COMO SE APRENDE A LER E ESCREVER? A PESQUISA DE OPINIÃO EM TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO DA EJA

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1 COMO SE APRENDE A LER E ESCREVER? A PESQUISA DE OPINIÃO EM TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO DA EJA PAULA CRISTINA SILVA DE OLIVEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS). Resumo O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma prática pedagógica desenvolvida a partir da metodologia denominada NEPSO (Nossa Escola Pesquisa sua Opinião) junto à educandos do Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos 1 Segmento (PROEF 1) na FaE UFMG. O PROEF 1 é coordenado pelo Centro de Alfabetização Leitura e Escrita (CEALe) e atende à comunidade interna e externa à UFMG. O trabalho pedagógico é orientado pela Pedagogia de Projetos, bem como pelas concepções de alfabetização e letramento de Soares (2003). Na mesma direção, a proposta de trabalho com o NEPSO busca promover o uso pedagógico da pesquisa de opinião pelas escolas da rede pública, e é organizada em consequência de um tema ou projeto. A metodologia visa tornar o processo de aprendizagem mais ativo para o aluno, mostrando que o conhecimento se constrói e ganha significado a partir do próprio educando. A professora pretendia investigar com a turma o tema trabalho, mas no decorrer do processo, ao discutir a proposta de pesquisa, os educandos se viram diante de uma outra inquietação que se tornou a partir daí o foco da pesquisa de opinião desenvolvida: como se aprende a ler e escrever. Assim, os alfabetizandos passaram ao processo de investigação entrevistando os seus colegas de projeto, em turmas de continuidade, para conhecer como, na opinião deles, aprenderam a ler e escrever. Palavras-chave: EJA, Pesquisa de Opinião, Alfabetização e letramento. Introdução O objetivo deste trabalho é o relato de experiência, enquanto alfabetizadora que desenvolveu uma pesquisa de opinião junto aos educandos da EJA - Educação de Jovens e Adultos - no PROEF -1 (Projeto de Ensino Fundamental de Jovens e Adultos do 1º Segmento), que compõe o Programa de Educação Básica de Jovens e Adultos da Universidade Federal de Minas Gerais. Trata-se de uma metodologia de pesquisa de opinião, denominada NEPSO (Nossa escola pesquisa sua opinião), que visou, inicialmente, investigar um tema que estava sendo desenvolvido junto a turma com a temática do mês: "trabalho". Este artigo se divide em três subitens: o primeiro "O Projeto de Ensino Fundamental do 1º Segmento - PROEF-1" tratará do projeto em si, explicitando a dinâmica de funcionamento desta escola destinada ao público de pessoas jovens, adultas e idosas; o segundo subitem "A metodologia da pesquisa de opinião" explicitará a metodologia do NEPSO; já o terceiro subtítulo "A experiência da metodologia com uma turma de alfabetização da EJA" tratará da experiência da pesquisa de opinião com os alunos alfabetizandos do Projeto; e por fim, algumas considerações acerca do trabalho desenvolvido. 1. O Projeto de Ensino Fundamental do 1 Segmento - PROEF-1 O PROEF-1 (Projeto de Ensino Fundamental - 1º Segmento) compõe o Programa de Educação Básica de Jovens e Adultos da UFMG, Programa vinculado a Pro - Reitoria de Extensão da UFMG. Fazem parte desta comunidade escolar: funcionários da

2 Universidade e jovens e adultos da comunidade externa que tem, neste Projeto, a escolarização correspondente a alfabetização e/ou a continuidade deste processo de desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita; estudantes dos cursos de Letras e Pedagogia, que ministram as aulas, chamados de monitores-professores; e, professores e pesquisadores da Faculdade de Educação que coordenam os monitores-professores e fazem do Projeto um espaço para investigação. Neste Projeto, alunos de graduação dos cursos de Pedagogia e Letras atuam como alfabetizadores orientados por professores e mestrandas desta Faculdade de Educação. O PROEF-1 é vinculado ao Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação - CEALE, cuja atual coordenadora é a Profª. Francisca Izabel, mesma coordenadora deste Projeto. O PROEF-1 trabalha na perspectiva de "alfabetizar letrando", entendendo como alfabetização o acesso à tecnologia da língua escrita, a capacidade de decodificação e codificação; e letramento como o uso dessa tecnologia em práticas sociais. Semanalmente, os monitores-professores e a coordenação se reúnem para planejamento e avaliação das atividades pedagógicas a serem desenvolvidas com os alunos e, a partir das demandas geradas, estabelecerem uma programação de estudos e reflexões. Para isso as tardes de sexta-feira são destinadas a estudos, individuais ou coletivos, sobre temas específicos ligados à Educação de Jovens e Adultos e/ou a oficinas de produção e avaliação de temas ou atividades propostas por monitores ou pela coordenação. No PROEF-1 funcionam turmas de alfabetização e continuidade, e os alunos são enturmados de acordo com suas vivências em relação à linguagem escrita, bem como aspectos de horário de trabalho e socialização. As aulas ocorrem de segunda a quinta-feira, nos turnos da tarde e a noite, tendo uma carga horária semanal de 12 horas. Quanto ao período de tempo que o aluno permanece nas turmas, irá variar de acordo com o desenvolvimento individual de cada aluno. O aluno irá permanecer neste Projeto quanto tempo for necessário para que ele domine as habilidades de leitura, escrita e cálculo. Atualmente o Projeto conta com turmas de alfabetização e de continuidade divididas nos turnos da tarde e noite. Cada turma possui em média quinze alunos, pois acredita-se que, enquanto Projeto, este número de alunos permite um maior acompanhamento e atendimento por parte do professor-monitor, que se encontra em constante momento de formação e aprendizado. Neste projeto entendemos que a alfabetização não é algo relacionado ao desenvolvimento de capacidades e habilidades relacionadas à percepção, memorização ou treino de habilidades. É um processo complexo que, segundo SOARES (2003), possui sentidos próprios e específicos que se referem a dois fatores: ao processo de aquisição do código escrito, das habilidades de leitura e escrita; e alfabetização enquanto processo de expressão, compreensão dos significados. Além de um terceiro ponto de vista, que, ao contrário dos primeiros, que consideram a alfabetização enquanto um processo do indivíduo, volta-se para o aspecto social, uma vez que o conceito de alfabetização irá variar de acordo com a sociedade na qual o educando está inserido. A concepção de sujeito é tida enquanto indivíduo reflexivo, expressivo e transformador, sendo assim nos baseamos em ações dialógicas que levam a problematizações acerca da prática desenvolvida. No processo de ensino aprendizagem, o educando participa de forma ativa, e pelo fato do público alvo deste projeto se constituir de jovens, adultos e idosos o professor deve levar em

3 consideração, além de valorizar, os conhecimentos que estes alunos já adquiriram ao longo de suas vivências pessoais. Dessa forma, o tempo, a singularidade e a individualidade de cada aluno são respeitados, com vistas a um processo educativo que atenda as especificidades destes sujeitos. O trabalho pedagógico é pautado também no princípio de que o conhecimento da realidade dos alunos e do seu percurso cognitivo são condições essenciais para o processo educativo, assumindo o trabalho educativo enquanto uma construção coletiva, que parte tanto do envolvimento dos educadores quanto de seus educandos. Nessa perspectiva, "Alfabetizar Letrando" significa permitir que o aluno se alfabetize (codifique e decodifique) por meio de situações de letramento (fazendo o uso das habilidades de decoficação e codificação em situações reais), presenciadas cotidianamente em nossa sociedade. Segundo MACIEL (2005) a aprendizagem da leitura e da escrita é uma aquisição necessária e que precisa da intervenção de alguém que domine o código e os conhecimentos teóricos. Dessa maneira, o PROEF-1 compartilha também o princípio de que só alfabetizar, isto é, aprender a codificar e decodificar o código não é garantia de uma alfabetização eficiente e prolongada, uma vez que a autora assinala que os dados históricos e estatísticos comprovam esta afirmação. Sabemos também que para uma aprendizagem eficaz da leitura e da escrita é necessário que se faça na perspectiva do letramento, isto é que o aprendiz faça uso social dessa aquisição. A promoção de condições de possibilidade para que os alunos se tornem conscientes de seu direito à leitura e à escrita, assumindo a reflexão sobre a alfabetização quanto ao seu significado social, político e cultural, também é desenvolvida por meio da alfabetização, como assinala SOARES (2003). Indo ao encontro das perspectivas explicitadas, este Projeto busca alfabetizar e letrar os alunos lhes proporcionado um contato com os mais diversificados tipos de textos e materiais, para que eles possam fazer uso do conhecimento adquirido no Projeto em sua vida cotidiana, visando o constante diálogo entre teoria e prática. Acreditamos que, justamente por estes alunos já terem uma experiência de vida, eles deparam-se cotidianamente em situações de letramento, ou seja, em contato com a língua escrita usada na nossa sociedade, fazendo com que busquemos aliar tais concepções no dia-a-dia da sala de aula. 2. A metodologia da pesquisa de opinião O projeto Nossa Escola Pesquisa sua Opinião - NEPSO - é desenvolvido pelo Instituto Paulo Montenegro e pela Ação Educativa. O Instituto Paulo Montenegro é uma entidade, ligada ao IBOPE, criada para executar projetos sociais na área de Educação, cujo objetivo é desenvolver e disseminar práticas educacionais inovadoras, contribuindo para que o sistema de ensino do país alcance novos patamares de qualidade, especialmente a escola pública, no intuito de reforçar seu poder de atração, agrupamento e liderança no cotidiano de alunos, pais e professores. Em 2000, o Instituto trabalhou em parceria com a organização não governamental Ação Educativa e investigaram como a pesquisa de opinião poderia contribuir pra ajudar a melhorar a qualidade do ensino. Este projeto foi denominado NEPSO.

4 No início do ano de 2003, o Núcleo de Educação de Jovens e Adultos da UFMG - NEJA - foi convidado pelo Instituto Paulo Montenegro e pela Ação Educativa a atuar como pólo do NEPSO. A disposição dos coordenadores do NEPSO de oferecer a metodologia desenvolvida, para sua utilização pedagógica em iniciativas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), se deu com o intuito de discutir suas possibilidades e limites quando aplicada a esse campo específico da Educação Básica. A pesquisa de opinião possui uma frequente menção nos meios de comunicação, além de assumir importância em processos de tomada de decisão de ordem política (tanto das decisões políticas do cidadão como no campo das políticas públicas), comercial ou mercadológica e estratégica. Dessa forma, compreender as motivações que geram pesquisas de opinião, conceber instrumentos e procedimentos para sua realização, reunir, tratar, produzir e analisar seus resultados: contribuiria para a constituição dos alunos (e dos professores) da EJA como leitores mais competentes e críticos de pesquisas dessa natureza e de diversos tipos de textos a ela relacionados. (Fonseca, 2005). Assim, as possibilidades pedagógicas, bem como as estratégias específicas de leitura e produção de textos vão ao encontro desta ferramenta pedagógica, que possui diferentes etapas que vão ao encontro das perspectivas de alfabetização e letramento e de sujeito que o PROEF-1 busca desenvolver. As etapas da pesquisa de opinião são: delimitação do tema; definição do público alvo e da amostra, elaboração dos questionários, aplicação do questionário piloto, revisão do instrumento, trabalho de campo, tabulação dos resultados, escolha e confecção dos gráficos, análise dos resultados, divulgação e discussão de resultados e análise. 3. A experiência da metodologia com uma turma de alfabetização da EJA A proposta inicial era a de que os alunos desenvolvessem uma pesquisa de opinião relacionada à temática do mês, que estava em desenvolvimento: trabalho. A professora planejou uma exposição e apresentou as etapas de uma pesquisa de opinião e sua proposta ao alunos. Ao serem questionados sobre suas impressões sobre o trabalho a ser realizado, os alunos afirmaram que "gostariam mesmo de aprender é como se aprende a ler e a escrever". Dessa forma, os alunos desenvolveram a pesquisa de opinião cuja pergunta norteadora foi "Como nossos colegas, das turmas de "continuidade", aprenderam a ler e a escrever?". Delimitado o tema e o público a ser entrevistado, os alunos passaram as etapas seguintes, como a visualização de um roteiro e a elaboração do questionário para realização das entrevistas. Foram discutidas formas de abordar os colegas no trabalho de campo, feita a tabulação e análise coletivamente em sala de aula. Durante o desenvolvimento destas etapas foi possível o trabalho com diferentes gêneros textuais escritos e da oralidade, através de estratégias de leitura e de produção textual, além das atividades com conceitos e procedimentos matemáticos presentes na etapa da tabulação. Ao final da pesquisa os alunos chegaram a algumas conclusões, tais como a importância da escola, na opinião das pessoas, como lugar onde se aprende a ler e a escrever. O fato de que algumas mulheres aprenderam a ler e a escrever em casa, fato este que não aconteceu com o público masculino, propiciou discussões e reflexões significativas em sala de aula.

5 4. Considerações finais Dessa forma, o trabalho com a metodologia do NEPSO propiciou um espaço de reflexão e aprendizado para os alunos e para a professora. Isto porque o desenvolvimento da pesquisa de opinião incentiva a busca e a construção de um conhecimento por meio da investigação de temas, interagindo com os conhecimentos prévios dos alunos. Este aluno acaba por assumir o papel de pesquisador e, na construção do conhecimento, com seus colegas e professora, refletem sobre o alcance que uma pesquisa desse tipo pode trazer de informação e o que ela não pode trazer, gerando uma visão mais crítica. Referências: MACIEL, F. I. P., OLIVEIRA, C. F., LÚCIO, I.S. Alfabetização de jovens e adultos na Universidade Federal de Minas Gerais. In: Congresso Ibero-Americano Rio de Janeiro. SOARES, M. As muitas facetas da alfabetização. In: Alfabetização e Letramento. São Paulo: Editora Contexto, P SOARES, M. Alfabetização e cidadania. In: Alfabetização e Letramento. São Paulo: Editora Contexto, P MONTENEGRO, Fabio, RIBEIRO, Vera Masagão (Ed.). Nossa escola pesquisa sua opinião: Manual do professor. 2ª ed. São Paulo: Global FONSECA, Maria da Conceição F. R, ADELINO, Paula R., NEIVA, Dorothy A. Nossa escola pesquisa sua opinião: possibilidades pedagógicas da Pesquisa de Opinião na Educação de Jovens e Adultos. In: 8 Congresso de Extensão da UFMG. Belo Horizonte, Outubro de 2005.

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

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