Prevalência de Vaginoses Bacterianas em pacientes ambulatoriais atendidas no Hospital Divina Providência, Porto Alegre, RS
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1 Artigo Prevalência de Vaginoses Bacterianas em pacientes ambulatoriais atendidas no Hospital Divina Providência, Porto Alegre, RS Roberto Christ Vianna Santos 1,2, Rafael Silvio Remus Pulcinelli 2, Bruno Stefanello Vizzotto 1, Alzira Resende do Carmo Aquino Laboratório Escola de Análises Clínicas do Centro Universitário Franciscano UNIFRA. Santa Maria, RS 2 - Laboratório Unidos de Pesquisas Clínicas Unilab Resumo Vaginose Bacteriana (VB) é caracterizada pela alteração na microflora da vagina, com redução ou ausência de espécies de Lactobacillus. É a causa mais comum de infecções vaginais em mulheres na idade reprodutiva e freqüentemente está associada a corrimentos vaginais. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de VB em pacientes ambulatoriais, relacionando-a com a presença de outros microrganismos. Foram analisados 631 laudos provenientes de pacientes ambulatoriais do Laboratório Unidos de Pesquisas Clínicas Ltda., Unilab de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, durante o período de abril de 2001 a março de Os resultados foram baseados na bacterioscopia de esfregaços de secreções vaginais corados pelo Gram e no exame direto a fresco para a pesquisa de Candida sp. e Trichomonas vaginalis. Quando analisada a prevalência global de microrganismos, obteve-se 43,5% dos casos positivos. Gardnerella vaginallis foi o microrganismo mais prevalente, seguido de Candida sp., Trichomonas vaginalis e Mobiluncus sp. Palavras-chave: Vaginose bacteriana, bacterioscopia, Gardnerella vaginallis, Candida sp., Trichomonas vaginalis e Mobiluncus sp. Summary The bacterial vaginosis is characterized by microflora alteration of the vagina, with reduction or absence Lactobacillus species. It is the most common cause of vaginal infections in woman in reproductive age and frequently associated to vaginal discharge. The aim of this study was to verify the prevalence of VB in outpatients, relating with the presence of other microorganisms. There were analyzed 631 cases of Laboratório Unidos de Pesquisas Clínicas LTDA, Unilab, during April 2001 to March The results were based in bacterioscopy of vaginal smears colored by Gram and the wet mount for the research of Candida sp. and Trichomonas vaginalis. The global prevalence of microorganisms were 43,5%. Gardnerella vaginallis was the most prevalent microorganism, followed by Candida sp., Trichomonas vaginalis and Mobiluncus sp. Keywords: Bacterial vaginosis, bacterioscopy, Gardnerella vaginallis, Candida sp., Trichomonas vaginalis e Mobiluncus sp. 160
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3 Introdução V aginose bacteriana (VB) é caracterizada pela alteração na microflora normal da vagina, com redução ou ausência de espécies de Lactobacillus (1, 2, 3). É a causa mais comum de infecções vaginais em mulheres na idade reprodutiva (4) e frequentemente está associada a corrimentos vaginais. A VB é a causa mais comum de vaginite e afeta aproximadamente 3 milhões de mulheres anualmente nos Estados Unidos (5). Clinicamente, a VB pode ser identificada pela presença dos critérios de Amsel (6), que são: elevação do ph vaginal, odor de amina após adição de hidróxido de potássio a 10%, presença de clue cells e aumento de corrimentos vaginais. Os métodos laboratoriais para o diagnóstico de VB incluem a cultura da secreção vaginal e seu esfregaço corado pelo Gram, que apesar de simples, possui elevada sensibilidade, alto valor preditivo positivo (7), sendo considerado referência no diagnóstico de VB (5, 7). O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de vaginose bacteriana em pacientes ambulatoriais do laboratório Unidos de Pesquisas Clínicas Ltda. Unilab, relacionando-a com a presença de outros microrganismos. Materiais e Métodos Foram analisados 631 laudos baseados na bacterioscopia de esfregaços de secreções vaginais corados pelo Gram e no exame direto a fresco para a pesquisa de Candida sp. e Trichomonas vaginalis. Os resultados tiveram como base a presença de clue cells e bacilos Gram variáveis curtos na caracterização de Gardnerella vaginalis e a presença de bacilos Gram negativos curvos caracterizado como Mobiluncus sp. e a presença no exame direto a fresco da secreção vaginal de blastosporos e ou pseudo-hifas de leveduras foi caracterizado como Candida sp. e a presença de protozoários flagelados foi caracterizada como Trichomonas vaginalis. Todos os laudos analisados foram provenientes de pacientes ambulatoriais do laboratório Unidos de Pesquisas Clínicas Ltda. Unilab, de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, durante o período de abril de 2001 a março de Resultados Quando analisada a prevalência global de microrganismos, obteve-se 43,5% (275/631) de positividade. Gardnerella vaginalis foi o microrganismo mais prevalente com 17,11% (108/ 631), seguido de Candida sp. com 12,36% (78/631), Trichomonas vaginalis 4,43% (28/ 631) e Mobiluncus sp com 3,16% (20/361), como pode ser demonstrado na Tabela 1. A associação de microrganismos teve uma baixa freqüência, onde houve 22 casos de Gardnerella vaginalis + Mobiluncus sp (3,48%), 13 casos de Candida sp. + Gardnerella vaginalis (2,06%) e Candida sp. + Trichomonas vaginalis foram responsáveis por seis casos (0,95%), como pode ser visto na Tabela 2. Se levar- Tabela 1 Número de amostras Amostras Amostras examinadas negativas positivas % 56,41% 43,59% Tabela 2 Associações Freqüência Porcentagem (%) Gardnerella vaginalis + Mobiluncus sp. 22 3,5 Candida sp. + Gardnerella vaginalis 13 2 Candida sp. + Trichomonas vaginalis
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5 mos em consideração apenas vaginose bacteriana, o percentual foi de 23,69%. Discussão Referências Bibliográficas Um estado de equilíbrio dinâmico entre microrganismos aeróbios e anaeróbios forma a flora normal da vagina. Neste equilíbrio, Lactobaccilus sp. somam 95% do número total de organismos. Os 5% restantes consistem em organismos anaeróbios como Bacteroides, Peptostreptococcus e organismos anaeróbios facultativos como Gardnerella vaginalis e Staphylococcus epidermidis (8, 9). Na puberdade há níveis elevados de estrogênio, tanto plasmático quanto tecidual, que aumenta os níveis de glicogênio das células epiteliais. O metabolismo de glicogênio por algumas espécies de Lactobacillus produz ácido lático, resultando no ph normal da vagina de 3,8 a 4,2, faixa esta, de difícil crescimento de Gardnerella vaginalis e anaeróbios (8). Além disto, algumas espécies de Lactobacillus produzem toxinas microbianas como peróxido de hidrogênio, que inibe o crescimento de vários microrganismos como Gardnerella vaginalis, anaeróbios e Trichomonas vaginalis (8, 10). A vaginose bacteriana ocorre quando há a diminuição do número de Lactobacillus, diminuindo a produção de ácido lático, resultando em aumento de ph. Este aumento favorece o crescimento de anaeróbios e Gardnerella vaginalis. Com o aumento do número destes microrganismos, há a produção de ácidos orgânicos e formação de aminas pela degradação de proteínas. Esta combinação causa exfoliação das células epiteliais da parede vaginal, resultando na formação de exsudato não inflamatório (9, 10). Entre as possíveis causas da diminuição dos Lactobacillus estão a administração de antibióticos, medicação e duchas vaginais e doenças sexualmente transmissíveis (8). A prevalência de vaginose bacteriana na população estudada foi de 23,69%, destacando-se como uma freqüente infecção do trato genital feminino. A ocorrência deste microrganismo é bastante elevada em todas as faixas etárias, principalmente entre mulheres sexualmente ativas e com baixo nível socioeconômico. Correspondência para: Prof. Roberto Christ Vianna Santos roberto@unifra.br / robertochrist@gmail.com 1. Eschenbach DA History and review of bacterial vaginosis. Am J Obstet Gynecol 169: Spiegel CA Bacterial vaginosis. Clin Microbiol Rev 4: Thomason JL, Gelbart SM & Scaglione NJ Bacterial vaginosis: current review with indication for asymptomatic therapy. Am J Obstet Gynecol 165: Castro E, Dominguez M, Navarrete P, Boggiano G & Zemelman R Prevalence of bacterial vaginosis in women attending family planning clinics. Anaerobe 5: Wang J. Bacterial vaginosis Prim Care Update Ob/Gyns 7: Amsel R, Totten PA, Spiegel CA, Chen KCS, Eschenbach DA & Holmes KK Non-specific vaginitis: diagnostic criteria and microbial and epidemiological associations. Am J Med 74: Obata-Yasuoka M, Ba-Thein W, Hamada H & Hayashi H A multiplex polymerase chain reaction-based diagnostic method for bacterial vaginosis. Obst & Ginec 4: Kimerlim DF, Andrews WW Bacterial vaginosis: association with adverse pregnancy outcome. Semin Perinatol 22 (4): ACOG Vaginitis. ACOG Tech Bull 221: Murray PR, et al Manual of clinical Microbiology. 7 th Edition, Washington, USA. American Society for Microbiology. 164
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