ADEGA MAYOR. PRESS KIT

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1 PRESS KIT

2 PRESS KIT CAMPO MAIOR. TERRA RAIANA, REVELA-SE DE NOVO EM TODO O SEU ESPLENDOR. UMA ADEGA QUE DESENHA AGORA A PAISAGEM E O DESTINO DE UMA VINHA LENDÁRIA NO CORAÇÃO DO ALENTEJO. O Grupo Nabeiro-Delta Cafés, presidido por Rui Nabeiro, reforçou a sua presença no sector vitivinícola em 2007 com a inauguração da Adega Mayor, um espaço único no panorama português, desenhada pelo arquitecto Álvaro Siza Vieira. Foi na Herdade das Argamassas, concelho de Campo Maior, que este sonho do Comendador Rui Nabeiro teve início. A primeira vindima, em 2005, produziu 1385 hl de vinho regional alentejano, ou seja, cerca de garrafas, um número pequeno mas com objectivos ambiciosos: prevê-se aumentar, a curto prazo, a área de vinha (dos actuais 65 hectares para 100). Para Rui Nabeiro, esta é uma obra com uma concepção arrojada e diferente do habitual. Acrescenta ainda que temos um edifício que vai elevar o património alentejano. A Adega Mayor, S.A., empresa do Grupo Nabeiro que produz vinho, segue a filosofia de actuação que rege o grupo empresarial e apresenta um produto que tem primado pela qualidade e não pela quantidade. A actual área de vinha do Grupo está concentrada na região de Campo Maior, com 65 hectares de vinha plantada, dos quais 55 se encontram na Herdade das Argamassas e os restantes 10 na da Godinha. Na vinha, a vindima é feita à mão para pequenas caixas de 15 kg de capacidade, nas quais se transporta a uva rapidamente até à adega. Quando aí chegam, passam por uma mesa de escolha, onde é feita uma nova selecção por pessoal devidamente qualificado. A Adega dispõe da mais alta tecnologia para elaboração de vinhos, aplicando as técnicas mais avançadas de enologia, tendo sempre como objectivo a obtenção de vinhos de alta qualidade. Entre as castas plantadas, destacam-se Trincadeira, Aragonez, Touriga Nacional, Syrah, Peteit Verdot, Castelão e Alicante Bouschet para os tintos e Arinto, Fernão Pires, Roupeiro, Verdelho e Antão Vaz para os brancos. A Adega Mayor produz actualmente os vinhos Monte Mayor (branco, tinto e rosé), Adega Mayor Touriga Nacional, Reserva do Comendador (branco e tinto) e Garrafeira do Comendador, com a orientação da enóloga residente, Rita Carvalho e sob a consultoria do enólogo alentejano Paulo Laureano (eleito Enólogo do Ano de 2004 pela Revista de Vinhos, Melhor Enólogo do Alentejo de 2004 pela revista Néctar e, em 2005, pela revista Mais Alentejo ). 2

3 Em 2008, a Adega Mayor lançou a sua primeira edição limitada o Vinho 7. Esta produção exclusiva de 2007 garrafas numeradas foi engarrafada no dia 07 do 07 de 2007, à 07H00 da manhã pelas mãos de 7 homens. A estratégia de exportação dos vinhos segue os passos do café (produto líder do grupo) e é assim que o vinho já é comercializado na Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Espanha Angola e nos países da Europa Central, onde tem representantes. No caso da distribuição a nível nacional aproveita a força de outra empresa do grupo, a Manuel Rui Azinhais Nabeiro, Lda. Com esta aposta pretende-se continuar um negócio sustentado que é uma mais-valia para a região, quer a nível social, cultural e patrimonial, refere ainda o fundador do grupo. São as paixões que nos movem. Quando criamos qualquer coisa, motiva-nos sempre algo que envolve um largo conjunto de emoções, desejos, pessoas, locais, objectivos Foi sempre assim e não é diferente no mundo dos vinhos. Com a grande vantagem de que aqui estamos a criar algo que tem também a ver com um local de eleição, onde estamos a tornar real o nosso projecto. Campo Maior, que sempre nos acompanhou, marcará agora pelas suas condições de clima e de solo a pelas castas alentejanas, o carácter e o perfil dos nossos vinhos, conclui Rui Nabeiro. 3

4 A Adega Na paisagem bela e incólume que é a planície alentejana de Campo Maior, Siza Vieira ergueu um volume horizontal, caiado a branco, dividido em dois pisos na sua maior extensão, e com um terceiro piso destinado a uso turístico e promoção do vinho da região. A serenidade que emana deste volume simples, contrasta com a complexidade que alberga no seu interior, onde convivem espaços monumentais destinados à produção, ao armazenamento, e a abertura das zonas sociais, concebidas para a prova e fruição do vinho. O rectângulo de 40x120 metros da adega assenta na cavidade existente e ergue-se em muros de nove metros de altura. No topo sudoeste da construção situa-se o acesso de carga e de visitantes. O edifício eleva-se um piso mais, dando acesso ao terraço panorâmico, de onde é possível observar a vinha e o olival da herdade. No topo oposto, situa-se o cais de entrega da produção. Assim distribuído o espaço, é possível distinguir claramente a área de produção, no piso térreo, da área destinada aos funcionários da empresa, no primeiro piso, que acomoda os escritórios da administração e o laboratório de controlo de qualidade. Siza reservou o último piso para a vertente mais social e pública do vinho. Aí foi criada a sala de provas, os sanitários públicos e a copa. Este espaço abre-se para um terraço panorâmico com relvado e um espelho de água central encabeçado por um painel esculpido em mármore, desenhado também pelo arquitecto, onde as silhuetas de uma chávena de café, de um copo de vinho e de uma garrafa se sobrepõem. Álvaro Siza Vieira explica qual foi o ponto de partida para desenhar a adega: Na visita ao terreno encontrei dois elementos fundamentais orientadores do projecto e da implantação do edifício: uma estrada, unindo o complexo industrial, e uma afloração de argila compactada, utilizada até agora como depósito de entulho, em vazio escavado para o efeito. Existe, assim, uma leve afloração num vastíssimo território cultivado e de suave ondulação. A integridade da paisagem natural é reforçada e ordenada pela manutenção da actividade agrícola (plantação de sobreiro e de vinha pelo Grupo Nabeiro). Estes foram os elementos determinantes, associados ao conhecimento da arquitectura da região.(...) (...)Obrigada pela oportunidade. Que o vinho saia bom. 4

5 Os Vinhos Para o enólogo Paulo Laureano desenhar vinhos é um processo complexo que envolve várias vertentes. Conhecê-las, compreendê-las e interpretá-las é o desafio que todos os dias se nos coloca. As vinhas das Argamassas e da Godinha e os vinhos que a partir delas são obtidos são parte integrantes deste desafio, a que se junta o carácter e querer do Comendador Rui Nabeiro, um projecto com uma filosofia bem marcada e uma enorme expectativa por parte dos consumidores. No presente momento a Adega Mayor, conta com as seguintes referências de vinho: Monte Mayor (branco, tinto e rosé), Reserva do Comendador (branco e tinto), o monocasta Touriga Nacional, o Garrafeira do Comendador (tinto) e as suas edições limitadas - o vinho 7 e o 8 a ser lançado a 8 de Julho de Para o futuro ainda se espera o lançamento de um espumante (início de 2010) e um vinho licoroso. 5

6 MONTE MAYOR (Tinto) É um vinho com maior percentagem de Aragonez, Trincadeira e algum Alicante Bouschet. De cor granada, apresenta aromas de ameixas maduras, algum floral e ligeira tosta da madeira. A primeira sensação na boca é de uma grande frescura, macieza e taninos redondos. É um vinho longo, com boa persistência, acentuada pela componente fruta. MONTE MAYOR (Branco) As castas Arinto, Antão Vaz, Fernão Pires e Roupeiro desenham este vinho refrescante e alegre. É um branco rico em aromas a frutos tropicais, revelando algum exotismo na prova. Versátil e elegante, este Monte Mayor pode ser um excelente aperitivo, ou complemento a pratos suaves, peixes magros e carnes brancas, bem como saladas e massas. MONTE MAYOR (Rosé) As castas Aragonez e Castelão dão corpo a este Rosé da Adega Mayor. De cor cereja e cristalina este Monte Mayor liberta aromas a groselha e ameixas, mostrando-se um vinho leve, fresco e jovem. A sua qualidade e versatilidade tornam-no um complemento ideal para momentos de descontracção e convívio. Servido fresco, revela-se um bom aperitivo ou acompanhamento de refeições ligeiras. Liga na perfeição com a gastronomia asiática, bem como grelhados, peixes, mariscos e saladas. TOURIGA NACIONAL (Tinto) É um vinho cem por cento Touriga Nacional. Após fermentação em balseiro de carvalho francês, estagiou seis meses em barricas novas de 400 litros, também de carvalho francês. De cor granada, tem um aroma elegante a violetas, com ligeiras percepções de bergamota e caixa de charutos. Na boca apresenta muita elegância, com uma degustação extremamente agradável, onde aparecem de novo as violetas. RESERVA DO COMENDADOR (Tinto) Este reserva foi elaborado a partir das castas Aragonez, Trincadeira e Alicante Bouschet de forma a espelhar o melhor dos aromas do Alentejo. Após um estágio de 18 meses em barricas novas de carvalho francês, seguidos de um ano em garrafa, manifesta uma cor granada e aromas de compotas e frutos negros, com nuances de folha de tabaco, chocolate amargo e pimento. Na boca é de uma suavidade surpreendente, com uma agradável frescura, taninos elegantes e subtis, que culminam numa longa sensação de prazer para todos os sentidos. 6

7 RESERVA DO COMENDADOR (Branco) O Reserva do Comendador 2008 Branco é um vinho originário do Alentejo, resultante de uma escolha cuidada de uvas das castas Antão Vaz, Roupeiro e Arinto. Da autoria de Paulo Laureano, surge de uma fermentação em barricas novas de carvalho francês e americano, seguido de um estágio de 6 meses em garrafa com sistema de battonage sobre as borras finas presentes na barrica. É ideal para ser servido fresco (entre 10 e 12º), como aperitivo ou acompanhamento de frutos do mar com confecções elaboradas, sopas à base de peixe ou mesmo carnes brancas. GARRAFEIRA DO COMENDADOR (Tinto) Desenhado com muita paixão para tornar qualquer ocasião num momento memorável, este Garrafeira presta homenagem à personalidade e carácter do Comendador Rui Nabeiro. Com maior percentagem de Alicante Bouschet, alguma Trincadeira e Aragonez, teve um estágio de 24 meses em barricas novas de carvalho francês seguidos de mais 2 anos em garrafa antes de ser lançado no mercado. De cor granada com ligeiros laivos castanhos, tem um aroma intenso a compotas de frutos silvestres, alguma casca de laranja e aromas balsâmicos. É um vinho no seu conjunto extremamente elegante, complexo, persistente e muito completo. Na boca é muito estruturado, envolvente, pleno, provocando sensações deslumbrantes, com uma longa e agradável persistência. EDIÇÃO LIMITADA VINHO 7 Um vinho... não, uma data única celebra-se com algo especial. No dia 7/7/2007 o mundo conheceu 7 novas maravilhas e Portugal elegeu outras 7. Nesse mesmo dia, às 7 da manhã, 7 pessoas enchiam a primeira de uma série de 2007 garrafas numeradas. Um ano mais tarde a Adega Mayor apresentou a primeira de uma série de edições limitadas. 7 artes, 7 dias da semana, 7 pecados mortais, 7 graus da perfeição, 7 chakras da nossa energia. O 7 é um vinho de autor, quer sob o ponto de vista enológico quer sob o ponto de vista conceptual. Nenhum detalhe ficou de parte: uma imagem e embalagem escultórica que reflecte o modernismo arquitectónico da Adega Mayor e um néctar criado com muita paixão e intensidade. Este vinho nasceu da vontade de criar uma maravilha feita de sol e sentimento. Um vinho convicto da sua força e da sua origem que simboliza a união de todo o mundo em torno de valores humanos 7

8 EDIÇÃO LIMITADA VINHO 8 Mais do que um número, o 8 é um vinho de autor, é uma data especial e a segunda edição limitada da Adega Mayor, situada em Campo Maior (Alentejo). No dia 8/8/2008 o mundo assistiu à abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim. Nesse mesmo dia, às 8 da manhã em Portugal, 8 pessoas começaram a encher a primeira de 8008 garrafas numeradas, celebrando o espírito da criação. O conceito de um vinho nasce na vinha, cresce em quem cuida dela e saboreia-se na alma de quem o prova. 8 EMBALAGEM EXCLUSIVA DE 2 GARRAFAS Toda a simbologia da marca que assina este vinho de autor, chega até si numa embalagem exclusiva de 2 garrafas, para provar e repetir. Com uma forma inspirada no Ninho de Pássaro, o estádio olímpico de Pequim, a embalagem do 8 é totalmente feita à mão, com a mesma perícia artesanal com que se cria e cuida de um vinho. O design da embalagem bem como toda a imagem gráfica ficou a cargo da Ivity brand corp. Cada embalagem contém duas garrafas que se completam e dialogam entre si e foram produzidas apenas 4004 unidades. 8 UM VINHO DE AUTOR Os cachos foram vindimados manualmente e submetidos a uma escolha na vinha e na adega. A fermentação maloláctica ocorreu em barricas novas de carvalho francês, seguida por um estágio de 10 meses. Apenas as melhores barricas fizeram parte do lote final, que estagiou em garrafa 15 meses até atingir a harmonia desejada. De cor granada intensa, o vinho 8 revela notas aromáticas de frutos silvestres, especiarias, tosta e fumados. O conjunto surge macio no palato, com uma excelente acidez, taninos consistentes mas muito aveludados e elegantes, com um final longo, irreverente e muito desafiante. Paulo Laureano 8

9 Selecção Mayor A complementar a gama de vinhos da Adega Mayor surge a Selecção Mayor. Uma gama de produtos inspirados na terra, no café e na própria marca que os assina. Começando pela oferta de azeites recentemente lançada no mercado, a Adega Mayor deu início à comercialização do azeite virgem extra e do vinagre de vinho tinto, alargando posteriormente a gama com a introdução do azeite virgem extra com flor de sal e louro. À gama de azeites se juntam as azeitonas que crescem nas oliveiras em torno da propriedade, o café Blend do Comendador, um lote desenhado com o espírito da Adega Mayor, as chávenas de café da autoria do arquitecto Siza Vieira e o açúcar mascavado. Também para adoçar a boca e saborear ainda melhor o vinho conceberam-se os chocolates recheados de vinho tinto Monte Mayor e as passas cobertas de chocolate. Aqui, a terra é o céu da nossa boca, o movimento perpétuo da nossa inspiração. 9

10 CUBOS DE AÇÚCAR Cubos de açúcar especial mascavado, perfeitos para adoçar o café, conferindo-lhe um aroma e travo distintivos. BLEND EXCLUSIVO DE CAFÉ Um blend privilegiado e exclusivo das melhores origens do café, desenhado pelo Comendador Rui Nabeiro, com o espírito da Adega Mayor. CHÁVENAS DE CAFÉ SIZA VIEIRA Edição exclusiva de duas chávenas de autor, com design e assinatura do arquitecto Siza Vieira e a sofisticação intemporal da porcelana Vista Alegre. QUEIJO DE OVELHA EM AZEITE Quando o incomparável queijo de ovelha dos pastos alentejanos descansa em azeite que as oliveiras sonharam, nasce um sabor que só o profundo Alentejo consegue criar. AZEITONAS CERTIFICADAS Azeitonas certificadas da região de Elvas e Campo Maior, seleccionadas no seu melhor sabor de um produto de origem protegida. PASSAS DE UVA COM CHOCOLATE Apenas a mestria do fabrico artesanal consegue criar este perfeito equilíbrio, na combinação da melhor selecção de desejos sem grainha, cobertos com a pureza do mais genuíno chocolate amargo. BOMBONS DE CHOCOLATE NEGRO COM RECHEIO DE VINHO TINTO De fabrico artesanal, estes bombons de chocolate negro segredam o recheio de vinho tinto Monte Mayor, revelando uma nova e irresistível forma de saborear a alma do vinho alentejano. AZEITE VIRGEM EXTRA Aos Homens, a Paz anunciou-se por um ramo de oliveira, e do seu fruto, o Homem fez nascer a perfeição que só a pureza do azeite virgem extra poderia aspirar. AZEITE VIRGEM EXTRA COM FLOR DE SAL & LOURO O louro que coroava os heróis e a delicadeza da flor de sal fundem-se neste azeite único, tempero perfeito para saladas, molhos e pratos não cozinhados, que se queiram inesquecíveis. VINAGRE DE VINHO TINTO Por acre ser, vinagre se chama a este que vinho já foi. Maior se fez em cascos de carvalho, onde ganhou as notas que fazem com que, neste vinagre, a origem possa mais que todas as agruras. 10

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