PAPILOMAVÍRUS HUMANO (PVH) E SUA RELAÇÃO COM A CANDIDÍASE RECORRENTE
|
|
- Marta Caldeira Domingos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PAPILOMAVÍRUS HUMANO (PVH) E SUA RELAÇÃO COM A CANDIDÍASE RECORRENTE Joyce Souza Carvalho 1, Marcia Silva de Oliveira 2 Abstract This is a field research, quantitative quality character, developed in a Health Unit's of Riacho Fundo I, aiming to demonstrate the relationship of women with recurrent candidiasis with the possible emergence of HPV. The study subjects were women age range of years, sexually active covering the years 1957 to The data collection instrument consisted of analysis of preventive examinations in 100 records, from August to September Used two frames and a column chart to show the results. Index Terms Candidiasis, Preventive Screenings and HPV. INTRODUÇÃO A candidíase vulvovaginal (CVV) é um processo infeccioso que acomete o trato geniturinário inferior feminino. É causada pela levedura do gênero candida, sendo a Candida albicans a espécie mais prevalente descrita nos casos de CVV [1]. É considerada uma das infecções mais comuns causadas por fungos oportunistas, e a transformação da condição assintomática para sintomática, é uma indicação de transição da forma saprófita (comensal) para a patógena [2]. O diagnóstico se faz através do exame colpocitológico de Papanicolaou, usado para rastrear o câncer de colo do útero. Consiste em um esfregaço ou raspado das células esfoliadas da região cervical e vaginal [3]. A infecção pelo HPV (Papilomavírus Humano) é sexualmente transmissível e causa lesões intraepiteliais e carcinomas, com maior prevalência em mulheres de vida sexual ativa [4]. Seu diagnóstico é baseado nas alterações citológicas. E sua confirmação se faz pela hibridação molecular, método sensível na detecção do HPV [5]. O presente estudo objetivou demonstrar a relação de mulheres em Unidade de Saúde que apresentam episódios recorrentes de candidíase com o possível aparecimento do HPV. Para que este fosse alcançado objetivou-se, especificamente, pesquisar exames preventivos em cem prontuários de mulheres com faixa etárias de 20 a 55 anos, sexualmente ativas; comparar a possível relação entre as duas infecções e postular os possíveis fatores que levam à infecção pelos dois patógenos simultaneamente. CANDIDÍASE VULVOVAGINAL (CVV) E PAPILOMAVÍRUS HUMANO: GENERALIDADES A candidíase e outras infecções são responsáveis por mais de 90% dos casos de vulvovaginites infecciosas. Elas podem estar associadas a outros fatores decorrentes de diversas causas, como: infecções inespecíficas, irritações, alergias e doenças sistêmicas. Geralmente acomete pacientes predispostas a um aumento exacerbado da sua flora cérvicovaginal, e é responsável por cerca de 90% das infecções [4]. A candidíase vulvovaginal (CVV), é considerada uma das infecções mais comuns causadas por fungos oportunistas senda a transformação da condição assintomática para sintomática, é uma indicação de transição da forma saprófita (comensal) para a patógena [2]. A mudança de comensal para patógena depende da virulência da levedura e da defesa do hospedeiro. Então, para que ocorra a candida vaginal, o fungo precisa vencer o meio vaginal e invadir a mucosa, causando os sintomas [6]. CVV é um processo infeccioso que acomete o trato geniturinário inferior feminino. É causada pela levedura do gênero candida, sendo a Candida albicans a espécie mais prevalente descrita nos casos de CVV [1]. A C. albicans produz quadros infecciosos na vulva, vagina e, mais raramente no colo do útero. É um fungo dimorfo, e que nos esfregaços pode aparecer sob duas formas: levedura e o fungo propriamente dito. Na forma leveduriforme (conídia) apresenta estrutura ovalada, circundada por uma cápsula. Já o fungo é composto por filamentos constituídos por longos esporos em forma de bambu, no qual formam grandes pseudo-hifas não capsuladas. No entanto sua identificação precisa exige uma investigação microbiológica [7]. Dentre os vários fatores que influenciam a prevalência de C. albicans, destacam-se a sua habilidade e capacidade de se aderir a vários receptores celulares. Essa aderência é essencial para que a levedura progrida no processo de colonização e infecção, mais pode ser impedida ou diminuída pelas defesas do organismo na mucosa, por intervenção das Imunoglobulinas A (IgAs), que promovem a neutralização do fungo pela sua ligação em suas adesinas, bloqueando consequentemente, sua ligação aos receptores. 1 Joyce Souza Carvalho, Student of Biomedicine of the Faculty Anhanguera Educacional. QS 01 Street 212 Lotes 11/13/15, , Águas Claras. Brasília/DF, Brazil, joycecarvalho81@hotmail.com 2 Marcia Silva de Oliveira, Full Professor of the Faculty Anhanguera Educacional. QS 01 Street 212 Lotes 11/13/15, , Águas Claras. Brasília/DF, Brazil. Full Researcher of the Center for Studies in Education and Health Promotion, University of Brasilia NESPROM/UnB. Campus Universitário Darcy Ribeiro s/n, set 07, room 34, , Asa Norte. Brasília/DF, Brazil, professora_df@hotmail.com DOI /SHEWC
2 A IgA protege a mucosa do contato com o microorganismo antes de sua penetração, formando complexo AG-AC [8]. Há uma estimativa que 75% das mulheres apresentarão ao menos um episódio da infecção, 40%-50% um segundo episódio, e cerca de 5% poderiam desenvolver padrão crônico. Para que se considere padrão crônico, devem-se apresentar pelo menos quatro episódios em um ano, para que seja recorrente [6]. Fatores que predispõem ao aparecimento de CVV: gravidez uso de contraceptivos orais e a terapia de reposição hormonal, por aumentarem o nível de estrógeno, causando hiperestrogenismo, resultando em um aumento no substrato nutricional dos fungos, com isso favorecendo a infecção da mucosa vaginal [2]. O diabetes mellitus, que promove alterações metabólicas e aumenta o nível de glicogênio, o uso de antibióticos, por causar imunodebilidade, e os hábitos higiênicos inadequados, além do uso de roupas íntimas justas e/ou sintéticas, que diminuem a aeração, aumentando a umidade do local, e presença de ciclos menstruais regulares devidos o pico de estradiol [2]-[9]. Os sintomas se intensificam no período pré-menstrual, devido o aumento da acidez vaginal [6]. A candidíase se caracteriza pelos seguintes sinais e sintomas: prurido vulvar, leucorréia (corrimento vaginal), dispaurenia (dor durante o coito), disúria (dor ou desconforto ao urinar), edema e eritema vulvovaginal, e em alguns casos, observa-se a presença de lesões satélites vulvares, como escoriações [2]. O diagnóstico se faz através do exame colpocitológico de Papanicolaou, usado para rastrear o câncer de colo do útero. Consiste em um esfregaço ou raspado das células esfoliadas da região cervical e vaginal [3]. O tratamento de infecções causadas pela candidíase mucocutânea (Figura 1) pode ser controlada por cetoconazol, fluconazol, e complementado pela redução dos fatores predisponentes [10]. FIGURA 1 CANDIDÍASE RECORRENTE. DISPONÍVEL EM: < ASE/NORMAL_CANDIDIASIS_VAGINAL_7.JPG > Diversos tipos de microrganismos patogênicos e não patogênicos são observados na microbiota vaginal, desta forma, várias infecções podem ocorrer no trato genital feminino determinando seu desequilíbrio. Além da candida albicans, o HPV também é um patógeno típico do trato geniturinário feminino, verificando a predisposição ao surgimento de vaginites ou vaginoses [11]. As infecções em geral podem ser cofatoras muito importantes para que se desencadeie a infecção pelo HPV (Papilomavírus Humano), podendo ocorrer o aparecimento de futuras lesões se não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente [12]. O HPV causa lesões intraepiteliais e carcinomas, com maior prevalência em mulheres de vida sexual ativa. O HPV pertence à família Papilomaviridae, gênero Papilomavírus Alfa, Beta, Gama e outros. O gênero Alfa, contem todos os tipos de HPV associados às lesões da mucosa anogenital [4]- [13]. Ele provoca verrugas nos órgãos genitais, com aspecto de couve-flor (Figura 2), podendo ainda estar relacionado ao aparecimento de alguns tipos de câncer, principalmente no colo do útero [14]. É um vírus não envelopado, com uma única molécula de DNA dupla fita, de formato circular e, aproximadamente 6800 a 8400 pares de bases, envolta por um capsídeo, onde este é formado por 72 capsômeros [15]. Apresenta-se como um vírus epiteliotrófico, ou seja, infecta a superfície do epitélio e membranas mucosas, tornando-se capaz de se manter em forma latente, sendo possível sua detecção apenas por técnicas de biologia molecular, ou quando há a manifestação subclínica, que são identificadas pela colposcopia, citologia ou histologia. Provoca crescimento tumoral e características ultraestruturais similares [5]. No Brasil foram observadas frequências de 7,5% de infecção por um ou mais tipos de HPV de baixo grau e 33% de casos de alto grau [16]. Os subtipos 6, 11, 42, 43 e 44 são de baixo risco, e estão relacionados à maioria dos condilomas acuminados (verruga genital) e neoplasias intraepiteliais de baixo grau (NIC I). Subtipos 16, 18, 26, 31, 33, 35, 39, 40, 45, 51, 52, 53, 56, 58, 59, 66, 68, 73 e 82 são de alto risco, estão relacionados com carcinoma invasor (NIC III) e lesões precursoras do mesmo (NIC II) [17]. Existem mais de 200 tipos de HPV, e cerca de 100 já foram identificados. No seu genoma, existem oito ORFS (Open Reading Fremes), unidades de tradução, e possui três regiões: região Precoce (E-early), região tardia (L-late) e região reguladora (LCR- long control region) [18]. Na região precoce, existem seis ORFS, E1, E2, E4, E5, E6 e E7, essas proteínas correspondem a 45% do genoma viral. A E1 e E2 são responsáveis pela replicação viral do DNA. A E2 controla o mecanismo de transcrição viral. A E4 é responsável pela alteração da arquitetura celular, conhecida como coilocitose. A E5 parece codificar uma proteína membranal com atividade transformadora fraca. A E6 e E7 codificam produtos para replicação viral e 97
3 oncoproteínas, cujo papel fundamental é na imortalização e transformação da célula hospedeira [4]-[15]. Isso ocorre porque essas duas proteínas se ligam às proteínas celulares codificadas pelos genes supressores de tumor, a P53 e retinoblastoma (Rb), inativando-as. O vírus infecta as células basais da região de metaplasia do colo do útero. A perda da integridade da pele ou da mucosa do trato anogenital, facilita o acesso viral a essas células. A metaplasia cervical pode ser um fator importante, pois aumenta a suscetibilidade do epitélio às infecções pelas ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) [4]. Fatores epidemiológicos estão relacionados à infecção pelo HPV e são conhecidas como: idade, múltiplos parceiros, fumantes, grávidas e as portadoras de imunossupressão, exemplo, as portadoras do vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) [11]. Sabe-se que a infecção pode persistir evoluir ou ser transitória, possivelmente por conta da participação ou não dos cofatores supracitados. O diagnóstico é baseado nas alterações citológicas como: coilocitose, disceratose, halo perinuclear e binucleação. Sua confirmação se faz pela hibridação molecular, método sensível na detecção do HPV, e o único capaz de identificar todos os estágios da doença com precisão [5]. A imunidade sistêmica e local são fatores importantes e determinantes na manifestação do HPV. Porém a resposta imune contra o HPV é mediada pela resposta imune celular, os anticorpos (AC) IgG e IgA, contra antígenos (AG) encontrados no muco cervical. A resposta celular e humoral é de extrema importância para a prevenção e regressão das lesões HPV induzidas [19]. A maioria das IgAs são encontradas em tecidos linfóides associados com a mucosa, e sua principal função é de proteger o lúmen das mesmas contra microorganismos antes da sua penetração na mucosa [20]. FIGURA 2 VERRUGAS CAUSADAS PELO HPV. DISPONÍVEL EM: < AAGK/-QCMEQLATO8/S1600/HPV.JPG> Mulheres com HPV genital apresentam níveis mais baixos de IgA, sugerindo que a baixa produção desse AC nas mucosas, predispõem à implantação de patógenos [8]. Na CVVR parece ocorrer um defeito transitório da imunidade celular, causando uma resposta imune inadequada. Assim, a candidíase recorrente (Figura 1) pode sugerir uma importante deficiência do sistema imunológico, podendo ser indicativo de outras infecções. A deficiência imunológica influencia a evolução de várias infecções genitais, como o HPV [20]. MÉTODOS A metodologia deste trabalho consistiu de uma pesquisa de campo de caráter qualiquantitativo. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa e devidamente autorizado pela enfermeira chefe do setor de prontuários através do Termo de Concordância. Foram analisados exames preventivos em cem prontuários de mulheres de faixa etárias de 20 a 55 anos, sexualmente ativas, na Unidade de Saúde do Riacho Fundo I, D.F. A fim de identificar episódios recorrentes de candidíase e a presença do HPV. Avaliaram-se laudos de pacientes entre os anos de 1957 a 1992, que realizaram a Colpocitologia. O grupo foi dividido em faixa etária de anos, anos, anos e anos, totalizando 100 mulheres. As alterações encontradas foram divididas de acordo com os achados clínicos e distribuídas em quadros de acordo com a sua prevalência e faixa etária. RESULTADOS Foram analisados preventivos de mulheres de faixa etária de 20 a 55 anos, sexualmente ativas. O grupo foi dividido em faixas etárias de 20 a 28 anos, 29 a 37 anos, 38 a 46 anos e 47 a 55 anos (Quadro 2. Gráfico 1), abrangendo os anos de 1957 a 1992 (Quadro 1). As coletas dos exames preventivos ao quais as pacientes foram submetidas foram feitos no período de 2007 a As patologias encontradas foram divididas de acordo com o seu achado clínico e distribuídas em quadros de acordo com a sua prevalência e faixa etária. Encontrado inflamação + Lactobacilos sp + candida em dezessete mulheres (17%), prevalecendo a faixa etária de 29 a 37 anos em oito dessas pacientes. Lactobacilos sp em quinze mulheres (15%), sendo que duas apresentavam lesões intra-epiteliais grau I, grau II e III, prevalecendo a faixa etária de 29 a 37 anos em sete dessas pacientes. Inflamação + cocos em dezesseis mulheres (16%), sendo que uma apresentava metaplasia escamosa imatura, em duas a presença de Trichomonas vaginalis e em sete outros bacilos, prevalecendo à faixa etária de 29 a 37 anos. Cocos e outros bacilos em quatro mulheres na faixa etária de 38 a 46 anos. Atrofia com inflamação em apenas uma de 53 anos, não podendo afastar lesão de alto grau. Atrofia + inflamação + cocos + outros bacilos em duas mulheres, sem prevalência de idade, onde uma fazia controle de NIC III. Inflamação + bacilos supracitoplámaticos (sugestivos de Gardnerella/Mobiluncus) em vinte e uma pacientes, onde uma apresentava lesão intra-epitelial grau I e 98
4 duas apresentavam metaplasia escamosa imatura, predominando a faixa etária de 20 a 28 anos em nove mulheres e faixa etária de 29 a 37 anos em sete delas. Inflamação + Lactobacilos sp em vinte e quatro pacientes, sendo que destas uma apresentava sinais sugestivos de DST (lesão condilomatosa) e cinco apresentavam metaplasia escamosa imatura, predominando a faixa etária de 20 a 28 anos em nove mulheres e faixa etária de 29 a 37 anos em sete delas. Dessas cem mulheres, trinta e uma delas usavam ACO e uma anticoncepcional injetável, demonstrando que o uso desse fármaco aumenta a predisposição aos patógenos, favorecendo o seu aparecimento. Com os achados clínicos, não foi possível fazer a correlação entre a candidíase recorrente e o HPV, já que as pacientes que apresentavam candida não desenvolveram o HPV; e as que apresentavam lesões intraepiteliais não estavam relacionadas ao grupo de candida. Achados Clínicos QUADRO 1 ACHADOS CLÍNICOS. Achados Clínicos Faixa Etária IBS e IL ILC, IL, LSP e IBS CB AI QUADRO 2 ACHADOS CLÍNICOS DISTRIBUÍDOS POR FAIXA ETÁRIA. GRÁFICO 1 ACHADOS CLÍNICOS. Pacientes ILC (INFLAMAÇÃO+LACTOBACILOS SP+CÂNDIDA) 17 LSP (LACTOBACILOS SP) 15 IC (INFLAMAÇÃO+COCOS) 16 CB (COCOS+OUTROS BACILOS) 4 AI (ATROFIA COM INFLAMAÇÃO) 1 AICB ATROFIA+INFLAMAÇÃO+COCOS+OUTROS BACILOS) 2 IBS (INFLAMAÇÃO+BACILOS SUPRACITOPLÁSMATICOS) 21 IL (INFLAMAÇÃO+LACTOBACILOS SP) 24 TOTAL 100 CONSIDERAÇÕES FINAIS Não foi possível correlacionar as duas patologias simultaneamente, por não haver o relato das doenças agudas ou recidivas nos prontuários analisados. Pela letra ilegível dos mesmos, dificultando a leitura. E na maioria dos casos, as pacientes colheram o exame preventivo em datas muito antigas ou atuais ( ), mais não retornaram para obter o resultado e nem para o acompanhamento do tratamento, impossibilitando a conduta médica a ser tomada. Com os achados clínicos, não foi possível fazer a correlação entre a candidíase recorrente e o HPV, já que as pacientes que apresentavam candida não desenvolveram o HPV; e as que apresentavam lesões intraepiteliais não estavam relacionadas ao grupo de candida, e sim aos outros grupos citados acima. Observado que trinta e uma dessas pacientes faziam uso de ACO, enfatizando o descrito nas literaturas, que o uso deste medicamento favorece o aparecimento de patologias isoladas ou simultâneas. O achado clínico mais prevalente foi do grupo IBS (Inflamação + Bacilos Supracitoplasmáticos, sugestivos de Gardnerella/Mobiluncus). E a faixa etária prevalente neste grupo foi das idades de anos, demonstrando ser essa faixa etária a de maior atividade sexual. REFERÊNCIAS [1] ANDRIOLI, G. C. et al. Freqüência de leveduras em fluído vaginal de mulheres com e sem suspeita clínica de candidíase vuvovaginal. Rev Bras de Ginecol e Obstet, v. 31, n. 6, p , [2] HOLANDA, A. A. R. et al. Candidíase vulvovaginal: sintomatologia, fatores de risco e colonização anal concomitante. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 29, n. 1, p. 3-9, [3] DAVIM, R. M. B et al. Conhecimento de mulheres de uma Unidade de Saúde da cidade de Natal/RN sobre exame de Papanicolaou. Rev Esc Enferm, USP, v. 39, n. 3, p , [4] BARRETO, R. G. Alterações inflamatórias e processos displásicos do colo do útero e sua relação com o Papilomavírus Humano (HPV) em adolescentes e mulheres jovens. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas do Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Ouro Preto [5] ALVARENGA, G. C. et al. Papilomavírus humano e carcinogênese no colo do útero. DST J Bras Doenças Sex Transm, v.12, n. 1, p , [6] MARSON, C. F. et al. Estudo Transversal de Candidíase Vulvovaginal em uma Unidade Básica de Saúde do Noroeste Paulista. NewsLab, edição 109, [7] KOSS, Leopold G.; GOMPEL, Claude. Introdução à Citopatologia Ginecológica, [8] 8 SILVA, C. R. G. et al. Presença de Candida nas mucosas vaginal e bucal e sua relação com IgA salivar. Rev Bras de Ginecol e Obstet, v. 30, n. 6, [9] BASTOS, A. M. C et al. Perfil das mulheres com processo inflamatório por Cândida em resultados de Colpocitologia 99
5 Oncótica numa clínica de DST. DST-J Bras. Doenças Sex. Transm, v. 15, n. 2, p , [10] LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia Médica e Imunologia. 4 ed [11] NOGUERES, I. B. et al. Associação entre a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e outras infecções genitais femininas. HU Revista, Juiz de Fora, v. 36, n. 1, p , jan./mar [12] DIEFENTHÄLER, V. L; ZANELLA, J. F. P; COSER, J. Prevalência de Agentes Infecciosos em Exames Citopatológicos de Mulheres Atendidas em um Serviço de Saúde Pública do Sul do Brasil NewsLab - edição [13] ELEUTÉRIO, R. M. N. Prevalência de Papilomavírus humano em adolescentes virgens e com vida sexual ativa. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciência Médicas, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, [14] RÓDIO, R. C. et al. Avaliação do Padrão Citológico e Microbiológico Detectado pela Coloração de Papanicolaou. NewsLab, edição [15] SOUTO et al. O Papilomavírus Humano: um fator relacionado com a formação de neoplasias. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 51, n. 2, p , [16] CAMPOS, R. R. et al. Prevalência do papilomavírus humano e seus genótipos em mulheres portadoras e não-portadoras do vírus da imunodeficiência humana. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; 27(5): [17] SILVEIRA, R. S. da, MALHEIRO, A. Incidência do papilomavírus humano (HPV) em mulheres, atravéz da análise do Papanicolaou. Estudo da região de Passos, Minas Gerais. Investigação-Revista Científica da Universidade de Franca, v.6, n. 1, p , jan./abr [18] OLIVEIRA, S. R. da S. Polimorfismos no Genes TP53, 53BP1 E ATM: Susceptibilidade para Cancro do Colo do Útero. Dissertação (Mestrado) em Medicina e Oncologia Molecular apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade do Porto [19] NUNES, H. G. et al. Doenças Sexualmente Tranmissíveis: Nível de Conhecimento de Estudantes Secundárias da Cidade de Juramento (MG). Revista Multidisciplinar, n.10, p.25-33, [20] GIRALDO, P. C; GONÇALVES, A. K; JÚNIOR, J. E. Secretory immunoglobulin A: a protective fator in the genital mucosa. Brazilian Journal of Infectious Diseases, v. 10, n. 4,
Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem na Clínica da Unaerp.
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Perfil das mulheres que realizaram a coleta de citologia oncótica no 1ºsem. 2011 na Clínica da Unaerp. Kelly Cristina do Nascimento
Leia maisAtualização na candidíase de repetição Existem novas propostas de tratamento? Vera Fonseca
TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ Atualização na candidíase de repetição Existem novas propostas de tratamento? Vera Fonseca Conselheira do Conselho
Leia maisHPV - Perguntas e respostas mais freqüentes Sáb, 01 de Janeiro de :16 - Última atualização Qui, 13 de Janeiro de :02
Autor: Inca - Instituto Nacional do Câncer. Veiculação: www.inca.gov.br O que é HPV? Os papilomavírus humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae, capazes de induzir lesões de pele ou mucosa, as quais
Leia maisFatores de Risco Associados à Candidíase Vulvovaginal RESUMO
Fatores de Risco Associados à Candidíase Vulvovaginal Risk Factors Associated With Vulvovaginal Candidiasis Bruna de Freitas ¹, Daniela Vasconcellos Dini da Cruz Pires Pires² 1- Aluna do 8º semestre do
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Exame Ginecológico. Teste de Papanicolaou. Leucorréia.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA QUEIXA DE LEUCORRÉIA
Leia maisPREVALÊNCIA CITOPATOLÓGICA DE ALTERAÇÕES COLO UTERINAS EM RESIDENTES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ENTRE 2006 A
PREVALÊNCIA CITOPATOLÓGICA DE ALTERAÇÕES COLO UTERINAS EM RESIDENTES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ENTRE 2006 A 2014 1 Douglas Vinícius Pires De Menezes 2, Matias Nunes Frizzo 3, Bruna Lanielle Roratto
Leia maisHistologia do sistema genital feminino. Células. superficiais. Células. intermediárias. Células. parabasais. Células. basais.
Histologia do sistema genital feminino Camada basal Células superficiais Células intermediárias Células parabasais Células basais Papila do estroma Estroma Epitélio escamoso estratificado Histologia do
Leia maisVírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Testes inespecíficos:
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Os vírus do papiloma humano são classificados na família Papillomaviridae, gênero Papilomavírus. São vírus envelopados, de simetria icosaédrica, com 72 capsômeros
Leia maisProfessor Dr Flavio Zucchi CRM Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano)
Professor Dr Flavio Zucchi CRM 27311 Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano) Atividades: Chefe de ambulatório no setor de Genitoscopia da disciplina de Ginecologia da escola paulista
Leia maisCIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES
CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Ser Humano e Saúde 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 11.2 Conteúdo Doenças Sexualmente Transmissíveis
Leia maisPalavras-chave: Corrimento vaginal. manejo clínico. diagnóstico.
AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA ENTRE O DIAGNÓSTICO POR ABORDAGEM SINDRÔMICA E O DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO DE CORRIMENTO VAGINAL. Brena Kelly Sousa Lopes Cavalcante 1, Leilane Barbosa de Sousa 2, Rapahelly Patrícia
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 5 Profª. Lívia Bahia Vulvovaginites Manifestação inflamatória e/ou infecciosa do trato genital feminino inferior, ou seja, vulva, vagina
Leia maisNEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010
NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010 Atualização em Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia - Capítulo II - Infecção por HPV e Lesões HHV-Induzidas Prof. Dr. Flávio Zucchi -
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 40h CH Total: 80h Créditos: 04 Pré-requisito(s): Período: VI Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Citologia Clínica Código: BIO16 Professor: Vanessa Simões Sandes E-mail: vanessa.sandes@hotmail.com CH Teórica:
Leia maisPrevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvicovaginal. corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde
AGENOR STORTI FILHO Prevalência de candidíase vulvovaginal e tricomoníase na citologia cérvico-vaginal corada por harris-shorr e sua associação com os sistemas de saúde pública e privada na região de Maringá-PR
Leia maisENFERMAGEM NA ANÁLISE DE LAUDOS CITOPATOLÓGICOS CERVICAIS
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O C E A R Á D E P A R T A M E N T O D E E N F E R M A G E M P R O G R A M A D E E D U C A Ç Ã O T U T O R I A L I CURSO DE ATUALIZAÇÕES EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Leia maisVULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL
GINECOLOGIA D S T VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) MINISTÉRIO DA SAÚDE Abordagem ao portador de DST O objetivo desse
Leia maisAula 10 Propedêutica Ginecológica IV: diagnósticos. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 10 Propedêutica Ginecológica IV: diagnósticos colpocitológicos alterados Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Tríade Diagnóstica Colpocitologia (*Screening) Colposcopia Anatomopatologia
Leia maisPapilomavirus humanos (HPV)
Papilomavirus humanos (HPV) - Capsídio icosaédrico de 55-60 nm, sem envoltório - 72 capsômeros pentaméricos formados por 2 proteínas (cinco cópias de L1 fora, 1 L2 dentro) - Família Papillomaviridae, gênero
Leia maisPatologia - orientações
Patologia - orientações Padronização para Patologistas e Ginecologistas Elaborado pelas Sociedades Brasileiras de Citopatologia, de Patologia, de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia, FEBRASGO,
Leia maisPREVALÊNCIA DE GESTANTES INFECTADAS POR HPV EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA NO SERTÃO CENTRAL DO CEARÁ
PREVALÊNCIA DE GESTANTES INFECTADAS POR HPV EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA NO SERTÃO CENTRAL DO CEARÁ Havena Alves Nobre¹; Carla Patrícia de Almeida Oliveira²; Karla Bruna Nogueira Torres Barros³;
Leia maisOS EFEITOS CITOPÁTICOS DO HPV INTRAGENITAL E EXTRAGENITAL: UMA BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.
OS EFEITOS CITOPÁTICOS DO HPV INTRAGENITAL E EXTRAGENITAL: UMA BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. SAMARA SANTOS COUTINHO¹ ANA PAULA MORAES¹, ALDA FRAN LEITE¹, JOSILEIDE MARCOLINO¹ ALLEF RAVELY DIAS GONZAGA¹
Leia maisEctrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013
Ectrópio cervical Módulo III Ginecologia Direto ao assunto Condutas Luiz Carlos Zeferino Professor Titular de Ginecologia Unicamp Março de 2013 Ectrópio é a exteriorização do epitélio glandular através
Leia maisANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG
ANÁLISE DE DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: EXAMES CITOPATOLÓGICOS E ANATOMOPATOLÓGICOS DE VIÇOSA, MG Ana Cristine Pepe Parabocz 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2 Resumo:
Leia maisMonitoramento microbiológico do epitélio cérvico-vaginal em atipias celulares
Artigo de Original/Original Article Monitoramento microbiológico do epitélio cérvico-vaginal em atipias celulares Microbiological monitoring of the cervicovaginal epithelium in cellular atypias Pedro Agnel
Leia maisA PRESENÇA DE LACTOBACILLUS EM EXAMES CITOPATOLÓGICOS E SUA CORRELAÇÃO COM CITÓLISE NO PAPANICOLAOU
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMATICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisCaraterização das Infeções Vaginais incidência e prevalência
Caraterização das Infeções Vaginais incidência e prevalência CANDIDÍASE VULVO-VAGINAL INFEÇÕES VAGINAIS - Enquadramento Sintomatologia do trato genital inferior Modificações patológicas ou mesmo fisiológicas
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE A CITOPATOLOGIA E ANATONOPATOLOGIA NO EXAME DE PAPANICOLAOU NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CORRELAÇÃO ENTRE A CITOPATOLOGIA
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS: UM ESTUDO DESCRITIVO 1 CHARACTERISTICS OF CYTOPATHOLOGICAL EXAMS: A DESCRIPTIVE STUDY
CARACTERÍSTICAS DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS: UM ESTUDO DESCRITIVO 1 CHARACTERISTICS OF CYTOPATHOLOGICAL EXAMS: A DESCRIPTIVE STUDY Larissa Bornholdt 2, Eglon Pauli 3, Lucia Regina Da Silva Barros 4, Leila
Leia maisPRINCIPAIS PATÓGENOS OPORTUNISTAS DECORRENTES NO CLIMATÉRIO
PRINCIPAIS PATÓGENOS OPORTUNISTAS DECORRENTES NO CLIMATÉRIO Ericka Garcia Leite¹; Tiago Ferreira da Silva Araújo² ( 1 Graduada em Biomedicina pela Faculdade Maurício de Nassau-CG, email: erickacg7@hotmail.com;
Leia maisBoletim Epidemiológico
O QUE É? HPV é a sigla em inglês para papilomavírus humano. É um vírus de grande relevância médica pelo fato de estar relacionado a praticamente 100% dos casos de câncer de colo do útero (um dos tipos
Leia maisA Correlação entre a Faixa Etária e a Incidência de Vaginites em mulheres: Projeto Coleta de Papanicolaou
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisA PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD
Todas as mulheres que alguma vez tenham tido relações sexuais estão em risco de ter cancro do colo do útero. É causado pelo Papilomavírus Humano (HPV). É mais frequente a partir dos 30 anos O Cancro do
Leia maisGINECOLOGIA D S T ( I S T )
GINECOLOGIA D S T ( I S T ) VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL Saúde sexual: abordagem centrada na pessoa com vida sexual ativa Estratégia de atenção integral
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DISCIPLINA DE GENÔMICA FUNCIONAL. Ludmila Entiauspe
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DISCIPLINA DE GENÔMICA FUNCIONAL Ludmila Entiauspe O HPV Vírus que apresenta tropismo específico por células epiteliais e da mucosa
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 21. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 21 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) no âmbito da Atenção Básica Paciente com queixa de corrimento uretral Atenção Básica e
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 23. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 23 Profª. Lívia Bahia HPV Doença infecciosa, de transmissão frequentemente sexual, também conhecida como condiloma acuminado, verruga genital ou crista
Leia maisHPV E SUA INFLUÊNCIA NO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
HPV E SUA INFLUÊNCIA NO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO Jader Iury de Souza Mercante Graduando em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Rafaela Giuzeppe Rodrigues Graduanda em Fisioterapia,
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. DST s e Métodos Contraceptivos Parte 2. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Parte 2 Prof. Daniele Duó Preservativo masculino É o único método contraceptivo que evita o contágio das DST s (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Doenças
Leia maisCA Colo uterino PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE CÂNCER DE COLO DE ÚTERO. Enfa Dayse Amarílio. 3º Tipo de CA mais comum nas Mulheres
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE CÂNCER DE COLO DE ÚTERO Enfa Dayse Amarílio CA Colo uterino 3º Tipo de CA mais comum nas Mulheres Tem início com displasias de leve a acentuada. É classificado como
Leia maisTÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisPREVALÊNCIA DE CITÓLISE EM PREPARADOS CERVICOVAGINAIS NO EXAME PAPANICOLAOU
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: REVISÃO DE CONCEITO CITOMORFOLÓGICO PARA DIAGNÓSTICO DE ADENOCARCINOMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisInteração vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF)
Interação vírus célula Aspectos Gerais Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação Vírus - Célula Relacionada ao ciclo de replicação do vírus Efeitos primários da infecção
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisNº 23 HPV NEILA MARIA DE GÓIS SPECK CNE TRATO GENITAL INFERIOR O HPV:
Nº 23 HPV NEILA MARIA DE GÓIS SPECK CNE TRATO GENITAL INFERIOR O HPV: O papilomavirus humano (HPV) é um DNA vírus com forma icosaédrica, de 55 nm de diâmetro e composto por 8000 pares de base. O genoma
Leia maisIV CONCURSO DE REDAÇÃO. HPV e Câncer e EU com isso? Agosto, 2016.
IV CONCURSO DE REDAÇÃO HPV e Câncer e EU com isso? Agosto, 2016. TEMA OBJETIVO PÚBLICO ALVO HPV e câncer, e eu com isso? Auxiliar os professores das escolas participantes a sensibilizar e educar seus alunos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Neoplasias do colo do útero. Epidemiologia. Patologia
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisATUAÇÃO DE PROJETO EXTENSÃO NA PREVENÇÃO NO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ATUAÇÃO DE PROJETO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.
Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,
Leia maisIMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL
IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Saber se proteger ou identificar quando o corpo apresenta sinais de anormalidade pode evitar a transmissão ou complicação das doenças. O procedimento mais indicado para
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE COMO AUXÍLIO NO DIAGNÓSTICO PARA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO
A IMPORTÂNCIA DA REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE COMO AUXÍLIO NO DIAGNÓSTICO PARA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO Natalia Diniz Nunes Pazos (1); Elisangela da Costa Farias (1); Eduardo Carlos de Almeida (2); Milena
Leia maisOCORRÊNCIA DE CANDIDÍASE NO EXAME CITOLÓGICO DE PACIENTES DO HOSPITAL GERAL DE CURITIBA
OCORRÊNCIA DE CANDIDÍASE NO EXAME CITOLÓGICO DE PACIENTES DO HOSPITAL GERAL DE CURITIBA CANDIDIASIS WITHIN CYTOLOGICAL TESTS OF PATIENTS AT HOSPITAL GERAL DE CURITIBA Katy Millene Rodrigues Bernardo Farmacêutica
Leia maisPREVENÇÃO E TRANSMISSÃO DA INFECÇÃO POR HPV. UNITAU-SP SETOR DE GENITOSCOPIA Prof. Dr André Luis F Santos
PREVENÇÃO E TRANSMISSÃO DA INFECÇÃO POR HPV UNITAU-SP SETOR DE GENITOSCOPIA Prof. Dr André Luis F Santos 2010 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES A transmissão pelo HPV é só sexual? Peguei do meu parceiro? Quando?
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 9. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 9 Profª. Lívia Bahia Rastreio de Câncer Cérvico-uterino em mulheres que têm ou tiveram DST Mulheres com história ou portadoras de DST
Leia maisTumorigênese mediada por papilomavírus humano (HPV)
Tumorigênese mediada por papilomavírus humano (HPV) Papilomavírus Família: Papillomaviridae Gênero:,...Papillomavirus Vírus não envelopado Partícula de 50 nm DNA circular dupla fita Genoma de ~ 8.000 pb
Leia maisColpocitologia Oncótica Anormal na Gestação. O exame citopatológico da cérvice é ainda o método de rastreio por excelência
Colpocitologia Oncótica Anormal na Gestação José Eleutério Junior O exame citopatológico da cérvice é ainda o método de rastreio por excelência para detecção de lesões pré-malignas e malignas iniciais
Leia maisCÂNCER DE COLO DO ÚTERO E HPV
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO E HPV 1: Definição O que significa "HPV"? É a sigla em inglês para papilomavírus humano. Os HPV são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 150 tipos diferentes
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Colo do Útero, Anticoncepcionais, Teste de Papanicolaou.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisRELAÇÃO ENTRE INFILTRADO INFLAMATÓRIO E MICROBIOTA VAGINAL NO EXAME CITOLÓGICO PELO PAPANICOLAOU
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE INFILTRADO
Leia maisIntrodução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do Primeiro Autor. 2
399 IMPLANTAÇÃO DA VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) NA POPULAÇÃO FEMININA EM IDADE FÉRTIL: PERSPECTIVAS DE DIMINUIÇÃO DA INCIDÊNCIA DE CASOS DE CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 1 Kelen Lopes Da Silva
Leia maisGraduação em Biologia (PUC/MG).
Pós graduação em Ciências Ambientais (PUC/MG). Graduação em Biologia (PUC/MG). Professor de biologia, ambientalista e orientador de cursos no SENAC/MG DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DSTs. AGENDA 2
Leia maisCOLPOCITOLOGIA ONCÓTICA: ESTUDO DE PREVALÊNCIA DO LC/PUC GOIÁS*
COLPOCITOLOGIA ONCÓTICA: ESTUDO DE PREVALÊNCIA DO LC/PUC GOIÁS* SUYARA VELOSO E LEMOS, TAYNÁ LIMA CARVALHO, JULIANA BOAVENTURA AVELAR, KATIA KARINA VEROLLI OLIVEIRA MOU- RA Resumo: o Papilomavírus Humano
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália
Leia maisJournal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management
, v. 15, n. 1, jan/mar 2019 PREVALÊNCIA DE CANDIDIASE VULVOVAGINAL RECORRENTE EM MULHERES COM IDADE ENTRE 18 A 30 ANOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICIPIO DE CAJAZEIRAS - PB Sthefany Dantas de
Leia maisANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE
PREVALÊNCIA DAS NEOPLASIAS INTRA-EPITELIAIS CERVICAIS EM MULHERES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE AÇÕES E SAÚDE DA MULHER E DO ADOLESCENTE DA CIDADE DE ANÁPOLIS, GO ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisCONCEPÇÃO DA MULHER A RESPEOTO DO EXAME PAPANICOLAU: IMPORTÂNCIA E CONHECIMENTO
CONCEPÇÃO DA MULHER A RESPEOTO DO EXAME PAPANICOLAU: IMPORTÂNCIA E CONHECIMENTO Autor: Francicleia Bezerra de Morais Costa. Graduanda em Enfermagem pelas Faculdades Mauricio de Nassau- Campus Campina Grande
Leia maisPATOGENICIDADE BACTERIANA
PATOGENICIDADE BACTERIANA Fatores de de Virulência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Curso de Licenciatura Plena em
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 22. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 22 Profª. Lívia Bahia Paciente com queixa de corrimento vaginal e cervicite Candidíase É uma infecção da vulva e vagina, causada por um fungo comensal
Leia maisINTERNATIONAL NURSING CONGRESS
1 Alterações citopatológicas do colo uterino em mulheres numa referência estadual Juliana de Almeida Gonçalves (Enfermeira / graduada pela Universidade Tiradentes/Relatora) juli.dag2@gmail.com Felipe Mendes
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O RESULTADO DO EXAME PAPANICOLAOU E A REPRESENTATIVIDADE DA JUNÇÃO ESCAMO-COLUNAR
RELAÇÃO ENTRE O RESULTADO DO EXAME PAPANICOLAOU E A REPRESENTATIVIDADE DA JUNÇÃO ESCAMOCOLUNAR CERBARO, Kamila 1 ; ROSA, Jéssica 2 ; CORADINI, Lidiane 3 ; COSER, Janaina 4 ; HANSEN, Dinara 4 ; GARCES,
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 13. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 13 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Avaliação dos resultados do exame
Leia maisAVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA 1. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA RIBEIRO, Juliane Portella 1 ; QUADROS, Lenice de Castro Muniz 2 ; LIMA, Luciana Rodrigues dos Santos 3 ;
Leia maisDoenças Sexualmente Transmissíveis - DST
Fotos Cancro duro (Sífilis) - causada pela bactéria Treponema pallidum. Lesão localizada no pênis (glande) Lesão localizada na vulva (grandes lábios) Pode ser transmitida pela placenta materna e por transfusão
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisLIGIA MAIA CARNEIRO(UNINGÁ)¹ FÁBIO BRANCHES XAVIER(UNINGÁ)¹ MARIA ELOÍSA PARRA(G-UNINGÁ) 2
Incidência da infecção causada por Cândida sp, G.vaginalis e outros microorganismos patogênicos no trato genial feminino em um grupo de mulheres da Amazônia brasileira LIGIA MAIA CARNEIRO(UNINGÁ)¹ FÁBIO
Leia maisTratamento (Coquetel Anti- HIV)
VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução
Leia maisCIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES
CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES REVISÃO DOS CONTEÚDOS Unidade II Ser Humano e Saúde 2 REVISÃO DOS CONTEÚDOS Aula 13 Revisão e Avaliação 3 REVISÃO 1 O sistema reprodutor
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Obesidade, Colo do Útero, Teste de Papanicolaou.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisVírus do Papiloma Humanos (HPV) DSR-
Vírus do Papiloma Humanos (HPV) O que é o HPV? O HPV é um vírus frequente nos humanos, responsável pela formação de lesões chamadas papilomas. Existem diferentes tipos de HPV Alguns podem infectar a zona
Leia maisÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução
ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em
Leia maisDoença do enxerto contra o hospedeiro crônica. Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho
Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho DECH crônica Principal causa de mortalidade não relacionada à recidiva, em pacientes
Leia maisAIDS e HPV Cuide-se e previna-se!
AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! O que é AIDS? Existem várias doenças que são transmissíveis através das relações sexuais e por isso são chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). As mais conhecidas
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisCâncer de Colo Uterino
Câncer de Colo Uterino Câncer de Colo Uterino Aspectos conceituais Câncer é o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA PRISCILA BRAGA DE ARAÚJO Controle do Câncer do colo de útero: uma
Leia maisCurso Técnico em Enfermagem
AULA 07 CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Sinônimos: Câncer de Cérvice Uterina, Câncer do colo uterino O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisCélulas Escamosas Atípicas de Significado Indeterminado: revisão da literatura
57 Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance: literature review Caumy Amorim Sampaio Júnior 1, Laís Rocha Lima 2, Ivisson Lucas Campos da Silva 3 1 Biomédico especialista em Análises clínicas
Leia maisJ. Health Biol Sci. 2016; 4(3): doi: / jhbs.v4i3.657.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i3.657.p160-165.2016 ARTIGO ORIGINAL Características clínicas, prevalência e diagnóstico de vulvovaginites em ambulatório do interior do Rio Grande do Sul Clinical characteristics
Leia maisPATOLOGIAS DIAGNOSTICADAS NO EXAME PAPANICOLAU
PATOLOGIAS DIAGNOSTICADAS NO EXAME PAPANICOLAU PEREIRA, Rubia Gabriele¹; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski² RESUMO Objetivo: Analisar exames de papanicolau e avaliar as patologias mais recorrentes do
Leia maisDAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari
DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS Vera Lucia Vaccari (veravaccari@uol.com.br) A nomenclatura Doença venérea Vênus (Roma) deusa do amor carnal século XIX até década 1970/1980) DST doença sexualmente
Leia maisPREVALÊNCIA DE Trichomonas vaginalis EM AMOSTRAS CÉRVICO-VAGINAIS DO LABORATÓRIO DE CITOPATOLOGIA DA UNICRUZ
PREVALÊNCIA DE Trichomonas vaginalis EM AMOSTRAS CÉRVICO-VAGINAIS DO LABORATÓRIO DE CITOPATOLOGIA DA UNICRUZ MACHADO, Caroline Sant Anna 1 ; DIAS, Mariana Graboski; COSTA, Estefânia Trindade 1 ; OLIVEIRA,
Leia maisTiago dos Santos Schifer 1 Marco Antonio dos Santos 1
INCIDÊNCIA DE HPV NO MUNICÍPIO DE REDENTORA E A EVOLUÇÃO SUBSEQUENTE DOS CASOS POSITIVOS Tiago dos Santos Schifer 1 Marco Antonio dos Santos 1 Marilei Uecker Pletsch 2 1. Acadêmico do curso de Farmácia,
Leia maisRastreio citológico na doença anal
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Declaro inexistência de conflito de interesse. Medley G. Anal smear test to diagnose occult anorectal infection with human papillomavirus in men. British
Leia maisColpites e Cervicites Diagnóstico e Tratamento
Colpites e Cervicites Diagnóstico e Tratamento Residência Médica Ginecologia HUCFF Isabella Caterina Palazzo R1 Orientador: Professor Renato Ferrari A vagina normal Glândulas sebáceas, sudoríparas, de
Leia maisA RELAÇÃO DO VIRUS HPV COM O CANCER DE COLO DE ÚTERO
A RELAÇÃO DO VIRUS HPV COM O CANCER DE COLO DE ÚTERO Adriane Policarpo Rose Guedes ¹; Priscila Trajano da Silva¹; Jeane Karla de Mendonça Mota². ¹Discente da Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande
Leia mais