ESTRATÉGIA /12/2013

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1 Estratégia 2014 Neste relatório, apresentamos nossa visão para o panorama econômico brasileiro em 2014, bem como nossas expectativas para o mercado acionário. Vale ressaltar que, no âmbito corporativo, já incluímos estimativas atualizadas para 2014 no que diz respeito à maioria das empresas que fazem parte do nosso universo de cobertura. O cenário para o mercado brasileiro dever estar, de alguma forma, vinculado ao resultado das eleições presidenciais de 2014 e às indicações de tendências políticas. Outro aspecto que precisa ser considerado consiste no fluxo de notícias sobre a política do Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, com relação ao desmonte das compras mensais de ativos. Com base nestes aspectos, a economia doméstica ainda deverá apresentar um desempenho modesto, com crescimento do PIB de 2,2%, em 2013, e de 1,5%, para Cabe ressaltar que, independentemente do resultado das eleições, a política econômica tende a tornar-se mais favorável a partir do final de 2014 ou início de 2015, mantendo o foco no controle da inflação e na evolução das contas fiscais. Já há sinais nesse sentido e acreditamos que o ajuste deverá mostrar-se maior. Índices Cotação 2013* Ibovespa ,3% Dow Jones ,9% S&P ,6% DAX ,7% CAC ,0% IBEX ,1% FTSE ,1% *Variações acumuladas no ano até o fechamento do dia 10/12/13 Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora O desempenho modesto do PIB estimado para 2015 (1,5%) é resultado deste ajuste mais profundo da economia, com medidas de ajuste no âmbito fiscal, monetário e creditício. Tal cenário poderá refletir-se em uma performance positiva do mercado financeiro, na expectativa de uma recuperação mais sustentável nos anos seguintes. Quanto à abordagem do Fed na retirada dos estímulos monetários na economia dos EUA, estimamos ações menos bruscas. O início da retirada das compras mensais de ativos tende a começar apenas no 2T14 (depois que Janet Yellen assumir o cargo de presidente do Fed), devendo ser implementada gradualmente, com o acompanhamento sistemático de seus impactos sobre a economia e mercado financeiro. Neste contexto, o desempenho do mercado brasileiro poderá vir a ser volátil, mas sem os mesmos efeitos expressivos registrados em junho e julho de 2013 (quando havia expectativa de retirada dos estímulos no curto prazo). No que concerne ao mercado acionário brasileiro, considerando-se a soma dos lucros das empresas analisadas, projetamos um crescimento de 11,3% em 2013 e de 9,0% em 2014, conforme mostrado na imagem abaixo. 11,3% 9,0% E 2014E -18,2% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora 1

2 Excluindo-se Petrobras, Vale e siderúrgicas, aguardamos uma expansão dos lucros de 2,9% em 2013 e de 20,4% em ,4% 2,9% E 2014E -1,7% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora Neste cenário, projetamos uma pontuação de 62 mil para o Ibovespa em 2014, número que implica em um múltiplo P/L (valor de mercado/total de lucros) de 12,0x para o final de 2014 (contra o atual P/L 2013 de 12,8x). A maior parte do potencial de valorização do mercado acionário brasileiro baseia-se, assim, na projeção de crescimento de lucros no próximo ano. Antevemos um crescimento relativamente forte dos resultados corporativos em 2014 (excluindo-se Petrobras, Vale e siderúrgicas), em função da inflação dos preços, da expectativa de relativa estabilidade de volumes e demanda, além de maior controle de custos. Vale ressaltar que estabelecemos o novo objetivo para o Ibovespa ao final de 2014 (62.00 pontos) considerando a nova metodologia de composição do índice. Acreditamos que o cenário descrito continua favorecendo a nossa estratégia de seletividade e a escolha de ações com bons fundamentos para compor nossas carteiras recomendadas mensalmente em 2014, como já fizemos ao longo de Em síntese, a nossa estratégia para a Bolsa brasileira continua baseando-se na busca de oportunidades atrativas, com foco no cenário microeconômico e nas expectativas acerca de possíveis eventos positivos para as empresas. Cabe destacar nossa preferência por companhias com posição de caixa confortável, baixo nível de endividamento e elevado poder de barganha na definição de preços no mercado doméstico. 2

3 Conteúdo CENÁRIO MACROECONÔMICO 4 Depois da Turbulência 4 Câmbio 5 Nível De Atividade 6 Inflação 7 Resultado Fiscal 7 Balanço de Pagamentos 8 3

4 CENÁRIO MACROECONÔMICO Depois da Turbulência Nos últimos anos vivenciamos uma diversidade de cenários econômicos no Brasil. O ano de 2010 ficou caracterizado por forte crescimento e, na sequência, enfrentamos um período de estagnação ao final de Atualmente, em 2013, a economia encontra-se em recuperação gradual. Neste contexto, os investidores ainda precisam avaliar para qual direção o país está se deslocando. Há uma sinalização clara de que o interesse pelo mercado brasileiro não mostra-se igual ao verificado após o país registrar crescimento econômico de 7,5%, em De fato, os fluxos de capitais destinados ao país revelaram-se muito além dos níveis normais nos últimos anos. Sendo assim, o atual interesse pelos ativos brasileiros parece reduzido. Vale ressaltar que tais fluxos apresentavam pouca correlação com mudanças específicas nas condições do Brasil e das variáveis domésticas de longo prazo. Tais movimentos, provavelmente, mostravam-se mais influenciados por estímulos monetários (compras mensais de ativos QE), projeções de recuperação econômica, programas de reestruturação na Europa (LTROs, OMTS), mudanças no Japão, dentre outros fatores. Os fluxos de capitais, em termos históricos, vêm sendo expressivos recentemente. Nem mesmo às vésperas da crise de 2008, o Brasil testemunhou uma entrada de recursos dessa magnitude. Não há exemplo de outra movimentação de capital, deste nível, para o Brasil, na história moderna. A principal questão para o país consiste em fatores comerciais e cambiais (termos de troca). Em nossa visão, os regimes globais de política monetária foram, de alguma forma, responsáveis por um impulso nos preços das commodities ou, pelo menos, para as exportações brasileiras. Atenção à política monetária dos EUA Daqui para frente, a verdadeira questão para política monetária, em termos globais, consiste em como serão conduzidos os estímulos nos EUA, principalmente como a futura presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, irá continuar o legado de Ben Bernanke. Muitos economistas concordam que a retirada dos atuais estímulos (até agora adiada) seria o primeiro passo para a "normalização" das condições monetárias. Nossa visão, por outro lado, baseia-se na ideia de que o mundo ainda não encontra-se preparado para uma remoção integral dos estímulos. O cenário básico é que o afrouxamento quantitativo tornou-se responsável pelos atuais dilemas que o mundo (especialmente os EUA) está enfrentando. As autoridades precisam conviver com o fato de que, cinco anos após a crise, ainda não houve uma recuperação significativa no mundo desenvolvido. O capital (ou dinheiro), no entanto, manteve-se em circulação em diversos países. O Brasil sofreu com esta onda de fluxos de capital, ao passo que adotou medidas de estímulos fiscais e monetários, incluindo o crescimento contínuo do crédito. Aqui, tanto quanto no mundo desenvolvido, os estímulos não têm sido ligados a uma recuperação forte e consistente. Esse é o dilema do Brasil: normalizar o crescimento e realizar estímulos compatíveis com um sistema de crédito robusto e uma inflação estável. Em linhas gerais, os referidos fatores "externos" implicam em um cenário sem modificações expressivas no que diz respeito à estrutura de investimentos e poupança na economia brasileira. No entanto, não devemos negligenciar o fato de que, devido a grandes estímulos para o consumo, as taxas de poupança permaneceram em queda no país, a partir de um nível já baixo, ao longo dos últimos três anos. 4

5 Muitos investidores locais estão convencidos de que o problema é a produtividade (ou a falta dela). Não discordamos, pois a melhoria da produtividade é sempre uma maneira de propiciar o crescimento (fazer mais com menos). Mas as questões que serão fundamentais, num primeiro momento, encontram-se relacionadas à normalização da política monetária. Nos últimos anos, o Brasil passou por uma experimentação de redução agressiva das taxas de juros (em termos nominais e reais), trazendo, dessa forma, uma inflação mais elevada. Sendo assim, as mudanças refletiram-se em impactos negativos sobre a economia, havendo uma indicação de que medidas não deverão ser repetidas nos mesmos moldes, deixando incertezas no cenário doméstico. Processo de normalização da estrutura econômica? No tocante ao segmento fiscal, o Brasil manteve um resultado primário superavitário (menor do que antes, mas ainda considerável), enquanto boa parte do mundo não se preocupou (ou não podia se preocupar) com isso nos últimos anos. Sendo assim, a normalização da atual estrutura econômica doméstica fundamenta-se em um maior equilíbrio do crescimento do mercado creditício. Isto revela-se importante por três razões: (i) a evolução desse processo tende a refletir-se em efeitos positivos sobre o cenário fiscal (menores incentivos); (ii) a estrutura de capital da economia deverá ser orientada aos interesses de mercado, com um possível aumento da seletividade de projetos com foco em rentabilidade; e (iii) o controle do processo inflacionário, através de política monetária tradicional, tende a tornar-se mais fácil. Considerando-se que o Brasil exibe menor espaço de manobra em relação ao que possuía antes de ampliar os estímulos à economia, pode-se afirmar que há necessidade de novas medidas de incentivos atualmente. Acreditamos que o debate sobre as opções de políticas econômicas avançou desde Neste contexto, o avanço da inflação configurou-se como a mais recente sinalização de alerta" sobre a necessidade de mudanças. Cabe ressaltar que antevemos a inflação se estabilizando durante No que tange ao próximo ano, não antevemos ajustes significativos na economia, tendo em vista, dentre outros fatores, o calendário eleitoral. Em síntese, o Brasil deverá repetir a linha de ações adotada em Dessa maneira, qualquer alteração de maior relevância não deverá ocorrer antes de A seguir vamos descrever em detalhes o que estamos projetando em termos de variáveis macroeconômicas: Câmbio Câmbio 2014: R$2,60/ 1US$ No que diz respeito à taxa de câmbio (R$/US$), não antevemos movimentações expressivas em relação ao patamar negociado atualmente no mercado até o final de Sendo assim, estimamos uma taxa de R$ 2,35 / US$ 1 para o término do ano. Já para 2014, prevemos uma maior depreciação do real frente ao dólar. Em nossa visão, a taxa de câmbio deverá alcançar R$ 2,60 / US$ 1 em dezembro de As razões para aguardarmos tal desvalorização referem-se, basicamente, ao cenário econômico global. No que tange aos Estados Unidos, a retirada gradual dos estímulos monetários tende a reduzir a liquidez nos mercados financeiros internacionais, afetando a moeda brasileira. Já na China, um possível menor ritmo de crescimento poderá vir a ampliar uma desvalorização da divisa. Finalmente, a recuperação ainda modesta e incerta da economia europeia também poderá revelar-se um obstáculo para o valor do real contra a moeda norte-americana. 5

6 3,00 Taxa de Câmbio (R$/US$) 2,50 2,00 1,50 1,00 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 Fonte: Banco Central Nível De Atividade Os direcionadores da estimada recuperação econômica brasileira, em 2013, não têm sido suficientes. Até então, não foi registrado aumento das exportações e nem queda nas importações de bens manufaturados, apesar da depreciação cambial que, por sua vez, reduziu o custo unitário de mão de obra doméstica para níveis de Além disso, as medidas de estímulo econômico também não apresentaram os efeitos positivos aguardados. Ou, talvez, os estímulos podem ter sido mais fortes do que o necessário. Projeção de 10,25% para a taxa Selic em 2014 A crise de 2008 marcou a transição da economia global de um período de excesso de demanda e de falta de capacidade de fornecimento, para um período de falta de demanda global e excesso de capacidade de oferta. Diante de tal contexto, a produção mundial teria que se ajustar. Produtores com custos marginais mais elevados provavelmente seriam os únicos a serem afetados num primeiro momento. No Brasil, medidas, tais como cortar impostos e fornecer crédito subsidiado para os setores mais frágeis, podem ter adiado o ajuste na produção econômica. Por outro lado, essa estratégia pode implicar em uma restrição à economia quanto ao remanejamento de recursos de setores menos produtivos para setores mais produtivos. Vale ressaltar que, em um cenário com um mercado de trabalho aquecido, a inovação e produtividade são dificultadas pela menor disponibilidade de mão de obra e, portanto, pelo seu custo elevado. Nossa visão para a economia baseia-se, dentre outros fatores, em: quanto mais incentivos, mais difícil removê-los. Neste contexto, uma possível restrição no mercado creditício tende a refletir-se em efeitos negativos à economia. Cabe salientar que qualquer ajuste econômico tende a ser implementado gradualmente - sem mudanças relevantes em No que tange à política monetária, o ciclo de ajustes na taxa de juros deverá continuar em curso até 2014, com o objetivo de manter a inflação sobre controle. Sendo assim, projetamos apenas um novo aumento de 0,25 p.p. na taxa de juros Selic, que deverá alcançar 10,25% ao final do próximo ano. Finalmente, quanto à política fiscal, antevemos pouco espaço para novos estímulos. Em síntese, 2014 deverá ser um ano de crescimento modesto. 6

7 Inflação IPCA em 2014: previsão de alta de 6,3% Os indicadores de inflação mais recentes aliviaram as preocupações em relação ao potencial impacto negativo do aumento do custo de vida no poder de compra, o que poderia levar a uma maior desaceleração da atividade econômica. Em novembro, o IPCA variou 5,77% em relação a igual período de 2012, mostrando desaceleração em relação ao dado de outubro (5,84%). O arrefecimento decorreu, sobretudo, de um melhor comportamento dos preços dos alimentos, lembrando que em 2012 houve um choque de oferta, cujos impactos finalmente estão saindo do índice. Entretanto, pode ser muito cedo para dizer que existe uma melhoria genuína e duradoura do cenário inflacionário. Em 2014, a inflação tende a continuar avançando, devendo alcançar 6,3%. A partir de janeiro a inflação anual já não contará com os efeitos positivos provenientes da redução dos preços da energia elétrica, ocorrida no início de Ademais, os preços tendem permanecer relativamente pressionados pela relativa estabilidade do crescimento do crédito público ou das despesas fiscais, bem como pelo mercado de trabalho ainda aquecido. 8% IPCA 1,00% 6% 0,75% 4% 0,50% 2% 0,25% 0% Variação sobre o mesmo mês do ano anterior (%) 0,00% Variação sobre o mês anterior (%) -2% -0,25% nov-10 mai-11 nov-11 mai-12 nov-12 mai-13 nov-13 Fonte: IBGE Resultado Fiscal De acordo com os últimos dados divulgados, o resultado fiscal vem mostrando-se mais fraco em relação aos anos anteriores. Neste contexto, reduzimos a previsão de superávit primário de 2013 para 1,8%, de 1,9% originalmente, mesmo considerando-se uma possível recuperação nos próximos meses. Vale ressaltar que o próximo resultado primário poderá vir a ser impulsionado pelo bônus de assinatura do campo de Libra. Em busca do equilíbrio fiscal Para 2014, a administração das contas fiscais deverá buscar a manutenção de um delicado equilíbrio, com objetivo de: (i) evitar uma maior desaceleração econômica; (ii) impedir um aumento dos níveis de endividamento público; (iii) não atrapalhar os esforços do Banco Central para reduzir a inflação. A tarefa será facilitada por uma perspectiva global, que ainda favorece a desvalorização do real, e, portanto, uma melhora na posição fiscal externa do Brasil (já que o país é um credor 7

8 externo líquido). Dada esta desvalorização esperada do real, o governo poderia apresentar um superávit primário menor em 2014, do que em 2013, e ainda ver um declínio da relação dívida líquida/pib. No entanto, assumindo o esforço para manter a política fiscal em território "neutro" na medida em que a inflação é um ponto importante, esperamos que o superávit primário seja o mesmo que em 2013 (1,8% do PIB). Resultado Primário do Setor Público 35 4,5% ,0% ,5% 5 0 0,0% Resultado Primário (R$ bilhões) -15 Resultado Primário / PIB (%) em 12 meses -1,5% set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-13 Fonte:Banco Central Balanço de Pagamentos Poupar dólares na economia brasileira parece, cada vez mais, uma característica do passado. A prova disso é a queda do superávit no balanço de pagamentos, quase consecutivamente, desde julho de 2011 (quando atingiu seu auge de 3,5% do PIB), tornando-se, inclusive, um déficit nos últimos três meses. Manutenção do deficit em conta corrente e a relação com a política cambial As sucessivas desacelerações do balanço decorrem do inevitável efeito do aumento contínuo no déficit em conta corrente, contrabalanceado por um superávit cada vez menor nas contas capital e financeira. Em outubro, o balanço de pagamentos consolidou o terceiro déficit consecutivo, com valor negativo em conta corrente atingindo US$ 7,1 bilhões. Nos doze meses encerrados no período em questão, o balanço de pagamentos registrou um déficit equivalente a 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB), o maior desde Tal deterioração começou em meados de 2012, quando as exportações ficaram estagnadas e as importações continuaram a subir. Apesar da moeda mais fraca, a demanda interna (incluindo investimentos) continua a ser estimulada pela redução da poupança doméstica. O declínio no volume do comércio com o exterior, desde o final de 2011, pode ser explicado pelo menor fluxo de capital entrante no país, especialmente na forma de pequenos investimentos em carteira. De fato, apesar de tais investimentos terem recuado de 3,1% do PIB, em novembro de 2011, para cerca de 0,5% do PIB, em meados de 2012, os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) se mantiveram relativamente estáveis (2,75% do PIB, quase o mesmo nível ao longo dos últimos dois anos). Mesmo com uma moeda mais depreciada, o déficit em conta corrente não mostrou 8

9 recuperação expressiva. Tal fato alimenta o dilema do câmbio no Brasil: (i) deixar a moeda depreciar ainda mais, com o objetivo de estimular a atividade doméstica; ou (ii) manter a moeda em um nível mais forte para ajudar a mitigar as pressões inflacionárias. Vale ressaltar que a menor disponibilidade de capital estrangeiro para financiar a demanda brasileira também impõe certas restrições as políticas domésticas expansionistas, dificultando ainda mais uma recuperação econômica, em linha com a nossa visão de desaceleração da economia brasileira no ano que vem. 15 Balanço de Pagamentos (US$ bilhões) 10 7,7 5 5,6 5,4 0 0,4 0,5-5 -3,2-5,4-4,5 Balanço de Pagamentos -10 Conta Corrente Investimento Estrangeiro Direto -15 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 Fonte: Banco Central -7,1 9

10 Este relatório foi preparado pela equipe de análise de investimentos da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), que é uma sociedade controlada pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ), mesmo controlador da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, fotocopiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora ou da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório, limitadas às companhias objeto de sua análise, nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: Os analistas de investimento declaram que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração dos analistas de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Bradesco tem participação direta acima de 5% na empresa Cielo S.A.. A Bradseg Participações Ltda., empresa do Grupo Bradesco, tem participação indireta acima de 5% no Fleury S.A. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação indireta acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta de distribuição pública de ações de Unidas S.A. e units da Via Varejo S.A.. A Ágora e a Bradesco Corretora estão participando como instituições intermediárias na oferta de distribuição pública de ações de CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A., de Certificados de Recebíveis Imobiliários de Brazilian Securities Companhia de Securitização. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Abril Educação, Aliansce, Banco BTG Pactual, Banco do Brasil, BB Progressivo II - FII, BB Seguridade, Biosev, BHG, BNDESPAR, BR Malls, Bradespar, Brasil Telecom, CART, CEDAE, Chemical VII, Chemical VIII, Colinas, Comgás, CPFL Energias Renováveis, Daycoval, EcoRodovias, Ecovias, Embratel, Equatorial, Estácio, FII BTG Pactual Corporate Office Fund, Fleury, Gafisa, Gávea Crédito Estruturado (FIDC), Iguatemi, JBS, Marfrig, MPX, Multiplan, OAS, OI, Petropar, Raízen Energia, Restoque (Le Lis Blanc), Rodobens, Sabesp, Smiles, Vale e Vix Logística. Também atuou como assessor financeiro de Alpargatas na operação com a Osklen. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: Abril Educação, Aliansce, Alupar, Autoban, BNDESPAR, Banco BTG Pactual, BB Progressivo II - FII, BB Seguridade, Biosev, BHG, Comgás, CPFL Energias Renováveis, Equatorial, Estácio, Fator IFIX - FII, FII BTG Pactual Corporate Office Fund, FII - General Shopping Ativo e Renda, Fator Verità FII, Fibria, FII Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos, FII TB Office, FII TRX, Iguatemi, Iochpe Maxion, GAEC Educação, Linx, Marfrig, Minerva, Multiplan, Rio Bravo Crédito Imobiliário II - FII, Rodovias do Tietê, Santander Agências FII, Senior Solution, SDI Logística Rio - FII, Ser Educacional, Smiles, SP Downtown - FII, Triângulo do Sol, Tupy e XP Corporate Macaé - FII. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Alpargatas (ALPA4) e Odontoprev (ODPV3). O Bradesco recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de debêntures da USIMINAS e BNDESPAR, e cotas do Fundo Imobiliário BB Progressivo II. Informações adicionais sobre quaisquer ações recomendadas podem ser obtidas por meio de solicitação. Os relatórios publicados pela equipe de análise de investimento da Bradesco Corretora também podem ser encontrados no site 10

11 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo Jose Francisco Cataldo Ferreira Supervisor, Petróleo, Petroquímico, Papel & Celulose e Logística Luiz Otávio Broad luiz.broad@agorainvest.com.br Mineração, Siderurgia, Bancos, Seguros & Serviços Financeiros Aloisio Villeth Lemos aloisio.lemos@agorainvest.com.br Assistentes de Análise Bruno Guimarães Taboada bruno.taboada@agorainvest.com.br Ricardo Faria França ricardo.franca@agorainvest.com.br Gabriel Valente Coutinho gabriel.coutinho@agorainvest.com.br Superintendente Comercial Adilson José dos Santos Área Comercial PRIVATE/CORPORATE/EMPRESAS Área Comercial PRIME/VAREJO comercial@bradescobbi.com.br corretora@bradescobbi.com.br Jaqueline Fernandes de Moraes Celio Lee Bruna Aparecida Sampaio Andressa Lupinari Caiado Home Broker faq@bradescobbi.com.br Sonia Regina Gomes Moura Costa Sarai Elizabeth Vega Molina Audilene Timoteo Lima Carla Helena Bontempo Thiago Gabriel de Paula Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mesa Alta Renda SALAS DE AÇÕES PORTO ALEGRE Luiz Roberto de Araújo araujo@bradescobbi.com.br FLORIANOPOLIS Fernando Pavan pavan@bradescobbi.com.br CURITIBA Ana Cristina Brito anacristina@bradescobbi.com.br LONDRINA André lonso Brito andralonso@bradescobbi.com.br FORTALEZA Weslley Alves Mello wesley@bradescobbi.com.br RIO DE JANEIRO Jorge A de Siqueira Lopes jorge@bradescobbi.com.br SALVADOR Leonardo Pinto de Souza leonardo.souza@bradescobbi.com.br BELO HORIZONTE Marcio de Lima Correa Neto marcio.correa@bradescobbi.com.br JUIZ DE FORA Vanderley Vasconcelos Mendonça vanderley@bradescobbi.com.br UBERLÂNDIA André Luiz de Souza andreluiz@bradescobbi.com.br SÃO PAULO Lucinda Rodrigues lucinda@bradescobbi.com.br ALPHAVILLE Douglas Racan douglas@bradescobbi.com.br SANTO ANDRE Marina Neves Almeida marina@bradescobbi.com.br CAMPINAS Fabio de Souza Silva fabiosouza@bradescobbi.com.br S.J.R.PRETO Danilo Tridico dtridico@bradescobbi.com.br 11

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