Deise de Lima Orientadora: Cineri Fachin Moraes
|
|
- Orlando Castelo Bennert
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL Orientadora: Cineri Fachin Moraes PROJETO DE PESQUISA Espaços de aprendizagens potencializadas no Projeto de Reassentamento do Bairro Fátima Baixo Projeto de pesquisa apresentado junto ao curso de Extensão Escola e Pesquisa: um encontro Possível. Coordenadora do curso: Drª : Nilda Stecanela Orientadora: Cineri Fachin Moraes Caxias do Sul 2010
2 SUMÁRIO 2 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Dados dos Pesquisadores TEMA Delimitação do Tema Problema JUSTIFICATIVA HIPÓTESES OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA POPULAÇÃO/AMOSTRA RECURSOS Recursos Humanos Recursos Materiais CRONOGRAMA REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO REFERÊNCIAS... 8
3 3 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CURSO DE EXTENSÃO: Escola e Pesquisa: um encontro Possível Coordenadora do curso: Drª. Nilda Stecanela Orientadora: Cineri Fachin Moraes Período: março a agosto de 2010 Autora: 2 TEMA Espaços de aprendizagem. 2.1 Delimitação do Tema As aprendizagens potencializadas pelo projeto de Reassentamento do bairro Fátima Baixo. 2.2 Problema Que aprendizagens foram potencializadas pelo projeto de Reassentamento do Bairro Fátima Baixo e a partir delas que mudanças ocorreram na comunidade? 3 JUSTIFICATIVA Iniciei minha participação no Projeto Nossa Escola Pesquisa a sua Opinião - NEPSO como estudante, há alguns anos atrás (2002), pude vivenciar esse processo de formação e fazer um projeto de pesquisa 1 orientada por uma professora e na companhia de minhas colegas de magistério. Participei do seminário regional e também do congresso nacional. Sempre busquei acompanhar o NEPSO, procurando notícias e participando de alguns seminários. No ano passado resolvi fazer o curso novamente, minha pesquisa foi como acadêmica 2. Participar do seminário final e divulgar os nossos projetos, valoriza 1 Com o projeto: O que motivou a escolha do magistério. 2 Com o projeto: Marcas da avaliação escolar: conquistas e frustrações.
4 4 muito o trabalho, empenho de todos e percebendo a importância da pesquisa na vida escolar. Neste ano de 2010, na décima edição do curso de extensão: Escola e Pesquisa: um encontro Possível, não poderia ficar de fora, e novamente é necessário idealizar um tema de pesquisa. Diferente do projeto passado, em que demorei um pouco para encontrar um tema de pesquisa, agora logo tinha a definição do tema e da problematização. Desde maio de 2009, participo como estagiária do projeto Alegria de Aprender, que faz parte do projeto maior Reassentamento do Bairro Fátima Baixo, sendo este uma parceria entre a Universidade de Caxias do Sul, a Prefeitura Municipal e a Escola de Ensino Municipal Fundamental João de Zorzi. Com a necessidade de compreender os espaços e aprendizagens proporcionadas pelo projeto de Reassentamento naquela comunidade, as mudanças ocorridas e também iniciar com a escrita sobre o projeto de Reassentamento, pensou-se como caminho inicial, realizar a pesquisa de opinião, no curso de extensão Nossa Escola Pesquisa a sua Opinião. 4 HIPÓTESES As aprendizagens ocorrem em diferentes espaços. As aprendizagens são potencializadas pelo projeto de Reassentamento no bairro Fátima Baixo. As aprendizagens trouxeram mudanças para a vida das pessoas e da comunidade. Todas as mudanças ocorridas foram de modo a melhorar a vida das pessoas da comunidade. As reuniões realizadas pelo projeto são uma forma de organizar e de ensinar novas maneiras de buscar mudanças e conquistas para a comunidade. A comunidade passou a não aceitar nada por imposição, querendo sempre fazer reuniões para discussão. As aulas do projeto Alegria de Aprender auxiliaram as crianças participantes no seu aprendizado.
5 5 As aulas do projeto são mais um momento para trabalhar as dificuldades de aprendizagem das crianças, como também a formação humana e cidadã. 5 OBJETIVOS 5.1 Objetivo Geral Analisar os espaços de aprendizagens no projeto de Reassentamento e compreender como ocorre o processo de potencialização dessas aprendizagens, para verificar as mudanças na vida das pessoas da comunidade do bairro Fátima Baixo. 5.2 Objetivos Específicos Identificar os diferentes espaços de aprendizagem no projeto de Reassentamento, para compreender como ocorre este processo de aquisição do conhecimento. Verificar que mudanças ocorreram na comunidade, para compreender o real significado e importância de proporcionar diferentes espaços de aprendizagem. Identificar se as mudanças foram positivas e negativas, para avaliar as atividades feitas. Descobrir a importancia da realização das reuniões na comunidade, para comprender melhor a necessidade de realização ou não. Verificar se ocorreram aprendizagens significativas nas crianças participantes do projeto, para descobrir se este auxiliou e atingiu os objetivos propostos. 6 METODOLOGIA Neste projeto, será feito pesquisa de opinião, para fazer um estudo exploratório e levantar as representações dos entrevistados sobre o tema abordado. Para realizar a pesquisa de opinião, será feito um questionário, com perguntas abertas e fechadas sobre as aprendizagens, sendo que o entrevistador fará as perguntas e anotará as respostas, além de observar o entrevistado. Na entrevista será abordado um tema especifico, para tentar compreender e responder as inquietações sobre o assunto, através da opinião dos entrevistados.
6 6 A partir das respostas, será feito tabulação, análise dos dados e os resultados serão divulgados no XI Seminário Escola e Pesquisa: um encontro Possível. 7 POPULAÇÃO/AMOSTRA A população e a amostra será de: pessoas/famílias da comunidade (amostra de 20% - 20); pais de alunos do projeto Alegria de Aprender (amostra de 10% - 8); alunos do projeto Alegria de Aprender (amostra de 20% - 16); estagiários do projeto Alegria de Aprender (amostra 100% - sete); professores dos alunos do projeto da escola João de Zorzi (amostra de 100% - oito ); professores dos alunos do projeto do centro educativo (amostra de 100%). 8 RECURSOS 8.1 Recursos Humanos Para realizar a pesquisa será necessário dedicação de tempo da entrevistadora (autora do projeto) e dos entrevistados, pois trata-se de uma pesquisa de opinião. 8.2 Recursos Materiais Para o desenvolvimento do projeto, serão necessários como recursos materiais: computador, livros de pesquisa, impressora, passagem para deslocamento até o local das entrevistas, folhas e canetas. 9 CRONOGRAMA Abril Maio Período Descrição da ação Responsáveis Observações Maio e Junho Junho Elaboração do projeto e leituras. Elaboração dos instrumentos de pesquisa. Realização do trabalho de campo. Analise e interpretação dos Cineri Fachin Moraes Cineri Fachin Moraes Cineri Fachin Moraes
7 dados. 7 Julho - Agosto Redação final Artigo. Agosto - Setembro Publicação dos resultados. Cineri Fachin Moraes NEPSO 10 REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO Para iniciar a pesquisa é necessário contextualizar a realidade da comunidade local e do bairro. Explicando como iniciou o projeto e como se deu sua continuidade. O barrio Fátima Baixo localiza-se na Zona Norte de Caxias do Sul. Onde muitas famílias moravam em casas precárias e locais de risco. Com a necessidade de transferir estas famíias para um local seguro e com melhores condições para sobreviverem, iniciou-se um trabalho preparatório. A Universidade de Caxias do Sul disponibilisou de diferentes aréas do conhecimento, professores e estágiárias que pudessem auxiliar no processo de preparação. Dentre os cursos estava Arquitetura, Psciologia, Serviço Social, Letras e Pedagogia. Após as primeiras assembléias montaram-se cômites de liderança com pessoas dispostas acompanhar e auxiliar. Assim, várias atividades foram propostas com o intuito profissionalizar, buuscando geração de trabalho e renda. Para as crianças melhoria da escolaridade, auxiliando em turno contrário o ensino dado na escola. Um dos motivos de se pensar na melhoria da escolaridade foram às baixas pontuações da escola no Índice de Desempenho da Educação Básica IDEB. As estagiárias do curso de licenciatura em Letras, atenderam as crianças de 5ª a 8ª série e as estagiárias do curso de licenciatura em Pedagogia atuaram junto as crianças do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. As atividades propostas visazam potencializar as crianças no ensino da língua portuguesa e da matemática. Para montar a equipe pedagógica que atenderia as crianças do projeto, foi feito uma seleção através de entrevista e análise do currículo. Com tudo pronto foi feito uma reunião com a direção da escola, pais, coordenadora do projeto e estagiárias, com o intuito de apresentar a comunidade a importância de acompanhar
8 8 o processo de aprendizagem, além de aproveitar a oportunidade que estava sendo oferecida. Iniciaram as reuniões de planejamento, buscando inovar e trazer atividades interessantes. Acompanhando o contexto das crianças foram iniciadas as atividades. Durante todo o período no qual foram oferecidas as atividades, ocorreu a mundaça de algumas estágiarias, mas o objetivo maior permaneceu com o objetivo de potencializar as aprendizagens das crianças. Para adentrar no assunto das aprendizagens e dar sequência a pesquisa, precisamos conceituar algumas palavras, como por exemplo, educação e aprendizagem. Quando falamos em aprendizagem, quase que instantaneamente, lembramos de escola e educação. Mas será que as aprendizagens ocorrem somente na escola, e a educação é de todos e para todos? Pois bem, a educação é de todos e para todos, conforme firma Brandão: Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos todos nós envolvemos pedaços de vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e-ensinar. Para saber fazer, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dia misturamos a vida com a educação. (2002, p.7) Pensando assim, a educação perpassa os muros escolares e ocorre em diferentes espaços e de diferentes maneiras. Com diversos objetivos e finalidades. Podendo ser entendida somente como um período de estudos vividos pelos alunos ou também como um processo continuo e com enfoque na formação humana e cidadã. Na tentativa de conceituar aprendizagem, e dentre as inúmeras leituras que realizei, concordo com Moreira, quando diz que de modo geral todas as definições referencem à aprendizagem cognitiva, àquela que resulta no armazenamento organizado de informações, de conhecimentos, na memória do que se aprende, (1999, p. 13), ainda dividindo em aprendizagem cognitiva (ato de conhecer), afetiva (experiências) e psicomotora (motricidade). Então, se a educação é de todos e para todos, está em todos os espaços e aprendizagem envolve a cognição, as experiências e a motricidade, está ocorre em todos os momentos da vida. Com o projeto Alegria de Aprender, buscou-se através da educação e momentos lúdicos proporcionar aprendizagens significativas. Porém, o que busco compreender com esta pesquisa é como ocorre o processo de potencialização
9 9 dessas aprendizagens, para verificar as mudanças na vida das pessoas da comunidade do bairro Fátima Baixo. 11 REFERÊNCIAS BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 42.ed. São Paulo: Brasiliense, p. (Coleção primeiros passos ;20) MONTENEGRO, Fábio; RIBEIRO, Vera Masagão. Nossa escola pesquisa sua opinião: manual do professor. São Paulo: Global, 2002.
ASSOCIAÇÃO CENTRO DE PROMOÇÃO DO MENOR SANTA FÉ ACPMEN
1 ASSOCIAÇÃO CENTRO DE PROMOÇÃO DO MENOR SANTA FÉ ACPMEN Romildo Zulian Chaves da Juliana Vieira da Franciele Wolff Licini Geanderson da Cristina Soares Karine Madruga Kelen Tainá Mendes da Brenda Rodrigues
Leia maisPROJETO DE PESQUISA O
1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL Ariadna Cristine Soares Lucilene Maria Kuhn
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL.
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL Joelma Rodrigues Patrícia de Andrade Schvindt PROJETO DE PESQUISA MEDO
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS
AS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS Márcia Pereira da Silva Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: marciapereira.ufip2013@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ANDRÉIA TAIZA SANDRI MACHADO JUSTINA INÊS MARCHESI
Leia maisALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL PESQUISANDO: SERÁ QUE AS FLORES SÓ NASCEM NA PRIMAVERA
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL Orientadora: Deise de Lima Autores: Antonio Paulo
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA PERMANENTE EM EDUCAÇÃO ENFASE EM SUPERVISÃO ESCOLAR. Deise de Lima Orientadora: Schana Castilho Cercato
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA PERMANENTE EM EDUCAÇÃO
Leia maisCOMO SE APRENDE A LER E ESCREVER? A PESQUISA DE OPINIÃO EM TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO DA EJA
COMO SE APRENDE A LER E ESCREVER? A PESQUISA DE OPINIÃO EM TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO DA EJA PAULA CRISTINA SILVA DE OLIVEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS). Resumo O presente trabalho tem por objetivo
Leia maisEscola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo
1 Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Luciana Regina Basilio PROJETO DE PESQUISA Aborto: o que é, e o que sabemos Trabalho de conclusão do curso de extensão Escolas, Comunidades
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E C A X I A S D O S U L P R Ó - R E I T O R I A D E E X T E N S Ã O C U R S O D E E X T E N S Ã O
U N I V E R S I D A D E D E C A X I A S D O S U L P R Ó - R E I T O R I A D E E X T E N S Ã O C U R S O D E E X T E N S Ã O ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL JULIANA TERESA WINTER SÃO SEBASTIÃO DO
Leia maisA Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat
A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida
Leia maisFormação de Professores para BNCC e novos currículos. O desafio da gestão municipal e oportunidades de colaboração
Formação de Professores para BNCC e novos currículos O desafio da gestão municipal e oportunidades de colaboração Pela primeira vez, o Brasil determinou o que toda criança tem o direito de aprender, a
Leia maisESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL REINALDO VACCARI EXTRATERRESTRES: VERDADE OU MITO? Orientadora: Pricila Rocha dos Santos
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL REINALDO VACCARI ETRATERRESTRES: VERDADE OU MITO? Orientadora: Pricila Rocha dos Santos Imbé 2008 2 ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL REINALDO VACCARI ETRATERRESTRES:
Leia maisESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PATRULHENSE MERCADO DE TRABALHO: APOSENTADOS E JOVENS PERMANENTEMENTE NA LUTA. Orientadora: Carmem Zeli de Vargas
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PATRULHENSE MERCADO DE TRABALHO: APOSENTADOS E JOVENS PERMANENTEMENTE NA LUTA Orientadora: Carmem Zeli de Vargas Santo Antônio da Patrulha 2008 2 ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO
Leia maisESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR MILTON PACHECO FUNK: UMA ESCOLHA PESSOAL. Orientadora: Pricila Rocha dos Santos
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR MILTON PACHECO FUNK: UMA ESCOLHA PESSOAL Orientadora: Pricila Rocha dos Santos Osório 2008 2 ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR MILTON PACHECO
Leia maisLuciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo
Luciana Cressoni, Rita Prates e Sueli Araujo Apresentação do Plano de Ação do ETAPA Núcleo Pedagógico aos Supervisores Reunião com Diretores e Professores ETAPA Coordenadores ETAPA COM OS PROFESSORES Refletir
Leia maisVIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL
1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL Lucimar Pedroso Alunas do 2º ano Curso Normal do I.E.E. Professor Pedro
Leia maisDIEGO WUTTKE NUNES. A obrigatoriedade da Disciplina de Filosofia no Ensino Médio e a sua repercussão em Caxias do Sul
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO CURSO DE EXTENSÃO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL COORDENAÇÃO: NILDA STECANELA DIEGO WUTTKE
Leia maisMUNICÍPIO DE NOVA PETRÓPOLIS - RS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SMECD REGULAMENTO PARA INTERCÂMBIO DE PROJETOS DE PESQUISA DE OPINIÃO
MUNICÍPIO DE NOVA PETRÓPOLIS - RS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SMECD REGULAMENTO PARA INTERCÂMBIO DE PROJETOS DE PESQUISA DE OPINIÃO INTERCÂMBIO Rede Municipal de Ensino de Nova Petrópolis e Polo
Leia mais1- Declaração de anuência da Unidade Acadêmica à qual esteja vinculado (a) na UEMG, informando a disponibilização da carga horária para o Mestrado;
CHAMADA INTERNA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HUMANA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO (FaE/CBH) DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS
Leia maisnovas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas
novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas transformações educacionais Novo olhar sobre o uso de tecnologia em sala de aula pode refletir melhores práticas pedagógicas O professor
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA ELOY PEREIRA EM MONTES CLAROS-MG
A IMPORTÂNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA ELOY PEREIRA EM MONTES CLAROS-MG Natália Andrade Ruas Universidade Estadual de Montes Claros. carla1017@yahoo.com.br Stefani Martins
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO-PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA:UM ENCONTRO POSSÍVEL
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO-PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA:UM ENCONTRO POSSÍVEL Fransua Francischetti Melo Relatório Caxias do Sul
Leia maisA CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA
A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LUIZ CLÁUDIO MAGNANTE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA. Orientadora: Pricila Rocha dos Santos
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LUIZ CLÁUDIO MAGNANTE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Orientadora: Pricila Rocha dos Santos Capão da Canoa 2008 2 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LUIZ CLÁUDIO MAGNANTE
Leia maisAVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor
AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor Caro professor(a), o projeto de Avaliação Externa do Ensino Médio - AVALIE tem como objetivo avaliar o rendimento dos educandos e educandas do Ensino
Leia maisPalavras-chave: Desafios da escola. Educação em Direitos Humanos. Respeito à diferença. Diversidade sociocultural. Pesquisa em sala de aula.
DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE SOCIOCULTURAL NA EDUCAÇÃO: AS DIFERENÇAS (IN)VISÍVEIS NA ESCOLA Altiana Angélica Pinto Bobrowicz 1 Catia Luciane da Luz Carneiro 2 Irene Cristina BialeskiPorn 3 Nilda Stecanela
Leia maisÉ POSSÍVEL ENSINAR TABUADA BRINCANDO?
É POSSÍVEL ENSINAR TABUADA BRINCANDO? Pâmella Dala Paula Cavalcante 1 Isabela Alcantara do Nascimento 2, Andre Lucas Díorio dos Santos Franca 3, Deumara Galdino de Oliveira 4 1 Instituto Federal do Rio
Leia maisInstitucional. Nossa História
Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos
Leia maisVERIFICANDO A VIVÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DE AVENTURA NA NATUREZA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PELOS ALUNOS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MUZAMBINHO/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG VERIFICANDO A VIVÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DE AVENTURA NA NATUREZA NAS AULAS
Leia maisJOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Pedro Augusto
Leia maisBolsista Pibic: Patrícia de Moraes Fontenele Orientadora: Profª Drª. Maria Emilia de Castro Rodrigues
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Educação Núcleo de Estudos e Documentação Educação, Sociedade e Cultura Programa Institucional de Bolsas de Iniciação científica Pibic Bolsista Pibic: Patrícia
Leia maisMetodologia Científica. Construindo Saberes
Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento
Leia maisA Didática como epistemologia da aprendizagem.
Grupo de Pesquisa em Metodologia de Ensino e seus Processos Cognitivos. A Didática como epistemologia da aprendizagem. Prof. Dr. Héctor José García Mendoza Prof. Dr. Oscar Tintorer Delgado https://w3.dmat.ufrr.br/hector/
Leia maisABORDAGENS INOVADORAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOBRE ENERGIA
ABORDAGENS INOVADORAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOBRE ENERGIA Renally Gonçalves da Silva Universidade Estadual da Paraíba Renally.gs@gmail.com Alessandro Frederico da Silveira
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1
REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO PELA PESQUISA SEGUNDO PROFESSORES DO ENSINO MEDIO POLITÉCNICO 1 Aline Giovana Finger 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Acadêmica do curso
Leia maisProfª Angélica Merli Março/2018
* Profª Angélica Merli Março/2018 1 *2016-12-13 Alike short film.mp4 * 2 As crianças vivem no presente com uma intensidade impressionante. Não vivem para cumprir obrigações, não pensam em horários ou lista
Leia maisPrograma Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID. Detalhamento de SUBPROJETO (Licenciatura)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 CEP - 70359-970 Brasília, DF - Brasil. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
Leia maisO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2
O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE CARDOZO, Luciana Pereira 1 PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 1 Professora da rede pública municipal de Rio Grande/RS; mestranda PPGE/FAE;
Leia maisMULHERES E EJA: O QUE ELAS BUSCAM?
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL Amina Ciandra Oro Rosa Cristiana S. Weschenfelder
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA NA CIDADE DE MANAUS-AM.
AVALIAÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA EM UMA ESCOLA NA CIDADE DE MANAUS-AM. Eliomara da Costa Cruz; Itaní Sampaio de Oliveira Universidade Federal do Pará UFPA, eliomaracruz100@gmail.com;
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisS E C G SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOÂN IA
PROJETO DE EXTENSÃO NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA BÁSICA Nivelamento em matemática básica PROPOSTA DE TRABALHO É uma proposta que visa levar o aluno a ter um melhor aproveitamento nas disciplinas que envolvem
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL MICHELE FLORES SOARES KELLY NONNEMACHER. Um olhar infantil sobre a vida das formigas.
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL MICHELE FLORES SOARES KELLY NONNEMACHER Um olhar infantil sobre a vida das formigas. Projeto de Pesquisa apresentado junto ao curso de extensão Escola e Pesquisa: um encontro
Leia maisPIBID E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: O DIFERENCIAL NA VIDA ACADÊMICA DOS ALUNOS DE LICENCIATURA 1
PIBID E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: O DIFERENCIAL NA VIDA ACADÊMICA DOS ALUNOS DE LICENCIATURA 1 Cristian Tássio Queiroz 2 Sandra Mara Marasini 3 Resumo: Este artigo vai falar da contribuição do programa
Leia maisCONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR
CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR
Leia maisA Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática
Leia maisCOORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGULAMENTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLÂNDIA FACULDADE ARTES, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
Leia maisO uso das TICs e novos modos de aprender: o caso do curso ProgramAÍ do Centro Juvenil de Ciência e Cultura
O uso das TICs e novos modos de aprender: o caso do curso ProgramAÍ do Centro Juvenil de Ciência e Cultura Elmara Souza Lucas Ferreira Roberto Costa Centro Juvenil de Ciência e Cultura de Vitória da Conquista
Leia maisPIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE
PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE ANGELINA M. A. SANDRIM DOS SANTOS GRACE KELLY ALVES BREJÃO PATRÍCIA PEREIRA BREJÃO CARVALHO QUILME
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS: INTERVENÇÃO EM PROCESSO
ANÁLISE DOS RESULTADOS: INTERVENÇÃO EM PROCESSO Sala 8 Gestão Pedagógica EF II E.E. PROFª ZENAIDE AVELINO MAIA Professora Apresentadora: MARIA IRANILDE ZAMBON SILVA Realização: Justificativa A partir das
Leia maisIsrael 1994 mundo 2004 Brasil 2006
AS ORIGENS Os primeiros estudos e aplicações de uma metodologia para desenvolvimento de habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas por meio de jogos de raciocínio foram iniciados em Israel em
Leia maisAS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes do Nascimento Marques Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: lourdesmarques1327@gmail.com
Leia maisREGULAMENTO DA BRINQUETOTECA
REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA Governador Valadares 2015 REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Regulamenta o funcionamento da Brinquedoteca no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
UNIFEOB Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA MATEMÁTICA LICENCIATURA A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
Leia maisANEXO F QUADRO RESUMO DOS NÚCLEOS DE SENTIDO POR ESTÁGIO
ANEXO F QUADRO RESUMO DOS NÚCLEOS DE SENTIDO POR ESTÁGIO ESTÁGIO 01 - são professores que não tiveram acesso e/ou formação relevante para o uso do computador na graduação. - participaram de alguma atividade
Leia maisIdentificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2013 Título: Coordenador:
PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação Ano Base: 2013 Título: Ensinando Matemática através
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisProfessores e Professoras
Professores e Professoras Estimados (as) Colegas Professores(as), Este material tem por objetivo trazer ideias para você que se dedica a educação e busca na sua pratica cotidiana fazer a diferença na vida
Leia maisTERESINHA HELGENSTILER ARENDT PROJETO DE PESQUISA HISTORIANDO O COTIDIANO DOS CAMINHONEROS DE SÃO MARCOS, RS: RECORTES DE VIVÊNCIAS.
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL 12ª Edição SELMA TERESINHA HELGENSTILER ARENDT
Leia maisII CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO
II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Tecnologias digitais FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO CONTEXTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Camila Sanches Gomes Faculdade de Educação -UFMG camilasagomes@gmail.com
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisO PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisUniversidade Federal de Roraima-UFRR,
REFORÇO ESCOLAR PARA OS ALUNOS DO 6ª ANO A E B DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA ESTADUAL CLÓVIS NOVA DA COSTA DO MUNICÍPIO DE CAROEBE NO ESTADO DE RORAIMA. Joice Camilo da Silva; Raimundo Gilvan C. Nascimento;
Leia maisMemorial para o processo seletivo do curso de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Memorial para o processo seletivo do curso de doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação Por: Marcelo Marques Pereira 0 Sumário: 1. A escolha
Leia maisNÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO: Professor Cláudio Luiz Fernandes ESCOLA: DIRETOR: PROFESSOR RESPONSÁVEL: PROJETO ALUNO MONITOR
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO: Professor Cláudio Luiz Fernandes ESCOLA: DIRETOR: PROFESSOR RESPONSÁVEL: APRESENTAÇÃO PROJETO ALUNO MONITOR - 2017 Podemos considerar infinitas as possibilidades
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ATIVIDADES TRANSVERSAL NA MODALIDADE EAD CONCEITOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES S E TRANSVERSAIS NA MODALIDADE
Leia maisCADASTRO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO
I Nome do curso REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO Introdução à Educação Digital Proinfo Integrado II Apresentação: breve descrição do curso O Ministério da Educação (MEC) possui um programa educacional
Leia maisEDITAL SELEÇÃO ESTAGIÁRIO-FEOP
EDITAL SELEÇÃO ESTAGIÁRIO-FEOP ABERTURA DE INSCRIÇÕES RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO PARA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TREM DA VALE. A Fundação Educativa de Rádio e Televisão de Ouro Preto
Leia maisEXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO
EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo
Leia maisUnidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química
Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Caroline Pires Ruas 1 ; Viviane Conceição D. Madeira 2 Introdução Esse trabalho é o resultado de duas aplicações
Leia maisSOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO
1 SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO Acadêmica: Raquel Luchese Orientadora: SilandraBadch Rosa Universidade Luterana do Brasil- ULBRA raquelluchese@hotmail.com RESUMO O presente trabalho refere-se ao Estágio
Leia maisCONSTRUINDO E APRENDENDO POLIEDROS DE UMA FORMA INTERESSANTE
CONSTRUINDO E APRENDENDO POLIEDROS DE UMA FORMA INTERESSANTE 1 Ailton Diniz de Oliveira, 1 Alécio Soares Silva, 2 Chistianne Torres Lira 3 Valdson Davi Moura Silva UEPB/CCT - Rua das Baraúnas, 351 Bairro:
Leia maisGRAZIELE DALL ACUA REJANE DE SOUZA SILVIETE MAROSTICA A MATEMÁTICA NA ESCOLA: MITOS OU DIFICULDADES REAIS
1 GRAZIELE DALL ACUA REJANE DE SOUZA SILVIETE MAROSTICA A MATEMÁTICA NA ESCOLA: MITOS OU DIFICULDADES REAIS Orientadora: Maria Fátima Andriolo Abel Caxias do Sul 2008 2 GRAZIELE DALL ACUA REJANE DE SOUZA
Leia maisAVALIE Alfa 2013 Questionário do Professor
AVALIE Alfa 2013 Questionário do Professor Caro professor(a), o projeto Avalie Alfa possibilitará a produção de informações sobre a alfabetização no Estado da Bahia, condição indispensável para assegurar
Leia maisADITIVO II ANEXO III REDE DE AGENTES SOCIAIS COM ENFOQUE NA CULTURA AFROBRASILEIRA
ANEXO III - 73 - REDE DE AGENTES SOCIAIS COM ENFOQUE NA CULTURA AFROBRASILEIRA Maio Participar de preparação, gestão e organização de evento estadual. Participação em evento estadual em Belo Horizonte
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO
Leia maisGINCANA AMBIENTAL: método de ensino-aprendizagem para o Ensino Fundamental RESUMO
GINCANA AMBIENTAL: método de ensino-aprendizagem para o Ensino Fundamental 1 Bruna A. ARAÚJO; 2 Bruno L.R. MELO; 3 José N. NETO; 4 Elisa C. ROCHA; 5 Leda M.SILVA RESUMO Jogos educativos, como Gincanas,
Leia maisPráticas Pedagógicas Lúdicas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Possibilidades e Contribuições para as Aprendizagens
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Práticas Pedagógicas Lúdicas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Possibilidades e Contribuições para as Aprendizagens
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisGT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental
GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo
Leia maisPROPOSTAS INTERDISCIPLINARES PARA A PRODUÇÃO TEXTUAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
PROPOSTAS INTERDISCIPLINARES PARA A PRODUÇÃO TEXTUAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II Pollyanna Karollynne Barbosa da Silva; UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, karollynne18@hotmail.com Resumo: O presente
Leia maisSeminário acadêmico. Introdução. O que é um seminário
Seminário acadêmico Introdução É muito comum ouvirmos falar em seminário como um trabalho escolar, que ocorre tanto no Ensino Básico como no Ensino Superior. Mas, você saberia definir seminário? Nessa
Leia maisCONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ¹ Salielma Daliane de Azevedo Dantas; Maria Josielma de Queiroz Silva; Alex dos Santos
Leia mais- monitoria do curso de extensão. - participação na reunião regular dos integrantes do projeto;
Arte e currículo - percursos dialógicos Christiane De Faria Pereira Arcuri Unidade Acadêmica: Instituto de Aplicação - CAp / DEFA (Artes) Departamento: Instituto de Aplicação - CAp / DEFA (Artes) Resumo:
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DO AMAZONAS IFAM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este documento
Leia maisPROJETO ARTESANATO PARA A FAMÍLIA EM BENEFÍCIO DA EDUCAÇÃO EMEF ALFREDO DE OLIVEIRA CEZAR BAIRRO LINHARES LOCALIDADE: BAIRRO LINHARES
1 PROJETO ARTESANATO PARA A FAMÍLIA EM BENEFÍCIO DA EDUCAÇÃO EMEF ALFREDO DE OLIVEIRA CEZAR BAIRRO LINHARES LOCALIDADE: BAIRRO LINHARES COORDENADORA: PROFª BRUNA LINHATI DE OLIVEIRA DIRETORA: PROFª ROSANE
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO
Leia maisSISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natália Moraes Cordeiro 1 ; Maria Marciele de Lima Silva 2 ; Jonnathan Felipe
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisO PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1
O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Rosângela Salles dos Santos 2 Resumo:Este artigo é resultado da minha participação no Programa PIBID 3, como
Leia maisUMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP
UMA MATEMÁTICA PARA O PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR NO SEGUNDO CICLO DE ENSINO Cristiane Custodio de Souza Andrade UERJ/FFP custodioandrade@uol.com.br Resumo: Este trabalho apresenta parte das investigações
Leia mais