A Percepção dos Gestores de Pequenas e Médias Empresas sobre a Importância das Informações Geradas pelo Sistema de Informação Contábil

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1 A Percepção dos Gestores de Pequenas e Médias Empresas sobre a Importância das Informações Geradas pelo Sistema de Informação Contábil Resumo O presente artigo tem como objetivo demonstrar a percepção dos gestores de pequenas e médias empresas (PMEs) sobre a importância das informações geradas pelo Sistema de Informação Contábil (SIC) como auxílio à gestão empresarial. Para isso, foi executada uma pesquisa exploratória por meio da aplicação de questionário direcionado aos gestores das PMEs. Foi selecionada uma amostra por conveniência, não probabilística. A pesquisa foi realizada com a aplicação de questionários semi-estruturados, aplicados pelos próprios pesquisadores, que entrevistaram 25 gestores de PMEs da cidade de Patos (PB). O estudo revelou entre outros resultados, que a maioria dos gestores, ou seja, mais de 50% consideram as informações fornecidas pelo SIC como muito importante no auxílio à gestão empresarial. Palavras-chave: Pequenas e médias empresas, Informação Contábil, Sistema de Informação Contábil. 1 Introdução As micro, pequenas e médias empresas possuem papel relevante na economia brasileira. Segundo dados do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Brasileiras SEBRAE (2007), o universo das MPE representa 5,5 milhões de estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviço, os quais respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB), 12% das exportações, 43% da renda total e geram 60% dos empregos, ou seja, 60 milhões de brasileiros têm ocupação remunerada nas micro e pequenas empresas. No entanto, apesar dos indicadores positivos, verificam-se altas taxas de mortalidade nesse segmento, conseqüência de uma má administração, falta de planejamento e falta de informações gerenciais seguras. As dificuldades que mais se encontram nas PMEs dizem respeito à falta de controles relacionados à contabilidade, como, por exemplo, o acompanhamento de seus estoques, o controle dos custos, a responsabilidade da folha de pagamento, entre outros que são inerentes a estas organizações. Por esses motivos, o sistema contábil e a sua estrutura de fluxo de informações financeiras precisam funcionar, gerando informações que atendam a cinco atributos: tempestividade, integralidade, confiabilidade, comparabilidade e compreensibilidade. Nesse sentido, esse estudo tem como objetivo demonstrar a percepção dos gestores de pequenas e médias empresas sobre a importância das informações geradas pelo Sistema de Informação Contábil SIC como auxílio à gestão empresarial. Esse estudo justifica-se pelas altas taxas de mortalidade desse segmento, bem como pela carência dessas empresas no que diz respeito ao planejamento e a informações contábeis gerenciais seguras que auxiliem na gestão. Para isso, realizou-se pesquisa junto a vinte e cinco gestores de pequenas e médias empresas de vários segmentos na cidade de Patos (PB). A pesquisa foi realizada por meio da aplicação de questionários nas PMEs.

2 2 Sistemas de Informação Gil (1992), conceitua Sistemas de Informação como sendo um conjunto de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros agregados segundo uma sequência lógica para o processamento dos dados e a correspondente tradução em informações. Acredita-se que para cada nível organizacional deve haver um sistema de informação coerente com os processos da organização. Desse modo, podemos ter a classificação dos Sistemas de Informação baseados de acordo com o tipo de informação processada. Na visão de Padoveze (2007, p ): Sistemas de Informação de apoio às operações: nascem da necessidade de planejamento e controle das diversas áreas operacionais da empresa(...); Sistemas de Informação de apoio à gestão: esses sistemas são utilizados pelas áreas administrativa e financeira da empresa, e pela alta administração da companhia, com o intuito de planejamento e controle financeiro e avaliação de desempenho dos negócios; Sistemas de Informação de apoio à decisão: como refinamento dos sistemas de apoio à gestão, existem sistemas específicos desenhados para um auxílio direto à questão das decisões gerenciais. Ao se analisar sistema de informação, é oportuno distinguir dado de informação. Neste sentido, temos o conceito de Oliveira (1993, p ) no tocante à distinção entre dado e informação, discorre: Dado é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. Informação é dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões. A informação (como um todo) é recurso vital da empresa e integra, quando devidamente estruturada, os diversos subsistemas e, portanto, as funções das várias unidades organizacionais da empresa. Qualquer sistema de informação deve possuir mecanismos que refinem os seus dados e atendam as necessidades de quem precisa destas informações. Para Moscove, Simkin e Bagranoff (2002, p. 23), Sistema de Informações é: Um conjunto de subsistemas inter-relacionados que funcionam em conjunto para coletar, processar, armazenar, transformar e distribuir informações para fins de planejamento, tomada de decisões e controle. Segundo O Brien (2004), sistema de informação é um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização. Esse conceito de sistema de informação dado pelo autor supracitado é muito pertinente, pois ele inclui entre vários itens, as pessoas que são peças fundamentais para o bom funcionamento de qualquer sistema de informação. De acordo com Santos (2009), os sistemas de informação têm aplicado a seus problemas, com maior freqüência, os ensinamentos gerados pela Cibernética (controle e

3 comunicação da informação) e pela TGS (Teoria Geral dos Sistemas), que vem sendo aplicada na solução de problemas gerenciais nas organizações. Segundo Laudon e Laudon (2007), um sistema de informação pode ser definido tecnicamente como um conjunto de componentes inter-relacionados que coletam (ou recuperam), processam, armazenam e distribuem informações destinadas a apoiar a tomada de decisões, a coordenação e o controle de uma organização. Além de dar apoio à tomada de decisões, à coordenação e ao controle, esses sistemas também tem a função de auxiliarem os gerentes e trabalhadores na análise de problemas, visualizar assuntos complexos e criar novos produtos. De acordo com Miranda et al. (2009), um sistema de informação deve apresentar três características básicas para um bom funcionamento: entrada de dados, processamento dos mesmos e saídas (resultados). Os dados correspondem a um conjunto de observações que por si só não permitem assimilar conhecimento, ou ainda, não difunde nenhum significado; a informação, por sua vez, é um dado processado que tem valor reconhecido pelos tomadores de decisão; por último, o processamento, corresponde à transformação dos dados em informação. 3 Sistema de Informação Contábil Segundo Padoveze (2008), o ponto fundamental da contabilidade gerencial é o uso da informação contábil como ferramenta para a administração. Para que a informação contábil seja usada no processo de administração, é necessário que essa informação contábil seja desejável e útil aos responsáveis pela administração da entidade. Para os administradores que buscam a excelência empresarial, uma informação, mesmo que útil, só é desejável se conseguida a um custo adequado e interessante para a entidade. Ainda segundo o autor supracitado, Sistema de Informação Contábil (SIC) é um meio que o contador geral, o contador gerencial ou o controller utilizarão para efetivar a contabilidade e a informação contábil dentro da organização, para que a contabilidade seja utilizada em toda a sua plenitude. O sistema contábil significa a série de tarefas, registros de uma entidade pelas quais são processadas, assim como, significa manter os registros financeiros. Desta maneira, o sistema de informação contábil é o grande sistema de informação dentro da empresa. Para Hicks Jr. E Leininger apud Gonçalves e Riccio, o sistema de informações contábeis deve ser capaz de fornecer informações relevantes para a utilização nos três níveis de decisão: estratégico, tático e operacional. Segundo Nash e Roberts apud Nakagawa (2007, p. 70), à semelhança do sistema empresa, o sistema contábil de informações também busca sua eficácia através do adequado balanceamento entre as relações dinâmicas que mantém com seu ambiente externo regulado por normas e procedimentos rigidamente estruturados e o equilíbrio estacionário requerido por seus subsistemas operacionais. Padoveze (2008, p. 45) diz que diante desses pressupostos básicos de: desejo da informação pela administração e custo adequado da informação contábil, fica claro o caminho a ser adotado para que a contabilidade se transforme em ferramenta de ação administrativa e se torne um instrumento gerencial. Para se fazer, então, contabilidade gerencial, é mister a construção de um Sistema de Informação Contábil Gerencial. Em outras palavras, é possível

4 fazer e é possível ter contabilidade gerencial dentro de uma entidade, desde que se construa um Sistema de Informação Contábil. Diante das palavras do autor, percebe-se a importância da informação contábil, ou seja, do SIC dentro de uma empresa como um forte aliado à gestão empresarial e consequentemente, a entidade passa a ter de fato um controle gerencial eficaz. Para Miranda et al. (2009), os Sistemas de Informação Contábil surgem como aliados, uma vez que propiciam a mensuração da situação econômica da empresa, evidenciando os custos e lucratividade dos produtos, dos serviços, dos clientes e das atividades das empresas. A evolução da informática veio em auxílio na área de gestão, principalmente na contábil, auxiliando o contador a fornecer informações que subsidiam a tomada de decisão. Essas informações por sua vez, devem ser relevantes, confiáveis, tempestivas e suficientes para atender a demanda dos gestores. 4 Utilização das Informações Contábeis na Gestão das PMEs Segundo Coelho Neto apud Caneca (2008), as micro, pequenas e médias empresas (MPME) carecem de um sistema de informação, fazendo pouco uso das ferramentas de gestão financeira. Os empreendedores de pequeno porte não têm a cultura de usar a informação, não percebem a importância de gerenciá-la e não possuem recursos suficientes para fazer investimentos nessa área (MORAIS, 1999). Estes fatores podem ter contribuído para que falhas gerenciais tenham sido apontadas como uma das principais razões para o fechamento das MPME, na pesquisa realizada pelo SEBRAE (2007). Muitos estudos sugerem que as PMEs têm pouca informação de gestão e pouco controle, pontos essenciais para o processo decisório ad hoc (MARRIOT & MARRIOT, 2000). Segundo Oliveira, Müller e Nakamura (2000), na maioria das organizações, em razão principalmente da influência fiscal, ocorrem distorções relevantes nas informações contábeis. As demonstrações contábeis tornaram-se de difícil entendimento gerencial. É perceptível a imagem, principalmente nas pequenas empresas, de algo que existe somente para o atendimento das exigências fiscais, ficando relegado, ao segundo plano, o atendimento das necessidades da gestão dos negócios. Mas para Perez Jr e Begalli (1999), a contabilidade deve ser vista como um sistema de informação que auxilia no processo de tomada de decisão pela administração por meio de um fluxo contínuo de informações. Holmes e Nicholls (1988), em um estudo sobre o uso de informações contábeis em pequenas empresas da Austrália, revelam que as principais razões de as pequenas empresas contratarem profissionais contábeis externos são a consultoria fiscal e a declaração de imposto de renda, seguidas da preparação das demonstrações financeiras. Segundo o estudo, informações adicionais tendem a ser elaboradas internamente nas empresas. Além disso, quanto ao aspecto do uso de informações pelo proprietário em comparação com a recomendação dos contadores, para decisões de investimento, os resultados do estudo evidenciaram diferentes percepções, indicando falta de conhecimento do proprietário acerca da informação que pode ser disponibilizada pelo contador. Corroborando com essa idéia, várias pesquisas que abordaram a tomada de decisão dentro das MPME verificaram que os gestores, na maioria das vezes, baseiam suas decisões na intuição e na experiência (ALBANEZ e BONÍZIO, 2007; ALBUQUERQUE, 2004; LEONE, 1991; LUCENA, 2004; MIRANDA et al 2007; OLIVEIRA, 2001; QUEIROZ,

5 2005). Esta forma de tomar decisão pode ter levado a muitas decisões equivocadas e, conseqüentemente, criado dificuldades na condução do negócio. 5 Metodologia O trabalho foi fundamentado em pesquisa bibliográfica, realizada em livros, artigos de periódicos científicos e de anais de congressos, além de pesquisa na internet. Possui como universo o conjunto das pequenas e médias empresas. Por questões de restrições orçamentárias, foi selecionada uma amostra por conveniência, não probabilística. O trabalho foi desenvolvido em empresas de vários segmentos do município de Patos (PB), cidade representativa na economia desse estado e de fácil acesso à coleta de dados para os pesquisadores. No intuito de alcançar os objetivos do trabalho, foi executada uma pesquisa exploratória por meio da aplicação de questionário semi-estruturado direcionado aos gestores das PMEs. O método utilizado no desenvolvimento deste trabalho de pesquisa foi o indutivo e analítico. Foram selecionadas apenas empresas consideradas PMEs, pois nestas, de acordo com Matias e Lopes Júnior (2002), a maior dificuldade é o insuficiente preparo gerencial de proprietários ou dirigentes. Para o enquadramento como PMEs foi utilizado o critério do SEBRAE, pelo número de empregados. Destacando que as estratégias dessas empresas são estabelecidas confiando puramente em informações e experiências vivenciadas pelos seus administradores, desconsiderando pessoas ou informações de caráter técnico-científico. No entanto, observa-se que, apesar da falta desse tipo de conhecimento, a experiência desses proprietários deve ser considerada, pois muitas destas empresas apresentam continuidade e são geradoras de valor tanto para seus donos como para sociedade. Os participantes foram selecionados pela facilidade de acesso aos mesmos, tanto em termos de localização geográfica quanto em termos de conhecimento pessoal dos pesquisadores com possíveis respondentes ou com pessoas que pudessem facilitar o acesso aos mesmos. Geograficamente, a pesquisa limitou-se ao município de Patos (PB). No intuito de alcançar os objetivos do trabalho, foi executada uma pesquisa exploratória por meio da aplicação de questionários semi-estruturados direcionados a vinte e cinco gestores de pequenas e médias empresas. Os vários segmentos aqui citados envolvem armazém de grãos, supermercados, lojas de artigos do vestuário, empresas de materiais de construção, lojas de calçados, indústria de calçados entre outros. Os pesquisadores acompanharam o preenchimento de praticamente todos os questionários e em alguns casos, o questionário foi preenchido pelos próprios pesquisadores, que iam lendo a pergunta e as alternativas para o respondente e assinalando a alternativa indicada por este. Esse procedimento aumentou a qualidade das respostas, pois permitiu esclarecer dúvidas dos respondentes sobre algumas questões, além de possibilitar a obtenção de informação complementar junto aos mesmos. O tratamento estatístico se deu através da análise descritiva dos dados obtidos na pesquisa.

6 6 Análise dos Resultados Esta seção apresenta os resultados obtidos na aplicação do questionário, conforme a divisão dos grupos de questões estabelecidos. Foi realizada a análise dos resultados dividida em duas partes. Na primeira, realiza-se uma descrição das empresas investigadas e perfil dos gestores, identificando características como porte, tempo de funcionamento, tempo de experiência como gestor e nível de escolaridade, entre outras. A segunda parte faz uma análise sobre a percepção dos gestores sobre a importância do Sistema de Informação Contábil para a gestão empresarial. 6.1 Informações Gerais sobre os Gestores e a Empresa Nesta seção estão evidenciadas algumas características dos entrevistados e das PMEs. Quanto a função dos entrevistados foi bem variado, mas a maioria dos respondentes (44,0%) são gerentes de loja; dos 25 respondentes, 5 (20,0%) são proprietários (Tabela 1). Tabela 1 Cargo / função dos respondentes Cargo Freqüência Percentual Percentual Acumulado Proprietário 5 20,0 20,0 Gerente da empresa 5 20,0 40,0 Sócio-gerente 2 8,0 48,0 Gerente de loja 11 44,0 92,0 Outro 2 8,0 100,0 Total Quanto ao tempo de atuação na área empresarial, o gestor menos experiente possui 1 ano de atuação na área empresarial e o mais experiente atua há 22 anos. Dos 25 empresários entrevistados, 11 (44,0%) possuem até cinco anos de experiência, 8 (32,0%) possuem entre 6 e 10 anos de experiência, 5 (20,0%) possuem entre 11 e 20 anos de experiência e apenas 1 (4,0%) possui mais de 20 anos de experiência no ramo empresarial (Tabela 2). Tabela 2 Tempo de atuação na área empresarial Tempo de atuação Freqüência Percentual Percentual Até 5 anos 11 44,0 44,0 Acima de 6 até 10 anos 8 32,0 76,0 Acima de 11 até 20 anos 5 20,0 96,0 Acima de 20 anos 1 4,0 100,0 Soma - Não respondeu - Total

7 No que se refere tempo de existência, a maioria das PMEs possui entre 6 e 10 anos (36,0%). A PME com menos tempo no mercado, possui 1 ano de existência e a mais antiga existe há 48 anos. O fato de a maioria das PMEs pesquisadas terem mais de 5 anos de existência, pode ser um indício de diminuição na taxa de mortalidade dessas empresas, assim de acordo com Caneca (2008). Tabela 3 Tempo de existência da PME Tempo de existência Freqüência Percentual Percentual Até 3 anos 2 8,0 8,0 De 4 até 5 anos 4 16,0 24,0 De 6 até 10 anos 9 36,0 60,0 De 11 até 20 anos 7 28,0 88,0 Acima de 20 anos ,0 Soma Não respondeu Total Quanto ao número de funcionários, constatou-se que a maioria (77,4%) das empresas em análise possuem de 10 a 20 funcionários, as demais possuem um número maior. Das vinte e cinco empresas, apenas 2 possuem um número maior que 40 funcionários, e a que apresentou maior número possui 99 funcionários. Tomando como base o critério do número de empregados utilizado pelo SEBRAE (2011) para determinar o porte da empresa, percebese que todas as empresas enquadram-se como pequenas e médias empresas. De acordo com este critério, pequenas empresas são as que têm entre 10 e 49 empregados e médias são as que têm entre 50 e 99 empregados. Tabela 4 Número de Empregados Freqüência Percentual Percentual de 10 a ,0 80,0 de 21 a ,0 88,0 de 31 a ,0 92,0 + de ,0 100,0 Total ,0 Das 25 empresas pesquisadas, 23 (92,0%) atuam no ramo do comércio, e apenas 2 (8,0%) atuam simultaneamente nos ramos do comércio e indústria. Diante disso, percebe-se uma maior tendência ao comércio na cidade pesquisada (Tabela 5). Tabela 5 Ramo de Atividade Freqüência Percentual Percentual Comércio 23 92,0 92,0 Indústria - - Serviço - - Comércio e Serviço - - Comércio e Indústria 2 8,0 100,0 Total

8 Quanto ao nível de escolaridade dos respondentes, a pesquisa revelou que apenas 1 (4,0%) dos gestores possui o ensino fundamental; 15 gestores (56,0%) possuem o ensino médio; 9 (36,0%) gestores concluíram o ensino superior e apenas 1 (4,0%) dos entrevistados possui pós-graduação (Especialização). Nenhum dos pesquisados possuem mestrado. A presente pesquisa está em conformidade com pesquisas anteriores (LEITE, 2004; QUEIROZ, 2005, CANECA 2008), que mostram a predominância de gestores de MPME que possuem até o ensino médio completo, com uma parcela menor tendo concluído algum curso superior. Tabela 6 Nível de Escolaridade dos Gestores Freqüência Percentual Percentual Ensino fundamental 1 4,0 4,0 Ensino médio 14 56,0 60,0 Ensino superior 9 36,0 96,0 Pós-graduação(Especialização) 1 4,0 100,0 Mestrado - - Total ,0 6.2 Informações sobre o Sistema de Informação Contábil Esta seção irá apresentar a percepção dos gestores das PMEs sobre a importância das informações fornecidas pelo Sistema de Informação Contábil no auxílio à gestão dessas empresas. Inicialmente os gestores foram questionados sobre como a informação contábil é produzida, se por contador interno ou contador externo. Das 25 empresas pesquisadas, 22 (88,0%) contratam os serviços de um contador externo, 2 (8,0) contam com os serviços de um contador interno, e apenas 1 (4,0%) possui contador interno e externo. Isso mostra uma tendência nessas empresas que na maioria das vezes possuem recursos limitados, sendo este um dos fatores que impedem a contratação de um contador interno. Tabela 7 Contador Interno ou Externo Freqüência Percentual Percentual Contador Interno 2 8,0 8,0 Contador Externo (Escritório) 22 88,0 96,0 Contador interno e Externo 1 4,0 100,0 Total Quando questionados se tinham conhecimento da importância da informação contábil para a gestão das empresas, a maioria dos gestores (72,0%) responderam que sim, enquanto 7 (28,0%) dos respondentes disseram que não.

9 Tabela 8 Conhecimento da importância da informação contábil para a gestão das empresas Freqüência Percentual Percentual SIM 18 72,0 72,0 NÃO 7 28,0 100,0 Total Com o objetivo de investigar as percepções dos gestores de PMEs, quanto a importância das informações geradas pelo Sistema de Informação Contábil no auxílio à gestão, foi solicitado aos respondentes julgassem a importância de algumas informações, a partir de uma lista fornecidas no questionário, atribuindo-lhes notas em uma escala de Likert de 1 a 5, em que a nota mínima (1) é atribuída a informações consideradas sem nenhuma importância, e a nota máxima (5) é atribuída a informação considerada muito importante. Tabela 9 - Importância atribuída às informações fornecidas pelo Sistema de Informação Contábil Avaliação feita pelos respondentes Atendimento das Informações A Contábeis às PMEs B SI Qp % PI Qp % IR Qp % I Qp % MI Qp % QT % Registro de Entradas de Mercadorias ,0 2 8,0 5 20, , Registro de Saídas de Mercadorias ,0 2 8,0 6 24, , Controle de Estoque de Mercadorias ,0 1 4,0 6 24, , Controle de Duplicatas a Pagar ,0 1 4,0 7 28, , Controle de Duplicatas a Receber ,0 1 4,0 8 32, , Folha de Pagamento ,0 1 4,0 9 36, , Informações sobre o patrimônio (BP) ,0 1 4,0 9 36, , Lucro ou prejuízo (DRE) ,0 1 4,0 4 16, , Despesas operacionais (DRE) ,0 2 8,0 8 32, , Custo das Mercadorias Vendidas (DRE) ,0 2 8,0 6 24, , Demonstração do Fluxo de Caixa ,0 2 8,0 6 24, , Indicadores Econômico-Financeiros ,0 1 4,0 7 28, , LEGENDA: SI 1 - Sem Importância PI 2 - Pouco Importante IR 3 - Importância Regular I 4 - Importante MI 5 - Muito Importante Qp Quantidade Parcial QT Quantidade Total A Desconhece a informação B Julga a informação necessária A partir dos dados apresentados na Tabela 9, verifica-se que a maioria dos gestores consideram as informações listadas como muito importantes no auxílio à gestão empresarial. As informações que tiveram o maior nível de importância pelos gestores foram: o registro de entradas de mercadorias e o controle de estoque de mercadorias, 68,0% dos gestores consideram essas informações muito importantes. Nenhuma das informações listadas foi considerada sem importância. No entanto as informações menos importantes em comparação com as demais foram: as informações sobre o patrimônio e as despesas operacionais.

10 As informações sobre o patrimônio, 4% consideram pouco importante; 4% consideram como importância regular; 36% consideram importante e 52% consideram muito importante. Em relação as despesas operacionais, 4% consideram pouco importante; 8% consideram como importância regular; 32% consideram importante e 52% consideram muito importante. Das 12 informações listadas, 6 foram indicadas por pelo menos um dos gestores como uma informação desconhecida, e a mais votada como desconhecida foi a informação sobre indicadores econômico-financeiros, 2 gestores a indicaram. A informação considerada mais importante pelos gestores foi sobre o lucro ou prejuízo, informação essa que se encontra na Demonstração do Resultado do Exercício. 72% dos gestores consideram essa informação muito importante. Em relação a informação considerada como necessária, a mais votada também foi a referente ao lucro ou prejuízo, 8 dos 25 gestores indicaram essa informação. 7 Conclusões Este estudo teve como objetivo investigar a percepção dos gestores de PMEs sobre a importância das informações geradas pelo Sistema de Informação Contábil no auxílio à gestão dessas empresas. Para isso, foram entrevistados 25 gestores de pequenas e médias empresas na cidade de Patos PB. De acordo com os dados da pesquisa, observou-se algumas características das PMEs pesquisadas e obtivemos alguns resultados a saber: Em relação a possuírem contador interno ou externo, foi detectado que 88% das empresas pesquisadas têm suas informações contábeis fornecidas por contador externo, e apenas uma empresa possui contador interno e externo. Desse resultado pode-se observar a predominância dessas empresas por contratarem os serviços contábeis de um contador externo (escritório), e isso se deve a alguns fatores, mas principalmente a falta de recursos financeiros suficientes para contratar um contador interno, isso segundo alguns gestores entrevistados nessa pesquisa. Os gestores foram indagados se possuíam conhecimento sobre a importância da informação contábil para a gestão das empresas, e o resultado foi que 72% dos respondentes responderam que sim. Por fim, foi solicitado aos gestores que julgassem a importância de algumas informações, a partir de uma lista fornecida, atribuindo-lhes notas em uma escala de Likert de 1 a 5, em que a nota mínima (1) é atribuída a informações consideradas sem nenhuma importância, e a nota máxima (5) é atribuída a informação considerada muito importante, no intuito de saber a percepção desses gestores sobre a importância da informação fornecida pelo Sistema de Informação Contábil SIC. Os principais resultados encontrados diante dessa última questão foram: a maioria dos gestores, ou seja, mais de 50% consideram as informações listadas como muito importantes no auxílio à gestão empresarial. O maior nível de importância foi atribuído ao registro de entradas de mercadorias e o controle de estoque de mercadorias, 68,0% dos gestores consideram essas informações muito importantes.

11 Nenhuma das informações listadas foi considerada sem importância. No entanto as informações menos importantes em comparação com as demais foram: as informações sobre o patrimônio e as despesas operacionais. A informação considerada mais importante pelos gestores foi sobre o lucro ou prejuízo, informação essa que se encontra na Demonstração do Resultado do Exercício. 72% dos gestores consideram essa informação muito importante. Diante dos resultados pode-se observar que a maioria dos gestores das PMEs em análise percebe a informação contábil gerada pelo SIC como muito importante, e isso é uma evidência da valorização da informação contábil por essas empresas, que na maioria das vezes não a utilizam em sua plenitude. Essas conclusões são válidas apenas para o conjunto de respondentes que participou da pesquisa. Os questionários e os resultados aqui obtidos não podem ser extrapolados para a população de PMEs brasileiras, devido à limitação que a amostra intencional impõe sobre os resultados. Para futuros trabalhos, faz-se necessário reaplicar esse estudo em amostras maiores e/ou em outras regiões, para confirmar os resultados apresentados. Referências ALBANEZ, T.; BONÍZIO, R. C. A contabilidade gerencial como fator condicionante à sobrevivência das micro e pequenas empresas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS - CBC, 16., João Pessoa, Anais... João Pessoa: CBC, ALBUQUERQUE, A. F. Gestão Estratégica das Informações Internas na Pequena Empresa: estudo comparativo de casos em empresas do setor de serviços (hoteleiro) da região de Brotas-SP. São Carlos, Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. CANECA, R. L. Oferta e Procura de Serviços Contábeis para Micro, Pequenas e Médias Empresas: um estudo comparativo das percepções dos empresários e contadores. Recife, Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) - Programa Multiinstitucional e Interregional de Pós-graduação em Ciências Contábeis da UNB/ UFPE/ UFPB/ UFRN. GIL, A. L. Sistemas de informações contábil/financeiros. São Paulo: Atlas, GONÇALVES, R. C. M. G.; RICCIO, E. L. Sistemas de informação: ênfase em controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, HOLMES, S.; NICHOLLS, D. An analysis of the use of accounting information by Australian small business. Journal of Small Business Management, London, v.26, n.1, p.57-68, Apr LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, LUCENA, W. G. L. Uma Contribuição ao Estudo das Informações Contábeis Geradas pelas Micro e Pequenas Empresas Localizadas na Cidade de Toritama no Agreste

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