ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE

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1 PREVALÊNCIA DAS NEOPLASIAS INTRA-EPITELIAIS CERVICAIS EM MULHERES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE AÇÕES E SAÚDE DA MULHER E DO ADOLESCENTE DA CIDADE DE ANÁPOLIS, GO ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 17, Ano 2010 Kelly Christina Lacerda Evangelista Fonseca Liliam V. de P. C. Silveira Jaqueline Bento P. Pacheco Curso: Biomedicina FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS Trabalho apresentado no 10º Congresso Nacional de Iniciação Científica CONIC. RESUMO O diagnóstico precoce do câncer do colo uterino é de grande relevância, já que a cura é possível na maioria dos casos, por isso a necessidade de se fazer o rastreamento através do exame citopatológico ou de Papanicolaou em mulheres com vida sexual ativa. Este tem por objetivo investigar a prevalência de lesões precursoras do câncer de colo do útero em mulheres atendidas pela Unidade de Saúde e Ações da Mulher e do Adolescente da Cidade de Anápolis-GO. Os dados foram obtidos através de pesquisa no banco de dados da Unidade e o período analisado foi entre julho de 2008 e julho de Das amostras analisadas, encontrou-se 2% (100) de citologias com diagnóstico positivo. Dentre estas 79% (79) foram de NIC I, 14% (14) de NIC II, 4% (4) de NIC III, 2% (2) de carcinoma invasor e 1% (1) de adenocarcinoma in situ. A faixa etária mais acometida foi a de 40 a 49 anos com um índice de prevalência de 7,467 mulheres a cada Dos 79 casos positivos para NIC I houve sugestão de presença do vírus do HPV em 73 deles. Em virtude da importância do tema e escassez de pesquisas nessa área com a população desta região, este trabalho poderá servir de subsídio para eventuais ações na área social, educacional e sanitária da cidade, afim de que problemas graves de ordem pública possam ser sanados ou evitados gerando uma qualidade de vida a sua população. Palavras-Chave: colpocitologia; câncer de colo uterino; neoplasias cervicais. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 30 de junho de 2011 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 151

2 152 Prevalência das neoplasias intra-epiteliais cervicais em mulheres atendidas pela unidade de ações e saúde da mulher e do adolescente da cidade de Anápolis, GO 1. INTRODUÇÃO Nos países em desenvolvimento e com baixas condições socioeconômicas o câncer de colo uterino é muito frequente e na maioria das vezes o diagnóstico precoce não é realizado (D OTTAVIANO-MORELLI et al., 2004). Na rede pública de saúde, verifica-se que das mulheres que possuem mais de 20 anos de idade somente 15% realizam o exame de Papanicolaou, sendo que, pela importância do diagnóstico esta frequência não é considerada satisfatória (ETLINGER et al., 2009). No Brasil, assim como em vários países, o câncer de colo uterino é frequente e representa um grave problema, principalmente em regiões com dificuldade para atuar em prevenção, diagnóstico e tratamento (PAIVA et al., 2009). Além disso, está associado a uma das maiores causas de morte na população feminina mundial (PEDROSA et al., 2008). Este tipo de doença pode ser evitada, possuindo uma característica importante em seu prognóstico, que é o fato de ser de progressão lenta, com isso, existem várias maneiras de controle e tratamento (DERCHAIN; FILHO; SYRJANEN, 2005). Em relação ao tratamento, a detecção precoce das lesões intra-epiteliais escamosas (SIL) associadas ao desenvolvimento de câncer uterino é fundamental, já que na maioria dos casos obtém-se cura (AMARAL et al., 2006). O rastreamento das SIL é feito através da colpocitologia oncológica ou exame de Papanicolaou sendo o método de escolha para esse diagnóstico (PINHO; MATTOS, 2002). Pode-se considerar o screening, de câncer uterino como sendo uma medida preventiva, onde estudos demonstram que toda lesão para chegar a um carcinoma invasor passa por vários estágios e estas lesões podem ser diagnosticadas através do exame de Papanicolaou e tratadas com sucesso se identificadas precocemente (MS, 2002). Quando se analisa a evolução da doença, percebe-se que os casos que chegam a NIC III, estágio classificado como precursor do câncer, evoluíram de um epitélio sem displasia ou com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) I, estágio considerado leve (NADAL; MANZIONE, 2006). Atualmente, nota-se que a frequência de câncer uterino vem aumentando entre as mulheres mais jovens, porém a faixa etária entre 45 e 49 anos ainda é a mais acometida (MENDONÇA et al., 2008). Alguns fatores de risco devem ser levados em conta quanto à prevalência do câncer uterino tais como, o início precoce da atividade sexual, vários parceiros sexuais, frequência de coito, multiparidade, menarca precoce, má higiene genital (MURTA et al.,

3 Kelly Christina Lacerda Evangelista Fonseca, Liliam Virgínia de Paiva Costa Silveira, Jaqueline Bento Pereira Pacheco ) e ainda o uso de contraceptivo oral, baixa ingestão de vitamina A e C, o fumo e baixo nível socioeconômico (MS, 2002). O Papilomavírus Humano (HPV) é o fator de risco mais importante para o desenvolvimento do câncer cervical, porque está intimamente ligado à origem do carcinoma de colo uterino. Além disso, regiões como vagina, vulva e ânus também podem ser infectados (SILVA et al., 2009). No início da década de 80, após análises de biópsias em pacientes que receberam diagnóstico de câncer, detectou-se a presença dos tipos 16 e 18 do HPV (ROSA et al., 2009). Sabe-se que a prevenção e o diagnóstico precoce são importantes para que haja sucesso no tratamento, mas atualmente obstáculos precisam ser vencidos, e estes são considerados como graves problemas de saúde pública. Fatores como cultura, comportamento e baixo nível socioeconômico acabam interferindo na adesão do paciente ao exame preventivo, lembrando que o próprio sistema público de saúde precisa ser sistematizado de maneira a atender a população de forma satisfatória (OLIVEIRA; PINTO, 2007). O exame considerado padrão ouro para o diagnóstico do câncer uterino é conhecido como Papanicolaou. Sendo assim, o investimento neste tipo de prevenção é primordial em virtude da possibilidade de cura quando diagnosticado precocemente (ETLINGER et al., 2009). Em virtude de ser um grave problema de saúde pública e estar associado a elevados índices de morbidade e mortalidade na população feminina o câncer de colo uterino merece atenção especial em relação às ações básicas de saúde (PAIVA et al., 2009). Sendo assim conhecer o número de casos e a gravidade dos mesmos é importante, no sentido de direcionar ações efetivas que possam diminuir a prevalência da doença. Pela importância do tema e a escassez de pesquisas nessa área com a população desta região, este trabalho poderá servir de subsídio para eventuais ações na área social, educacional e sanitária da cidade, afim de que problemas graves de ordem pública possam ser sanados ou evitados gerando uma qualidade de vida a sua população. 2. OBJETIVO Estimar a prevalência das neoplasias intra-epiteliais cervicais (NIC) e do carcinoma invasivo do colo uterino em mulheres atendidas pela Unidade de Ações e Saúde da Mulher e do Adolescente (UASMA) da cidade de Anápolis, com base no diagnóstico citopatológico.

4 154 Prevalência das neoplasias intra-epiteliais cervicais em mulheres atendidas pela unidade de ações e saúde da mulher e do adolescente da cidade de Anápolis, GO Determinar a prevalência das alterações celulares (NIC I, NIC II, NIC III e Carcinoma invasor) nas amostras cervicais das mulheres. Identificar a faixa etária das mulheres mais acometidas pelas alterações celulares e determinar a periodicidade com que as mulheres procuram o serviço de atendimento da UASMA para realização do exame citopatológico. 3. METODOLOGIA O estudo foi realizado na Cidade de Anápolis, Goiás, com mulheres atendidas pela Unidade de Ações e Saúde da Mulher e do Adolescente (UASMA) da referida cidade. Tratou-se de pesquisa retrospectiva, onde foram avaliados os resultados dos exames citopatológicos de todas as mulheres que procuraram atendimento na UASMA no período entre julho de 2008 e julho de 2009, esse período foi escolhido porque se trata de uma pesquisa de trabalho de conclusão de curso que se iniciou em julho de Analisaram-se as informações no banco de dados da unidade, onde foram verificados os resultados referentes aos exames citológicos, observando a idade da paciente e o resultado da citologia. Para a análise dos dados obtidos foi utilizado o programa Microsoft Office Excel 2007 para a construção dos gráficos e tabelas permitindo assim a tabulação dos resultados. 4. DESENVOLVIMENTO O câncer de colo uterino é considerado como um dos mais comuns entre as mulheres de todo o mundo, ocupando assim o segundo lugar em relação aos outros tipos de cânceres feminino (ETLINGER et al., 2009). O número de mortes por consequência de câncer uterino invasivo é elevado e cerca de 231 mil mulheres morrem todos os anos como resultado da doença e em grande parte estas mulheres são moradoras de países em desenvolvimento estabelecendo relação entre situação sócio-econômica com instalação da doença (ROSA et al., 2009). A pesquisa se baseou na busca ativa de resultados de exames citopatológicos no caderno de anotações diárias da UASMA e neste possuam exatamente os resultados apresentados nos laudos expedidos pelos laboratórios de análise citopatológicos que prestavam esse serviço para a Unidade.

5 Kelly Christina Lacerda Evangelista Fonseca, Liliam Virgínia de Paiva Costa Silveira, Jaqueline Bento Pereira Pacheco 155 O método utilizado para a realização do exame de citologia oncótica baseou-se na coloração por Papanicolaou, que é constituída pelos corantes Orange G6, EA (eosina, verde luz ou verde brilhante e pardo de Bismarck) e hematoxilina (QUEIROZ; LIMA, 2000). A técnica de coloração Papanicolaou Modificada consiste em várias etapas e diversos tipos de substâncias que incluem: álcool a 50%, água destilada, hematoxilina, água corrente, ácido clorídrico a 25%, álcool a 95%, Orange, eosina, álcool absoluto e xilol, cada uma com tempo de imersão e sequência determinados (QUEIROZ; LIMA, 2000). 5. RESULTADOS Participaram da análise mulheres, entre todas as amostras, 2% (100) encontraram-se positivas para algum tipo de lesão celular de baixo ou alto grau. Quando realizada a prevalência na amostra foram encontrados por tipo de alteração os seguintes resultados, 79% (79) de NIC I, 14% (14) de NIC II, 4% (4) de NIC III, 2% (2) casos de carcinoma invasor e 1% (1) de adenocarcinoma in situ (Figura 1). Figura 1. Gráfico da distribuição do número de casos alterados entre as mulheres atendidas pela UASMA no período entre julho de 2008 e julho de As participantes da pesquisa foram distribuídas por faixa etária e encontrou-se a maior frequência percentual entre a faixa etária de 40 a 49 anos, representando 28, 77% do total geral da amostra de mulheres, conforme Figura 2.

6 156 Prevalência das neoplasias intra-epiteliais cervicais em mulheres atendidas pela unidade de ações e saúde da mulher e do adolescente da cidade de Anápolis, GO Figura 2. Gráfico da distribuição das pacientes participantes da pesquisa por faixa etária. Distribuíram-se as amostras positivas por faixa etária com o intuito de verificar o número de casos por idade e a maior incidência encontrada foi entre as que estavam na faixa de 40 a 49 anos, com 30 casos de NIC I nestas idades (Figura 3). Não é comum alta incidência de casos entre mulheres desta faixa etária, isto porque estudos revelam que o NIC I é mais frequente entre adolescentes e mulheres jovens. Em estudo realizado por Silva e colaboradores (2009), verificou-se um índice de 44% de casos positivos para NIC I na faixa etária entre 15 e 25 anos. Nesta pesquisa pode-se observar maior incidência de NIC I em praticamente todas as faixas etárias, reforçando a importância do rastreamento do câncer de colo uterino em todas as mulheres sexualmente ativas, já que a detecção precoce destas alterações podem evitar a evolução de possíveis lesões malignas (OLIVEIRA; PINTO, 2007).

7 Kelly Christina Lacerda Evangelista Fonseca, Liliam Virgínia de Paiva Costa Silveira, Jaqueline Bento Pereira Pacheco 157 Gráfico 3. Distribuição dos casos positivos por faixa etária. Foram distribuídas as amostras por faixa etária e quando apurado o índice de prevalência dos casos positivos para cada mulheres, observou-se que a faixa etária mais acometida pela doença foi a que estava entre 40 e 49 anos de idade, onde 36 mulheres com alterações celulares foram detectadas, com índice de prevalência de 7,467 mulheres a cada (Figura 3). Percebeu-se neste caso que à medida que a idade aumentou, houve o surgimento de casos de carcinoma invasor e adenocarcinoma in situ, confirmando então a evolução da doença quando esta não é detectada precocemente e tratada. Semelhantemente a este resultado, estudo realizado em Campinas, São Paulo, também revelou que à medida que a idade aumentou, detectou-se também maiores índices de prevalência para carcinoma invasor (D OTTAVIANO MORELLI et al., 2004).

8 158 Prevalência das neoplasias intra-epiteliais cervicais em mulheres atendidas pela unidade de ações e saúde da mulher e do adolescente da cidade de Anápolis, GO a Índice por habitantes b Entre parênteses: número de mulheres com casos comprovados em uma amostra de mulheres. Gráfico 4. Prevalência de câncer do colo uterino em mulheres atendidas pela UASMA por faixa etária. Analisaram-se os resultados positivos da amostra e apurou-se o índice de prevalência de casos em relação ao estágio em que se encontravam as neoplasias e conforme a tabela 1 encontrou-se maior prevalência de NIC I com índice de 16, 39 mulheres em cada mulheres que compõem o estudo. Tabela 1. Prevalência dos casos de câncer de colo do útero em mulheres atendidas na UASMA por estágio da doença. Prevalência de câncer do colo do útero em mulheres atendidas na UASMA -2008/2009 NIC I NIC II NIC III Carcinoma Adenocarcinoma 16,39 a (79) b 2,90 a (14) b 0,83 a (4) b 0,41 a (2) b 0,21 a (1) b a índice por mulheres. b entre parênteses: número de mulheres com casos comprovados. *Cálculos realizados com a população da amostra pesquisada. Estimativa de mulheres acima de 13 anos. O índice de prevalência das NIC em relação à população feminina da cidade de Anápolis foi de 66,18 mulheres a cada para NIC I, 11,73 para NIC II, 3,35 para NIC III, 1,68 para carcinoma invasivo e 0,84 para adenocarcinoma in situ, observa-se com isto que à medida que as lesões evoluem diminuem os casos (Figura 5). Resultados semelhantes foram encontrados em estudo realizado por Veiga e colaboradores (2006) em mulheres atendidas pelos postos municipais de saúde, de janeiro de 1998 a agosto de 2005, onde os diagnósticos para NIC I foram de 38,6%, 10,7% para

9 Kelly Christina Lacerda Evangelista Fonseca, Liliam Virgínia de Paiva Costa Silveira, Jaqueline Bento Pereira Pacheco 159 NIC II/III e 1,4% para câncer, demonstrando também um decréscimo da incidência à medida que a doença evoluiu. Observa-se também esse decréscimo na prevalência da pesquisa realizada por D Ottaviano Morelli e colaboradores (2004), no rastreamento citológico na região de Campinas, São Paulo, onde as prevalências por mulheres foram: 354 para NIC I, 255 para NIC II, 141 para NIC III e 24 para carcinoma invasivo. a Índice por habitantes. b Entre parênteses: número de mulheres com casos comprovados. *Cálculos com a população de mulheres do município de Anápolis estimada pelo IBGE para o ano de Estimativa de mulheres acima de 13 anos. Figura 5. Prevalência das neoplasias de colo do útero em ralação as mulheres. De posse dos dados foi possível fazer a identificação dos casos de NIC, carcinomas e adenocarcinomas com a presença de sinais que caracterizam e sugerem a infecção pelo vírus do HPV, sabendo que este tem participação na gênese do câncer de colo uterino, verificou-se que em 73 casos de NIC I houve a sugestão de presença do vírus e à medida que a doença evoluiu diminuiu-se a incidência de efeitos citopáticos que caracterizam o vírus do HPV nas células (Figura 6). Das 100 amostras com diagnóstico positivo para NIC, carcinoma invasivo ou adenocarcinoma in situ, 74% (74) obtiveram laudos emitidos com sugestão de presença do vírus do HPV. Resultados semelhantes foram encontrados por Noronha e colaboradores (1999), em Belém do Pará, em 228 amostras analisadas, que apresentaram prevalência de 65,8% dos resultados com presença de HPV.

10 160 Prevalência das neoplasias intra-epiteliais cervicais em mulheres atendidas pela unidade de ações e saúde da mulher e do adolescente da cidade de Anápolis, GO Figura 6. Resultados de citologia positiva associados à sugestão de presença do vírus do HPV. O estudo avaliou o período com que as mulheres realizavam o exame preventivo de Papanicolaou e as informações foram obtidas através de respostas dadas pelas próprias pacientes no ato do cadastro na UASMA, sendo perguntado a elas qual a data da última prevenção realizada. Mediante estas informações a pesquisa detectou que, a maioria das mulheres, ou seja, 82,89% fizeram o seu retorno para realização do exame de prevenção dentre o período de três anos (Figura 7). O Instituto Nacional de Câncer orienta que, inicialmente o exame de prevenção deverá ser feito a cada ano e a partir do momento que dois resultados consecutivos apresentarem normais (em um intervalo de um ano), a mulher poderá repetir o exame a cada três anos. Quando o resultado é positivo para algum tipo de alteração celular deve-se orientar a paciente a retornar em prazos diferenciados de acordo com a lesão e sua gravidade para acompanhamento e tratamento adequado (MS, 2002).

11 Kelly Christina Lacerda Evangelista Fonseca, Liliam Virgínia de Paiva Costa Silveira, Jaqueline Bento Pereira Pacheco 161 Figura 7. Período em que as mulheres fizeram a última citologia. Os resultados encontrados nesta pesquisa revelam a importância do rastreamento e detecção precoce de alterações precursoras de câncer de colo uterino, já que estas quando percebidas rapidamente podem ser tratadas e curadas. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo buscou levantar dados que pudessem revelar a situação das mulheres atendidas pela UASMA no período entre julho de 2008 e julho de 2009, com isso pretendia-se obter o índice de prevalência das alterações celulares capazes de desenvolver doença e de câncer. Mediante os resultados percebeu-se que na amostra somente 2% possuíam citologia com resultado positivo para algum tipo de alteração e isso demonstra que dentre a população estudada o índice é baixo devido ao acompanhamento que há no sentido de prevenir e tratar essas alterações. Quando se trata de câncer de colo uterino o rastreamento é de suma importância, já que este irá interromper através de condutas médicas a história natural da doença, gerando assim sucesso no desfecho dos casos. Sabe-se que o HPV está intimamente ligado a evolução de lesões benignas em malignas e neste estudo verificou-se que, mesmo não utilizando o padrão ouro para a detecção do mesmo e sim observação de efeitos citopáticos gerados pela presença do vírus, na maioria dos casos de NIC I houve também a presença sugestiva de HPV, confirmando sua ligação ao surgimento deste tipo de alteração. Sugere-se que estudos futuros sejam realizados a fim de comparar os resultados citopatológicos com histopatológicos e também utilização de exames específicos para a

12 162 Prevalência das neoplasias intra-epiteliais cervicais em mulheres atendidas pela unidade de ações e saúde da mulher e do adolescente da cidade de Anápolis, GO detecção do vírus HPV e seus tipos para que se confirmem os diagnósticos e revelem realidades ainda não conhecidas. PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Anhanguera Educacional S/A CEP/AESA - em. 01/04/2010 por meio do parecer: 050/2010. REFERÊNCIAS AMARAL, R. G. et al. Fatores que podem comprometer a qualidade dos exames citopatológicos no rastreamento do câncer do colo do útero. RBAC, v. 38, n.1, 2006, p DERCHAIN, S. F. M.; FILHO A. L.; SYRJANEN, K. J. Neoplasia intra-epitelial cervical: diagnóstico e tratamento. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 27, n. 7, p , D'OTTAVIANO-MORELLI, M. G. L. et al. Prevalence of cervical intraepithelial neoplasia and invasive carcinoma based on cytological screening in the region of Campinas, São Paulo, Brazil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, fev ETLINGER, D. L. R. et al. Exame de papanicolaou: A qualidade começa no atendimento à paciente. LAES & HAES, n. 176, MENDONÇA, V. G. et al. Mortalidade por câncer do colo do útero: características sociodemográficas das mulheres residentes na cidade de Recife, Pernambuco. Rev. Bras.Ginecol. Obstet. v. 30, n. 5, p , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev). Falando sobre câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: MS/INCA, MURTA, E. F. C. et al. Câncer do colo uterino: correlação com o início da atividade sexual e paridade. RBGO, v. 21, n. 9, NADAL, S. R.; MANZIONE, C. R. Vacinas contra o papiloma vírus humano. Rev Bras Coloproct, v. 26, n. 3, 2006, p NORONHA, V. et al. Papilomavírus humano associado a lesões de cérvice uterina. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical., v. 32, n. 3, p , maio/jun OLIVEIRA, M. M.; PINTO, I. C. Percepção das usuárias sobre as ações de prevenção do câncer do colo do útero na estratégia saúde da família em uma distrital de saúde do município de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Recife, v. 7, n. 1, mar PAIVA, L. C. F. et al. Lesões cancerosas e pré-cancerosas do colo uterino: uma análise citopatológica na região Noroeste do Paraná. RBAC, v. 41, n. 2, p , PEDROSA, M. L.; MATTOS, I. E.; KOIFMAN, R. J. Lesões intra-epiteliais cervicais em adolescentes: estudo dos achados citológicos entre 1999 e 2005, no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 12, dez PINHO, A. A.; MATTOS, M. C. F. I. Validade da citologia cervicovaginal na detecção de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas de colo de útero. J. Bras. Patol. Med. Lab., Rio de Janeiro, v. 38, n.3, jul QUEIROZ, C; LIMA, D. O laboratório de citopatologia aspectos técnicos e operacionais. Salvador: EDUFBA, ROSA, M. I. et al. Papilomavírus humano e neoplasia cervical. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 5, maio 2009.

13 Kelly Christina Lacerda Evangelista Fonseca, Liliam Virgínia de Paiva Costa Silveira, Jaqueline Bento Pereira Pacheco 163 SILVA, A. K. et al. Papilomavírus humano (HPV) e sua associação com lesões cervicais em mulheres atendidas nas unidades de saúde do Município de Serra Caiada, RN. NEWSLAB. Ed.94, VEIGA, F. R. et al. Prevalência das lesões intra-epiteliais de alto grau em pacientes com citologia com diagnóstico persistente de ASCUS. Rev. Bras. Ginecol Obstet., v. 28, n. 2, p , 2006.

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