PREVALÊNCIA DE Trichomonas vaginalis EM AMOSTRAS CÉRVICO-VAGINAIS DO LABORATÓRIO DE CITOPATOLOGIA DA UNICRUZ
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- Nina Espírito Santo de Carvalho
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1 PREVALÊNCIA DE Trichomonas vaginalis EM AMOSTRAS CÉRVICO-VAGINAIS DO LABORATÓRIO DE CITOPATOLOGIA DA UNICRUZ MACHADO, Caroline Sant Anna 1 ; DIAS, Mariana Graboski; COSTA, Estefânia Trindade 1 ; OLIVEIRA, Barbara da Silva¹; AMARAL, Gabriele Soares do¹;bueno, Itala Menegon 1 ; DIEFENTHÄLER, Vanessa 2 ; BISOGNIN, Kelly Martins 3 ; COSER, Janaina 4. ; ZANELA, Janice Pavan 4 RESUMO Trichomonas vaginalis, é um protozoário flagelado frequentemente relatado colonizando a mucosa vaginal e a ectocérvice causando vaginite, cervicite e uretrite. Devido a isso, é importante o controle e rastreamento das tricomoníases, tendo em vista a elevada incidência de infecções agudas, complicações e sequelas nos tratos reprodutor e urinário. A partir desta problemática, objetivou verificar a prevalência de Trichomonas vaginalis em mulheres de Cruz Alta/RS, através de uma análise retrospectiva dos laudos de exames citopatológicos realizados no Laboratório de Citopatologia da Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), comparando com os dados da literatura e DATASUS. A partir das informações presentes nas requisição e laudos de exames citopatológicos, foram compilados os dados de anamnese, entre eles a indicação da presença de Trichomonas vaginalis. Após a revisão dos laudos obtidos na Unidade Básica de Saúde da Mulher/CA, encontrou-se apenas um caso de infecção pelo protozoário acima citado. Sendo assim, cabe aos profissionais da saúde orientar a população quanto à importância da realização periódica deste exame. Palavras-Chave: Exame citopatológico. Tricomoníase. Infecção sexualmente transmissível. ABSTRACT Trichomonas vaginalis, a flagellate protozoan frequently reported colonizing the vagina and ectocervician of vaginitis, cervicitis and urethritis. Because of this, control and screening of trichomoniasis is important in view of the high incidence of acute infections, complications, and sequelae. Based on this problem, which aimed to verify the prevalence of T. vaginalis in Cruz Alta / RS women, through a retrospective analysis of cytopathological examination reports performed at the Laboratory of Cytopathology of the Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), comparing with data from literature and DATASUS. From the information in the requisition and reports of cytopathological examinations were compiled the data of anamnesis, among them the indication of the presence of Trichomonas vaginalis. After reviewing the reports obtained in the Basic Unit of Women's Health / CA, only one case of ISSN v.5, n.1, 2017, p
2 infection by the protozoan T. vaginalis was found. Therefore, it is up to the health professionals to guide the population about the importance of the periodic accomplishment of this examination. Keywords: Cytopathological examination. Trichomoniasis. Sexually transmitted infection. INTRODUÇÃO As infecções sexualmente transmissíveis (IST s) constituem uma das cinco categorias de doenças infecciosas que trazem mais pacientes às redes médicas em países desenvolvidos, sendo as mulheres a parte da população mais atingida pelas características anatômicas da região genital. A vagina possui o canal que dá acesso ao útero onde se encontra o colo do útero, principal órgão genital feminino acometido por IST s (LIMA et. Al., 2013). Existem diversos agentes patológicos de IST s como por exemplo vírus, bactérias, fungos e também protozoários. Entre os que acometem a população feminina com mais frequência são Candida spp. e Gardnerella vaginalis, e Trichomonas vaginalis (INCA, 2011). Trichomonas vaginalis, é um protozoário flagelado frequentemente relatado colonizando a vagina e a ectocérvice (LIMA et. Al., 2013) causador de vaginite, cervicite e uretrite. A inflamação do epitélio do colo do útero causada por este bioagente, têm sido reconhecida como um dos cofatores predisponentes à carcinogênese cervical, pois a perturbação da flora vaginal é conhecida por aumentar o risco de aquisição da infecção pelo papilomavírus humano -HPV (BECKER et. al., 2011). Devido a isso, o controle e rastreamento das tricomoníases é importante tendo em vista a elevada incidência de infecções agudas, complicações e sequelas (ALVAREZ, 2009). O exame citopatológico de Papanicolau tem se mostrado útil, não só para o diagnóstico citopatológico como também para o diagnóstico de alterações microbiológicas, especificamente a infecção por T. vaginalis (DISCACCIATI, et. al., 2005). Entretanto, há baixa adesão pelas mulheres a este exame dificultando o tratamento e o seu rastreamento. Apesar da estimativa anual para tricomoníase ser em torno de 200 milhões de pessoas infectadas em todo o mundo, a literatura cientifica vem registrando em alguns países uma considerável diminuição na prevalência. Dados revelam uma prevalência de 13,1%, no Brasil, embora a notificação ainda seja precária em todo o território nacional (LIMA, 2013). ISSN v.5, n.1, 2017, p
3 As infecções causadas por qualquer tipo de agente podem causar algum tipo de lesão no colo, tornando o controle do câncer do colo do útero um dos grandes desafios para a saúde pública, pelo fato da patologia acometer mulheres de várias regiões do mundo, mesmo apresentando alto potencial de cura quando diagnosticado precocemente (JORGE et al., 2011). A partir desta problemática, objetivou-se verificar a prevalência de Trichomonas vaginalis em mulheres de Cruz Alta/RS, através de uma análise retrospectiva dos laudos de exame citopatológico realizados no Laboratório de Citopatologia da Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ), no ano de 2016, comparando com os dados da literatura e DATASUS. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O parasita Trichomonas vaginalis, foi descrito pela primeira vez em 1836, mas somente em 1916 como causa de vaginites é que T. vaginalis ficou conhecido. O tratamento desta infecção surgiu 50 anos após a sua descoberta (ALMEIDA et al., 2005). Este protozoário tem dimensões que variam de 10 a 30um de comprimento por 5 a 12 µm de largura, sendo que a sua forma modifica-se facilmente. A forma típica é alongada, ovóide ou piriforme. Também cresce em meios artificiais complexos, em temperaturas entre 25 e 40º e em faixa de ph entre 5,5 e 6. Como fonte de energia utiliza glicose, frutose, maltose, glicogênio ou amido como fonte de energia (BARRIO et al., 2002) T. vaginalis é um microrganismo anaeróbico, facultativo, habita a mucosa vaginal, podendo ser observado em outros lugares do aparelho geniturinário. Apresenta uma sobrevida em torno de 6 horas em uma gota de secreção vaginal, assim a principal forma de transmissão é através da relação sexual desprotegida. No entanto, pode sobreviver por mais de uma semana sob o prepúcio do homem sadio, após o coito com a mulher infectada, caracterizando-o como o vetor da doença; com a ejaculação, os parasitas presentes na mucosa da uretra são levados à vagina pelo esperma (ALMEIDA et al., 2005). O flagelado pode sobreviver por períodos muito curtos em assentos de vasos sanitários, roupas e água de banho, dessa forma a higienização pessoal e limpeza de locais públicos tornam-se meios importantes de prevenção contra a disseminação deste parasita (JORGE et al., 2011). ISSN v.5, n.1, 2017, p
4 Este microrganismo fixa-se e produz infecção somente no epitélio do trato urogenital de homens e mulheres, sendo que o período de incubação varia de 3 a 20 dias. A mulher infectada poderá apresentar dificuldade em manter relações sexuais por causa da dor nos órgãos genitais externos e disúria com polaciúria. É importante salientar que durante a gravidez e em mulheres que utilizam anticoncepcionais a tricomoníase é mais assintomática. Nos homens, geralmente, é assintomática ou apresenta-se com prurido, um corrimento pouco abundante e ardência miccional. T. vaginalis desenvolve-se melhor em ambiente com glicogênio, podendo gerar complicações, como por exemplo: prostatite, cistite e epidimite (BARRIO et al., 2002). Na literatura brasileira não há registro de análise de grandes amostras populacionais que relatem vaginite por T. vaginalis mesmo sendo um parasita de fácil transmissão, pois sabe-se que o preservativo, principal forma de prevenção, não é utilizado pela maior parcela da população. O exame de Papanicolaou é um exame para rastreamento do câncer de colo de útero, um método manual e de baixo custo realizado por profissionais enfermeiros e médicos de forma rápida e simples, que permite a identificação de agentes infecciosos e de lesões prémalignas ou malignas no colo do útero (BRENNA; RODRIGUES; LA CORTE, 2002). Este exame é disponibilizado às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e/ou com vida sexual ativa (JORGE et al., 2011). A maioria dos agentes infecciosos pode causar algum tipo de lesão no colo uterino, portanto, o exame permite rastrear a intensidade da reação inflamatória, bem como, acompanhar sua evolução e até mesmo identificar o bioagente infeccioso (GOMPEL; KOSS, 1997). Na avaliação citológica, T. vaginalis aparece de forma redonda, piriforme e irregular possuindo coloração cianofilica, quando corado com a técnica de Papanicolau (GOMPEL; KOSS, 2011). A presença deste protozoário causa lesões nas células malphigianas; em mulheres jovens ocorre o aumento de células parabasais sugerindo-se erroneamente uma atrofia, já em mulheres idosas ocorre aumento das células superficiais e uma falsa eosinofilia, podendo ser confundida com uma estimulação estrogênica (CHIUCHETTA et al., 2002). METODOLOGIA ISSN v.5, n.1, 2017, p
5 Estudo retrospectivo, descritivo e comparativo de laudos de exames citopatológicos realizados no ano de 2016 e arquivados no Laboratório de Citopatologia da Universidade de Cruz Alta. A partir das informações presentes na requisição e laudos de exames citopatológicos foram compilados os dados de anamnese como: idade, escolaridade, motivo do exame, uso de anticoncepcional, uso de dispositivo intrauterino (DIU), gravidez, sangramento após relações sexuais, se já fez o preventivo, se já fez tratamento com radioterapia e data da última menstruação; e nos laudos a indicação da presença de Trichomonas vaginalis. Essas amostras foram coletadas da Unidade Básica de Saúde - Centro de Saúde da Mulher de Cruz Alta e processadas no Laboratório de Citopatologia da UNICRUZ, onde foram submetidas à coloração de Papanicolaou e posteriormente a leitura das lâminas expressando o laudo. Os dados obtidos através do laudo foram analisados pelas acadêmicas do estágio em citopatologia, contabilizados e expressos nos resultados abaixo. Considerando os aspectos éticos, este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ sob parecer consubstanciado nº RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com o programa de rastreamento do Ministério da Saúde, o Sistema de Informação do Câncer do Colo de Útero- SISCOLO, em junho de 2014 Cruz Alta registrou apenas 03 (três) casos de infecção por T. vaginalis, como mostra o gráfico abaixo. ISSN v.5, n.1, 2017, p
6 Figura 1: Incidência de tricomoníase em Cruz Alta segundo dados do SISCOLO (2014). Fonte: Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero- SISCOLO Somente são citados, neste sistema, as cidades onde houve relato de casos, e comparando com as demais cidades da região e também com a capital Porto Alegre, podemos perceber que a ênfase dos programas de controle de doenças sexualmente transmissíveis em Saúde Pública infelizmente não aparenta dar muita importância para a tricomoníase, segundo Alves (2011). Alguns desses motivos são a falha no que diz respeito à escolha da amostra populacional a ser rastreada e as metodologias com oscilantes graus de sensibilidade no diagnóstico da tricomoniose e estudos sem padrão que acabam evidenciando um excesso mundial deste parasito. Ao contrário de outras IST's, a tricomoníase tem distribuição uniforme, por faixa etária de 19 a 49 anos (BARRIO, 2002 & DE CARLI, 2004), graus de escolaridade diferentes, e das pacientes infectadas entre 25% e 50% eram assintomáticas, com ph e flora vaginal normal (LIMA, 2013). ISSN v.5, n.1, 2017, p
7 Após a revisão dos laudos obtidos na Unidade Básica de Saúde da Mulher/CA, encontrou-se apenas um caso de infecção pelo protozoário T. vaginalis. Levando em consideração o número de amostras relativamente baixo desta pesquisa, foi relacionado com a assintomatologia encontrada também por Bruni (2015) e Alves (2011) reforçando a idéia de que o diagnóstico não deve atentar somente para os sintomas. O estudo de Salomon, (2011) relacionou a infecção com a rotatividade sexual das mulheres apresentando risco 17 vezes superior às pacientes de parceiro único, já o uso de DIU e uso de anticoncepcionais estão caracterizados como uma porta de entrada facilitando a instalação de infecções no trato genital feminino devido a fatores como possíveis alterações de ph (ALVES, 2009). É de suma importância para a população, independente das variáveis que as separe, ter conhecimento de todas as IST's que possam afetar o seu organismo, inclusive o responsável pela tricomoníase, sendo não só o foco nos fatores sintomáticos, mas que se rastreie através do exame preventivo, e a regularidade da frequência da população nos ambientes médicos, postos de saúde e outros que possam manter este contato. CONCLUSÃO Nas amostras analisadas nesse estudo foi encontrado apenas 1 (um) caso de infecção por Trichomonas vaginalis, por isso conclui-se que possa ter sido a falta rastreamento e notificação dos casos de tricomoníase em Cruz Alta e também no Rio Grande do Sul, de acordo com os dados colhidos no SISCOLO. Sendo assim, cabe aos profissionais da saúde orientar a população quanto à importância da realização periódica deste exame através de programas de conscientização sobre as vaginoses e vaginites e os cuidados e prevenção de infecção por agentes como o Trichomonas vaginalis através do Papanicolau. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) preconiza que o exame deve ser repetido a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados no intervalo de um ano. A repetição de um ano após o primeiro teste objetiva reduzir a possibilidade de resultados falso negativos nessa primeira rodada de rastreamento quando relacionado a lesões. Podendo ser realizado em casos de suspeita de infecções por agentes infecciosos no caso do aparecimento de algum dos sintomas caracterizando vaginoses ou vaginites. ISSN v.5, n.1, 2017, p
8 REFERÊNCIAS ALVAREZ, Hilda María Hernández; RAMOS Idalia Sariego; PÉREZ Jorge Sarracent. Infección humana por Trichomonas vaginalis y su relación con otros agentes patógenos. Revista Cubana de Obstetricia y Ginecologia, v.35, n.4, p , ALVES, Maria José; OLIVEIRA, Rita; BALTEIRO, Jorge e CRUZ, Agostinho. Epidemiologia de Trichomonas vaginalis em mulheres. Revista Portuguesa de Saúde Pública, v.29, n.1, p.27-34, BARRIO, A.G.; NOGALR, J.J.; MONTERO, P.D.; RODRÍGUEZ, G.E.; ROMERO, F.E.; ESCARIO, J.A. Biological variability inclinical isolates of Trichomonas vaginalis. Mem Inst Oswaldo Cruz 2002; 97: BECKER, Débora L. Correlação entre Infecções Genitais e Alterações Citopatológicas Cervicais em Pacientes Atendidas no Sistema de Saúde Pública de Porto Alegre. v.23, n.3, p , BRENNA, S.M.F.; RODRIGUES; T.M.C. LA CORTE, A.C. Diagnóstico e tratamento do câncer do colo do útero. Diagnóstico & Tratamento, 2002; 8(1): BRENNA, S.M.F.; RODRIGUES; T.M.C. LA CORTE, A.C. Diagnóstico e tratamento do câncer do colo do útero. Diagnóstico & amp; Tratamento, v.8, n.1, p.35-40, 2002; BRUNI, Mirian Pinheiro et. al. Trichomonas Vaginalis infection among women attending in: The public service in Rio Grande do Sul, Brazil: frequency, risk factors and clinical signs. DST - J bras Doenças Sex Transm, v. 27n. 3-4, p.86-91, CHIUCHETTA, Giselle Itália Ruggeri et al. Estudo das inflamações e infecções cérvicovaginais diagnosticadas pela citologia. Arq. Ciência e Saúde Unipar, v.6, n.2, DISCACCIATI, Michelle G. et. al. Esfregaços De Papanicolaou Em Usuárias de Dispositivo Intra-Uterino. v.17, n.1, p.28-31, ISSN v.5, n.1, 2017, p
9 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamentodo Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro, INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro (RJ): INCA; LIMA, Morgana Cristina Leôncio de. Prevalência e fatores de risco independentes à tricomoníase em mulheres assistidas na atenção básica. Universidade Federal de Pernambuco Vitoria de Santo Antão, PE. Acta Paul Enferm. v.26, n.4, p.331-7, ISSN v.5, n.1, 2017, p
A Correlação entre a Faixa Etária e a Incidência de Vaginites em mulheres: Projeto Coleta de Papanicolaou
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