrointestinal e sistema reprodutor. A candidíase é uma infecção oportunista e é a segunda causa mais comum das vaginites depois da vaginose bacteriana. As suas manifestações clínicas estão associados a prurido genital e corrimento vaginal esbranquiçado (PEREIRA et al., 2012). O diagnóstico é baseado na citologia e cultura. Na citologia, poderão ser encontradas morfologias do tipo: leveduras, esporos, blastocinidios e pseudo-hifas, as quais caracterizam Candida sp. Já na cultura, é realizada a identificação da espécie através dos meios de cultura específicos para este patógeno além da visualização de sua morfologia. A espécie mais comumente encontrada é C. albicans e ela desenvolve-se em meios ácidos, ou seja, no trato vaginal da mulher, onde contém o ph favorável a este agente. Para o tratamento desta patologia é indicado o uso de alguns antifúngicos a fim de erradicar o microrganismo (CARNEIRO, 2006).

4 Visto que os sintomas relacionados às infecções cervicovaginais causadas por agentes microbiológicos possa representar o principal motivo de procura por atendimentos ginecológicos, o estudo proposto tem como objetivo determinar a prevalência de infecções cervicovaginais causadas por agentes microbiológicos cervicovaginais na região sul do país. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo baseia-se em uma revisão bibliográfica conduzida em três etapas. Na primeira etapa foram definidas as bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Google Acadêmico para a identificação dos artigos. A segunda etapa baseia-se na definição dos descritores inseridos na busca dos artigos e dos critérios de inclusão. Os termos utilizados na busca foram delimitados a partir das palavras-chave presentes em artigos adequados ao tema, lidos previamente de forma não sistemática. O uso dos descritores utilizados em conjunto para a identificação dos artigos foram os seguintes termos: Papanicolaou; Infecções cervico-vaginais; Vaginose bacteriana; Tricomoníase; Candidíase A busca se restringiu a artigos publicados a nível nacional e internacional entre janeiro de 2005 e agosto de 2015, fazendo referência a dados encontrados na região Sul do Brasil, abrangendo os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A consulta às bases de dados ocorreu entre julho e agosto de Um total de artigos foi identificado, estes passaram por uma análise de título, resumo e ano, para então refinar aqueles que estavam mais relacionados ao tema pesquisado. Após essa análise, foram separados 72 artigos, dos quais foi realizada uma leitura na íntegra, sendo selecionados 44 artigos. Os demais artigos, totalizando 28, foram excluídos por não abordarem a temática pretendida nesta revisão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com base na análise de prevalência das infecções causadas por agentes microbiológicos do colo uterino, e nos estudos realizados a partir de diagnósticos citopatológicos de exames Papanicolaou, constatou-se que o estado do Rio Grande do Sul teve o maior índice, predominando a infecção causada por Gardnerella vaginalis. No presente estudo a Gardnerella vaginalis correspondeu a 26% dos achados laboratoriais (Fig. 1). Constatou-se também a presença de outros agentes microbiológicos que exercem grande importância no diagnóstico laboratorial, como Lactobacillus sp, Candida sp, Cocos e Bacilos, Trichomonas vaginalis, Chlamydia trachomatis, bem como a presença do vírus HPV e Herpes vírus (Tab.1). Tabela 1 Agentes microbiológicos causadores de infecções cervicovaginais encontrados na região Sul do Brasil. Autores Ano Localização Técnica Agente microbiológico DALL ALBA & JASKULSKI 2014 Santo Expedito do Sul RS Papanicolaou e Bacterioscopia Gardnerella vaginalis (51%); Candida sp (15%); Gardnerella vaginalis + Candida sp (3%);

5 SANTOS & ALMEIDA VARGAS et al Toledo - PR Papanicolaou 2013 Porto Alegre RS AMARAL 2012 Fraiburgo SC Papanicolaou Papanicolaou, Swab Estéril e Bacterioscopia CEOLIN 2011 Ijuí RS Papanicolaou BONFANTI & GONÇALVE S COSTA BEBER et al Santa Maria RS 2010 Pejuçara RS DEWES 2010 Palmitos SC MIQUELÃO et al Londrina PR Papanicolaou Papanicolaou Papanicolaou Papanicolaou Outras (3%); Normais (28%). Lactobacillus sp. (44,4%); Flora mista (24,6%); Gardnerella vaginalis (11,9%); Cocos e bacilos (9%); Candida sp. (27%) Trichomonas vaginalis (0,3%). Lactobacillus sp.(43,3%); Gardnerella vaginalis (5,7%); Candida sp. (4,3%); Trchomonas vaginalis (0,3%) Gardnerella vaginalis (12%); Candida spp. (7%); Trichomonas vaginalis (3%); Normais (78%). Gardnerella vaginalis (23,5%); Inflamação (16,02%); Candida sp. (2%); Trichomonas vaginalis (1,8%); Chlamydia sp. (0,1%); Herpes vírus (0,1%); LSIL (0,3%). Gardnerella vaginalis (38,2%); Candida sp. (33,7%); Trichomonas vaginalis (5,9%); Cocos e Bacilos (21,5%); Leptothrix vaginalis e Fuseobacterium sp. (0,5%). Lactobacillus sp (60,1%); Cocos e Bacilos (24%); Gardnerella vaginalis (11,7%). Lactobacillus sp. (47,4%); Cocos e Bacilos (32,2%); Atrofia com Inflamação (8,5%); G. vaginalis+mobiluncus sp. (6,9%); Candida sp. (2,2%); Trichomonas vaginalis (2,2%); Metaplasia escamosa (0,3%). Gardnerella vaginalis (20,5%); Candida spp. (4,1%); Trichomonas vaginalis (2,7%); HPV (1,3%); Normal (71,4%). Gardnerella vaginalis (76%);

6 COSER et al Espumoso RS SANTOS 2009 Praia Grande - SC TERRES et al. KAEFER et al. NASCIMEN TO & VARGA CARVALHO et al. MARTINS et al. SANTOS et al Curitiba PR 2009 Cruz Alta RS 2008 Santo Ângelo - RS 2007 Londrina PR 2007 Paranavaí PR 2006 Porto Alegre RS Papanicolaou Candida spp. (17%); Trichomonas vaginalis (7%). Candida sp. (59,7%); Papanicolaou Trichomonas vaginalis (23,1%); Gardnerella vaginalis (13,4%); Chlamydia sp. (4,8%). Gardnerella vaginalis (7,6%); Candida sp. (1,9%); Leptothrix sp. (0,8%); Papanicolaou HPV (0,5%); Trichomonas vaginalis (0,4%); Chlamydia trachomatis (0,1%); Herpes vírus (0,1%); Outras alterações (88,6%). Gardnerella vaginalis (90,7%); Papanicolaou Trichomonas vaginalis (9,0%); Chlamydia trachomatis (0,1%). Lactobacillus sp. (83,8%); Papanicolaou Gardnerella vaginalis (11,2); Candida spp. (4,7%); Outros (0,3%). Candida sp. (14,6%); Trichomonas vaginalis (0,2%); Papanicolaou e Gardnerella vaginalis (30,7%); Bacterioscopia Mobiluncus spp. (1,8%); Vaginose Bacteriana (15,1); Normal (37,6%). Bacterioscopia e exame a fresco Papanicolaou, Bacterioscopia e exame a fresco Candida sp. (18,4%); Gardnerella vaginalis (13,9%); Papilomavirus humano (1,4%); Leptothrix sp. (1,1%); Trichomonas vaginalis (0,5%); Casos negativos - Normal (64,7%). Gardnerella vaginalis (17,1%); Candida sp. (12,3%); Trichomonas vaginalis (4,4%); Mobiluncus sp. (3,1%); G. vaginalis + Mobiluncus sp. (3,4%); Candida sp. + G. vaginalis (2,06%); Candida sp. + T. vaginalis (0,9%); Normais (56,5%).

7 Pedroso e colaboradores (2009) descrevem a vaginose bacteriana como um dos problemas ginecológicos mais comuns, sendo o corrimento vaginal uma das razões mais freqüentes pela qual a mulher observa-se ginecológico, esta infecção corresponde de 40% a 50% dos casos. Os achados correspondentes com diagnóstico de Gardnerella vaginalis neste estudo (Fig. 1) vem de acordo com os dados da literatura. Entretanto, o número total de pacientes analisados, é desconhecido nos artigos, justificando um baixo percentual, mas mesmo assim a sua significância se mostra dentro dos valores esperados. O suporte laboratorial mais utilizado para o diagnóstico de vaginose bacteriana por Gardnerella vaginalis é o método de Gram. Contudo, a prevalência da técnica de Papanicolaou seguido por bacterioscopia, permite ao citologista visualizar melhor as características citológicas conhecidas por clue cells nos esfregaços cérvico-vaginais, que são células escamosas recobertas por bactérias, dando um efeito de apagamento nas bordas celulares. A bacterioscopia evidencia também, a diminuição de lactobacilos e polimorfonucleares, com numerosos cocobacilos gram negativos ou gram variáveis. Além disso, observa-se no esfregaço o predomínio de células escamosas maduras (STINGHEN, 2002; NETO, 2011). Figura 1 - Prevalência de agentes microbiológicos causadores de inflamações cervicovaginais. Segundo a Nomenclatura Brasileira para Laudos Cervicais e Condutas Preconizadas (2006), a presença de Lactobacillus sp, Cocos e Bacilos, representam a flora normal da microbiota vaginal, sendo assim, não caracterizam infecções. Os outros achados como

8 Candida sp, Trichomonas vaginalis e Chlamydia trachomatis são considerados potenciais causadores de inflamação resultando em um desequilíbrio biológico da microbiota vaginal (NETO, 2011). O suporte laboratorial mais comumente empregado para o diagnóstico de Candida sp. é a microscopia à fresco associado aos testes de Whiff, KOH à 10% e cultura vaginal. A sua prevalência varia de 25% a 37% (SIMÕES, 2005). No entanto, a prevalência em teste de Papanicolaou seguido por bacterioscopia, reproduziu resultados diferentes de acordo com os dados citados na literatura, representando uma prevalência de 13,8% de achados citológicos contendo Candida sp. O resultado encontrado deve-se ao método de Papanicolaou, que é um método específico para a detecção de câncer de colo uterino, porém, considerado de baixa sensibilidade para o diagnóstico de Candida sp. (STINGHEN, 2002). O diagnóstico da Candida sp. deve ser feito através da medida do ph vaginal, teste de Whiff, microscopia à fresco e o teste com hidróxido de potássio (KOH) à 10%. A sua confirmação deve ser pelos meios de cultura vaginal específico, na qual a cultura determina a espécie de cândida envolvida e permite a realização dos testes de susceptibilidade (SIMÕES, 2005; ANDRIOLI et al., 2009). Adad et al., (2001) estudaram a freqüência do parasito Trichomonas vaginalis utilizando a técnica de Papanicolaou em mulheres atendidas na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e observaram a prevalência de 3,4% do protozoário Trichomonas vaginalis, resultados semelhantes com os dados obtidos através da análise realizada na região Sul, que foi de 3,59%, similar aos dados de Miller et al. (2005) que verificaram 2,3% dos achados de Trichomonas vaginalis. Já, Michel et al., (2006) em estudo realizado na Vila dos Papeleiros em Porto Alegre Rio Grande do Sul, verificou uma prevalência de 20% de mulheres infectadas por Trichomonas vaginalis, utilizando dois métodos, exame direto a fresco e cultura. A infecção por Trichomonas vaginalis possui estimativas que variam devido a diversos fatores como: as populações estudadas, diferenças ambientais e métodos de diagnósticos, alguns com baixa sensibilidade, como o Papanicolaou, e outros com boa sensibilidade quando trabalhadas em conjunto, como métodos diretos a fresco, cultura, aglutinação em látex, métodos imunológicos (ELISA) e, mais recentemente, técnicas moleculares de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) (MICHEL et al., 2006; RADONJIC et al., 2006). O exame microscópico a fresco possui algumas vantagens como rapidez, facilidade de execução, baixo custo e diagnóstico imediato com a identificação do parasito, quando presente. Entretanto, possui baixa sensibilidade, variando entre 50 a 80% quando comparado à cultura (SOPER, 2004). De acordo com Michel et al., (2006), o método de cultura é o padrão-ouro para o diagnóstico por ser uma técnica simples de interpretar e que necessita de um pequeno inóculo (300 a 500 Trichomonas/mL) para iniciar o crescimento. O Papanicolaou é o método mais empregado no diagnóstico e utilizado em exames ginecológicos para triagem de anormalidades citológicas, no entanto, os esfregaços contendo o parasito costumam exibir sinais inflamatórios, como: halos perinucleares, polimorfonucleares, núcleos aumentados, hiperceratose e pseudoeosinofilia (LEMOS, 2008). A técnica de Papanicolaou não é considerada padrão-ouro para o diagnóstico de Trichomonas vaginalis como relata Michel et al. (2006), mas devido ao seu baixo custo e por ser de ampla utilização nos sistemas de saúde pública, acaba se tornando um dos métodos mais simples para a detecção do parasito.

9 A Chlamydia trachomatis é uma das mais frequentes doenças sexualmente transmissíveis (DST) por ser um a infecção que pode cursar de forma assintomática no homem, e principalmente, na mulher, causando problemas graves de saúde, até mesmo a infertilidade. O agente microbiológico passa incólume ao exame clínico e, por consequência, não leva as pessoas infectadas a buscar o atendimento. O diagnóstico deste agente é através de testes laboratoriais, já que seus sinais clínicos são escassos. A identificação da Chlamydia trachomatis no exame de Papanicolaou deve-se a competência do examinador, o qual necessita estar bem preparado. No teste de Papanicolaou é aconselhável para um melhor diagnóstico, a utilização conjunta do método de detecção do ácido nucleico pelo sistema de captura, na qual apresenta vantagens de sensibilidade. Entretanto, vale a ressalva que o diagnóstico correto da infecção por Chlamydia trachomatis é através dos exames de cultura celular, imunofluorescência direta (DFA), ELISA e reação em cadeia da polimerase (PCR) (MARQUES; MENEZES, 2005; MATOS et al., 2014). Em diferentes estudos é empregado o método de Papanicolaou, sendo esta técnica mais disseminada aos métodos microbiológicos para o diagnóstico dos mesmos. Isso se deve ao fato de ser um método de menor custo e boa sensibilidade, sendo, portanto, importante na prevenção do câncer cervical. Desta forma, por permitir a identificação de alguns agentes infeciosos, o método pode ser útil na detecção de outras doenças causadas por estes agentes, como por exemplo, a identificação de Gardnerella vaginalis, na qual esta técnica apresenta alta sensibilidade e especificidade, porém, para a investigação de Trichomonas vaginalis, Candida spp. e Chlamydia trachomatis, o método demonstra ser bastante específico, mas pouco sensível (STINGHEN, 2002; RODIO et al., 2010). CONCLUSÃO O presente estudo demonstrou que o método de Papanicolaou foi o método de escolha mais utilizado para o diagnóstico dos agentes microbiológicos causadores das infecções e inflamações cervicovaginais. Esta técnica que tem por objetivo o diagnóstico de processos pré-malignos e malignos do epitélio cérvico-vaginal, vem proporcionando uma boa reprodutibilidade não somente nos resultados aqui encontrados, mas também na saúde pública brasileira, por ser um método simples e de baixo custo. A técnica permite aos citologistas a visualização de agentes microbiológicos, suas alterações inflamatórias, na qual possam levar a diferentes estados mórbidos, ou até mesmo contribuir no desenvolvimento de doenças malignas. Este método é empregado na maioria dos estudos por resultar boa sensibilidade no diagnóstico de alguns agentes, como por exemplo, a Gardnerella vaginalis, a qual foi mais prevalente neste estudo. Embora não seja o seu principal objetivo a detecção destes agentes, ainda assim, mostra-se uma técnica de boa precisão nos resultados, entretanto, sabe-se que para o diagnóstico correto destes agentes, devem ser baseados por técnicas microbiológicas. As infecções e inflamações por Gardnerella vaginalis, Trichomonas vaginalis, Candida spp., Chlamydia trachomatis e entre outros, têm um grande impacto na saúde da mulher, podendo evoluir para um quadro patológico, para isso, a melhor forma de reverter esta situação é a partir da prevenção e controle dessas infecções, que na grande maioria das vezes são tratáveis e curáveis. Desta maneira, torna-se importante e fundamental o papel dos programas de saúde da mulher, na qual deverá realizar o acompanhamento destas

10 pacientes, instigando-a a participar de projetos de educação em saúde, para a orientação e condutas de promoção a saúde a serem executados. REFERÊNCIAS ADAD, S. J.; LIMA, R. V.; SAWAN, Z. T. E.; SILVA, M. L. G.; SOUZA, M. A. H.; SALDANHA, J. C.; FALCO, V. A. A.; CUNHA, A. H.; MURTA, E. F. C. Frequency of Trichomonas vaginalis, Candida sp and Gardnerella vaginalis in cervical-vaginal smears in four diferente decades. São Paulo Medical Journal, v. 119, p , AMARAL, A. D. Incidência de Gardnerella vaginalis nas amostras de secreção vaginal em mulheres atendidas pelo laboratório municpal de Fraiburgo. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., 33 (33); , ANDRIOLI, J. L.; OLIVEIRA, G. S. A.; BARRETO, C. S.; SOUSA, Z. L.; OLIVEIRA, M. C. H.; CAZORLA, I. M.; FONTANA, R. Frequência de leveduras em fluído vaginal de mulheres com e sem suspeita clínica de candidíase vulvovaginal. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 31(6): 300-4, BONFANTI, G.; GONÇALVES, T. de L. Prevalência de Gardnerella vaginalis, Candida Spp. e Trichomonas vaginalis em exames citopatológicos de gestantes atendidas no hospital universitário de Santa Maria RS. Revista Saúde (Santa Maria), v.36, n.1, p.37-46, jan./jun CARDONA, Y. T. et al. Prevalencia de citología anormal e inflamación y suasociaciónconfactores de riesgo para neoplasias delcuello uterino enelcauca, Colombia. Rev. Salud Pública, Colombia, v.14, n.1, p , jan./feb CARNEIRO, S. S.; PERALTA, R. M.; SVIDZINSKI, T. IE.; CONSOLARO, M. EL. Contribuição da Citologia de Papanicolaou para o diagnóstico de leveduras em secreção vaginal. DST J bras Doenças Sex Transm 18(1): 36-40, CARVALHO, A. de F. N.; CABAU, D. A. L. G.; MIQUELÃO, A. K. M. B.; HASENACK, B. S.; PINHEIRO, E. H. T.; MARQUEZ, A. de S. Prevalência de cervicite, vaginites e vaginose bacteriana em mulheres climatéricas e não climatéricas. Ciênc. Biol. Saúde, Londrina, v.9, n.1, p , out CEOLIN, A. R. O que revela o citopatológico de colo uterino de uma unidade de saúde da família. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI, CHIUCHETTA, G. I. R.; RUGGERI, L. S.; PIVA, S.; CONSOLARO, M. E. L. Estudo das inflamações e infecções cérvico-vaginais diagnosticadas pela citologia. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, 6(2): , COSER, J.; FONTOURA, S.; TICIANI, R. Frequência de Lesões Cervicais Pré-Malignas e Malignas e Infecções Cérvico-Vaginais no Município de Espumoso, RS. NewsLab, v. 95: , COSTA BEBER, A. R.; FRIEDRICH, L. W.; VARGAS, V. R. A. Prevalência de infecções genitais em mulheres atendidas no posto de saúde de Pejuçara RS, Diagnosticadas pelo exame de Papanicolaou: um estudo retrospectivo. Universidade Inegrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), DALL ALBA, M. P.; JASKULSKI, M. R. Prevalência de vaginoses bacterianas causadas por Gardnerella vaginalis, em um laboratório de análises clínicas na cidade de Santo Expedito do Sul, RS. Perspectiva, Erechim. v.38, edição especial, p , março/2014. DEWES, M. Caracterização dos exames de Papanicolau realizados nas mulheres das estratégias de saúde da família de um município do extremo oeste catarinense. Universidade do estado de Santa Catarina (UDESC), Palmitos, FREITAS, T. F.; FREITAS, R. F.; ROCHA, N. G. S.; MAIA, R. C.; ALMEIDA, R. F.; SOBRINHO, J. S. R. Agentes microbiológicos em exames citopatólogicos de pacientes: um estudo de prevalência. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de KAEFER, C. A.; MEZZOMO, L. C. Prevalência de agentes microbiológicos em exames citopatológicos cérvico-vaginais nos sistemas públicos de saúde das cidades de Cruz Alta e Santa Rosa RS. II Congresso Internacional de Bioanálises, V Congresso Sul-Brasileiro e IX Semana Gaúcha de Biomedicina. Ano 2, v.2, p. 51, LIMA, R. R.; COSTA, A. M. R.; DE SOUZA, R. D.; LEAL, W. G.; Inflamação em doenças neurodegenerativas. Revista Paraense de Medicina V21 (2) abril-junho LEMOS, P. A. P. Ocorrência da infecção por Trichomonas vaginalis em mulheres HIV positivas e negativas atendidas em hospitais de referência em Goiânia, Goiás, Brasil. Universidade Federal de Goiás (UFG). Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiás, LESSA, P. R. M. et al. Presença de lesões intraepiteliais de alto grau entre mulheres privadas de liberdade: Estudo documental. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.20, n.2, mar./abr MACIEL, Gisele de Paiva; TASCA, Tiana; DE CARLI, Geraldo Attilio. Aspectos clínicos, patogênese e diagnóstico de Trichomonas vaginalis. J. Bras.

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