Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica. Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho

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1 Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica Abordagem da Ginecológica Lenira Maria Queiroz Mauad Hospital Amaral Carvalho

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3 DECH crônica Principal causa de mortalidade não relacionada à recidiva, em pacientes com SV maior que 2 anos. Impacto na qualidade de vida e no seguimento Aumento nas últimas décadas Medidas preventivas tem impacto apenas na DECH aguda sem melhoria em relação à DECH crônica. Arai S Biol Blood Marrow Transplant 2015;21: Ciurea SO. Blood 2015;126:

4 Manifestações principais Mucocutânea, miofascial, pulmonar e outros afetando essencialmente qualquer órgão do corpo Envolvimento ocular, oral, esôfago, pele, fáscias e articulações alem de genitais Evolução para alterações fibróticas em múltiplos órgãos tegumentar, musculoesquelética, digestivas, respiratórias, gastrointestinais, reprodutor. Jagasia MH. Biol Blood Marrow Transplant 2015

5 DECH genital -Sintomas/ queixas Ressecamento vulvar e vaginal Prurido e/ou queimação Dor ao toque até mesmo da roupa intima Disúria Dispareunia Assintomáticas

6 Sinais/ exame ginecológico Eritema mucosa vulvar Adelgaçamento e hiperemia das glândulas vestibulares Erosões em mucosa ou fissuras Leucoplasias e epessamentos Alterações da arquitetura vulvar como reabsorção de pequenos labios e aglutinação de prepucio de clitoris. Sinéquias vaginais, estenose concêntrica (em anel) Estreitamento e encurtamento da vagina.

7 Corrimento vaginal Fluido sem odor e sem sinais irritativos ardor ou prurido.

8 Lesões genitais Úlceras pequenas, sensação de ardor e fissuras.

9 Erosões e dor intensa

10 Erosões vulvares

11 Leucoqueratoses, alterações de arquitetura

12 Exame clínico avaliação vulva : Q-tip test ou palpação digital introito

13 Exame especular lesões vaginais

14 Lesões vaginais

15 Medidas preventivas Orientação sinais de alerta Manutenção do trofismo vaginal e vulvar Medidas de higiene Auto - exame

16 Impacto da DECH genital Auto-estima Sexualidade Abandono conjugal

17 Diagnóstico Tardio da DECH genital Pouco lembrada e relatada pelos clinicos e pouco diagnosticada mulheres raramente relatam problemas intimos para seu clinico e eles raramente pergurtam; Vida sexual é afetada pela inúmeras intercorrências clínicas e mudanças físicas no primeiro ano do transplante não reiniciam atividade sexual e não observam os sintomas iniciais; Sintomas de DECH podem ocorrer tão cedo quanto 7 a 10 meses e tão tardiamente quanto 7 anos depois.tirri BF,2015

18 Quadro inicial evolui para formação de aderências Sequelas

19 Sequelas Diagnóstico tardio Aglutinação ninfas e desarranjo arquitetura vulva Sepultamento de clitoris

20 Sequelas diagnóstico tardio Obliteração parcial ou total do introito Perda funcional da vagina sepultamento do colo

21 Sequelas diagnóstico tardio Sepultamento de clitóris Hematometra

22 Diagnóstico Tardio da DECH genital DECH genital subdiagnosticada 19 52%. Stratton 2007 n=138- D % - follow up médio 40 meses (13-117).Hirsch 2012 n= 61 ( ) - incidência cumulativa - 35% 1 ano e 49% - 2 anos RR 3.07 com sangue periférico. Zantomio, 2006 n= 213 ( ) - incidência cumulativa 25%. Spinelli 2003 n= 42 avaliação em media 80 (13-148) meses - 52%. Smith 2014

23 DECH genital - Fatores de Risco DECH comprometimento extenso de pele e mucosa boca e olhos Uso de sangue periférico.himes 2015; Arai, 2015 Casos de comprometimento exclusivo de genitais. Hisch, 2012

24 Até quando tratar? Redução das doses quando resposta satifatoria. Dose de manutenção e seguimento para evitar recidivas. Zamtomio, 2006; Spyrida, Atenção para redução ou suspensão de terapia sistêmica

25 Prevenção de sequelas Auto-exame Atividade sexual frequente ou uso de dilatadores ou próteses vaginais - presença de estreitamento e estenose vaginal Lubrificação dos dilatadores com corticóides, imunosupressores ou estriol uso por 10 minutos - 2 a 3xx/semana aumento progressivo do calibre do dilatador.

26 Prevenção de sequelas Terapia hormonal tópica ou sistêmica tratamento adjuvante importante para DECHc não interfere na evolução. Anel vaginal com estradiol Pessários? disponíveis no EUA EVRA?

27 Terapia complementar - suporte Avaliação pré- transplante: Orientação possibilidade e riscos de DECH, prevenção e formas de detecção precoce. Observar sintomas como desconforto genital, prurido, hiperestesia, dor, ressecamento vaginal, dispareunia e estreitamento vaginal detecção precoce e prevenção de sequelas irreversíveis. Manutenção de trofismo vaginal.

28 Seguimento Avaliação ginecológica de rotina em na ausencia de sintomas D+100 mesmo Manter Estriol tópico 1mg/g em creme ou capsulas vaginais Estimular relação sexual assim que possível ou autoexame. Cuidados de higiene

29 Cuidados e seguimento a longo prazo Prevenção de sequelas da DECH Rastreamento de segundo tumor em PTGI e mama. Vacina HPV (12-26 anos) 3 doses 0 60 e 120 d Terapia de reposição hormonal prevenção de sintomas como fogachos, alterações de humor, artralgia, osteoporose, diminuição cognição e risco de DCV.

30 Dados Jau anos N= 813 mulheres transplantadas DECH genital diagnosticada 103 casos

31 DECH genital diagnóstico anual * ** zero***

32 DECH genital diagnóstico anual O que mudou ao longo dos anos? 2005 e 2006 atendimento por demanda busca ativa 2010 medidas preventivas e orientações sinais de alarme- na avaliação pré TMO

33 Casos DECH genital em 10 anos ***Orientações pré TMO **Busca ativa *Sem busca * ** ***

34 Impacto na auto-estima

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37 Sobreviventes ou viventes?

38 Vida plena

39 Muito obrigada pela atenção, pelo convite e pela oportunidade. Nossas pacientes agradecem todo o cuidado de vocês ao vê-las como viventes!!!

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