CENTRO DE ENSINO FACULDADE SÃO LUCAS CURSO DE ODONTOLOGIA LEANDRO MEDEIROS DE SOUZA

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1 CENTRO DE ENSINO FACULDADE SÃO LUCAS CURSO DE ODONTOLOGIA LEANDRO MEDEIROS DE SOUZA HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA OCASIONADA POR PRÓTESE DENTÁRIA MAL ADAPTADA PORTO VELHO-RO 2016

2 LEANDRO MEDEIROS DE SOUZA HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA OCASIONADA POR PRÓTESE DENTÁRIA MAL ADAPTADA Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade São Lucas como parte dos requisitos para a colação de grau de cirurgião-dentista. Orientadora: Esp. Caren Cristine da Silva Batista PORTO VELHO-RO Maio de 2016

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4 HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA OCASIONADA POR PRÓTESE DENTÁRIA MAL ADAPTADA. 1 HYPERPLASIA INFLAMMATORY FIBROUS ARISING IN DENTAL IMPLANT MAL ADAPTED. Leandro Medeiros de Souza 2 RESUMO: Hiperplasia fibrosa inflamatória é um processo proliferativo não neoplásico da mucosa bucal. Caracteriza-se por um aumento do volume tecidual em decorrência de traumas mecânicos. Clinicamente é uma lesão de massa nodular, coloração rósea a eritematosa e na maioria dos casos, séssil. É uma lesão decorrente de um traumatismo crônico de baixa intensidade e longa duração acometido geralmente pelo uso de prótese parcial removível e prótese total inadequadas. A hiperplasia fibrosa inflamatória pode ser evitada corrigindo a prótese mal adaptada ou confeccionando uma nova prótese. O tratamento é a remoção do estimulo e ou cirúrgico, e o prognóstico é bom. Este trabalho é uma revisão de literatura e tem como objetivo apresentar conceitos, etiologia e diferentes técnicas de tratamentos quanto à hiperplasia fibrosa inflamatória. A metodologia usada foram artigos científicos com buscas em bases de dados, como Scielo, Medline, google, etc. UNITERMOS: Prótese Total, Prótese Parcial Removível, Patologia bucal. ABSTRACT: Inflammatory fibrous hyperplasia is a non-neoplastic proliferative process the buccal mucosa. It is characterized by an increase in tissue volume as a result of mechanical trauma. Clinically, it is a nodular mass lesions, erythematous and pinkish in most cases sessile. It is an injury resulting from a chronic trauma of low intensity and long duration usually affected by the use of removable partial denture and full denture inadequate. Inflammatory fibrous hyperplasia can be prevented by correcting the badly adapted prosthesis or concocting a new prosthesis. The treatment is the removal of stimulus and or surgical treatment, and the prognosis is good. This paper is a literature review and aims to present concepts, etiology and different techniques as treatments to inflammatory fibrous hyperplasia. The methodology used were papers with searches in databases, as Scielo, Medline, google, etc. KEYWORDS: Denture complete, Denture Partinal Removable, oral pathology. 1 Artigo apresentado no curso de graduação em Odontologia da Faculdade São Lucas 2016, como Pré-requisito para conclusão do curso, sob orientação da professora Esp. Caren Cristine da Silva Batista. caren.batista@saolucas.edu.br 2 Leandro Medeiros de Souza, graduando em Odontologia da Faculdade São Lucas, rond_bh@hotmail.com

5 2 1 INTRODUÇÃO O Brasil tem vivido um período de transição demográfica em decorrência dos avanços tecnológicos e melhorias nos padrões de saúde da população. Consequentemente esse fato permitiu o aumento na expectativa de vida da população, no entanto, a condição de saúde bucal da população adulta e, principalmente, idosa no país, não acompanhou esses avanços, e trouxe uma herança política assistencial centrada em práticas curativas e mutiladoras. Assim sendo, parte da população perdeu seus dentes, gerando um acúmulo de necessidades e grande demanda por reabilitação protética (MOTTA et al., 2014) A prótese dentária tem como objetivo substituir um ou mais dentes ou tecidos de sustentação e proteção ausentes, dando possibilidade o desempenho e manutenção de suas funções, reabilitando o equilíbrio neuromuscular do sistema estomatognático, promovendo o bem-estar físico, mental e social. As próteses dentárias podem ser fixas na cavidade bucal ou removíveis. Estas podem ser prótese parcial removível ou prótese total removível (DE CARLI, et al., 2013). Contudo, a instalação de uma prótese dentária provoca alteração na qualidade e quantidade da placa bacteriana, aumentando significativamente, por sua vez, as chances de desenvolver processos inflamatórios da cavidade bucal. Sendo ainda que, quando a prótese dentária está mal ajustada, ela pode desencadear lesões na cavidade bucal, como por exemplo a hiperplasia fibrosa inflamatória. (DE CARLI, et al., 2013). Segundo Falcão et al. (2009) a hiperplasia fibrosa inflamatória pode ser também denominada como epúlide fissurada, tumor por lesão de dentadura ou epúlide por dentadura. Essa lesão está entre as lesões benignas do tecido mole decorrentes de trauma crônico, proveniente de uma reação hiperplásica do tecido conjuntivo fibroso. Clinicamente a hiperplasia fibrosa inflamatória apresenta como uma lesão de crescimento lento e assintomático e sua consistência variando entre firme e flácida à palpação, na maioria dos casos são de base séssil e raramente

6 3 pediculada, pode ser exofítica ou uma elevação bem definida, superfície lisa ocasionalmente apresenta ulceração, pode ser pequena ou atingir centímetros de diâmetros, a coloração varia da semelhança da cor da mucosa adjacente a eritematoso (DE CARLI, et al., 2013). Santos & Costa (2004) aponta que apesar de a hiperplasia fibrosa inflamatória estar frequentemente associada ao uso de próteses dentárias mal adaptadas. A hiperplasia fibrosa inflamatória pode ter ainda outros fatores etiológicos como: diastema, má higienização, aresta de dente cortantes, manobras iatrogênicas profissionais, podem também estar relacionada à prótese inadequada associada a infecções fúngicas. Para Falcão et al. (2009) o uso da prótese mal adaptada é uma forte relação entre o aparecimento de hiperplasia fibrosa inflamatória e o aumento do tempo de uso das próteses está relacionado com o aumento desta lesão, o surgimento da lesão em prótese nova pode ocorrer em resposta à pressão exercida pelos bordos cortantes da prótese no vestíbulo anterior. O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre hiperplasia fibrosa inflamatória mostrando seus conceitos, etiologia e diferentes técnicas de tratamentos. 2.1 O USO DE PRÓTESE DENTÁRIA Silvestre et al. (2014) apontam que a evolução histórica das políticas públicas de saúde bucal no Brasil obteve um pouco mais de atenção a partir de 2004 com o Programa Brasil Sorridente. Contudo, sempre estiveram direcionadas o lucro e descaso social, no qual tem-se como reflexo mutilação de bocas e vidas ao longo da história. Nesse sentido, historicamente, a oferta de tratamento odontológico esteve direcionada para a prática curativa e mutiladora, cabendo à população adulta e idosa apenas serviços de urgências odontológicas, resultando geralmente em extrações dentárias. Em consequência, a população carrega atualmente a

7 4 herança dessa prática assistencial, que promoveu a necessidade do uso de prótese dentária (VARGAS & PAIXÃO, 2005). Outro fator que tem levado a população fazer o uso de prótese é apontado por Motta et al. (2014) que destacam que o Brasil está envelhecendo. A redução da fertilidade acompanhado do aumento da expectativa de vida, resultante dos avanços nas pesquisas biomédicas e sua aplicação na prática clínica, têm ocasionado mudanças demográficas com reflexos sociais e econômicos CONFECÇÃO DAS PRÓTESES DENTÁRIAS O uso de prótese dentária consiste não somente numa restauração estética, mas também numa reabilitação para mastigar, falar ou sorrir, que tem um importante efeito psicológico, melhorando a sua autoestima e autoconfiança do reabilitador bucal. Contudo, a obtenção de uma adequada prótese está relacionada a um conjunto de fatores que resultam em harmonia facial para o paciente, cujo desafio para confecção envolve a combinação da estética com a função e o conforto. (MARQUES, et al., 2014) Segundo Almeida et al. (2008) antes da confecção de um novo tratamento protético é imprescindível o exame clínico detalhado e completo. No qual se deve realizar avaliação da mucosa dos rebordos, palatos, lábios, bochechas e assoalho da boca. Ainda, fazer uma verificação da mobilidade de todos os tecidos em contato com as próteses, cor, tamanho e porosidade da língua, qualidade e quantidade da saliva, área do bordo sublingual, forma e sensibilidade do palato, inserções musculares e freios, além da avaliação dos movimentos mandibulares e aspectos radiográficos panorâmicos e periapicais. A confecção da prótese dentária é importante para uma adaptação adequada na cavidade bucal e assim evitar lesões bucais, o Cirurgião-Dentista deve se atentar especialmente a todos os fatores durante a confecção, tais como: articulação têmporo-mandibular, a tonicidade dos músculos, rebordo alveolar, espaço intermaxilar, extensão e adaptação da prótese, defeitos das

8 5 margens cervicais, presença de áreas pontiagudas e doenças sistêmicas associadas e, indispensavelmente, instruir o paciente em relação à higiene bucal e de sua prótese (PINHO et al., 2013) LESÕES OCASIONADAS POR PRÓTESE DENTÁRIA Segundo Ghizoni et al., (2012) um dos maiores dilemas que o Cirurgião- Dentista clínico encontra no que se refere ao diagnóstico de lesões bucais é a diversidade de possíveis condições que podem ocorrer, uma vez que, com frequência, está face a face com uma lesão morfológica para a qual um número extenso de diagnósticos distintos devem ser considerado. No que se refere às lesões bucais ocasionadas por prótese dentária mal adaptada e intensificada pela má higienização, as principais lesões estão pontadas no quadro abaixo. Quadro 1 -Lesões orais ocasionadas pela má adaptação e higienização Lesões Estomatite protética Queilite angular Características prevalecente Lesão encontrada na mucosa oral, sob próteses parciais removíveis ou próteses totais, é caracterizada basicamente por eritema, ocorre na área chapeável da prótese mal adaptada, que constantemente traumatiza a mucosa, possui coloração avermelhada/aveludada, e o paciente, às vezes, relata incômodo e pequeno ardor. Trata-se de um processo inflamatório localizado no ângulo da boca, uni ou bilateral, caracterizado por discreto edema, eritema, descamação, erosão e fissuras. Prevalente nos pacientes que apresentam pregas profundas nas comissuras, e que tiveram dimensão vertical diminuída. Úlcera traumática Candidíase Consiste numa lesão traumática, bem delimitada, extremamente dolorosa, que pode aparecer associada à hiperplasia fibrosa inflamatória. Seu aparecimento ocorre principalmente em próteses que não tenham sido adaptadas às condições do rebordo, por isso estão presentes geralmente nos sulcos vestibulares. Cândida albicans é um fungo que faz parte do ecossistema bucal, mas não de uma forma patogênica. A candidíase é uma doença infecciosa comum na cavidade bucal, sendo uma lesão frequente na mucosa palatina, sob próteses totais ou parciais, apresentando-se inicialmente como pontos hemorrágicos, evoluindo para um eritema associado com edema.

9 6 Hiperplasia Fibrosa Inflamatória É uma das lesões mais comuns da mucosa bucal representando uma resposta à irritação crônica de baixa intensidade. Constitui-se por uma massa tumoral de tecido conjuntivo fibroso, sendo causada por traumatismo da borda da prótese removível com adaptação inadequada. Fonte: PINHO et al., 2013 (adaptado). 2.2 HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATÓRIA Barros et al. (2014) define que a hiperplasia fibrosa inflamatória é proveniente de uma reação do tecido conjuntivo fibroso. Também é acometida através de trauma crônico de baixa intensidade, na sua prevalência encontrase o uso de prótese dentária total ou parcial mal adaptada. Também como outros fatores etiológicos estão: higiene bucal inadequada, raízes residuais, dentes fraturados, restaurações mal adaptadas, diastemas e outros traumas. Outra etiologia é a, hiperplasia palatina associada do uso de prótese total superior câmara de sucção, confeccionada com objetivo da câmara de vácuo promover maior retenção e estabilidade. Essa manobra consiste numa depressão confeccionada na área interna da prótese na porção central, provocando uma pressão interna negativa e conferindo maior retenção e estabilidade. Perdendo rápido essas vantagens com o crescimento da fibromucosa palatina. (DE CARLI et al., 2006) A hiperplasia fibrosa inflamatória é a denominação que melhor representa as lesões proliferativas benignas na cavidade bucal. As próteses totais ou parciais removíveis mal adaptadas e/ou antigas normalmente causam esse tipo de trauma (DE CARLI et al., 2013). Segundo Barros et al. (2014) as características clínicas, a hiperplasia fibrosa inflamatória pode se apresentar como uma placa bem definida ou como um processo exofítico, quando submetido a palpação ela pode apresentar de consistência firme ou flácida, pode ser séssil ou pediculada, sua cor pode ser semelhante a mucosa ou eritematosa, geralmente assintomática e crescimento lento. Caracterizado sua superfície como lisa, pode apresentar como um molde negativo da câmara de sucção.

10 7 A característica histológica que mais se destaca é a hiperplasia de tecido conjuntivo fibroso com vários feixes de fibras colágenas, recoberto por epitélio pavimentoso estratificado ceratinizado ou não associado a infiltrado inflamatório e grau variado de vasos (SANTOS & COSTA, 2004). A literatura mostra presença de sinais displásicos no epitélio das hiperplasias fibrosas inflamatórias. Essa displasia epitelial desenvolve um conjunto de distúrbios na maturação celular podendo levar a malignização. Essa observação e a interpretação de sinais displásicos podem mudar o diagnóstico, a terapia e o prognóstico da hiperplasia fibrosa inflamatória (BARROS et al., 2014). Santos & Costa (2004) apontam que embora possa acometer em qualquer localização da cavidade bucal, a mais frequente acontece na gengiva seguida pela bochecha, língua, lábios e palato. Na maioria dos casos é acometido por prótese inadequada, porém pode estar associada a infecções fúngicas TÉCNICAS DE TRATAMENTO No estágio inicial da lesão, a fibrose é mínima dando assim condições para tratamento não cirúrgico, com auxílio de um condicionador de tecido, fazendo reembasamento da prótese. Em alguns casos o tratamento cirúrgico pode ser precedido de reembasamento terapêutico com o objetivo de diminuir o tecido (GHIZONI et al., 2012). O tratamento, de acordo com Pedron et al. (2007), consiste na remoção cirúrgica da lesão propriamente dita e a reavaliação do estimulo traumático que causa a lesão para ser eliminado, sendo a prótese mal adaptada corrigi-la ou confeccionar uma nova prótese. Santos & Costa (2004) também destacam que quanto ao procedimento para a remoção da hiperplasia fibrosa inflamatória são por meios cirúrgicos, por método de crioterapia, pela microabrasão, e pelo laser, sendo que a biópsia é necessária para a confirmação da lesão, visto que a hiperplasia fibrosa

11 8 inflamatória faz diagnóstico diferencial com outras lesões como Granuloma Piogênico, Lesão Periférica de Células Gigantes, entre outros. Desta maneira, o sucesso do tratamento deve ser a correção da prótese quando esse é o fator etiológico. Das técnicas cirúrgicas em tecidos moles destaca-se a cirurgia com uso de laser de alta potência, dentre as vantagens dessa cirurgia podemos citar: redução da dor, hemostasia, redução de infecção, menor contração tecidual, eliminação da necessidade de sutura, menos tempo cirúrgico, menor trauma, edema e cicatrizes. O selamento é imediato dos vasos sanguíneos e linfáticos. Em alguns tipos de procedimentos pode até ser evitado o uso de anestesia. A redução de cicatriz é explicada pela preservação da matriz extracelular remanescente, funciona como splint mecânico que inibe o tecido de granulação de se contrair (MAGRO et al., 2014). De acordo com Malinverno et al. (2015) os métodos cirúrgicos para o tratamento da hiperplasia fibrosa inflamatória causada por prótese dentária além da técnica com laser, temos mais duas: eletrocirurgia e incisão com bisturi frio. Esta técnica com bisturi frio é usada em lesões presente no rebordo alveolar em mucosa queratinizada sobre o osso, pelo fato da eletrocautério causar osteonecrose. A eletrocirurgia consiste na realização de uma cirurgia convencional fazendo uso de alta frequência de corrente elétrica, podendo ser utilizada para os princípios das cirurgias, porém é mais utilizado na mucosa alveolar que é menos aderido ao osso. A sua vantagem sobre a incisão com bisturi frio é um campo cirúrgico mais limpo, com maior visibilidade e facilidade de acesso à região operada. Contudo, excisão cirúrgica convencional para remoção da hiperplasia fibrosa inflamatória apresenta excelentes resultados, como é possível notar a partir do estudo de caso conduzido por Batista et al. (2013), que ainda destaca tanto para eletrocirúrgia quanto para remoção a laser torna-se necessário um equipamento específico, que consequentemente eleva o custo do procedimento.

12 9 Figura 1:Exames intrabucal em que é possível notar a lesão antes e pósoperatório, no qual foi realizada a remoção da hiperplasia fibrosa inflamatória através excisão cirúrgica convencional. Fonte: Batista et al., MATERIAL E MÉTODO O presente trabalho se trata de uma revisão bibliográfica, foram utilizados artigos e trabalhos científicos relacionados à hiperplasia fibrosa inflamatória ocasionada por prótese dentária mal adaptada. Para tanto, inicialmente, foi efetuada uma busca nos livros, texto e tratados, de forma a se enquadrarem o melhor possível o tema a investigar. Para identificar artigos, foi feita pesquisa nas fontes secundárias (publicações que indexam a informação bibliográfica de vários artigos, por assunto, palavras-chave, autores, revistas etc.). Do mesmo modo, buscou-se o tema nas importantes bases de dados, como Scielo, Capes, MedLine,PubMed, Google, etc, no qual datados entre 2004 a DISCUSSÃO Batista et al. (2013) aponta que há um consenso na literatura em relação às características clínicas da hiperplasia fibrosa inflamatória. A maioria dos autores como: Santos & Costa. (2004), Barros et al.(2014), Pedron et al.(2007), Batista et al.(2013), descrevem que a hiperplasia fibrosa inflamatória como um processo exofítico bem delimitado, flácido à palpação, pode ser séssil ou

13 10 pediculada, sua cor pode ser semelhante a mucosa ou eritematosa, geralmente assintomática e crescimento lento. Figueiredo et al. (2014) ressaltam ainda que a hiperplasia fibrosa inflamatória causada pelo uso de prótese tem maior prevalência em pessoas do sexo feminino porque as mulheres usam mais próteses do que os homens. Foi relatado que 78% das mulheres desenvolveram mais esse tipo de lesão. O tamanho da lesão pode ser pequena se for ao começo do desenvolvimento, ou extenso, podendo envolver todo o vestíbulo. Geralmente assintomática, mas podendo estar inflamada e ulcerada causando desconforto para o paciente. O seu aparecimento se correlaciona com a higiene do paciente, condições sistêmicas, tabagismo, prótese mal adaptada, a frequência do uso da mesma, sem a correta higienização. Um aspecto importante obtido a partir do estudo conduzido por Barros et al. (2014) é que esta patologia acomete com maior frequência o gênero feminino, adultos de meia idade ou mais velhos com prevalência pela sexta década de vida. Sua localização pode acometer qualquer área da mucosa bucal, mas é frequentemente observada na região anterior da maxila e mandíbula e na região de fundo de sulco vestibular. O tratamento para hiperplasia fibrosa inflamatória baseia-se na gravidade dos danos nos tecidos e da quantidade de tecidos afetados, no qual pode ser estabelecido desde uma abordagem conservadora (quando trata-se de uma pequena lesão) até uma intervenção cirúrgica. Para tanto, a intervenção cirúrgica é comumente necessária e deve ser considerada somente quando não há complicações sistêmicas (BATISTA et al., 2013). No que se refere ainda ao tratamento, diversos autores destacam as vantagens do uso de laser de alta potência para cirurgia de tecidos moles. Podemos citar: redução da dor e infecção pós-operatória, hemostasia, menor contração tecidual, eliminação da necessidade de sutura, menor tempo cirúrgico, redução do trauma, edema e cicatrizes, embora artigos mais antigos relatem que o tratamento consagrado é a biopsia excisional onde é removida toda a lesão com margem de segurança e feito o estudo histopatológico (DE CARLI et al., 2013; MAGRO et al., 2014; MALINVERNO et al., 2015).

14 11 Contudo, a remoção cirúrgica convencional com pequena margem de segurança, aliada à remoção do agente traumático, constitui uma terapêutica eficiente (SANTOS & COSTA, 2004; FALCÃO et al., 2009; BATISTA et al., 2013). 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do exposto, pode-se considerar que hiperplasia fibrosa inflamatória pode ser evitada com adequado exame clínico detalhado e completo, diagnóstico correto e apropriada confecção da prótese dentária. Nesse sentido, é importante a orientação por parte do Cirurgião-Dentista ao paciente a respeito do diagnóstico, da confecção e uso da nova prótese. A terapêutica da hiperplasia fibrosa inflamatória se dá com a retirada do agente traumático, remoção cirúrgica da lesão com uma pequena margem de segurança, compõe uma tratamento eficiente. No qual, é essencial encaminhar o tecido removido na cirurgia para exame histopatológico, visto que a hiperplasia fibrosa inflamatória possui potencial de alterações displásicas. Contudo ainda, a prevenção é a peça chave, a partir da perfeita confecção da peça protética, pois assim se evita o desenvolvimento das lesões ao paciente e posteriores transtornos. Para o sucesso no tratamento, além da remoção cirúrgica da hiperplasia fibrosa inflamatória é imprescindível, a eliminação do agente traumático. Para isso, se faz necessário que o Cirurgião-Dentista esteja hábil a fazer o correto diagnóstico e instituir um tratamento eficaz, bem como confeccionar e instruir corretamente o uso da prótese dentária. É importante a orientação do paciente quanto à higienização da prótese.

15 12 REFERÊNCIAS ALMEIDA, E. O.; FREITAS-JÚNIOR, A. C.; ASSUNÇÃO, W. G. Os desafios da prótese total: Problemas e soluções. Rev. INPEO, Cuiabá MT, v.2 n. 1, p. 1-76, BARROS, R. M. G.; CAMPOS, K. S. M.; CABRAL, L. M. Relato de caso clínico de hiperplasia fibrosa inflamatória. Rev. Odontológica de Araçatuba, v.35, n.2, p , (4) BATISTA, V. E. S.; BATISTA, F. R. S.; PAVAN, A. J.; MATHEUS, G.; SILVA, M. M. Hiperplasia fibrosa inflamatória ocasionada por prótese total desadaptada: relato de caso. Rev. Odontol. Araçatuba, v. 34, n. 2, p , (10) DE CARLI, J. P.; BERNABÉ D. G.; KAWATA, L.; MORAES N. P.; SILVA, S.O. Hiperplasia palatina por câmara de sucção tratada por meio da eletrocirurgia: relato de dois casos clínicos. RFO UPF; 11(2):81-85, 2006 DE CARLI, J. P.; GIARETTA, B. M.; VIEIRA, R. da R.; GHIZONI, J. S.; PEREIRA, J. R. Lesões bucais relacionadas ao uso de próteses dentárias removíveis. Rev. Salusvita, v. 32, n. 1, (2) FALCÃO, A. F. P.; LAMBERTI, P. L. R.; LORENS, F. G. L.; LACERDA, J. A.; NASCIMENTO, B. C. Hiperplasia fibrosa inflamatória: relato de caso e revisão de literatura. Rev. ciênc. méd. biol., Salvador, v.8, n.2, p , (1) FIGUEIREDO, C. S. de A. et al. Lesões bucais associadas ao uso de prótese total. Universidade Aberta do SUS da Universidade Federal do Maranhão - UNA, (9) GHIZONI, J. S. et al. Incidência de lesões bucais na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). RFO UPF, v. 17, n. 1, p , (5)

16 13 MAGRO, A.; LAUXEN, J. R.; SANTOS, R.; PAULETTI, R. N.; MAGRO, E. D. Laser cirúrgico no tratamento de hiperplasia fibrosa. Rev. da Faculdade de Odontologia-UPF, v. 18, n. 2, (7) MALINVERNO, P. C.; AZEN, G. C. D.; VALIATI, R.; ROSA, A. C. A. Tratamento De Hiperplasia Fibrosa Inflamatória Utilizando Duas Técnicas Cirúrgicas. Revista UNIPLAC, v. 3, n. 1, (8) MARQUES, L. A. R. V.; LOTIF M. A. L.; GOMES J. B.; LOPES R. H. M. G.; SILVA M. K. O. A influência dos arranjos dentários em prótese total: revisão de literatura. FOL. Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep. 24(1) MOTTA, B. B.; NOGUEIRA, A. V.; TOASSI, R. F. C. Perfil epidemiológico do uso e necessidade de prótese dentária em usuários de uma Unidade de Saúde da Família de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Arquivos em Odontologia, v. 50, n. 4, p , PEDRON, I. G.; CARNAVA, T. G.; UTUMI, E. R.; MOREIRA, L. A.; JORGE, W. A. Hiperplasia fibrosa causada por prótese: remoção cirúrgica com laser Nd: YAP. Rev. Clín. Pesq. Odontol., v. 3, n.1, p , (6) PINHO, L. C. F.; MUNIZ, S. K. C.; MELO, I. T. Principais lesões orais ocasionadas pela má adaptação da prótese parcial removível e pela má higienização. Caderno de Ciências Biológicas e da Saúde, n. 1, SANTOS, M. E. S. M.; COSTA, W. R. M. Terapêutica cirúrgica da hiperplasia fibrosa inflamatória relato de caso. Rev. de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, v.4, n.4, (3) SILVESTRE, J. A. C.; DE AGUIAR, A. S. W.; TEIXEIRA, E. H. Do Brasil sem Dentes ao Brasil Sorridente: Um Resgate Histórico das Políticas Públicas de Saúde Bucal no Brasil. Cadernos ESP, v. 7, n. 2, p. Pág , VARGAS, A. M. D.; PAIXÃO, H. H. Perda dentária e seu significado na qualidade de vida de adultos usuários de serviço público de saúde bucal do Centro de Saúde Boa Vista, em Belo Horizonte. Ciênc. Saúde Coletiva,v. 10, n. 4, p , 2005.

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