ESTRATÉGIA /12/2013
|
|
- Gabriella Alcaide Palma
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estratégia 2014 Neste relatório, apresentamos nossa visão para o panorama econômico brasileiro em 2014, bem como nossas expectativas para o mercado acionário. Vale ressaltar que, no âmbito corporativo, já incluímos estimativas atualizadas para 2014 no que diz respeito à maioria das empresas que fazem parte do nosso universo de cobertura. O cenário para o mercado brasileiro dever estar, de alguma forma, vinculado ao resultado das eleições presidenciais de 2014 e às indicações de tendências políticas. Outro aspecto que precisa ser considerado consiste no fluxo de notícias sobre a política do Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, com relação ao desmonte das compras mensais de ativos. Com base nestes aspectos, a economia doméstica ainda deverá apresentar um desempenho modesto, com crescimento do PIB de 2,2%, em 2013, e de 1,5%, para Cabe ressaltar que, independentemente do resultado das eleições, a política econômica tende a tornar-se mais favorável a partir do final de 2014 ou início de 2015, mantendo o foco no controle da inflação e na evolução das contas fiscais. Já há sinais nesse sentido e acreditamos que o ajuste deverá mostrar-se maior. Índices Cotação 2013* Ibovespa ,3% Dow Jones ,9% S&P ,6% DAX ,7% CAC ,0% IBEX ,1% FTSE ,1% *Variações acumuladas no ano até o fechamento do dia 10/12/13 Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora O desempenho modesto do PIB estimado para 2015 (1,5%) é resultado deste ajuste mais profundo da economia, com medidas de ajuste no âmbito fiscal, monetário e creditício. Tal cenário poderá refletir-se em uma performance positiva do mercado financeiro, na expectativa de uma recuperação mais sustentável nos anos seguintes. Quanto à abordagem do Fed na retirada dos estímulos monetários na economia dos EUA, estimamos ações menos bruscas. O início da retirada das compras mensais de ativos tende a começar apenas no 2T14 (depois que Janet Yellen assumir o cargo de presidente do Fed), devendo ser implementada gradualmente, com o acompanhamento sistemático de seus impactos sobre a economia e mercado financeiro. Neste contexto, o desempenho do mercado brasileiro poderá vir a ser volátil, mas sem os mesmos efeitos expressivos registrados em junho e julho de 2013 (quando havia expectativa de retirada dos estímulos no curto prazo). No que concerne ao mercado acionário brasileiro, considerando-se a soma dos lucros das empresas analisadas, projetamos um crescimento de 11,3% em 2013 e de 9,0% em 2014, conforme mostrado na imagem abaixo. 11,3% 9,0% E 2014E -18,2% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora 1
2 Excluindo-se Petrobras, Vale e siderúrgicas, aguardamos uma expansão dos lucros de 2,9% em 2013 e de 20,4% em ,4% 2,9% E 2014E -1,7% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora Neste cenário, projetamos uma pontuação de 62 mil para o Ibovespa em 2014, número que implica em um múltiplo P/L (valor de mercado/total de lucros) de 12,0x para o final de 2014 (contra o atual P/L 2013 de 12,8x). A maior parte do potencial de valorização do mercado acionário brasileiro baseia-se, assim, na projeção de crescimento de lucros no próximo ano. Antevemos um crescimento relativamente forte dos resultados corporativos em 2014 (excluindo-se Petrobras, Vale e siderúrgicas), em função da inflação dos preços, da expectativa de relativa estabilidade de volumes e demanda, além de maior controle de custos. Vale ressaltar que estabelecemos o novo objetivo para o Ibovespa ao final de 2014 (62.00 pontos) considerando a nova metodologia de composição do índice. Acreditamos que o cenário descrito continua favorecendo a nossa estratégia de seletividade e a escolha de ações com bons fundamentos para compor nossas carteiras recomendadas mensalmente em 2014, como já fizemos ao longo de Em síntese, a nossa estratégia para a Bolsa brasileira continua baseando-se na busca de oportunidades atrativas, com foco no cenário microeconômico e nas expectativas acerca de possíveis eventos positivos para as empresas. Cabe destacar nossa preferência por companhias com posição de caixa confortável, baixo nível de endividamento e elevado poder de barganha na definição de preços no mercado doméstico. 2
3 Conteúdo CENÁRIO MACROECONÔMICO 4 Depois da Turbulência 4 Câmbio 5 Nível De Atividade 6 Inflação 7 Resultado Fiscal 7 Balanço de Pagamentos 8 3
4 CENÁRIO MACROECONÔMICO Depois da Turbulência Nos últimos anos vivenciamos uma diversidade de cenários econômicos no Brasil. O ano de 2010 ficou caracterizado por forte crescimento e, na sequência, enfrentamos um período de estagnação ao final de Atualmente, em 2013, a economia encontra-se em recuperação gradual. Neste contexto, os investidores ainda precisam avaliar para qual direção o país está se deslocando. Há uma sinalização clara de que o interesse pelo mercado brasileiro não mostra-se igual ao verificado após o país registrar crescimento econômico de 7,5%, em De fato, os fluxos de capitais destinados ao país revelaram-se muito além dos níveis normais nos últimos anos. Sendo assim, o atual interesse pelos ativos brasileiros parece reduzido. Vale ressaltar que tais fluxos apresentavam pouca correlação com mudanças específicas nas condições do Brasil e das variáveis domésticas de longo prazo. Tais movimentos, provavelmente, mostravam-se mais influenciados por estímulos monetários (compras mensais de ativos QE), projeções de recuperação econômica, programas de reestruturação na Europa (LTROs, OMTS), mudanças no Japão, dentre outros fatores. Os fluxos de capitais, em termos históricos, vêm sendo expressivos recentemente. Nem mesmo às vésperas da crise de 2008, o Brasil testemunhou uma entrada de recursos dessa magnitude. Não há exemplo de outra movimentação de capital, deste nível, para o Brasil, na história moderna. A principal questão para o país consiste em fatores comerciais e cambiais (termos de troca). Em nossa visão, os regimes globais de política monetária foram, de alguma forma, responsáveis por um impulso nos preços das commodities ou, pelo menos, para as exportações brasileiras. Atenção à política monetária dos EUA Daqui para frente, a verdadeira questão para política monetária, em termos globais, consiste em como serão conduzidos os estímulos nos EUA, principalmente como a futura presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, irá continuar o legado de Ben Bernanke. Muitos economistas concordam que a retirada dos atuais estímulos (até agora adiada) seria o primeiro passo para a "normalização" das condições monetárias. Nossa visão, por outro lado, baseia-se na ideia de que o mundo ainda não encontra-se preparado para uma remoção integral dos estímulos. O cenário básico é que o afrouxamento quantitativo tornou-se responsável pelos atuais dilemas que o mundo (especialmente os EUA) está enfrentando. As autoridades precisam conviver com o fato de que, cinco anos após a crise, ainda não houve uma recuperação significativa no mundo desenvolvido. O capital (ou dinheiro), no entanto, manteve-se em circulação em diversos países. O Brasil sofreu com esta onda de fluxos de capital, ao passo que adotou medidas de estímulos fiscais e monetários, incluindo o crescimento contínuo do crédito. Aqui, tanto quanto no mundo desenvolvido, os estímulos não têm sido ligados a uma recuperação forte e consistente. Esse é o dilema do Brasil: normalizar o crescimento e realizar estímulos compatíveis com um sistema de crédito robusto e uma inflação estável. Em linhas gerais, os referidos fatores "externos" implicam em um cenário sem modificações expressivas no que diz respeito à estrutura de investimentos e poupança na economia brasileira. No entanto, não devemos negligenciar o fato de que, devido a grandes estímulos para o consumo, as taxas de poupança permaneceram em queda no país, a partir de um nível já baixo, ao longo dos últimos três anos. 4
5 Muitos investidores locais estão convencidos de que o problema é a produtividade (ou a falta dela). Não discordamos, pois a melhoria da produtividade é sempre uma maneira de propiciar o crescimento (fazer mais com menos). Mas as questões que serão fundamentais, num primeiro momento, encontram-se relacionadas à normalização da política monetária. Nos últimos anos, o Brasil passou por uma experimentação de redução agressiva das taxas de juros (em termos nominais e reais), trazendo, dessa forma, uma inflação mais elevada. Sendo assim, as mudanças refletiram-se em impactos negativos sobre a economia, havendo uma indicação de que medidas não deverão ser repetidas nos mesmos moldes, deixando incertezas no cenário doméstico. Processo de normalização da estrutura econômica? No tocante ao segmento fiscal, o Brasil manteve um resultado primário superavitário (menor do que antes, mas ainda considerável), enquanto boa parte do mundo não se preocupou (ou não podia se preocupar) com isso nos últimos anos. Sendo assim, a normalização da atual estrutura econômica doméstica fundamenta-se em um maior equilíbrio do crescimento do mercado creditício. Isto revela-se importante por três razões: (i) a evolução desse processo tende a refletir-se em efeitos positivos sobre o cenário fiscal (menores incentivos); (ii) a estrutura de capital da economia deverá ser orientada aos interesses de mercado, com um possível aumento da seletividade de projetos com foco em rentabilidade; e (iii) o controle do processo inflacionário, através de política monetária tradicional, tende a tornar-se mais fácil. Considerando-se que o Brasil exibe menor espaço de manobra em relação ao que possuía antes de ampliar os estímulos à economia, pode-se afirmar que há necessidade de novas medidas de incentivos atualmente. Acreditamos que o debate sobre as opções de políticas econômicas avançou desde Neste contexto, o avanço da inflação configurou-se como a mais recente sinalização de alerta" sobre a necessidade de mudanças. Cabe ressaltar que antevemos a inflação se estabilizando durante No que tange ao próximo ano, não antevemos ajustes significativos na economia, tendo em vista, dentre outros fatores, o calendário eleitoral. Em síntese, o Brasil deverá repetir a linha de ações adotada em Dessa maneira, qualquer alteração de maior relevância não deverá ocorrer antes de A seguir vamos descrever em detalhes o que estamos projetando em termos de variáveis macroeconômicas: Câmbio Câmbio 2014: R$2,60/ 1US$ No que diz respeito à taxa de câmbio (R$/US$), não antevemos movimentações expressivas em relação ao patamar negociado atualmente no mercado até o final de Sendo assim, estimamos uma taxa de R$ 2,35 / US$ 1 para o término do ano. Já para 2014, prevemos uma maior depreciação do real frente ao dólar. Em nossa visão, a taxa de câmbio deverá alcançar R$ 2,60 / US$ 1 em dezembro de As razões para aguardarmos tal desvalorização referem-se, basicamente, ao cenário econômico global. No que tange aos Estados Unidos, a retirada gradual dos estímulos monetários tende a reduzir a liquidez nos mercados financeiros internacionais, afetando a moeda brasileira. Já na China, um possível menor ritmo de crescimento poderá vir a ampliar uma desvalorização da divisa. Finalmente, a recuperação ainda modesta e incerta da economia europeia também poderá revelar-se um obstáculo para o valor do real contra a moeda norte-americana. 5
6 3,00 Taxa de Câmbio (R$/US$) 2,50 2,00 1,50 1,00 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 Fonte: Banco Central Nível De Atividade Os direcionadores da estimada recuperação econômica brasileira, em 2013, não têm sido suficientes. Até então, não foi registrado aumento das exportações e nem queda nas importações de bens manufaturados, apesar da depreciação cambial que, por sua vez, reduziu o custo unitário de mão de obra doméstica para níveis de Além disso, as medidas de estímulo econômico também não apresentaram os efeitos positivos aguardados. Ou, talvez, os estímulos podem ter sido mais fortes do que o necessário. Projeção de 10,25% para a taxa Selic em 2014 A crise de 2008 marcou a transição da economia global de um período de excesso de demanda e de falta de capacidade de fornecimento, para um período de falta de demanda global e excesso de capacidade de oferta. Diante de tal contexto, a produção mundial teria que se ajustar. Produtores com custos marginais mais elevados provavelmente seriam os únicos a serem afetados num primeiro momento. No Brasil, medidas, tais como cortar impostos e fornecer crédito subsidiado para os setores mais frágeis, podem ter adiado o ajuste na produção econômica. Por outro lado, essa estratégia pode implicar em uma restrição à economia quanto ao remanejamento de recursos de setores menos produtivos para setores mais produtivos. Vale ressaltar que, em um cenário com um mercado de trabalho aquecido, a inovação e produtividade são dificultadas pela menor disponibilidade de mão de obra e, portanto, pelo seu custo elevado. Nossa visão para a economia baseia-se, dentre outros fatores, em: quanto mais incentivos, mais difícil removê-los. Neste contexto, uma possível restrição no mercado creditício tende a refletir-se em efeitos negativos à economia. Cabe salientar que qualquer ajuste econômico tende a ser implementado gradualmente - sem mudanças relevantes em No que tange à política monetária, o ciclo de ajustes na taxa de juros deverá continuar em curso até 2014, com o objetivo de manter a inflação sobre controle. Sendo assim, projetamos apenas um novo aumento de 0,25 p.p. na taxa de juros Selic, que deverá alcançar 10,25% ao final do próximo ano. Finalmente, quanto à política fiscal, antevemos pouco espaço para novos estímulos. Em síntese, 2014 deverá ser um ano de crescimento modesto. 6
7 Inflação IPCA em 2014: previsão de alta de 6,3% Os indicadores de inflação mais recentes aliviaram as preocupações em relação ao potencial impacto negativo do aumento do custo de vida no poder de compra, o que poderia levar a uma maior desaceleração da atividade econômica. Em novembro, o IPCA variou 5,77% em relação a igual período de 2012, mostrando desaceleração em relação ao dado de outubro (5,84%). O arrefecimento decorreu, sobretudo, de um melhor comportamento dos preços dos alimentos, lembrando que em 2012 houve um choque de oferta, cujos impactos finalmente estão saindo do índice. Entretanto, pode ser muito cedo para dizer que existe uma melhoria genuína e duradoura do cenário inflacionário. Em 2014, a inflação tende a continuar avançando, devendo alcançar 6,3%. A partir de janeiro a inflação anual já não contará com os efeitos positivos provenientes da redução dos preços da energia elétrica, ocorrida no início de Ademais, os preços tendem permanecer relativamente pressionados pela relativa estabilidade do crescimento do crédito público ou das despesas fiscais, bem como pelo mercado de trabalho ainda aquecido. 8% IPCA 1,00% 6% 0,75% 4% 0,50% 2% 0,25% 0% Variação sobre o mesmo mês do ano anterior (%) 0,00% Variação sobre o mês anterior (%) -2% -0,25% nov-10 mai-11 nov-11 mai-12 nov-12 mai-13 nov-13 Fonte: IBGE Resultado Fiscal De acordo com os últimos dados divulgados, o resultado fiscal vem mostrando-se mais fraco em relação aos anos anteriores. Neste contexto, reduzimos a previsão de superávit primário de 2013 para 1,8%, de 1,9% originalmente, mesmo considerando-se uma possível recuperação nos próximos meses. Vale ressaltar que o próximo resultado primário poderá vir a ser impulsionado pelo bônus de assinatura do campo de Libra. Em busca do equilíbrio fiscal Para 2014, a administração das contas fiscais deverá buscar a manutenção de um delicado equilíbrio, com objetivo de: (i) evitar uma maior desaceleração econômica; (ii) impedir um aumento dos níveis de endividamento público; (iii) não atrapalhar os esforços do Banco Central para reduzir a inflação. A tarefa será facilitada por uma perspectiva global, que ainda favorece a desvalorização do real, e, portanto, uma melhora na posição fiscal externa do Brasil (já que o país é um credor 7
8 externo líquido). Dada esta desvalorização esperada do real, o governo poderia apresentar um superávit primário menor em 2014, do que em 2013, e ainda ver um declínio da relação dívida líquida/pib. No entanto, assumindo o esforço para manter a política fiscal em território "neutro" na medida em que a inflação é um ponto importante, esperamos que o superávit primário seja o mesmo que em 2013 (1,8% do PIB). Resultado Primário do Setor Público 35 4,5% ,0% ,5% 5 0 0,0% Resultado Primário (R$ bilhões) -15 Resultado Primário / PIB (%) em 12 meses -1,5% set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-13 Fonte:Banco Central Balanço de Pagamentos Poupar dólares na economia brasileira parece, cada vez mais, uma característica do passado. A prova disso é a queda do superávit no balanço de pagamentos, quase consecutivamente, desde julho de 2011 (quando atingiu seu auge de 3,5% do PIB), tornando-se, inclusive, um déficit nos últimos três meses. Manutenção do deficit em conta corrente e a relação com a política cambial As sucessivas desacelerações do balanço decorrem do inevitável efeito do aumento contínuo no déficit em conta corrente, contrabalanceado por um superávit cada vez menor nas contas capital e financeira. Em outubro, o balanço de pagamentos consolidou o terceiro déficit consecutivo, com valor negativo em conta corrente atingindo US$ 7,1 bilhões. Nos doze meses encerrados no período em questão, o balanço de pagamentos registrou um déficit equivalente a 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB), o maior desde Tal deterioração começou em meados de 2012, quando as exportações ficaram estagnadas e as importações continuaram a subir. Apesar da moeda mais fraca, a demanda interna (incluindo investimentos) continua a ser estimulada pela redução da poupança doméstica. O declínio no volume do comércio com o exterior, desde o final de 2011, pode ser explicado pelo menor fluxo de capital entrante no país, especialmente na forma de pequenos investimentos em carteira. De fato, apesar de tais investimentos terem recuado de 3,1% do PIB, em novembro de 2011, para cerca de 0,5% do PIB, em meados de 2012, os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) se mantiveram relativamente estáveis (2,75% do PIB, quase o mesmo nível ao longo dos últimos dois anos). Mesmo com uma moeda mais depreciada, o déficit em conta corrente não mostrou 8
9 recuperação expressiva. Tal fato alimenta o dilema do câmbio no Brasil: (i) deixar a moeda depreciar ainda mais, com o objetivo de estimular a atividade doméstica; ou (ii) manter a moeda em um nível mais forte para ajudar a mitigar as pressões inflacionárias. Vale ressaltar que a menor disponibilidade de capital estrangeiro para financiar a demanda brasileira também impõe certas restrições as políticas domésticas expansionistas, dificultando ainda mais uma recuperação econômica, em linha com a nossa visão de desaceleração da economia brasileira no ano que vem. 15 Balanço de Pagamentos (US$ bilhões) 10 7,7 5 5,6 5,4 0 0,4 0,5-5 -3,2-5,4-4,5 Balanço de Pagamentos -10 Conta Corrente Investimento Estrangeiro Direto -15 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 Fonte: Banco Central -7,1 9
10 Este relatório foi preparado pela equipe de análise de investimentos da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), que é uma sociedade controlada pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ), mesmo controlador da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, fotocopiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora ou da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório, limitadas às companhias objeto de sua análise, nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: Os analistas de investimento declaram que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração dos analistas de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Bradesco tem participação direta acima de 5% na empresa Cielo S.A.. A Bradseg Participações Ltda., empresa do Grupo Bradesco, tem participação indireta acima de 5% no Fleury S.A. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação indireta acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta de distribuição pública de ações de Unidas S.A. e units da Via Varejo S.A.. A Ágora e a Bradesco Corretora estão participando como instituições intermediárias na oferta de distribuição pública de ações de CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens S.A., de Certificados de Recebíveis Imobiliários de Brazilian Securities Companhia de Securitização. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Abril Educação, Aliansce, Banco BTG Pactual, Banco do Brasil, BB Progressivo II - FII, BB Seguridade, Biosev, BHG, BNDESPAR, BR Malls, Bradespar, Brasil Telecom, CART, CEDAE, Chemical VII, Chemical VIII, Colinas, Comgás, CPFL Energias Renováveis, Daycoval, EcoRodovias, Ecovias, Embratel, Equatorial, Estácio, FII BTG Pactual Corporate Office Fund, Fleury, Gafisa, Gávea Crédito Estruturado (FIDC), Iguatemi, JBS, Marfrig, MPX, Multiplan, OAS, OI, Petropar, Raízen Energia, Restoque (Le Lis Blanc), Rodobens, Sabesp, Smiles, Vale e Vix Logística. Também atuou como assessor financeiro de Alpargatas na operação com a Osklen. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: Abril Educação, Aliansce, Alupar, Autoban, BNDESPAR, Banco BTG Pactual, BB Progressivo II - FII, BB Seguridade, Biosev, BHG, Comgás, CPFL Energias Renováveis, Equatorial, Estácio, Fator IFIX - FII, FII BTG Pactual Corporate Office Fund, FII - General Shopping Ativo e Renda, Fator Verità FII, Fibria, FII Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos, FII TB Office, FII TRX, Iguatemi, Iochpe Maxion, GAEC Educação, Linx, Marfrig, Minerva, Multiplan, Rio Bravo Crédito Imobiliário II - FII, Rodovias do Tietê, Santander Agências FII, Senior Solution, SDI Logística Rio - FII, Ser Educacional, Smiles, SP Downtown - FII, Triângulo do Sol, Tupy e XP Corporate Macaé - FII. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Alpargatas (ALPA4) e Odontoprev (ODPV3). O Bradesco recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de debêntures da USIMINAS e BNDESPAR, e cotas do Fundo Imobiliário BB Progressivo II. Informações adicionais sobre quaisquer ações recomendadas podem ser obtidas por meio de solicitação. Os relatórios publicados pela equipe de análise de investimento da Bradesco Corretora também podem ser encontrados no site 10
11 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo Jose Francisco Cataldo Ferreira Supervisor, Petróleo, Petroquímico, Papel & Celulose e Logística Luiz Otávio Broad luiz.broad@agorainvest.com.br Mineração, Siderurgia, Bancos, Seguros & Serviços Financeiros Aloisio Villeth Lemos aloisio.lemos@agorainvest.com.br Assistentes de Análise Bruno Guimarães Taboada bruno.taboada@agorainvest.com.br Ricardo Faria França ricardo.franca@agorainvest.com.br Gabriel Valente Coutinho gabriel.coutinho@agorainvest.com.br Superintendente Comercial Adilson José dos Santos Área Comercial PRIVATE/CORPORATE/EMPRESAS Área Comercial PRIME/VAREJO comercial@bradescobbi.com.br corretora@bradescobbi.com.br Jaqueline Fernandes de Moraes Celio Lee Bruna Aparecida Sampaio Andressa Lupinari Caiado Home Broker faq@bradescobbi.com.br Sonia Regina Gomes Moura Costa Sarai Elizabeth Vega Molina Audilene Timoteo Lima Carla Helena Bontempo Thiago Gabriel de Paula Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mesa Alta Renda SALAS DE AÇÕES PORTO ALEGRE Luiz Roberto de Araújo araujo@bradescobbi.com.br FLORIANOPOLIS Fernando Pavan pavan@bradescobbi.com.br CURITIBA Ana Cristina Brito anacristina@bradescobbi.com.br LONDRINA André lonso Brito andralonso@bradescobbi.com.br FORTALEZA Weslley Alves Mello wesley@bradescobbi.com.br RIO DE JANEIRO Jorge A de Siqueira Lopes jorge@bradescobbi.com.br SALVADOR Leonardo Pinto de Souza leonardo.souza@bradescobbi.com.br BELO HORIZONTE Marcio de Lima Correa Neto marcio.correa@bradescobbi.com.br JUIZ DE FORA Vanderley Vasconcelos Mendonça vanderley@bradescobbi.com.br UBERLÂNDIA André Luiz de Souza andreluiz@bradescobbi.com.br SÃO PAULO Lucinda Rodrigues lucinda@bradescobbi.com.br ALPHAVILLE Douglas Racan douglas@bradescobbi.com.br SANTO ANDRE Marina Neves Almeida marina@bradescobbi.com.br CAMPINAS Fabio de Souza Silva fabiosouza@bradescobbi.com.br S.J.R.PRETO Danilo Tridico dtridico@bradescobbi.com.br 11
Setor Varejo: Prévias do 1T14
Setor Varejo: Prévias do 1T14 Estamos publicando nossas estimativas de resultados do 1T14 para as empresas brasileiras do setor de varejo, que fazem parte do nosso universo de cobertura. Dentre as empresas
Leia maisMês de Agosto. Mês de Junho
Performance Relatório Ágora Graphics - Performance - Ágora Graphics Mês de Agosto Mês de Junho terça-feira, 1 de setembro de 2015 Data de Entrada Papel Operação Preço de Compra Preço de Venda Retorno Rentabilidade
Leia maisAnálise de Empresas 20/08/2014
Construção Civil: Resultados do 2T14 Os resultados do 2T14 confirmaram nossa visão de que o setor de construção civil pode ter outro ano de desempenho tímido. Como antecipamos em nossas prévias, MRV e
Leia maisComentário. Gráfico Diário. Gráfico Intraday 60
Ibovespa Futuro * O relatório é fechado logo após o encerramento do mercado à vista, então pode haver descasamento entre as cotações reais de fechamento e as apresentadas no relatório. INDJ14 47.430 1,01%
Leia maisAnálise de Empresas. Shoppings: O que esperar no 3T16? 24/10/2016
Shoppings: O que esperar no 3T16? Acreditamos em uma dinâmica semelhante ao do 2T16, com os shoppings da Iguatemi e Multiplan com desempenhos superiores aos da BR Malls e Aliansce; Entretanto, os indicadores
Leia maisAnálise de Empresas. Tecnologia: Revisão de Estimativas 01/12/2016
Tecnologia: Revisão de Estimativas Apesar do valuation atrativo da TOTVS, os investidores seguem cautelosos em relação aos resultados do curto prazo; Seguimos com recomendação Neutra para TOTS3, enquanto
Leia maisAnálise de Empresas 13/07/2016. BM&FBovespa e Cetip: Novos Preços-Alvo
e Cetip: Novos Preços-Alvo A deverá ser a maior beneficiária de uma potencial retomada das atividades no mercado de capitais no Brasil; O segmento de derivativos deverá ter uma atratividade especial, a
Leia maisAnálise de Empresas. JSL: Encontrando valor 10/10/2016 JSLG3
JSL: Encontrando valor A JSL está em uma nova fase de geração de valor e esperamos que a melhoria de rentabilidade continue no 2S16, ganhando maior vigor no período entre 2017 e 2020. A geração caixa a
Leia maisAnálise de Empresas. Reinício de Cobertura do Grupo Gerdau, Usiminas e Vale 06/09/2016
Reinício de Cobertura do Grupo Gerdau, Usiminas e Vale Neste Relatório, um resumo das novas avaliações que fizemos para Gerdau (GGBR4), Metalúrgica Gerdau (GOAU4), Usiminas (USIM5) e Vale (VALE5). As recomendações
Leia maisAnálise de Empresas 24/06/2016. BRF: Revisão de Estimativas e novo preço-alvo de R$ 60,00. BRFS3. Recomendação: Preço-alvo: 60,00 Upside: 37,0%
BRF: Revisão de Estimativas e novo preço-alvo de R$ 60,00. Os spreads de carne suína mostram uma forte correlação com as margens Ebit domésticas da BRF; Os spreads indicam uma margem Ebit interna de cerca
Leia maisAnálise de Empresas. Alimentos: Prévias do 4T16 22/02/2017. A M. Dias Branco continua se beneficiando de um real mais forte.
Alimentos: Prévias do 4T16 A M. Dias Branco continua se beneficiando de um real mais forte. JBS também deve apresentar resultados mais fortes, com suas operações nos Estados Unidos surpreendendo pelo lado
Leia maisAnálise de Empresas. Reinício de cobertura de Papel e Celulose com visão cautelosa: Klabin, Suzano e Fibria 19/09/2016
Reinício de cobertura de Papel e Celulose com visão cautelosa: Klabin, Suzano e Fibria Neste Relatório, um resumo das novas avaliações que fizemos para Klabin (KLBN11), Suzano (SUZB5), e Fibria (FIBR3).
Leia maisAnálise de Empresas 22/07/2016. Shoppings e Propriedades Comerciais: Aproximando-se da Inflexão
Shoppings e Propriedades Comerciais: Aproximando-se da Inflexão Elevamos nossa recomendação de BR Properties (BRPR3) para Compra; Nos shoppings, cenários distintos: shoppings dominantes indo bem, enquanto
Leia maisAbertura de Mercado 23/12/2016
Liquidez tende a ser reduzida na véspera do feriado COMPORTAMENTO DAS PRINCIPAIS BOLSAS Bolsa Variação A sessão desta sexta-feira, véspera de feriado de Natal, tende a ser de liquidez reduzida nos principais
Leia maisAnálise de Empresas. Telecom: Revisão de Estimativas 03/11/2016
Telecom: Revisão de Estimativas Telefônica Brasil e TIM mostram melhora em seus resultados, impulsionados por crescimento da receita de dados e sólido controle de custos; No entanto, valuations já refletem
Leia maisAnálise de Empresas. Setor de Bancos: É possível visualizar um quadro positivo à frente?
Setor de Bancos: É possível visualizar um quadro positivo à frente? Quadro macroeconômico instável pode levar a uma elevação da inadimplência do sistema bancário nos primeiros trimestres deste ano; No
Leia maisAnálise de Empresas 21/06/2016. Telefônica Brasil: Revisão de Estimativas VIVT4
Telefônica Brasil: Revisão de Estimativas Seguimos com recomendação de Compra para as ações da Telefônica Brasil, uma vez que a tese de investimentos da empresa continua sólida, enquanto seu valuation
Leia maisLong & Short Fundamentalista
Razão de COMPRAR ITSA4 Preço de Entrada R$ 9,68 troca Preço atual R$ 9,68 (entrada) Razão de troca (atual) RESULTADO VENDER ITUB4 Preço de Entrada R$ 39,96 0,242 Preço atual R$ 39,96 0,242 0,0% Long ITSA4
Leia maisAbertura de Mercado 25/11/2016
Noticiário doméstico volta ao centro das atenções COMPORTAMENTO DAS PRINCIPAIS BOLSAS Bolsa Variação Os desdobramentos políticos no cenário doméstico devem impor uma postura mais defensiva entre os investidores,
Leia maisAnálise de Empresas. Vale: Revisão de Estimativas e novo Preço-Alvo 18/01/2017 VALE5
Vale: Revisão de Estimativas e novo Preço-Alvo Elevamos o preço-alvo para VALE5 (de R$ 28,00 para R$ 33,00/ação), atualizando o modelo de valuation e ajustando algumas premissas; O preço de mercado atual
Leia maisLong & Short Fundamentalista
Razão de COMPRAR RADL3 Preço de Entrada R$ 57,65 troca Preço atual R$ 57,65 (entrada) Razão de troca (atual) RESULTADO VENDER QUAL3 Preço de Entrada R$ 18,90 3,050 Preço atual R$ 18,90 3,050 0,0% Long
Leia maisDiário Técnico BM&F. Índice Ibovespa Futuro (INDQ17) Intradiário 60 20/07/2017
Diário Técnico BM&F 20/07/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDQ17) Veio abaixo dos 65.820 pts e caso siga corrigindo poderia buscar sua média móvel exponencial de 50 períodos nos 64.590. Acima dos 65.820 pts,
Leia maisRelatório BM&F - Especial 18/01/2017
OURO (OZ1D) Investidores em busca de proteção. Inegavelmente o ano de 2017 começou com uma parcela de incertezas considerável. Os possíveis desdobramentos da saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado
Leia maisDiário Técnico BM&F. Índice Ibovespa Futuro (INDJ17) Intradiário 60 23/02/2017
Diário Técnico BM&F 23/02/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDJ17) Iniciou correção diária e caso confirme topo pela região abriria espaço para seguir realizando rumo aos 68.730 pts e mais abaixo buscaria
Leia maisAnálise de Empresas. Bancos: Revisão de Estimativas. Banco do Brasil permanece como Top Pick no setor 14/03/2017
Bancos: Revisão de Estimativas. Banco do Brasil permanece como Top Pick no setor Atualizamos nossos números para os bancos sob cobertura, incorporando os balanços do 4T16 e atualizando outras premissas;
Leia maisCrise de confiança. Roberto Padovani Setembro 2013
Crise de confiança Roberto Padovani Setembro 2013 jan/92 nov/92 set/93 jul/94 mai/95 mar/96 jan/97 nov/97 set/98 jul/99 mai/00 mar/01 jan/02 nov/02 set/03 jul/04 mai/05 mar/06 jan/07 nov/07 set/08 jul/09
Leia maisDiário Técnico BM&F. Índice Ibovespa Futuro (INDJ17) Intradiário 60 05/04/2017
Diário Técnico BM&F 05/04/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDJ17) Índice segue sem alterações, testando sua média móvel exponencial de 50 dias e caso venha acima dela junto aos 65.980 pts, poderia voltar
Leia maisIbovespa encerra a semana com desvalorização de 5,45% ante uma queda de 5,62% da Carteira Dinâmica
Ibovespa encerra a semana com desvalorização de 5,45% ante uma queda de 5,62% da Carteira Dinâmica Período: 25/03 a 29/03 Com base em análises fundamentalistas, apresentamos alternativas de investimento
Leia maisAnálise de Empresas 15/06/2016. Smiles e Multiplus: Revisão de Estimativas
Smiles e Multiplus: Revisão de Estimativas Volumes de operações das empresas de programas de fidelidade têm se mantido, mas acreditamos que esse ritmo possa desacelerar; Evolução dos gastos com cartões
Leia maisCarteira de Dividendos Dez/18
Carteira s Planner valoriza 6,73% em novembro acima do Ibovespa com 2,38% A Carteira de s leva em consideração os seguintes itens na escolha das ações: i) forte e estável geração de caixa; ii) baixo endividamento;
Leia maisAnálise de Empresas. Seguros: Revisão dos preços-alvo do setor; Recomendações inalteradas 23/08/2017
Seguros: Revisão dos preços-alvo do setor; Recomendações inalteradas Taxas de juros em queda afetam os resultados das seguradoras......e acreditamos que os avanços no lado operacional sejam moderados;
Leia maisAbertura de Mercado 31/01/2017
Bolsas da Europa mostram recuperação COMPORTAMENTO DAS PRINCIPAIS BOLSAS Bolsa Variação As principais bolsas europeias operam em alta, após a queda da véspera. O recuo da taxa de desemprego na Alemanha
Leia maisPerspectivas positivas para o cenário doméstico devem impulsionar o crescimento destas empresas;
Novo relatório de Carteira Recomendada Small Caps, composta por cinco ativos; Perspectivas positivas para o cenário doméstico devem impulsionar o crescimento destas empresas; Agenda de micro reformas,
Leia maisAnálise de Empresas. Setor de Telecom: Revisão de Estimativas 18/08/2016. Melhora no ambiente regulatório deve favorecer o setor;
Setor de Telecom: Revisão de Estimativas Melhora no ambiente regulatório deve favorecer o setor; VIVO destaca-se como uma boa opção para dividendos com yield de 6,1%; Recomendação de compra para VIVO,
Leia maisCrescimento e juros. Roberto Padovani Março 2013
Crescimento e juros Roberto Padovani Março 2013 jan-91 dez-91 nov-92 out-93 set-94 ago-95 jul-96 jun-97 mai-98 abr-99 mar-00 fev-01 jan-02 dez-02 nov-03 out-04 set-05 ago-06 jul-07 jun-08 mai-09 abr-10
Leia maisESTRATÉGIA MENSAL 31/07/13
Mercados: Cenário ainda turbulento pela frente Apesar da melhora dos mercados internacionais em julho, após as autoridades monetárias norte-americanas reduzirem as preocupações com relação a uma rápida
Leia maisCenário Econômico Janeiro de 2014
Cenário Econômico Janeiro de 2014 Introdução Economia Internacional Nos Estados Unidos, o início do tapering foi mais suave do que esperado pelos analistas, o que resultou inicialmente em menores choques
Leia maisAnálise de Empresas. Energisa: Início de Cobertura 20/10/2016 ENGI11
Energisa: Início de Cobertura Estimamos crescimento da empresa vindo de aumento dos volumes, reestruturação de ativos e novos investimentos; M&A pode adicionar valor: em uma indústria em consolidação,
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisDiário Técnico BM&F 17/11/2017
Diário Técnico BM&F 17/11/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDZ17) O índice subiu forte na última sessão e vai forçando a barreira dos 72.900 (antiga congestão que havia sido perdida e que agora oferece resistência).
Leia maisINDX registra alta de 1,46% em Junho
15-abr-11 6-mai-11 27-mai-11 17-jun-11 8-jul-11 29-jul-11 19-ago-11 9-set-11 30-set-11 21-out-11 11-nov-11 2-dez-11 23-dez-11 13-jan-12 3-fev-12 24-fev-12 16-mar-12 6-abr-12 27-abr-12 18-mai-12 8-jun-12
Leia maisRENDA FIXA TESOURO DIRETO
DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário de juros e inflacionário favoráveis concomitante ao risco fiscal ainda
Leia maisAnálise de Empresas. Mahle Metal Leve: Início de Cobertura 04/11/2016 LEVE3
Mahle Metal Leve: Início de Cobertura Valuation sustentado por resultados resilientes, mesmo em meio à desaceleração econômica; Empresa possui menor alavancagem operacional em relação a outros nome do
Leia maisAnálise de Empresas. Wiz Soluções (ex-par Corretora): Resultados do segundo trimestre e revisão do preço-alvo 14/08/2017 WIZS3.
Wiz Soluções (ex-par Corretora): Resultados do segundo trimestre e revisão do preço-alvo Os resultados da Wiz foram afetados por efeitos não recorrentes e pela consolidação da FinanSeg. Quando ajustados
Leia maisAnálise de Empresas 04/05/2016. Rumo: Revisão de Estimativas RUMO3
Rumo: Revisão de Estimativas O plano de reestruturação da empresa deve levar a um ROE (retorno sobre patrimônio) de 16% em 2020; Os seguintes aspectos podem ser direcionadores para a ação: (i) renovação
Leia maisRenda Fixa 09/09/2014
DESTAQUES DO RELATÓRIO: Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume um cenário de inflação ainda pressionada neste ano e levemente mais alta no próximo
Leia maisRecomendações. Análise Técnica
Público Alvo Classificação de Investidores que buscam tirar proveito das oscilações do mercado de ações seguindo uma disciplina operacional com estratégia fundamentada em estudos gráficos para curto e
Leia maisRENDA FIXA TESOURO DIRETO
DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando principalmente o desafio fiscal nos próximos anos como principal
Leia maisAnálise de Empresas. Smiles e Multiplus: Revisão de Estimativas 05/09/2016
Smiles e Multiplus: Revisão de Estimativas Revisamos os preços-alvo, ajustando a data de referência para Dez.17, mas as recomendações não se alteraram (SMLE3: Compra; MPLU3: Neutra); Permanecemos cautelosos
Leia maisRENDA FIXA TESOURO DIRETO
DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário de baixa inflação no curto prazo e maior incerteza no médio/longo prazo
Leia maisINDX registra alta de 0,41% em outubro
INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012
Leia maisDiário Técnico BM&F. Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Intradiário 60 11/09/2017
Diário Técnico BM&F 11/09/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Em dia de realização, índice recuou para testar os 73.714 pts e na perda deste patamar abriria espaço para correções mirando em 71.000 pts.
Leia maisAbertura de Mercado 16/06/2017
Bolsas internacionais sinalizam viés de alta COMPORTAMENTO DAS PRINCIPAIS BOLSAS Os mercados domésticos retornam do feriado de Corpus Christi com as atenções voltadas para o noticiário local, enquanto
Leia maisDiário Técnico BM&F 22/11/2017
Diário Técnico BM&F 22/11/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDZ17) O índice segue reagindo no curto prazo. Superou a resistência de sua MME50 nos 74.642 e sobe em direção a reta que passa agora em 76.347,
Leia maisDiário Técnico BM&F. Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Intradiário 60 23/08/2017
Diário Técnico BM&F 23/08/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Com boa movimentação de alta, índice abriu o dia com gap de alta, superando os 70.120 pts e na continuidade do movimento de alta abriria espaço
Leia maisAbertura de Mercado 10/04/2017
Cautela prevalece nas bolsas internacionais COMPORTAMENTO DAS PRINCIPAIS BOLSAS As principais bolsas europeias e os futuros de Nova York operam em queda nesta manhã de segunda-feira, com os investidores
Leia maisAbertura de Mercado 01/11/2016
Novembro começa com agenda de peso COMPORTAMENTO DAS PRINCIPAIS BOLSAS Bolsa Variação O mês de novembro começa agitado, com uma agenda econômica importante tanto no cenário doméstico como no exterior.
Leia maisAnálise de Empresas. Setor de Saneamento: Reinício de Cobertura com Recomendações de Compra para SBSP3 e CSMG3 18/08/2016
Setor de Saneamento: Reinício de Cobertura com Recomendações de Compra para SBSP3 e CSMG3 Tratam-se de empresas de controle acionário estadual, atuantes num setor fundamental para o desenvolvimento sócio-econômico;
Leia maisSetor Externo: Otimismo Incipiente
7 Setor Externo: Otimismo Incipiente Vera Martins da Silva (*) Apesar do enorme desemprego e nível de atividade ainda com péssimos indicadores há no ar um conjunto de informações e percepções sobre a existência
Leia maisDESTAQUES DIÁRIOS RESEARCH 16 DE NOVEMBRO DE 2016
dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15
Leia maisDiário Técnico BM&F. Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Intradiário 60 19/10/2017
Diário Técnico BM&F 19/10/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Teria que vencer os 78.370 pts e a máxima do ano 79.093 pts para reforçar trajetória de alta mirando nos 81.000 pts. Caso siga realizando
Leia maisAnálise de Empresas. Varejo: Revisão de Estimativas e Início de Cobertura 10/01/2017
Varejo: Revisão de Estimativas e Início de Cobertura Investir em Magazine Luiza oferece qualidade (em um setor competitivo) a um atrativo valuation; Vemos a relação entre risco e retorno mais ajustada
Leia maisDiário Técnico BM&F. Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Intradiário 60 29/09/2017
Diário Técnico BM&F 29/09/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Caso confirme fundo acima dos 73.715 poderia voltar a buscar a máxima recente nos 76.900 pts e posterior os 78.100 pts, seguindo tendência
Leia maisRENDA FIXA TESOURO DIRETO
DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário de inflação mais alta neste ano (comparação com ano anterior) e maior
Leia maisRebalanceamento global
Rebalanceamento global Click to edit Master subtitle style Roberto Padovani Novembro 2015 Rebalanceamento global PIB (YoY %) 5.0 3.0 1.0-1.0 9.0 8.0 7.0 6.0 5.0 4.0 Crescimento chinês e crise bancária
Leia maisDiário Técnico BM&F 16/11/2017
Diário Técnico BM&F 16/11/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDZ17) O índice acelerou a queda após ter perdido o suporte da congestão de topo nos 72.900 pts. Vai testando também o apoio em 71.875 e na continuidade
Leia maisINDX apresenta queda de 4,07% em junho
1-jun-11 2-jun-11 3-jun-11 4-jun-11 5-jun-11 6-jun-11 7-jun-11 8-jun-11 9-jun-11 10-jun-11 11-jun-11 12-jun-11 13-jun-11 14-jun-11 15-jun-11 16-jun-11 17-jun-11 18-jun-11 19-jun-11 20-jun-11 21-jun-11
Leia maisCarta ao Cotista novembro 2017
Carta ao Cotista novembro 2017 Palavra do Gestor: O descompasso do mercado local. Desde a última quinzena de outubro, os mercados locais sofreram fortemente com a precificação da não aprovação da reforma
Leia maisRESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o processo de desinflação tem se mostrado mais intenso que o esperado. No Brasil, a inflação de janeiro foi a menor da história para mês. O IPCA registrou alta
Leia maisConcessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
Leia maisRelatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o
Leia maisGuide Fundos de Investimentos Imobiliários (Março/2017) Guide Fundos de Investimentos Imobiliários Novembro
Guide Fundos de Investimentos Imobiliários Novembro - 2013 1 de 10 Dividend Yield Médio X CDI Liquido* P/ Segmentos de Alocação TVM Híbrido Lajes Corporativas *alíquota de IR 15% 2 de 10 Dividend Yield
Leia maisRENDA FIXA TESOURO DIRETO
DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a inflação mais baixa para 2018, especialmente o cenário de recuperação ainda
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas
Leia maisDiário Técnico BM&F. Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Intradiário 60 25/08/2017
Diário Técnico BM&F 25/08/2017 Índice Ibovespa Futuro (INDV17) Em mais um pregão de alta, segue em busca da máxima do ano em 73.450 pts, reforçando trajetória positiva. Em caso de correções, teria espaço
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisOpinião ABC Brasil /02/2018
23/02/2018 Os últimos Opiniões têm reservado atenção especial ao cenário externo, uma vez que este tem dado o tom para os movimentos internos. À espera das definições no âmbito político, os mercados locais
Leia maisO potencial de valorização de empresas de menor capitalização nos parece atrativo, em termos relativos, frente a empresas de maior valor de mercado;
Em mês de realização na bolsa, Carteira Small Caps teve alta de 0,8%; SMLL, o índice de bolsa para empresas de menor capitalização, deve se beneficiar mais do que o IBOV e IBRX, pelo fato das empresas
Leia maisGuide Fundos de Investimentos Imobiliários (Agosto/2016) Guide Fundos de Investimentos Imobiliários Novembro
Guide Fundos de Investimentos Imobiliários Novembro - 2013 1 de 10 Dividend Yield Médio X CDI Liquido* P/ Segmentos de Alocação FIIs TVM Híbrido Lajes Corporativas *Dividend Yield Mensal, alíquota de IR
Leia maisRenda Variável. Bolsa e Perspectivas para 2015
Renda Variável Bolsa e Perspectivas para 2015 Novembro 2014 Luis Guedes Gestor Senior de Renda Variável Jun-04 Jan-05 Aug-05 Mar-06 Oct-06 May-07 Dec-07 Jul-08 Feb-09 Sep-09 Apr-10 Nov-10 Jun-11 Jan-12
Leia maisImpactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira
Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP Campinas (SP) 29 de julho de 2009 1 CIESP Campinas - 29/07/09 Crise de 2008 breve histórico Início:
Leia maisCarteira Técnica Arrojada Fevereiro 2018
Carteira Técnica Arrojada Fevereiro 2018 Público Alvo Classificação de risco Clientes com perfil Arrojado que desejam agressividade com retorno alavancado. Carteira indicada somente para clientes com perfil
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir
Leia maisATIVO OPERAÇÃO ENTRADA NO FECHAMENTO ENTRADA IMEDIATA TARGET STOP FECHAMENTO STOP IMEDIATO. BBSE3 Compra - R$ 24,56 R$ 25,50 R$ 23,99
LEIA O TUTORIAL PARA ENTENDER DETALHES DOS PONTOS DE ENTRADA E SAÍDA. Recomendação do Dia ATIVO OPERAÇÃO ENTRADA NO FECHAMENTO ENTRADA IMEDIATA TARGET STOP FECHAMENTO STOP IMEDIATO BBSE3 Compra - R$ 24,56
Leia maisFI Multimercado UNIPREV I
mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 mai-18 jul-18 set-18 nov-18 jan-19 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17
Leia maisO INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro
O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro Dados de Dezembro/12 Número 70 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de dezembro
Leia maisCOMENTÁRIO ECONÔMICO Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado
Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado Em março e até meados de abril, o que avaliamos é que a economia brasileira está mostrando crescimento bastante moderado em 2018.
Leia maisRENDA FIXA TESOURO DIRETO
DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando os desdobramentos das medidas fiscais e as incertezas da economia
Leia maisA semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015
Relatório Semanal 08/06/2015 A semana em revista No cenário doméstico, os principais destaques da semana foram os dados da Pesquisa Industrial Mensal e o resultado da reunião do COPOM. A produção industrial
Leia maisAnálise de Empresas. Cielo: Por que os resultados com antecipação podem continuar surpreendendo? 13/11/2017 CIEL3
Cielo: Por que os resultados com antecipação podem continuar surpreendendo? Dados do Banco Central sugerem uma baixa correlação entre as taxas praticadas e a Selic, colaborando com a sustentação dos resultados
Leia maisRiscos Crescentes. Roberto Padovani Junho 2017
Riscos Crescentes Roberto Padovani Junho 2017 Política volta a ser crítica 1. Política duração da crise - voltou a ser variável de controle; 2. Há impasse político: Economia ajuda manter governabilidade
Leia maisAnálise de Empresas. Siderurgia: Elevação dos preços-alvo diante de um cenário de reequilíbrio estrutural 22/08/2017
Siderurgia: Elevação dos preços-alvo diante de um cenário de reequilíbrio estrutural Reafirmamos nossa visão positiva para o setor siderúrgico, direcionada pela expectativa de melhores margens, assim como
Leia maisAnálise de Empresas. São Martinho: Início de Cobertura 02/02/2017 SMTO3
São Martinho: Início de Cobertura São Martinho está entre as empresas listadas do segmento de açúcar e álcool mais eficientes; Os preços do açúcar alcançaram recentemente a máxima em 5 anos e acreditamos
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisRELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016
1- Overview Macroeconômico FED adota postura cautelosa diante das incertezas no cenário global. No Brasil, a recessão se aprofunda e, sem reformas, será difícil reverter o quadro. Internacional A presidente
Leia maisAnálise de Empresas 16/05/2016
Shoppings e Propriedades Comerciais: Em busca de Oportunidades Revisamos algumas premissas (como custo médio de capital e risco país) em todos os nossos modelos; Contudo, os fundamentos não alteraram de
Leia maisÉ o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14
É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -
Leia maisOperações de Crédito do SFN
BC: registram alta de 0,7% em junho, pelo quarto mês consecutivo, e indica continuidade da retomada da tendência de crescimento do crédito. O crédito total do Sistema Financeiro Nacional (SFN) incluindo
Leia maisRelatório Econômico Mensal Julho de Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Julho de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Após maio fraco, geração de empregos volta a acelerar...
Leia maisINDX registra alta de 6,49% em setembro
INDX registra alta de 6,49% em setembro Dados de Setembro/12 Número 67 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de setembro de
Leia mais