Os contextos e os subentendidos na construção de sentido do gênero charge. Considerações iniciais. Os implícitos e os contextos

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1 Os contextos e os subentendidos na construção de sentido do gênero charge Luciana de Souza Aguiar Zanardi 1 Considerações iniciais Hoje, respaldados por modernas teorias de estudos linguísticos, podemos afirmar que a linguagem não se limita à transmissão de informação; ela pode ser utilizada para dar ordem, manifestar emoção, fazer pedido, persuadir. Por meio desse recurso, podemos interagir, agir sobre o outro, argumentar. Nesse sentido, é possível dizer que a elaboração de um enunciado tem como objetivo que se admitam, implicitamente, outros. A expressão linguística representa aquilo que, no enunciado, está dito de forma explícita, sendo, assim, observável por meio da competência linguística do enunciatário que, a partir do que é posto, retoma seu suporte de conhecimento anterior e pressupõe outros enunciados não materializados linguisticamente, reconstituindo, dessa feita, significados implícitos com base no enunciado de origem. Contudo, existem momentos em que o enunciador recorre aos subentendidos e, em vez de dizer algo, faz com que seu interlocutor o diga. Para constituir o significado nesse nível, o enunciatário deve extrapolar a materialidade lógica e, com base na enunciação, decifrar o sentido dos enunciados. Assim sendo, para compreendermos uma mensagem é necessário que não nos restrinjamos puramente ao seu aspecto linguístico e observemos indícios capazes de nos fazer inferir os implícitos do discurso. Ademais, devemos considerar o entorno extralinguístico para complementar o sentido do texto. Partindo, portanto, do pressuposto de que a compreensão de um texto não se limita ao acesso à sua materialidade linguística, pretendemos entender qual é a influência dos contextos e dos subentendidos na construção de sentido do gênero discursivo charge. Os implícitos e os contextos Segundo a Teoria da Argumentação na Língua (ADL: Argumentation Dans la Langue), desenvolvida por Anscombre e Ducrot (apud Cabral, 2010), os enunciados sempre põem alguma coisa e, a partir desses postos, podemos pressupor outros enunciados. Contudo, existem momentos em que nem tudo o que está dito encontra-se na expressividade linguística, então, entram em jogo os subentendidos. Para Ducrot (1987), os pressupostos são encontrados na materialidade linguística e, ao serem apresentados ao interlocutor, não lhe dão a possibilidade de negá-los. Os subentendidos, entretanto, referem-se a algo que não foi dito claramente no enunciado; cabe ao interlocutor tirar suas próprias conclusões. Para que compreendamos um texto em sua totalidade, é necessário que levemos em consideração o dito e o não dito. Ao mesmo tempo em que buscamos, na superficialidade linguística, pistas para a compreensão textual e para a sua direção argumentativa, precisamos 1 Mestre em Língua Portuguesa pela PUC-SP, com desenvolvimento de pesquisa na área da Análise da Conversação, Análise do Discurso e Sociolinguística e graduada e licenciada em Letras (Língua Portuguesa e Francesa) pela Universidade de São Paulo (USP). Atua como docente na área de Letras.

2 levar em consideração nosso conhecimento prévio acerca de tudo que pode auxiliar-nos naquela situação e observar os contextos nos quais o enunciado está inserido. Segundo Koch e Elias (2007), para melhor compreendermos o sentido do texto, precisamos observar, além do contexto linguístico, o contexto interacional, o contexto sociopolíticocultural e o contexto cognitivo dos interlocutores. Ao contexto linguístico dá-se o nome de co-texto e a ele pertencem estudos sobre noções gramaticais, elementos coesivos, análises sintático-semânticas, pronominalizações, concordâncias etc. O contexto interacional, também conhecido por contexto imediato, diz respeito ao momento da interação e às constantes adequações dos interlocutores às reformulações contextuais. O momento social, político ou cultural, no qual o texto está inserido, influencia em sua compreensão e esse contexto, também o conhecemos por mediato. Finalmente, o compartilhamento de conhecimento entre os interlocutores e a bagagem cognitiva de cada um podem ser denominados contextos cognitivos. Segundo Koch e Elias (2007, p. 64), O gênero discursivo charge certos enunciados são gramaticalmente ambíguos, mas o discurso se encarrega de fornecer condições para sua interpretação unívoca. O contexto é, portanto, um conjunto de suposições, baseadas nos saberes dos interlocutores, mobilizadas para a interpretação de um texto. Maingueneau (1996) afirma que o leitor não deve atentar-se aos atos de linguagem de um texto de forma isolada, para em seguida somá-los e chegar, assim, a uma interpretação adequada; pelo contrário, a compreensão prévia do gênero ao qual aquele texto pertence é fundamental para uma leitura mais eficaz dos enunciados. É preciso compreender a que gênero pertence o conjunto de enunciados lidos, para entender o valor ilocutório global do texto, ou seja, seu macroato de fala. Para o autor (op. cit., p.15), a partir do momento em que se identificou a que gênero pertence um texto, o receptor é capaz de interpretá-lo e comportar-se de modo adequado a seu respeito. Na falta disso, pode ocorrer uma verdadeira paralisia. Concordamos com a afirmação de Maingueneau de que a compreensão do gênero ao qual o enunciado ou o conjunto de enunciados pertence é fundamental para a compreensão dos macroatos de fala. Assim sendo, consideramos apropriado relembrar o conceito de gênero dado por Bakhtin. Para o linguista, todos os diversos campos da atividade humana estão ligados ao uso da linguagem (2006, p. 261) e o caráter e as formas desse uso são tão multiformes quanto os campos da atividade humana (2006, p. 261). O uso da linguagem depende da construção de enunciados e estes, além de um conteúdo proposicional e de um estilo, possuem uma construção composicional. Ainda segundo Bakhtin, apesar de cada enunciado ser único, particular, de acordo com seu campo de utilização, ele acaba fazendo parte de um tipo relativamente estável de enunciado, sendo reconhecido como um gênero discursivo determinado. Baseado na definição bakhtiniana, Marcuschi (apud Dioniso, Machado e Bezerra, 2007, p.20) afirma que os gêneros caracterizam-se muito mais por suas funções comunicativas, cognitivas e institucionais do que por suas peculiaridades linguísticas e estruturais.

3 Conforme as considerações acerca dos gêneros dadas por Bakhtin e complementadas por Marcuschi, podemos partir para a definição da charge objeto de estudo do presente trabalho, diferenciando-a do cartum, haja vista a semelhança estrutural e funcional entre ambos. Segundo Moretti (2008), caricaturas são características marcantes de uma pessoa, a- nimal, coisa ou fato, desenhadas de modo deformado, mas que devem, no entanto, manter-se próximas da imagem original, para ser possível a referência na identificação. Para o autor, a caricatura em geral, pode ser usada como ilustração de uma matéria (fato), mas quando esse fato pode ser contado inteiramente numa forma gráfica, é chamada de charge. Moretti ainda afirma que a charge pode ter uma imagem (a mais comum) e também ter uma sequência de duas ou três cenas ou estar dentro de quadrinhos ou totalmente aberta, com balões ou legendas e deve vir sempre ligada aos costumes de uma época e região, já que, se afastada desse ambiente, perde o impacto. Desse modo, pode ser definida como temporal e perecível. O cartum, por sua vez, apesar de constituir, também, uma maneira de expressar ideias e opiniões por meio de imagens, possui uma forma universal, atemporal e não-perecível. Podemos, portanto, arriscar dizer que a charge é um tipo de cartum cujo tema atual a remete a um contexto mediato. Além de comprometer a charge com seu entorno sociopolítico-cultural, o chargista precisa contar com a capacidade do leitor de interpretar ironias, fazer inferências, relacionar o texto aos contextos, acionar outros textos e utilizar conhecimentos prévios. Em suma, é preciso um compartilhamento de conhecimentos e experiências entre o chargista e o leitor. Análise do corpus Duas charges foram escolhidas para que se analisasse a implicação dos contextos e dos subentendidos na construção do sentido. A primeira, produzida por Pelicano, fazia parte do jornal Diário de S. Paulo; já a segunda, criada por Clayton, encontrava-se no jornal cearense (on-line) O povo. Ambas datavam de 22 de maio de Na primeira charge, intitulada Propaganda reciclada, podia-se ver um muro no qual estavam afixados alguns cartazes com imagens de candidatos a cargos políticos, em cima das quais se lia a palavra Procurado. Diante dos cartazes, um funcionário, com um balde cheio de cola e uma brocha, colava sobre a palavra Procurado uma tira com o dizer Vote. Para entender o contexto mediato da charge, ou macrocontexto, o leitor, primeiramente, precisava acionar seu conhecimento a respeito da situação sociopolítico-cultural à qual a charge se referia. Logo, remetia sua leitura a um fato amplamente discutido no momento de publicação do texto: a lei Ficha limpa, aprovada pelo congresso, que previa que candidatos com a ficha suja fossem impedidos de eleger-se a cargos políticos. O suporte no qual a charge se encontrava, por sua vez, reportava o leitor ao contexto imediato, ou microcontexto, e, a partir dele, podia-se obter outras informações indispensáveis a uma compreensão mais completa do texto. No caso da charge analisada, seu suporte era o jornal Diário de S. Paulo, datado de 22 de maio de Entre os textos que compunham a seção Opinião do referido jornal, estava, além da charge, o Editorial, que apontava a mudança do tempo verbal no texto da lei Ficha limpa, que passara de cidadãos que tenham sido condenados para cidadãos que forem condenados. Além disso, dez páginas depois, na seção Dia a dia / Brasil, havia outra notícia sobre o mesmo tema. Assim sendo, podemos concluir que a leitura dos três textos (a charge, o editorial e a notícia) complementava-se, contribuindo uma para a compreensão da outra.

4 Já, com base no contexto cognitivo, o leitor podia resgatar seus conhecimentos prévios a respeito do projeto de lei Ficha Limpa, dos projetos de leis brasileiros, do sistema político brasileiro, da função do gênero charge etc. Complementando a informação desses três contextos (mediato, imediato e cognitivo), estava o contexto linguístico, ou o co-texto. Como descrito acima, a palavra Procurado, usada para bandidos foragidos, estava sendo substituída pela palavra Vote. Além disso, na parte superior da folha, estava o título Propaganda reciclada. Com base nesses dados e no acionamento dos demais contextos, era possível notar que a charge ironizava com o fato de o texto da lei ter tido seu sentido alterado pela mudança do tempo verbal. A substituição da locução verbal tenham sido, no presente do subjuntivo, pelo verbo forem, no futuro do subjuntivo, permitia ao leitor inferir que os candidatos já condenados teriam limpas as suas fichas, estando, portanto, livres para disputar eleições políticas. A palavra Procurado, desse modo, fazia alusão aos candidatos condenados anteriormente, mas que, de acordo com o novo texto, teriam o direito de eleger-se, já que a lei os absolvia das condenações. Podemos dizer, outrossim, que o processamento dos subentendidos estava atrelado à compreensão dos contextos. Ao relacionar a materialidade linguística aos fatores sociopolíticoculturais, ao suporte e aos seus conhecimentos prévios, o leitor subentendia no texto que, caso a lei fosse aprovada com a mudança do tempo verbal indicada pela Câmara, candidatos já condenados, anteriormente à publicação da lei, poderiam tornar-se seus futuros vereadores, deputados, prefeitos, governadores e, por que não dizer, presidentes da República. Na segunda charge, um candidato, com uma mala cheia de dinheiro, lavava as mãos sujas em uma pia sobre a qual estava uma caixa de sabão da marca STF (Supremo Tribunal Federal). Além das mãos, todo o espaço no qual o candidato se encontrava também estava sujo. Ao lavar as mãos, o candidato pronunciava a frase Lavô tá novo!!!. Essa segunda charge foi escolhida, propositalmente, com o mesmo tema da primeira. Logo, se o assunto de ambas era o mesmo, podemos dizer que o contexto mediato também o era. As duas referiam-se à mudança do tempo verbal proposta pelos deputados no texto da lei Ficha limpa. O suporte no qual se encontrava a charge Ficha limpa, ou seja, seu contexto imediato era, assim como na primeira, um jornal; no entanto, em vez de impresso, este era virtual. Como textos que circundavam a charge, havia duas notícias que abordavam o mesmo tema. Tanto a primeira, intitulada Senador rebate críticas à aprovação do Ficha Limpa, quanto a segunda, nomeada Interpretação sobre Ficha limpa deve parar na justiça, localizavam-se na seção Política do referido jornal. Novamente, podemos dizer que a leitura das notícias complementava e tornava mais clara a interpretação da charge. Com relação ao contexto cognitivo, podemos afirmar que, para uma leitura mais adequada da charge, o leitor precisava acionar, como conhecimentos prévios, além de noções sobre o gênero textual em questão e suas funções, dados sobre o tema da charge, sobre os políticos brasileiros ou qualquer outra informação pertinente. Finalmente, constituindo o contexto linguístico do texto, a frase Lavô tá novo!!!, associada à imagem do político lavando, ao que tudo indica, sua ficha, levava o leitor à conclusão de que, de acordo com a mudança verbal, candidatos que tinham a ficha suja antes da sanção da lei, poderiam eleger-se; é como se tivessem a oportunidade de lavar sua ficha e recomeçar. A observação dos contextos deixava, portanto, subentendido que o novo texto consideraria inocentes, ou melhor, aptos para elegerem-se, todos os candidatos que tivessem seus delitos cometidos antes da aprovação da lei. Considerações finais

5 Esta pesquisa, desenvolvida sob uma perspectiva pragmática, preocupou-se em mostrar caminhos que apontassem para uma interpretação do gênero textual charge que sobrepujasse sua materialidade linguística. A intenção do trabalho não foi, em momento algum, desconsiderar as marcas linguísticas quando verificada sua ocorrência na construção de sentido das charges. Contudo, as análises feitas apontaram para o entorno extralinguístico como fator indispensável para a compreensão desse gênero. Por ser um texto temporal e perecível, como afirmado anteriormente, a charge tem sua interpretação quase sempre atrelada a fatos sociais, políticos, econômicos ou de qualquer outra natureza, ocorridos na época de sua criação. Desse modo, sua adequada leitura e compreensão dependem, muitas vezes, do conhecimento de seu contexto mediato por parte do leitor. Além de partilhar com o chargista de informações sobre esse entorno mediato, o leitor deve relacionar o texto a seu contexto imediato, ou seja, ao espaço físico no qual se encontra (jornal, revista, blog etc), podendo, inclusive, associá-lo aos demais componentes do mesmo suporte (notícias, crônicas, artigos de opinião etc), com o objetivo de complementar as informações. Por fim, podemos dizer que o leitor deve colocar em prática todo seu conhecimento prévio a respeito do tema, do gênero, das estratégias de humor, fazendo, inclusive, intertextualidades, acionando, assim, o contexto cognitivo. No que se refere a esse último contexto, podemos citar, ainda, a capacidade do leitor em relacionar as informações postas às pressupostas e subentendidas. A análise do corpus possibilitou-nos concluir, portanto, que, além de se interrelacionarem e complementarem-se, os diferentes tipos de contexto também são peças fundamentais na interpretação dos implícitos encontrados nas charges impressas. Logo, a construção de sentido de uma charge depende da associação entre a mensagem explícita e as informações implícitas do texto, e estas dependem, por sua vez, de uma análise dos contextos nos quais estão inseridas. Bibliografia BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, CABRAL, Ana Lúcia Tinoco. A força das palavras: dizer e argumentar. São Paulo: Contexto, DUCROT, Oswald. Princípios de semântica linguística (dizer e não dizer). São Paulo: Cultrix, O dizer e o dito. Campinas: Pontes, KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, LOPES, Luís Fernando. Charge jornalística: estudo do discurso chargístico da Folha de S. Paulo veiculado no período da crise deflagrada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC). São Paulo, Dissertação (Mestrado) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. MAINGUENEAU, Dominique. Pragmática para o discurso literário. São Paulo: Martins Fontes, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, MORETTI, Fernando A. Qual a diferença entre charge, cartuns e quadrinhos? 21 jan Disponível em: Acesso em

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