Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF
|
|
- Pedro Henrique de Paiva Alencar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF
2 Roteiro de aula Prevenção primária do câncer do colo do útero Exercícios introdutórios Vacina contra o HPV Caso clínico: reações adversas pós-vacinal Desenvolvimento Parte expositiva Rastreamento populacional (RP) Viéses em rastreamento RP no Brasil: Câncer do colo do útero e câncer de mama Exercícios Finais Caso clínico prontuário de paciente Questões sobre conteúdo da aula
3 Plano de enfrentamento DCNT Reduzir taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano. Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes. Deter o crescimento da obesidade em adultos. Aumentar a prevalência da atividade física no lazer. Aumentar o consumo de frutas e hortaliças. Reduzir o consumo médio de sal. Reduzir a prevalência de tabagismo em adultos. Aumentar a cobertura de mamografia (50 e 69 anos). Aumentar a cobertura de preventivo do Ca colo do útero (25 a 64 anos) Tratar 100% das mulheres com lesões precursoras de câncer
4 Níveis de prevenção Primária Medidas para remover causas e fatores de risco com finalidade de impedir que a doença ocorra (imunização, exercício físico) Secundária Medidas para detectar precocemente doenças de preferência em estágios subclínicos (diagnóstico precoce no indivíduo e rastreamento de população). Terciária Medidas para minimizar prejuízos consequentes a problemas de saúde (reabilitação).
5 Caso clínico 1 Menina de 12 anos, acompanhada da mãe, procurou o posto de vacinação instalado na escola, para receber a primeira dose da vacina anti-hpv. Foi gentilmente sentada em uma cadeira pela técnica de enfermagem que a posicionou confortavelmente para que pudesse relaxar por alguns minutos antes de receber a dose da vacina. Antes mesmo da administração da vacina, a menina começou a queixar de prurido no braço direito, verificando-se a formação de placa de urticária.
6 Questões 1) O que pode ter acontecido para desencadear tal reação antes da aplicação da vacina? 2) Qual componente provavelmente desencadeou a reação alérgica? 3) Como proceder em relação a aplicação da vacina do HPV? 4) Como abordar clinicamente o caso? 5) Relacione alguns insumos usados na prática médica que contém o material que desencadeou a reação alérgica.
7 Caso clínico 2 Enquanto permanecia em observação após receber a primeira dose da vacina anti-hpv, uma menina de 13 anos queixou de sensação estranha nos lábios, seguida de prurido generalizado. Foi imediatamente posicionada em decúbito dorsal, com evolução do quadro para hipotensão, broncoespasmo e perda de consciência.
8 Questões 1) De que se trata este quadro? 2) Que fundamentos conceituais você usou para diagnosticar este quadro? 3) Quais providências não medicamentosos devem imediatamente ser tomadas? 4) Qual a primeira medida medicamentosa deve ser considerada? 5) Que mais você pode fazer para tentar reverter o caso?
9 Manejo básico da Anafilaxia World Allergy Organization Guidelines for the Assesment and Management of Anaphylaxis Simons FER, Ardusso LRF, Biló MB et al.; for the World Allergy Organization WAO Journal. 4(2):13-37, February 2011.
10 Manejo básico da anafilaxia World Allergy Organization Guidelines for the Assesment and Management of Anaphylaxis Simons FER, Ardusso LRF, Biló MB et al.; for the World Allergy Organization WAO Journal. 4(2):13-37, February 2011.
11
12
13 Rastreamento populacional Conceito É a captação de doença assintomática por meio de teste relativamente simples aplicado em população saudável. Tipos Organizado vs Oportunístico Termo derivado da língua inglesa (screening) Sinonímia Rastreamento de massa
14 A doença a rastrear Problema de saúde pública importante História natural conhecida Estágio pré-clínico bem definido Disponibilidade de teste confiável e válido Disponibilidade de tratamento efetivo Benefício da detecção e do tratamento precoce deve ser maior do que se a terapia fosse iniciada no momento habitual do diagnóstico.
15 O exame/teste usado para rastrear Sensibilidade Especificidade Simplicidade Custo Segurança Efeito do rótulo Aceitabilidade
16 Viés Conceito Qualquer tendência na coleta, análise, interpretação, publicação ou revisão de dados que possam levar a conclusões sistematicamente diferentes da verdade (Rosser, 1998)
17 Viés em rastreamento de doenças Viés de seleção (autosseleção) Viés de tempo de antecipação ou tempo ganho (lead time bias) Viés de tempo de duração (length bias ou length-time bias) Viés do sobrediagnóstico (overdiagnosis)
18 Viés de seleção População alvo Autosseleção
19 Viés de tempo ganho ou antecipação (lead time bias)
20 Viés de tempo de duração (length bias)
21 Viés de sobrediagnóstico (Overdiagnosis bias)
22 Outras questões em rastreamento Medicina Baseada em Evidências Níveis/valor das evidências (I, II-1, II-2, II-3, III) Graus de recomendação (A, B, C, D, I)
23
24
25 Outras questões em rastreamento Questões Éticas Princípio da beneficiência e não maleficiência. Detecção precoce justificada apenas se acompanhada de resultados melhores. Garantia de acesso e equidade
26 Programas de rastreamento no Brasil Direcionados para tumores considerados problemas de saúde pública. Baseados em financiamento sustentável Recursos humanos. Recursos tecnológicos Avaliados pelo impacto na mortalidade.
27 Detecção precoce e rastreamento de cânceres mais prevalentes (OMS) Tipo de câncer Mama Colo do útero Cólon e reto Estômago Pele Próstata Cavidade oral Diagnóstico precoce Recomendação Rastreamento
28 Metas do Plano de Enfrentamento Aumentar a cobertura de preventivo do Câncer do colo do útero (25 a 64 anos) Tratar 100% das mulheres com lesões precursoras de câncer Aumentar a cobertura de mamografia (50 a 69 anos)
29 Rastreamento do Câncer do colo do útero Teste: Papanicolaou (preventivo, citologia oncótica, colpocitologia). Idade de início: 25 anos para mulheres que já tiveram atividade sexual. População alvo: mulheres de 25 a 64 anos. Periodicidade: um exame a cada três anos, após obter dois exames negativos e consecutivos com intervalo de um ano. Situações especiais: gestantes, menopausadas, histerectomizadas e imunossuprimidas.
30 Rastreamento do Câncer de Mama Testes recomendados: Exame Clínico das Mamas (ECM) - anual Mamografia População alvo: mulheres 50 a 69 anos Idade de início: 50 anos Periodicidade: bienal Situações especiais: Faixa etária de 40 a 49 anos (ECM anual) Mulheres com risco elevado (início aos 35 anos com mamografia e ECM anual) ECM = exame clínico das mamas
31 Resultados da mamografia e Condutas Resultado da mamografia Conduta 0 - Inconclusivo Avaliação adicional 1 Sem achados Rotina 2 Achado benigno Rotina 3 Achado provavelmente benigno Controle em 6 meses 4 Achado Suspeito Encaminhamento/Biópsia 5 Achado altamente suspeito Encaminhamento/Biópsia 6 Achado com diagnóstico de câncer, mas não tratado Encaminhamento/Tratamento
32 Referências Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento série A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Primária, n. 29, Brasília DF, Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. INCA. Rio de Janeiro: INCA, Instituto Nacional de Câncer. Recomendações para redução de mortalidade por câncer de mama no Brasil, Rio de Janeiro: INCA, Instituto Nacional de Câncer. Consenso Câncer de Mama.
Detecção Precoce EPIDEMIOLOGIA IV 2016_1. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva UFF Monitoras: Amanda e Daniele
Controle do câncer Detecção Precoce EPIDEMIOLOGIA IV 2016_1 Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva UFF Monitoras: Amanda e Daniele OBJETIVO (i) Facilitar a compreensão dos fundamentos que
Leia maisRastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF
Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisRASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: COBERTURA, PERIODICIDADE E POPULAÇÃO-ALVO
ATENÇÃO ÀS MULHERES Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero, 2016 O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisMobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs
Mobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs O que são as DCNTs? Câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratorias Fatores de risco em commum: Tabaco Atividade física
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
Leia maisAÇÕES DE CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS
ATENÇÃO ÀS MULHERES Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Ministério da Saúde. O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca
Leia maisTópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
Leia maisAVALIAÇÃO DA FAIXA ETÁRIA DAS MULHERES QUE PARTICIPARAM DO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO EM PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisRastreio: Quando iniciar e quando parar? O que dizem as evidências?
Rastreio: Quando iniciar e quando parar? O que dizem as evidências? Andréa Cytryn Trocando Ideias XIX Click to edit Master subtitle style Agosto de 2015 Trocando Ideias XIX Hospital Federal de Ipanema
Leia maisNivaldo Vieira. Oncologista Clínico
Nivaldo Vieira Oncologista Clínico Câncer de Colo de Útero Terceira causa mais comum de câncer das mulheres Desenvolve-se a partir de lesões prémalignas Altamente prevenível Doença das regiões pobres do
Leia maisVacinação contra HPV e Controle do câncer de colo do útero no SUS Claudio Pompeiano Noronha
Vacinação contra HPV e Controle do câncer de colo do útero no SUS Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Ministério da Saúde junho de
Leia maisPESQUIZA DE CÁNCER DE PULMÓN POR TOMOGRAFIA DE BAJA DENSIDAD
PESQUIZA DE CÁNCER DE PULMÓN POR TOMOGRAFIA DE BAJA DENSIDAD Gustavo Meirelles gmeirelles@gmail.com SCREENING CA PULMÃO JUSTIFICATIVAS Alta incidência (tabagismo) Diagnóstico usualmente é tardio Baixa
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 15. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 15 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama Exame Clínico das Mamas Métodos de imagem:
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Plano de aula 1) Exercícios iniciais DO de causas externas 2)Exercícios finais com prontuário
Leia maisPerspectivas da introdução das vacinas contra HPV junto aos programas de rastreio
Perspectivas da introdução das vacinas contra HPV junto aos programas de rastreio Trocando Idéias XIV 27-29 de agosto de 2009 Rio de Janeiro Fábio Russomano Evidências da efetividade do rastreio citológico
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Metas nacionais para controle DCNT Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano.
Leia maisPACTUAÇÃO DE METAS PARA O MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO UTERINO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisDesafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil
Desafios para a promoção, prevenção e tratamento do câncer: O panorama global e o Brasil André Medici Economista de Saúde, Editor do Blog Monitor de Saúde (www.monitordesaude.blogspot.com) ABRALE, São
Leia maisComparação entre os Inquéritos. Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p<0,001
Comparação entre os Inquéritos Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisIMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL
IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações
Leia maisPalavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino.
ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PAPANICOLAU: DETECTAÇÃO PRECOCE DO CÂNCER CERVICAL ATUAÇÃO DO PET GRADUA-SUS ENFERMAGEM Ianka do Amaral 1 Geovane Menezes Lourenço 2 Caroline Gonçalves Pustiglione Campos 3 Resumo:
Leia maisCÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO
CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO Drª Cléria Santiago de Ávila O QUE É O CÂNCER? Câncer é o nome dado a doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que se dividem rapidamente são agressivas
Leia maisDestaques da Nota Técnica do Ministério da Saúde sobre a vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante)
Destaques da Nota Técnica do Ministério da Saúde sobre a vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Março de 2015 Isabella Ballalai Presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBim Nacional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO Validade em Estudos Epidemiológicos II Universidade Federal do
Leia maisVigilância de Fatores de Risco: Obesidade
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 13. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 13 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Avaliação dos resultados do exame
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente
Leia maisVigilância de Fatores de Risco: Obesidade e inatividade física
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade e inatividade física Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia maisO FUTURO SEM CÂNCER 2018
O FUTURO SEM CÂNCER 2018 FUTURO SEM CÂNCER Fundação Dr. Amaral Carvalho Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico Prefeitura Municipal de Jaú Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Educação
Leia maisPrevenção Quaternária
Prevenção Quaternária Introdução O uso exacerbado de medicação em casos de pré-doença e/ou fatores de risco tem sido recorrente. Esse hábito tem movimentado o mercado farmacêutico de tal modo que a comercialização
Leia maisMaria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Coletiva MEB Epidemiologia IV Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística Reduzir prevalência de obesidade (crs/adol) Deter
Leia maisGBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo
GBECAM O Câncer de Mama no Estado de São Paulo Dra. Maria Del Pilar Estevez Diz Coordenadora Médica -Oncologia Clínica Diretora Médica Instituto do Câncer do Estado de São Paulo -ICESP Epidemiologia Incidência
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisMaria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Coletiva MEB Epidemiologia IV Maria Isabel do Nascimento MEB Depto de Epidemiologia E Bioestatística Reduzir prevalência de obesidade (crs/adol) Deter
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas
Universidade Federal de Pelotas Unidade 1 - Análise Situacional Controle do Câncer de Colo de Útero e de Mama Questionário Nesta semana, você irá responder os blocos de perguntas sobre Controle do Câncer
Leia maisCurso de Graduação em Medicina
Curso de Graduação em Medicina 1. Disciplina: Práticas interdisciplinares em Saúde da Mulher II Linha de Cuidado para a redução da mortalidade do câncer de colo de útero 2. Coordenadores: Profa. Departamento
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS DE GOVERNO - Gestão compartilhada: União; Estados; Distrito Federal; e municípios.
Leia maisPrevenção do Câncer. Enf.º Prof.ºKarin Scheffel
Prevenção do Câncer Enf.º Prof.ºKarin Scheffel A prevenção primária preocupa-se com a redução do risco ou a prevenção do aparecimento de câncer em pessoas saudáveis. A prevenção secundária envolve os esforços
Leia maisO câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.
O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. No Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, o site Coração & Vida faz
Leia maisENFERMAGEM PERGUNTA 1
ENFERMAGEM PERGUNTA 1 As características biológicas, os conhecimentos que hoje se tem sobre o câncer de mama e a atual disponibilidade de recursos tecnológicos, justificam que a maior parte dos esforços
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista
Leia maisCONHECIMENTO A RESPEITO DA IMPORTANCIA DO EXAME PAPANICOLAU NA PREVENÇÃO DO CANCER DE COLO UTERINO, NO MUNICIPIO DE BARBALHA.
CONHECIMENTO A RESPEITO DA IMPORTANCIA DO EXAME PAPANICOLAU NA PREVENÇÃO DO CANCER DE COLO UTERINO, NO MUNICIPIO DE BARBALHA. Bárbara Thalyta Macedo 1 Nilene Clemente Barros Alves de Oliveira 2 Antônio
Leia maisAtualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da. mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de 630 milhões de pessoas
Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV Última atualização: Dez/2017 1) O HPV é perigoso? A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO
FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional
Leia maisO câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença.
CÂNCER DE MAMA O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. Também acomete homens,
Leia maisTabagismo. Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de fatores de risco: Tabagismo Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística
Leia maisFase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica ENCONTRO ESTADUAL DA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Articulação
Leia maisAtualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero
Atualização das Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero XIII Congresso Brasileiro de Citologia Clínica 03 de julho de 2012 Fábio Russomano IFF/Fiocruz Fábio Russomano Possíveis
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher Professora: Renata Fernandes do N. Rosa E-mail: renata.nascimento@fasete.edu.br
Leia maisCancro do Colo do Útero A eficiência dos Programas de Rastreio
Cancro do Colo do Útero A eficiência dos Programas de Rastreio Licenciatura em Gestão em Saúde Trabalho elaborado por: Ana Marina de Oliveira Gameiro N.º de estudante: 20141935 Orientador: Professor Paulo
Leia maisATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 Seis vacinas terão seu público-alvo ampliado em 2017 Hepatite A: crianças Tetra Viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela): crianças Meningocócica C: crianças
Leia maisfolder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BEM ADRIANA JUSSARA EM A MULHER QUE VALIA POR MUITAS CMY SAÚDE DA MULHER
folder_saude_da_mulher.pdf 1 19/07/16 16:48 VIVER BE ADRIANA JUSSARA E A ULHER QUE VALIA POR UITAS SAÚDE DA ULHER folder_saude_da_mulher.pdf 2 19/07/16 16:48 Leia o código e assista a história de Adriana
Leia maisA PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD
Todas as mulheres que alguma vez tenham tido relações sexuais estão em risco de ter cancro do colo do útero. É causado pelo Papilomavírus Humano (HPV). É mais frequente a partir dos 30 anos O Cancro do
Leia maisTÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: FATORES QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisRastreio do Câncer de colo : porque parar aos 64 anos?
Rastreio do Câncer de colo : porque parar aos 64 anos? Click to edit Master subtitle style Andréa Cytryn Junho de 2016 HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA Rastreio do Câncer de colo Identificar e tratar lesão
Leia maisReunião GETH. Abril.2014
Reunião GETH Abril.2014 Caso 1 Dr Sérgio Mancini Nicolau Caso I: Sexo feminino, 40 anos, casada, administradora História da Doença Atual: 2013 - Paciente sem queixas específicas, conta que irmã teve diagnóstico
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Leia maisVacinas contra HPV: recomendações
Vacinas contra HPV: recomendações Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador do INCA Responsável por clínica privada
Leia maisRecomendações para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil
Recomendações para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil www.capital.ms.gov.br/.../10616 QuadroKatia.jpg Mônica de Assis Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede/ Conprev/INCA/MS
Leia maisComo os países da América Latina podem trabalhar juntos para enfrentar o desafio de reduzir novos casos de câncer de colo do útero e salvar 28 mil
Como os países da América Latina podem trabalhar juntos para enfrentar o desafio de reduzir novos casos de câncer de colo do útero e salvar 28 mil mulheres*da morte prematura todos os anos? * Globocan
Leia maisNeonatologia para Concursos de Enfermagem
Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc
Leia maisAVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA 1. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DE AÇÃO PROGRAMÁTICA DE SAÚDE DA MULHER DURANTE A VIVÊNCIA DA PRÁTICA EM SAÚDE PÚBLICA RIBEIRO, Juliane Portella 1 ; QUADROS, Lenice de Castro Muniz 2 ; LIMA, Luciana Rodrigues dos Santos 3 ;
Leia maisMÉTODOS MOLECULARES PARA IDENTIFICAÇÃO DO HPV COLO UTERINO. Dra Rejane Santana R3 Orientadora: Dra Vera Fonseca
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO SERVIÇO DE GINECOLOGIA MÉTODOS MOLECULARES PARA IDENTIFICAÇÃO DO HPV NO RASTREIO DO CÂNCER DE COLO UTERINO Dra Rejane
Leia maisHipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária
Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária Luiz Henrique Picolo Furlan Especialista em Saúde Coletiva e Cardiologia Mestre em Medicina Interna MBA em Gestão em Saúde Potenciais conflitos de interesse
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Obesidade, Colo do Útero, Teste de Papanicolaou.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisVigilância de fatores de risco: Tabagismo
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de fatores de risco: Tabagismo Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.
Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,
Leia maisCONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE GARCIA, Thaynara Soares 1 ; MAGALHÃES, Juliana Cristina; AMARAL, Rita
Leia maisQual a importância de uma vigilância de saúde periódica?
Qual a importância de uma vigilância de saúde periódica? Vigilância porquê? A consulta de rotina, de acordo com as sociedades médicas e científicas, não tem uma periodicidade pré-definida. Esta periodicidade
Leia maisImunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza
Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de
Leia maisImunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança
Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico
Leia maisO PERFIL DE INTERNAÇÕES DO SUS PARA NEOPLASIA DO COLO UTERINO EM IDOSAS NO NORDESTE: UMA DESCRIÇÃO DE 2015 A 2017
O PERFIL DE INTERNAÇÕES DO SUS PARA NEOPLASIA DO COLO UTERINO EM IDOSAS NO NORDESTE: UMA DESCRIÇÃO DE 2015 A 2017 Isabel Araújo da Silva 1, Alana de Almeida Mota 1, Eryca Thaís Oliveira dos Santos 2, Claudio
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Leia maisMORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA,
MORTALIDADE POR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS E COBERTURA DO EXAME PAPANICOLAU NA PARAÍBA, 2010-2014 Milena de Cassia Alves Monteiro da Silva¹; Wedja Marcelino da Silva²; Yonara
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Exame Ginecológico. Teste de Papanicolaou. Leucorréia.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA QUEIXA DE LEUCORRÉIA
Leia maisRastreio citológico na doença anal
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Declaro inexistência de conflito de interesse. Medley G. Anal smear test to diagnose occult anorectal infection with human papillomavirus in men. British
Leia maisPRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2007
1 SISCOLO RELATÓRIO 2007 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2015 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER
POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas
Leia maisBrasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde
Brasília, 18 de agosto de 2011 Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde Impacto econômico das DCNT Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam
Leia maisInovação e Resultados em Gestão de Saúde I.CONHECENDO O CONTEXTO
Inovação e Resultados em Gestão de Saúde I.CONHECENDO O CONTEXTO Cenário Macroeconômico Lancet, 2012 Quais são as causas principais de morte na Saúde Suplementar? O comportamento das pessoas NÃO depende
Leia maisINTERNATIONAL NURSING CONGRESS
1 Alterações citopatológicas do colo uterino em mulheres numa referência estadual Juliana de Almeida Gonçalves (Enfermeira / graduada pela Universidade Tiradentes/Relatora) juli.dag2@gmail.com Felipe Mendes
Leia maisAdequabilidade da amostra do exame citopatológico cervico-uterino no Brasil: análise dos dados do SISCOLO, no período de 2002 a 2006
Adequabilidade da amostra do exame citopatológico cervico-uterino no Brasil: análise dos dados do SISCOLO, no período de 2002 a 2006 Maria Beatriz Kneipp Dias Jeane Glaucia Tomazelli Mônica de Assis Instituto
Leia maisArticulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde. Colo do Útero no Alentejo
Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero no Alentejo Apresentação de caso Grandes Opções do Plano 2004-2010 Estratégias
Leia maisPARECER CREMEC N.º 02/ /03/2019
PARECER CREMEC N.º 02/2019 11/03/2019 Protocolo CREMEC nº 14308/2018. Assunto: EXAME DE MAMOGRAFIA SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Interessado: Secretário Adjunto da SESA. Parecerista: Cons. Helvécio Neves Feitosa.
Leia mais