Flutuação Cambial e Taxa de Juros no Brasil
|
|
- Yan Pacheco Barroso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Flutuação Cambial e Taxa de Juros no Brasil JOÃO SICSÚ* This short article shows that since 1999 the interest rate has been correlated to exchange rate volatility in Brazil. Therefore, it would be one of the reasons for not reducing the interest rate in Brazil. INTRODUÇÃO O objetivo do artigo é analisar qual a relação existente entre a taxa de juros de curto prazo (Selic) e a taxa de câmbio desde de 1999 ano em que foi instaurado o regime de câmbio flutuante. Utiliza-se para tanto técnicas simples de análise gráfica de séries temporais. A análise sugeriu que a tendência da taxa de juros de curto prazo está relacionada com a tendência da variação diária (percentual) da taxa de câmbio. Sugeriu ainda que movimentos de elevação da variação diária (percentual) da taxa de câmbio correspondem a movimentos de elevação da tendência da taxa de câmbio nominal. Mostrou-se, portanto, uma das causas que impedem a redução do nível da taxa de juros de curto prazo no Brasil, tal como sugeriram Bresser- Pereira e Nakano (2002: 18-23). Na primeira seção, analisa-se a relação existente entre a tendência da taxa de câmbio nominal e a sua variação diária (percentual). Na segunda seção, faz-se a análise da relação existente entre a variação diária (percentual) da taxa de câmbio e a variação da taxa de juros de curto prazo. Na última seção, inicia-se a discussão sobre alguns tópicos relacionados com a principal conclusão do artigo: a função de reação do Banco Central do Brasil (BCB), a necessidade do controle do movimento de capitais, a autonomia da política monetária, o déficit público e a retomada do crescimento. 1. A TENDÊNCIA E A VOLATILIDADE DA TAXA DE CÂMBIO No gráfico 1, são apresentadas a série da taxa de câmbio de nominal (ruído e tendência) e a variabilidade da taxa de câmbio (ruído). Ambas as séries são diárias e se referem ao período de janeiro de 1999 a abril de A análise gráfica das * Professor adjunto do Instituto de Economia da UFRJ. Gostaria de agradecer ao Cnpq e a Faperj pelo apoio e a Marcio Holland e Fernando Cardim de Carvalho pelos comentários a uma versão preliminar do presente artigo. Valem, contudo, as observações de praxe. 132
2 séries temporais sugere que quando existem movimentos que indicam um aumento (redução) da variação diária percentual (isto é, da volatilidade) da taxa de câmbio, há também movimentos de inclinação para cima (baixo) da trajetória da taxa de câmbio nominal. Cabe ressaltar que este é um fenômeno estritamente econômico, porque do ponto de vista da teoria estatística a variabilidade de uma série não está necessariamente relacionada com sua a tendência. A explicação é essencialmente econômica: diante de uma alta volatilidade cambial, o que reflete incertezas internas e/ou externas, os agentes buscam proteção demandando dólares e, conseqüentemente, pressionam o seu preço para cima. O gráfico 2 pode melhorar a visualização da relação que está sendo sugerida. Para tanto, dois procedimentos estatísticos foram aplicados nas séries que aparecem no gráfico 1. A série que representava o câmbio nominal foi alisada através da determinação de uma linha de tendência calculada através de média móvel (de 0 pontos). Sendo assim, a série alisada representa somente a tendência do valor da taxa de câmbio nominal isto é, os ruídos foram excluídos. A série que representava os ruídos, ou seja, que representava a volatilidade cambial, foi transformada em módulo, ou seja, todos os valores negativos são, agora, valores positivos. O gráfico 2 torna, então, mais evidente que os movimentos que aumentam a volatilidade cambial estão acompanhados por movimentos ascendentes da tendência da taxa de câmbio nominal. 2. A TAXA DE JUROS DE CURTO PRAZO E A TAXA DE CÂMBIO Nos gráficos 3 e 4, estão representadas a série de taxa de juros de curto prazo e a tendência da volatilidade cambial (as séries de câmbio e taxa de juros utilizadas estão disponíveis no site do BCB: Para se construir a tendência da volatilidade cambial, foi feito um ajuste polinomial (de grau ) na série original esta última também aparece nos gráficos. Estes sugerem que existe uma forte correlação entre a trajetória da taxa de juros de curto prazo que é determinada pelo BCB e a tendência da volatilidade cambial. Em outras palavras, um movimento que inclina positivamente (negativamente) a tendência da volatilidade cambial corresponde a um movimento de elevação (redução) da taxa de juros de curto prazo. O gráfico 3 é referente ao período de janeiro de 1999 a setembro de O gráfico 4 é referente ao período de setembro de 2000 a abril de Cabe destacar, contudo, que, embora haja uma clara correlação sugerida pela análise gráfica das tendências, não existe nenhuma indicação estatística de causalidade entre as variáveis analisadas. Não se pode afirmar com base na análise gráfica das séries temporais que: (i) quando a volatilidade cambial aumenta (diminui), isso provoca uma elevação (redução) da taxa de juros de curto prazo e nem que (ii) quando o BCB eleva (reduz) a taxa de juros de curto prazo, isso provoca um aumento (diminuição) da volatilidade cambial. 133
3 3. À GUISA DE CONCLUSÃO Sobre a função de reação do Banco Central do Brasil Embora não tenham sido utilizados procedimentos estatísticos para analisar a relação de causalidade existente entre as variáveis estudadas, os eventos econômicos sugerem que o BCB tem reagido elevando a taxa de juros (ou tem deixado de reduzi-la) quando o câmbio apresenta movimentos prévios de elevação da sua volatilidade o que corresponde (como mostrado na primeira seção) a uma tendência ascendente da taxa nominal de câmbio. Então, seria correto afirmar que a função de reação do BCB, sob o regime de metas de inflação, possui basicamente um componente cambial a taxa de juros tem sido utilizada fundamentalmente para controlar movimentos cambiais. Sobre a autonomia da política monetária Embora o regime de câmbio seja flutuante, o BCB reage contra movimentos que tendam a provocar desvalorizações cambiais agudas. O regime cambial adotado no Brasil, e em grande parte das economias relevantes, é um regime de flutuação cambial administrada, tendo por vezes um alvo implícito de taxa nominal. A taxa de juros de curto prazo é o principal instrumento de política monetária utilizado para promover tal administração cambial. Como visto, a taxa de juros é reduzida (aumentada) quando a volatilidade e a tendência da taxa de câmbio nominal são favoráveis (desfavoráveis). Contudo, como os aumentos da volatilidade cambial (que, no caso brasileiro, correspondem a movimentos agudos de desvalorização da taxa de câmbio) têm sido freqüentes, a autonomia da política monetária para fixar (reduzir) a taxa de juros está comprometida. Não existe liberdade (discrição) para o BCB manipular a taxa de juros, mas sim uma regra de feedback de determinação da taxa de juros, tal como foi mostrado nos gráficos 3 e 4. Nem sempre, como prega o conhecido modelo Mundell- Fleming, existe no mundo real a trindade possível: livre mobilidade de capitais, regime de câmbio flutuante e autonomia da política monetária. Sobre a necessidade de controle do movimento de capitais Nessas condições, é necessário que a conta de capitais do balanço de pagamentos seja administrada de forma mais direta através de um controle seletivo do movimento financeiro com o exterior. Trata-se de impedir que a flutuação do dólar fique de forma bastante sensível, sujeita a entradas e saídas volumosas de capitais, provocadas por mudanças abruptas de humor dos mercados financeiros nacional e internacional. Se o BCB estivesse dotado de mecanismos de controle do movimento de capitais, não precisaria utilizar a taxa de juros para reduzir a sua volatilidade, conferindo assim mais autonomia à política monetária, com conseqüências positivas sobre a redução do déficit público e o crescimento econômico. Com os capitais sob um razoável controle, haveria mais espaço para se reduzir a taxa de juros e aumentaria a proteção da economia contra novos choques. Um ambiente de capitais totalmente livres e com elevada (taxa de) remuneração somente é consistente com a lógica especulativa presente nos mercados financeiros. Sobre o déficit público Este depende em grande medida do patamar da taxa de juros e das variações nominais da taxa de câmbio. Sendo assim, quando aumenta a volatilidade cambial, o que corresponde a um movimento ascendente da ten- 134
4 dência do valor nominal da taxa de câmbio, aumenta também o déficit público. Então, o BCB aumenta a taxa de juros para inverter a trajetória do câmbio. Mas o aumento da taxa de juros provoca, por sua vez, aumento do déficit público. Esse imbróglio poderia ser desfeito se a volatilidade cambial fosse reduzida através da administração do movimento de capitais e se (em conseqüência) a política de determinação da taxa de juros estivesse isenta da necessidade de controlar movimentos cambiais (volatilidade e tendência). Retomada do crescimento Esta depende, em grande medida, da possibilidade de redução da taxa de juros interna. Ora, enquanto a economia estiver vulnerável a saídas abruptas de capitais estrangeiros voláteis ou à fuga de capitais de residentes, o BCB poderá se defrontar com excessiva volatilidade da taxa de câmbio e, dessa forma, terá dificuldade de trazer a taxa de juros interna para níveis mais baixos e mantê-la nesses níveis e a economia brasileira continuará crescendo abaixo do seu potencial (Batista Jr., 2000: 32). A subordinação das políticas monetária e cambial aos dogmas, modas e preconceitos da lógica dos mercados financeiros talvez seja a maneira mais segura de prolongar o quadro de estagnação ou crescimento medíocre dos últimos vinte anos e pode ser o caminho mais curto para novos surtos e abalos financeiros (Batista Jr., 2000: 375). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA JR., P.N. (2000). A economia como ela é... São Paulo: Boitempo Editorial. BRESSER-PEREIRA, L.C. & NAKANO, Y. (2002). Uma estratégia de Desenvolvimento com Estabilidade. (disponível em bresserpereira.org.br). Gráfico 1 Valor e Volatilidade da Taxa de Compra do Câmbio Livre no Período de Janeiro de 1999 a Abril de 2002 variação % diária Taxa de Câmbio em R$ /01/99 05/07/99 30/12/99 28/0/00 2/12/00 2/0/01 21/12/
5 Gráfico 2 Tendência e Módulo da Volatilidade da Taxa de Câmbio de Compra do Mercado Livre no Período de Janeiro de 1999 a Abril de variação % diária (em módulo) Em R$ 04/01/99 04/02/99 11/03/99 15/04/99 19/05/99 22/0/99 23/07/99 25/08/99 28/09/99 01/11/99 0/12/99 0/01/00 08/02/00 14/03/00 14/04/00 19/05/00 21/0/00 25/07/00 25/08/00 28/09/00 01/11/00 0/12/00 10/01/01 12/02/01 19/03/01 20/04/01 24/05/01 27/0/01 30/07/01 30/08/01 03/10/01 07/11/01 11/12/01 1/01/02 20/02/02 25/03/ Gráfico 3 Taxa de Juros e Tendência da Volatilidade da Taxa de Compra do Câmbio Livre no Período de Janeiro de 1999 a Setembro de 2000 Tendência da Volatilidade /01/99 22/01/99 10/02/99 03/03/99 22/03/99 12/04/99 30/04/99 19/05/99 08/0/99 25/0/99 14/07/99 02/08/99 19/08/99 08/09/99 27/09/99 15/10/99 04/11/99 24/11/99 13/12/99 30/12/99 18/01/00 04/02/00 23/02/00 15/03/00 03/04/00 20/04/00 11/05/00 30/05/00 1/0/00 0/07/00 25/07/00 11/08/00 30/08/ Juros % a.a. 13
6 Gráfico 4 Taxa de Juros Selic e Tendência da Volatilidade da Taxa de Compra do Câmbio Livre no Período de Setembro de 2000 a Abril de Tendência da Volatilidade /09/00 27/09/00 1/10/00 01/11/00 21/11/00 07/12/00 12/01/01 30/01/01 15/02/01 07/03/01 23/03/01 10/04/01 27/04/01 1/05/01 01/0/01 20/0/01 0/07/01 24/07/01 09/08/01 27/08/01 13/00/01 01/10/01 18/10/01 0/11/01 23/11/01 11/12/01 28/12/01 17/01/02 04/02/02 22/02/02 12/03/02 28/03/02 Juros % a.a
QUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisPROCESSO DE FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS NO BRASIL: Samuel Pessôa
1 PROCESSO DE FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS NO BRASIL: 1997-2012 Samuel Pessôa 1 30-07-2012 O objetivo desta nota é descrever de forma sucinta a evolução do juro real no Brasil. Trabalharemos com a taxa de
Leia maisCenário Macroeconômico ECONOMIA BRASILEIRA
Cenário Macroeconômico ECONOMIA BRASILEIRA Marcos Fernandes Gonçalves da Silva FGV/Escola de Administração de Empresas de São Paulo FGV/Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas CENÁRIO
Leia maisSeminário GVcev TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NO VAREJO
Seminário GVcev TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NO VAREJO Cenário Macroeconômico Marcos Fernandes Gonçalves da Silva CENÁRIO 2004 1. RECUPERAÇÃO CÍCLICA a. Três Anos de Contração do Mercado Interno b. Redução na
Leia maisProcesso de formação da taxa de juros no Brasil:
Nota Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 1, p. 163-168, Jan/Mar 2013 Processo de formação da taxa de juros no Brasil: 1997-2012 Samuel Pessôa 1 30-07-2012 1 Agradeço ao comentário de Alexandre
Leia maisSustentabilidade da dívida pública: uma proposta de longo prazo José Luís Oreiro * e Luiz Fernando de Paula **
Sustentabilidade da dívida pública: uma proposta de longo prazo José Luís Oreiro * e Luiz Fernando de Paula ** As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, o que significa
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Modelo IS/LM/BP Parte 01. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Parte 01 Prof. Alex Mendes O modelo IS-LM-BP (também conhecido como modelo IS- LM-BP ou Mundell-Fleming) é uma extensão do modelo IS-LM, formulado pelos economistas Robert Mundell
Leia maisBrasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016
Brasília, 16 de dezembro de 2015 BALANÇO DE 2015 E PERSPECTIVAS PARA 2016 ECONOMIA SEGUE PARALISADA PAIS NÃO ENFRENTOU SUAS DIFICULDADES DE FORMA ADEQUADA AMBIENTE AFETADO POR INCERTEZAS ECONÔMICAS E DIFICULDADES
Leia maisO câmbio deve ou não flutuar? Lições do Brasil, China e Índia
O câmbio deve ou não flutuar? Lições do Brasil, China e Índia Luiz Fernando de Paula * Introdução Freqüentemente o Ministro da Fazenda, Antônio Palocci, tem afirmado que é da natureza do câmbio flutuante
Leia mais2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi
2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação
Leia maisDeterminantes macroeconômicos da taxa Selic: um estudo econométrico no período de 1994 a 2014.
Determinantes macroeconômicos da taxa Selic: um estudo econométrico no período de 1994 a 2014. Maria Eugênia de Oliveira Batista 1 Gabriel Rodrigo Gomes Pessanha 2 1. Introdução O Brasil possui como taxa
Leia maisUFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões.
UFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1 Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. (1) Considere a versão ampliada modelo monetário do balanço de pagamentos discutida em KO e em aula.
Leia maisO SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita
O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,
Leia maisDuas Não Linearidades e Uma
Duas Não Linearidades e Uma Assimetria: i Taxa de Câmbio, Crescimento e Inflação no Brasil Nl Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda 7º Fórum de Economia da FGV SP 30 de
Leia maisInflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil TEORIA MACROECONÔMICA II P2 19 de outubro de 2006 Professor:
Leia maisRestrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política
Restrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política José Luis Oreiro (UnB/CNPq) Lionello Punzo (Univeridade de Siena) Eliane Araújo (IPEA-RJ)
Leia maisREAL É A 2 MOEDA QUE MAIS DESVALORIZOU NO MUNDO
REAL É A 2 MOEDA QUE MAIS DESVALORIZOU NO MUNDO Apenas a Indonésia está numa situação pior A decisão, de aumentar a taxa Selic veio em linha com que o mercado esperava. As autoridades monetárias, em seu
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:
Leia maisApesar de variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior ainda ser negativa, PIB parece esboçar reação
Apesar de variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior ainda ser negativa, PIB parece esboçar reação No acumulado dos últimos quatro trimestres 2º tri./2016 ao 1º tri./2017 o PIB registrou queda
Leia maisTaxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017
Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisFormulário de Referência CIA LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Versão : 3
4.2. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. O governo brasileiro exerceu e
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisApresentação no Forum Nacional 2018: Dinâmica da Dívida e a Questão de Dominância Fiscal. Rubens Penha Cysne Maio de 2018
Apresentação no Forum Nacional 2018: Dinâmica da Dívida e a Questão de Dominância Fiscal Rubens Penha Cysne Maio de 2018 Apresentação Baseada nos Trabalhos 1- A Time-Varying Fiscal Reaction Function for
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir
Leia maisI MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS,
Sumário Resumido Ordem dos Economistas do Brasil, xiii Apresentação, xv Introdução Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual, 1 Parte I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, 17 Apresentação,
Leia maisSão Paulo, 31 de janeiro de 2017.
São Paulo, 31 de janeiro de 2017. Apontamentos do Presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, durante o evento 2017 Latin America Investment Conference, promovido pelo Banco Credit Suisse Anchoring expectations
Leia maisAjustando o Balanço de Pagamentos
Alicia Ruiz Olalde Ajustando o Balanço de Pagamentos Desvalorização cambial Elevação das tarifas de importação Estabelecimento de cotas de importação Concessão de subsídios às exportações Controle de capitais
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) 18 de fevereiro de 2014
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Dificuldades devem permanecer em 2014 Quadro geral Indústria encerra 2013 com fraca atividade Déficit recorde de manufaturados
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Leia maisé maior (menor) do que zero. Assim, o multiplicador em (c) será maior se b 1 é grande (investimento é sensível à renda),
EAE-06 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 3 IS - Gabarito. Blanchard, cap. 5, exercício, (a) O produto de equilíbrio é: = [ ][c c 0 c T + I + G] O multiplicador é [ ]. c
Leia maisANEXO 9.B. Análise Gráfica do Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-BP)
ANEXO 9.B Análise Gráfica do Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-BP) A apresentação gráfica desse modelo de macroeconomia aberta com concepção keynesiana ajuda a entender passo-a-passo as dezesseis situações
Leia maisEconomia, Finanças e Estatística Avançada
A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 b) Maior que 1 c) Próxima de -1 d) Igual a 0 A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 - Significa que quando um ativo
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisECONOMIA. Sistema Monetário. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Sistema Monetário Prof. Alex Mendes POLÍTICA CAMBIAL Chama-se política cambial o conjunto de ações do Governo que influem no comportamento do mercado de câmbio e da taxa de câmbio. A política
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisFEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação. Prof. Dra. Roseli da Silva.
FEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Âncoras Nominais Década de noventa consenso sobre o objetivo de longo prazo da política monetária: estabilidade
Leia maisObjetivos e instrumentos de política econômica, 1
Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle
Leia maisCâmbio: Problemas, risco e hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Problemas, risco e hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Principais problemas e hipóteses 2. Hedge cambial 2 Sumário: Principais problemas e hipóteses a. Inflação b.
Leia maisO Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).
O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico
Leia maisParte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 19: Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra
Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 19: Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra Parte IV Capítulo 19 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Globalização Período recente se
Leia maisPolítica Econômica para o Desenvolvimento. Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas
Política Econômica para o Desenvolvimento Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas A Economia Brasileira: Perspectiva de Longo Prazo Desenvolvimento Sustentado de 1860-1980
Leia maisAjustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo
Ajustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo Déficit ou Superávit Externo: ajustamento sem ou com esterilização monetária; recessão ou desvalorização. http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Circuito
Leia maisO crescimento recente da economia brasileira no médio prazo e a restrição externa
SETOR EXTERNO E ECONOMIA INTERNACIONAL O crescimento recente da economia brasileira no médio prazo e a restrição externa Luciano Nakabashi * João Basílio Pereima Neto ** RESUMO - Apesar da melhora nas
Leia maisUFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2014/2
ATENÇÃO Todos os exames disponíveis neste arquivo têm quatro questões. Atualmente, o sistema de avaliação é tal que não necessariamente isso se repetirá. UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre
Leia maisI FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA. Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq
I FÓRUM FCE - UFRGS RECESSÃO BRASILEIRA: ORIGENS, DETERMINANTES E CONDIÇÕES DE SAÍDA Marcelo S. Portugal UFRGS e CNPq Roteiro da Apresentação 1. Determinantes da Crise Econômica 2. Desempenho das variáveis
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia maisTEMA: Paridade da Taxa de Juros Determinação da Taxa de Câmbio sob Câmbio Flutuante
TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 TEMA: Paridade da Taxa de Juros Determinação da Taxa de Câmbio sob Câmbio Flutuante Aula 13 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Márcio Janot 30/04/2009 1 Professores:
Leia maisCAPÍTULO 7. Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA. Olivier Blanchard Pearson Education
Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 7 7.1 Oferta agregada A relação de oferta agregada representa os efeitos do produto sobre o nível de preço. Ela
Leia maisMETAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERELIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL
METAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERELIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL Aluno: Guido Maia da Cunha Orientador: Márcio G. P. Garcia Introdução Apesar de transcorridos quase quatro anos desde a eclosão
Leia maisImpactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira
Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP Campinas (SP) 29 de julho de 2009 1 CIESP Campinas - 29/07/09 Crise de 2008 breve histórico Início:
Leia maisModelos econométricos na análise da política monetária: introdução ao VAR parte II
artigo ARTIGO Modelos econométricos na análise da política monetária: introdução ao VAR parte II Ricardo Suganuma Rodrigo De Losso da Silveira Bueno José Carlos de Souza Santos Dando prosseguimento à primeira
Leia mais8.2 Equilíbrio Macroeconómico de uma Pequena Economia Aberta
8.2 Equilíbrio Macroeconómico de uma equena Economia Aberta Vamos agora considerar o caso de uma pequena economia aberta com pereita mobilidade de capitais. Relativamente ao regime cambial, vamos assumir
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Leia maisPERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges
PERSPECTIVAS 2005 O QUE ESPERAR DE 2005 1. Nível de investimentos mais elevado: 24% do PIB 2. Demanda interna ganha importância na manutenção do ritmo de crescimento 3. O final do ano pode ser mais complexo
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia maisRegulação Econômica em Macroeconomia Aberta. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Modelo IS-LM-BP Ajuste econômico com
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Leia maisUma análise dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e
Leia maisNotas sobre o longo vôo da galinha
Notas sobre o longo vôo da galinha Marcelo Curado Introdução A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publicou em recente artigo 17 um amplo conjunto de informações estatísticas relevantes ao debate
Leia maisREGIMES CAMBIAIS LEITURA OBRIGATÓRIA
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 23 ECONOMIA ABERTA: REGIMES CAMBIAIS, DETERMINAÇÃO DA RENDA E IMPACTOS DA POLÍTICA ECONÔMICA Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos, Marco Antonio S.(Org.), Manual de Economia,
Leia maisExemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia. Grupo I (Teóricas)
1 Exemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia Soluções 1 Grupo I (Teóricas) Pergunta 1. Pontos que a resposta deverá conter: A chave da resposta é a compreensão da taxa de câmbio real: E r = (P x /P
Leia maisBrasília (DF), 15 de agosto de Apontamentos do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. Jantar Poder360 - ideias
Brasília (DF), 15 de agosto de 2017. Apontamentos do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn Jantar Poder360 - ideias Introdução Boa noite a todos. Muito obrigado pelo convite e pela oportunidade de
Leia maisCONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA
CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA Quatro desafios da economia da América Latina em 2015 Crescimento moderado da economia global; Queda do preço das comodities
Leia maisUnidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica
Leia maisO SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178. Aula 7
O SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178 1 Setor externo e modelos econômicos O setor externo é um dos quatro agentes que compõem os modelos macroeconômicos.
Leia maisRelações Econômicas Internacionais
Relações Econômicas Internacionais 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 4 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário Capítulo 1. Economia Política Internacional:
Leia maisPrincípios de Investimento
Enquanto a rentabilidade observada se refere à rentabilidade obtida no passado, a rentabilidade esperada representa: a) uma expectativa com relação à rentabilidade futura de um ativo; b) o quanto um investidor
Leia maisPANORAMA CONJUNTURAL. A Economia Brasileira em Dezembro de 2017 Publicado em Fevereiro de 2018
PANORAMA CONJUNTURAL A Economia Brasileira em 2017 Dezembro de 2017 Publicado em Fevereiro de 2018 O ano de 2017 marcou o final da recessão iniciada no Brasil a partir do segundo trimestre de 2014. A expecta-tiva,
Leia maisCarta de Conjuntura do Setor de Seguros
Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 3, Junho/2014 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro, capitalização,
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia mais2004 Resultados e Expectativas
2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível
Leia maisSIMPÓSIO - Fundo de Riqueza Soberano O Fundo Soberano é uma boa estratégia de política cambial?
SIMPÓSIO - Fundo de Riqueza Soberano O Fundo Soberano é uma boa estratégia de política cambial? José Luis Oreiro * Luiz Fernando de Paula ** A violenta apreciação cambial observada nos últimos dois anos
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisNota de Crédito PJ. Março Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015
Nota de Crédito PJ Março 2015 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015 Recursos livres: recuperação? O Banco Central apresentou uma revisão metodológica que teve efeito nos dados de suas séries temporais. Entre
Leia maisA Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais
994 99 996 997 998 999 6E A Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais Crescimento real do PIB A recessão que esperamos no biênio -6 será a primeira desde a década de 93, o que dá a dimensão
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2015 Resumo de desempenho Agosto 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês
Leia maisSIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira 1.
SIMPÓSIO - O PAC e os requerimentos necessários ao crescimento econômico O PAC e a performance da economia brasileira Antonio Luis Licha Maria Andréa Santichio 1. Introdução Os fundamentos macroeconômicos
Leia maisComo e quanto tem o superávit primário reagido ao aumento do endividamento público? *
Como e quanto tem o superávit primário reagido ao aumento do endividamento público? * Eduardo Lima Campos e Eduardo Lima Campos e Rubens Penha Cysne Maio de 2017 *Apresentação com base no artigo Brasil:
Leia maisCARREGO: JUROS OU PRIMÁRIO?
CARREGO: JUROS OU PRIMÁRIO? Edmar Bacha Seminário em Homenagem a Affonso Celso Pastore. São Paulo: CDPP, 6 de junho de 2019 MOTIVAÇÃO O déficit nominal do setor público foi de 7,1% do PIB em 2018. Destes,
Leia maisFederação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina ICF. Intenção de Consumo das Famílias
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina ICF Intenção de Consumo das Famílias Núcleo de Estudos Estratégicos Fecomércio SC Março de 2016 SUMÁRIO EMPREGO, REN DA E CONSUMO ATUAIS...
Leia maisCrises cambiais e ataques especulativos. Reinaldo Gonçalves
Crises cambiais e ataques especulativos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Crise cambial 2. Expectativas, juros e fluxos internacionais de capitais 3. Especulação cambial 4. Especulação
Leia maisSetor Externo: Panorama Internacional em Transformação
8 análise de conjuntura Setor Externo: Panorama Internacional em Transformação Vera Martins da Silva (*) Dentro de um quadro recessivo, o setor externo continua como um fator de otimismo na economia brasileira.
Leia maisUFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões.
UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2 Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. (1) Suponha que exatamente daqui a um ano você precisará efetuar um pagamento de US$ 10 mil.
Leia maisRegime de Metas de Inflação: análise comparativa e evidências empíricas para países emergentes selecionados
: análise comparativa e evidências empíricas para países emergentes selecionados Eliane Cristina de Araújo [et al.] Matheus Biângulo PET Economia - UnB 20 de março de 2017 Eliane Cristina de Araújo: Doutora
Leia maisÉ o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14
É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -
Leia maisMETAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERELIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL
METAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERELIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL Aluno: Bruno C. Balassiano Orientador: Márcio G. P. Garcia Introdução Apesar de os piores momentos da crise financeira mundial
Leia maisPolítica Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr.
Política Cambial Modelo IS LM BP Modelo Mundell Fleming (Dornbush) Prof. Waldery Rodrigues Jr. Teoria: Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 2 Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 3 Macro IS
Leia maisPolíticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves
Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo
Leia maisBrasil Crescer Mais Com Estabilidade
O Que É Necessário Para o Brasil Crescer Mais Com Estabilidade Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 30 de Agosto de 2010 O Que É Necessário Para o Brasil Crescer Mais
Leia maisDilemas de Política Econômica e
Dilemas de Política Econômica e Recurso ao Câmbio Flexível Contradição entre equilíbrio interno e equilíbrio externo Inconveniência do câmbio fixo Solução aparente no câmbio flexível http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisPlano Real: Concepção e Prática. José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
Plano Real: Concepção e Prática José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Fases do Plano Real Primeira fase: Ajuste fiscal Eliminação do que era visto
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO
Junho/2016. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 OBJETIVO A Política de Gestão de Risco tem como objetivo definir
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Abril de 2017 Número 1 18.maio.2017 No primeiro quadrimestre do ano o volume importado cresce a frente do volume exportado, mas em valor a balança comercial atinge
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Outubro, 2016 Roteiro Internacional China mais estável, mas riscos globais aumentaram A atividade na China e as taxas de juros baixas nas economias
Leia mais