manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -"

Transcrição

1 AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003: ): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados refletem as condições e finalidades de cada campo da atividade humana por: Conteúdo Estilo da linguagem (escolha do léxico e de construções gramaticais) Construção composicional Cada campo de utilização da linguagem elabora os tipos relativamente estáveis de enunciados è gêneros do discurso o Gêneros do discurso (orais e escritos): heterogêneos pela heterogeneidade das atividades humanas Exemplos: diálogo cotidiano, a carta, o relato, o comando militar, documentos oficiais, manifestações publicísticas (sociais, políticas), manifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. 1. Tipos de gêneros Gêneros discursivos primários (simples) o Condições: comunicação discursiva imediata o Possuem vínculo imediato com a realidade concreta o Ex.: conversação, carta pessoal Gêneros discursivos secundários (complexos) o Condições: convívio cultural mais complexo, mais desenvolvido e organizado (predominantemente escrito) o Incorporam e reelaboram gêneros primários (ex.: uso de diálogo e carta para compor um romance) o Ex.: romances, dramas, pesquisas científicas, manifestações públicísticas 2. Estilo e gênero Todo estilo está ligado a um enunciado e às formas típicas do enunciado (gêneros do discurso) Todo enunciado (oral e escrito) é individual e pode refletir o estilo individual Nem todo gênero é propício ao estilo individual o Quanto mais formal e padronizado um gênero discursivo (ex.: documentos oficiais, ordens militares), menor é a expressão do estilo individual 1

2 O estilo integra o gênero como seu elemento: Uma determinada função (científica, técnica, oficial, cotidiana) e determinadas condições de comunicação geram determinados gêneros è determinados tipos de enunciados estilísticos, temáticos e composicionais Onde há estilo há gênero A mudança de estilo pode modificar ou destrói dado gênero A escolha de determinada forma gramatical pelo falante é um ato estilístico 3. Enunciado como unidade da comunicação discursiva diferenças entre essa unidade e as unidades da língua (palavras e orações) Cada enunciado é um elo na corrente complexamente organizada de outros enunciados o Atividade discursiva: responsiva o Real unidade da comunicação discursiva: o enunciado o Enunciado: definido pela alternância dos falantes o Todo enunciado possui: início e fim; antes do início: os enunciados de outros; depois do término: os enunciados responsivos de outros (ou uma compreensão ativamente responsiva silenciosa de outros) o As relações que existem entre as réplicas do diálogo (pares dialógicos) não existem entre unidades da língua (palavras e orações) Palavra X enunciado como unidade de análise o Palavra o Palavras e orações são unidades da língua e são neutras fora de um enunciado concreto Palavras e orações tornam-se enunciados valorativos a depender do gênero do discurso. Ex.: Uso da palavra Paz! em uma manifestação político-social Importância da entoação expressiva impressa no enunciado A emoção, o juízo de valor e a expressão são estranhos à palavra e surgem apenas a partir do emprego da palavra no enunciado Há palavras que significam emoção/juízo de valor (ex.: belo, alegre, sofrimento ), mas esse significado é neutro quando a palavra é tomada isoladamente o É através de um gênero discursivo que a palavra ganha certa expressão típica 2

3 Os gêneros correspondem a situações típicas da comunicação, a tema típicos e a contatos típicos dos significados das palavras com a realidade concreta em circunstâncias típicas o Expressividade típica do gênero: eco da totalidade do gênero que ecoa na palavra o A palavra existe para o falante em três aspectos: Palavra neutra da língua Palavra do outro Minha palavra Nos dois últimos casos: palavra como expressão da posição valorativa do indivíduo (pai, professor, amigo etc.) Oração como unidade da língua X enunciado como unidade da comunicação discursiva o Oração o Os limites da oração não são determinados pela alternância dos sujeitos do discurso o A oração é o pensamento acabado do falante que está correlacionado com outros pensamentos do mesmo falante no conjunto do seu enunciado o O contexto da oração é o contexto da fala do mesmo sujeito do discurso A oração não se correlaciona com o contexto extra-verbal (situação, ambiente) nem com as enunciações de outros falantes Mas a oração pode tornar-se enunciado pleno em uma réplica do diálogo Características da oração: Não é delimitada pela alternância dos sujeitos do discurso É uma unidade significativa da língua (elemento significativo do conjunto do enunciado), mas é desprovida da capacidade de determinar imediata e ativamente a posição responsiva do falante Não tem contato com a realidade nem relação com enunciados alheios Não dispõe de plenitude semântica, nem capacidade de suscitar resposta do outro Tem natureza gramatical, fronteiras gramaticais, lei gramatical e unidade Conclusibilidade abstrata: o acabamento é do elemento e não do todo 3

4 Não tem autor: só funcionando como enunciado pleno é que se torna expressão da posição do falante individual em uma situação concreta de comunicação discursiva Possui entoação gramatical específica (orações interrogativas, exclamativas, afirmativas), mas só adquirem entoação expressiva no conjunto do enunciado o Enunciado o Elo na cadeia da comunicação discursiva : posição ativa do falante nesse ou naquele campo do objeto e do sentido (enunciado caracterizado pelo conteúdo semântico-objetal) o Emoldurado pela alternância dos sujeitos do discurso o Possui conclusibilidade Possibilidade de ocupar uma posição responsiva ao enunciado Inteireza: determinada por 3 elementos ligados no todo orgânico do enunciado 1. Exauribilidade do objeto e do sentido plena ou definida pelo locutor/autor 2. Projeto de discurso ou vontade de discurso do falante - imagina-se o que o falante quer dizer e a conclusibilidade do enunciado é medida por meio dessa ideia verbalizada de o que o falante quer dizer 3. Formas típicas composicionais e de gênero do acabamento escolha da forma do gênero na qual será construído o enunciado; essa escolha é determinada pelo campo de comunicação discursiva, pelo tema, pela composição pessoal dos participantes, pela situação concreta da comunicação discursiva o Composição do enunciado: determinada pelo estilo Estilo: elemento expressivo do enunciado: relação subjetiva emocionalmente valorativa do falante com o conteúdo do objeto e do sentido do seu enunciado Determina a escolha dos recursos lexicais, gramaticais e composicionais do enunciado o Questões: o A) O estilo (elemento expressivo do discurso) pode ser considerado um fenômeno da língua como sistema? o B) É possível considerar o aspecto expressivo das unidades da língua, i. é., das palavras e das orações? o A língua possui recursos linguísticos (lexicais, morfológicos, fonológicos e sintáticos) para exprimir 4

5 a posição emocionalmente valorativa do falante, mas todos esses recursos são neutros fora do enunciado o Cada enunciado é cheio de ecos de outros enunciados e pode ser considerado como uma resposta a enunciados precedentes de um determinado campo Só se define uma posição correlacionando-a com outras posições o A expressão do enunciado responde, i. é., exprime a relação do falante com os enunciados dos outro, e não só a relação com os objetos do seu enunciado o O enunciado é cheio de tonalidades dialógicas Não só se volta para seu objeto, mas também para os discursos do outro sobre ele Não está ligado apenas aos elos precedentes, mas também aos subsequentes da comunicação discursiva o Diferentemente da oração e da palavra, o enunciado tem autor e destinatário As modalidades e concepções do destinatário são determinadas pelo campo da atividade humana Há diferenciações do gênero e dos estilos em função do destinatário (posição social) Não pode haver enunciado sem que haja destinatário Quando se analisa uma oração fora do contexto, os vestígios do direcionamento e da influência da resposta antecipável, as ressonâncias dialógicas, os vestígios da alternância dos sujeitos se perdem porque tudo isso não faz parte da natureza da oração enquanto unidade da língua. Referências bibliográficas BAKHTIN. M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p

Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo

Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: notas sobre o artigo Ø Artigo publicado, pela primeira vez, após a morte de Bakhtin,

Leia mais

Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin

Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma

Leia mais

Lucas Vinício de Carvalho Maciel Instituto de Estudos da Linguagem/ Universidade Estadual de Campinas

Lucas Vinício de Carvalho Maciel Instituto de Estudos da Linguagem/ Universidade Estadual de Campinas Lucas Vinício de Carvalho Maciel Instituto de Estudos da Linguagem/ Universidade Estadual de Campinas Os conceitos de gênero do discurso e de estilo em três obras do Círculo de Bakhtin Embora realmente

Leia mais

INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN

INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN - SEPesq INTERACIONISMO SÓCIO-DISCURSIVO (ISD): CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN Ana Paula da Cunha Sahagoff Doutoranda em Letras, Mestre em Letras, Especialista em Educação, Graduada em Letras. (UniRitter) anasahagoff@gmail.com

Leia mais

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN 103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir

Leia mais

O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS

O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS Mônica Cristina Medici da Costa 1 Introdução O presente texto traz um recorte da nossa pesquisa que teve como objetivo analisar as práticas de uma professora

Leia mais

Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos

Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos Thalita Cristina Souza Cruz Neste ensaio, apresentarei brevemente alguns conceitos bakhtinianos relacionadas à discussão sobre a significação

Leia mais

GÊNERO ENTREVISTA DE SELEÇÃO: UMA DISCUSSÃO TEÓRICA SOB A PERSPECTIVA BAKHTINIANA

GÊNERO ENTREVISTA DE SELEÇÃO: UMA DISCUSSÃO TEÓRICA SOB A PERSPECTIVA BAKHTINIANA GÊNERO ENTREVISTA DE SELEÇÃO: UMA DISCUSSÃO TEÓRICA SOB A PERSPECTIVA BAKHTINIANA Francisca Janete da Silva Adelino (UFPB) janete_adelino@hotmail.com Introdução Este artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

O TWITTER COMO FERRAMENTA PARA A SALA DE AULA: UMA FERRAMENTA INCLUSIVA

O TWITTER COMO FERRAMENTA PARA A SALA DE AULA: UMA FERRAMENTA INCLUSIVA O TWITTER COMO FERRAMENTA PARA A SALA DE AULA: UMA FERRAMENTA INCLUSIVA MAMEDES, Rosilene Felix (1); Kátia Nara C. de Medeiros (2); NASCIMENTO, SOUSA, Maria Leni Pessoa de. (3); SILVA, Maria Zilda Medeiros

Leia mais

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos

Leia mais

GÊNEROS DO DISCURSO Título da edição original: O problema dos géneros do discurso Texto de arquivos ( ) Mikhail BakhMn

GÊNEROS DO DISCURSO Título da edição original: O problema dos géneros do discurso Texto de arquivos ( ) Mikhail BakhMn Universidade Católica de Pernambuco Programa de Pós- Graduação em Ciências da Linguagem Disciplina: Teoria Dialógica da Linguagem Profa. Dra. Dóris Cunha GÊNEROS DO DISCURSO Título da edição original:

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

A PRÁTICA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA BAKHTINIANA: O ENUNCIADO E GÊNEROS DO DISCURSO

A PRÁTICA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA BAKHTINIANA: O ENUNCIADO E GÊNEROS DO DISCURSO A PRÁTICA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA BAKHTINIANA: O ENUNCIADO E GÊNEROS DO DISCURSO Por: Carla Eliana da Silva Tanan (UNEB/PPGEL) karlatanan@hormail.com Introdução O estudo da natureza

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de

Leia mais

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS

AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Formação discursiva, Formação ideológica Formações ideológicas Conjunto de valores e crenças a partir dos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA. Ensino Recorrente de Nível Secundário Português MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ORAL (O)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA. Ensino Recorrente de Nível Secundário Português MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ORAL (O) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEBASTIÃO DA GAMA Cursos Científico-Humanísticos de Ciências e Tecnologia Ensino Recorrente de Nível Secundário Português MÓDULO 2 TIPO DE

Leia mais

Língua Portuguesa 8º ano

Língua Portuguesa 8º ano Escutar para Aprender e Construir Conhecimento Tipologia textual: texto conversacional. Variação e normalização linguística. Língua padrão (traços específicos). Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos 1º Período

Leia mais

AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?

AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? 729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,

Leia mais

O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM)

O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) INTRODUÇÃO Sabe-se que a invenção da escrita marcou o início da história. Esse fato evidencia que

Leia mais

Formação continuada: uma avaliação discursiva a partir da escrita docente

Formação continuada: uma avaliação discursiva a partir da escrita docente Formação continuada: uma avaliação discursiva a partir da escrita docente Letícia Santos da Cruz 1 Ao refletirmos sobre a escrita docente, muitas vezes somos levados a pensar em uma escrita estritamente

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora PLANIFICAÇÃO ANUAL /2015 DISCIPLINA: Português CURSO: PROFISSIONAL

Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora PLANIFICAÇÃO ANUAL /2015 DISCIPLINA: Português CURSO: PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS GERAIS Compreensão oral / Leitura o Antecipar significados o Distinguir diferentes tipos de texto o Apreender sentidos explícitos o Inferir sentidos implícitos o Distinguir factos de opiniões

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português

Leia mais

Os gêneros do discurso 1

Os gêneros do discurso 1 Os gêneros do discurso 1 I Problemática e definição 1 Mikhail Bakhtin (1) Todas as esferas da atividade humana estão relacionadas com a utilização da língua. O caráter e os modos dessa utilização são tão

Leia mais

OBJETIVOS. de texto. - Apreender os sentidos d - Distinguir factos de opini

OBJETIVOS. de texto. - Apreender os sentidos d - Distinguir factos de opini GEI_PORT_P11 CONTEÚDOS OBJETIVOS HORAS / TEMPOS AVALIAÇÃO MÓDULO N.º 05 - TEXTOS DOS MASS MEDIA II Leitura: - Textos dos media: artigos de apreciação crítica, imagens (função argumentativa e crítica),

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo de Português Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo de Português Planificação Anual /Critérios de avaliação DOMÍNIOS (Módulos) Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Leitura: - Distinguir a matriz discursiva - Interpretação de linguagem verbal e Avaliação (1) : instrumentos/ pesos 70%: Calendariz ação (aulas)

Leia mais

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão Maria Cecilia Bonato Brandalize 2015 1º Semestre O que é gênero? São as características peculiares a cada tipo de texto ou fala, ou seja, a maneira como

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE TEORIAS ENUNCIATIVAS

LEITURA E ESCRITA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE TEORIAS ENUNCIATIVAS - SEPesq LEITURA E ESCRITA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE TEORIAS ENUNCIATIVAS Ana Paula Sahagoff Doutoranda UniRitter anasahagoff@gmail.com Resumo: O presente artigo decorre de um estudo que resultará em um

Leia mais

1º ano LINGUAGEM E INTERAÇÃO

1º ano LINGUAGEM E INTERAÇÃO A escrita com instrumento de interação social Opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal Unidade 4 - capítulo 12, 13 e 14 Palavras: emprego e valor semânticodiscursivo;

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras Curso: 401201 Letras Vernáculas Área: Letras Habilitação: Bacharelado-Português Base Legal: Titulação: Currículo: 2007-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3 Média 5 Máxima 7 Bacharel em Letras CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL MATRIZ CURRICULAR NOTURNO Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas 1. Leitura e produção textual I 4 60 2. Introdução a informática 4

Leia mais

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE PORTUGUÊS C1

PROGRAMAÇÃO DE PORTUGUÊS C1 POGAMAÇÃO D POTUGUÊS C1 OBJTIVOS GAIS O aprendente do nível C1 é capaz de compreender um vasto número de textos longos e exigentes, reconhecendo os seus significados implícitos. É capaz de se exprimir

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

Alteridade e responsividade em Bakhtin

Alteridade e responsividade em Bakhtin Alteridade e responsividade em Bakhtin Sebastiana Almeida Souza (UFMT/MeEL) 1 Sérgio Henrique de Souza Almeida (UFMT/MeEL) 2 Introdução Este artigo pretende trabalhar a noção de alteridade e responsividade

Leia mais

PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1

PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 C UNIDADE: TEXTOS NARRATIVOS DOMÍNIOS OUVIR/FALAR: Participar em situações

Leia mais

DO TEMA E SIGNIFICAÇÃO APLICADOS À LÍNGUA ESPACIAL: CUTUCANDO BAKHTIN. Por Anderson Simão DUARTE

DO TEMA E SIGNIFICAÇÃO APLICADOS À LÍNGUA ESPACIAL: CUTUCANDO BAKHTIN. Por Anderson Simão DUARTE S (...) a palavra nova significa uma relação estabelecida entre um objeto e outro, e essa relação, dada a experiência, está sempre presente na origem de cada palavra. E ainda nenhuma palavra surge por

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos

Leia mais

A estreita relação entre o estudo da língua e as concepções teóricas de Bakhtin [i]

A estreita relação entre o estudo da língua e as concepções teóricas de Bakhtin [i] A estreita relação entre o estudo da língua e as concepções teóricas de Bakhtin [i] Fabrícia Cavichioli Mestranda em Letras UFSM E-mail: fabriciacavichioli@yahoo.com.br Para Bakhtin, o agir humano não

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras Curso: Letras 403207 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Grego e Latim Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

Planificação de Português para o 10º ano Ano Letivo 2015/16

Planificação de Português para o 10º ano Ano Letivo 2015/16 Módulo 1 Textos de caráter autobiográfico. Textos informativos e dos domínios transacional e educativo (declaração, requerimento, contrato, carta). Textos de caráter autobiográfico (memórias, diários,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Realeza Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001

Leia mais

10 Seminário de Extensão ERA UMA VEZ... LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

10 Seminário de Extensão ERA UMA VEZ... LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 10 Seminário de Extensão ERA UMA VEZ... LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor(es) VALERIA BRAIDOTTI Co-Autor(es) RODRIGO FIDELES FERNANDES Orientador(es) VALÉRIA BRAIDOTTI 1. Introdução

Leia mais

INGLÊS Caracterização da prova; Objeto de avaliação; Critérios gerais de classificação; Material; Duração. 1. CARACTERIZAÇÃO DA PROVA

INGLÊS Caracterização da prova; Objeto de avaliação; Critérios gerais de classificação; Material; Duração. 1. CARACTERIZAÇÃO DA PROVA INFORMAÇÃO-PROVA INGLÊS 2018 Código 367 11.º Ano de Escolaridade INTRODUÇÃO O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência (Compreensão do Oral, Uso da Língua, Leitura,

Leia mais

Palavras-chave: Gêneros discursivos. Enunciado. Interface linguístico-literária. Prefixo des.

Palavras-chave: Gêneros discursivos. Enunciado. Interface linguístico-literária. Prefixo des. O USO DO PREFIXO DES NO ROMANCE VINTE E ZINCO, DE MIA COUTO LACOURT, Gisela Universidade de Passo Fundo Mestrado em Letras gisalacourt@hotmail.com RESUMO Este artigo compreende uma análise da construção

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

INGLÊS Caracterização da prova; Objeto de avaliação; Critérios gerais de classificação; Material; Duração. 1. CARACTERIZAÇÃO DA PROVA

INGLÊS Caracterização da prova; Objeto de avaliação; Critérios gerais de classificação; Material; Duração. 1. CARACTERIZAÇÃO DA PROVA INFORMAÇÃO-PROVA INGLÊS 2018 Código 358 12.º Ano de Escolaridade INTRODUÇÃO O presente documento divulga informação relativa à Prova de Equivalência à Frequência (Compreensão do Oral, Uso da Língua, Leitura,

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 5 º Ano

Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 5 º Ano Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 5 º Ano Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 10 11 11 12 12 3.º período 9 9 9 9 10 (As Aulas

Leia mais

fissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 11º º Ano Ciclo de Formação Ano lectivo

fissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 11º º Ano Ciclo de Formação Ano lectivo Elenco Modular / Gestão de horas MÓDULOS DURAÇÃO Carga Horária Semanal 2 blocos 90m + 1 bloco 45m 1º PERÍODO 6 27h 6º MOD. 36 aulas 1º PERÍODO: 68 aulas 7 24h 7º MOD. 32 aulas 8 36h 2º PERÍODO 9 24h 2º

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2018 / 2019

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2018 / 2019 E / F / G / J ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS (ACPA) A / B / C / D / H / I Ensino Básico 2º e 3º Ciclos (5º e 7º anos) Domínios de referência/descritores de desempenho Compreender e produzir

Leia mais

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014

CURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014 1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 3º Ano Oralidade O3 Comprensão do oral Expressão oral Escutar para aprender e construir conhecimentos Produzir um discurso oral

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS PORTUGUÊS E ESPANHOL - LICENCIATURA Campus de Chapecó Turno Noturno Fase Nº. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Pré Requisito 1. GLA001

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA DEPARTAMENTO DE LÍNGUA MATERNA GESTÃO ANUAL DO PROGRAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA DEPARTAMENTO DE LÍNGUA MATERNA GESTÃO ANUAL DO PROGRAMA 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 12. º ANO Domínios A aula de Português estará orientada para o desenvolvimento da: - competência da oralidade (compreensão e expressão)

Leia mais

Fonética e Fonologia: modos de operacionalização

Fonética e Fonologia: modos de operacionalização Fonética e Fonologia: modos de operacionalização Encontro sobre Terminologia Linguística: das teorias às práticas Faculdade de Letras da Universidade do Porto 12 e 13 de Setembro de 2005 Sónia Valente

Leia mais

O desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola

O desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola O desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola Gislaine Rossler Rodrigues Gobbo. Programa de Pós-Graduação em Educação Marília FFC Universidade Estadual Paulista

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras Curso: Letras 402203 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Letras Vernáculas e Italiano-Licenciatura Base

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras Curso: Letras 403202 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Espanhol Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

TEMAS/DOMÍNIOS Conteúdos Objectivos Tempos Avaliação Textos dos domínios transacional e

TEMAS/DOMÍNIOS Conteúdos Objectivos Tempos Avaliação Textos dos domínios transacional e Ano Letivo 2017/2018 Ciclo de Formação: 2016-2019 Nº DO PROJETO: POCH-01-5571-FSE-001158 CURSO PROFISSIONAL 11ºANO PORTUGUÊS PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português dos Cursos

Leia mais

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo

Leia mais

Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno

Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin

Leia mais

Planificação Anual GR Disciplina Português (Ensino Profissional) 3.º

Planificação Anual GR Disciplina Português (Ensino Profissional) 3.º Planificação Anual GR 300 - Disciplina Português (Ensino Profissional) 3.º Módulo 9: Textos Líricos (Fernando Pessoa ortónimo e heterónimos) 30 horas (40 aulas) Objectivos de Aprendizagem -Distinguir a

Leia mais

Oficina de Leitura e Produção de Textos

Oficina de Leitura e Produção de Textos Oficina de Leitura e Produção de Textos Aula I Apoio Pedagógico ao Núcleo Comum: Programa de Monitorias Professora Sabriny Santos aluna do programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade

Leia mais

Para: Inglês. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Prova de Equivalência à Frequência abril Informação-Prova nº 50/S

Para: Inglês. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Prova de Equivalência à Frequência abril Informação-Prova nº 50/S Inglês Prova 367 2017 Tipo de Prova Oral Ensino Secundário 10º e 11º Ano Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de Turma Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

Aula pública: catalogação de um gênero discursivo

Aula pública: catalogação de um gênero discursivo Aula pública: catalogação de um gênero discursivo Felipe Freitag * Segundo Mikhail Bakhtin (1999), os gêneros do discurso dizem respeito ao emprego da língua sob a forma de enunciados (orais e escritos)

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA 53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar

Leia mais

ANÁLISE DO ESTILO DA TIRA HAGAR CONFORME CONCEPÇÃO BAKHTINIANA

ANÁLISE DO ESTILO DA TIRA HAGAR CONFORME CONCEPÇÃO BAKHTINIANA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO ESTILO DA TIRA HAGAR CONFORME CONCEPÇÃO BAKHTINIANA Tatiane Henrique Sousa Machado 1 RESUMO: O presente estudo visa analisar o conceito de estilo

Leia mais

A PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA E A EDUCAÇÃO: UM DIÁLOGO COM BAKHTIN E VIGOTSKI

A PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA E A EDUCAÇÃO: UM DIÁLOGO COM BAKHTIN E VIGOTSKI DOSSIÊ TEMÁTICO - LINGUAGEM E EDUCAÇÃO: Língua, Discurso e Enunciação A PERSPECTIVA SÓCIO-HISTÓRICA E A EDUCAÇÃO: UM DIÁLOGO COM BAKHTIN E VIGOTSKI Glória de Melo Tonácio * Resumo: O presente trabalho

Leia mais

Caminhos outros para o estudo da língua: rotas dialógicas

Caminhos outros para o estudo da língua: rotas dialógicas Caminhos outros para o estudo da língua: rotas dialógicas ACOSTA-PEREIRA, R. 1, ARAÚJO, M.G. 2 Resumo Neste trabalho, apresentamos os resultados do Projeto de Monitoria da disciplina de Elementos da Morfologia

Leia mais

A contribuição da concepção de linguagem bakhtiniana para a discussão sobre a escrita para o outro, por crianças, no processo inicial de alfabetização

A contribuição da concepção de linguagem bakhtiniana para a discussão sobre a escrita para o outro, por crianças, no processo inicial de alfabetização A contribuição da concepção de linguagem bakhtiniana para a discussão sobre a escrita para o outro, por crianças, no processo inicial de alfabetização Dania Monteiro Vieira Costa Considerações iniciais

Leia mais

Uma Revisão Bibliográfica Inicial sobre Gêneros do Discurso Jornalístico. Daniel Dantas LEMOS Universidade Federal do Ceará, UFC

Uma Revisão Bibliográfica Inicial sobre Gêneros do Discurso Jornalístico. Daniel Dantas LEMOS Universidade Federal do Ceará, UFC Resumo Uma Revisão Bibliográfica Inicial sobre Gêneros do Discurso Jornalístico 1 Daniel Dantas LEMOS Universidade Federal do Ceará, UFC Este artigo se propõe a realizar uma revisão bibliográfica acerca

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais

Teoria da Comunicação. Professor Marlos Pires Gonçalves

Teoria da Comunicação. Professor Marlos Pires Gonçalves Teoria da Comunicação Professor Marlos Pires Gonçalves O processo da comunicação Em todo ato de comunicação estão envolvidos vários elementos : 1. Emissor ou remetente: é aquele que codifica e envia a

Leia mais

Dialogismo e interação em Bakhtin: fundamentos para a prática em sala de aula

Dialogismo e interação em Bakhtin: fundamentos para a prática em sala de aula Dialogismo e interação em Bakhtin: fundamentos para a prática em sala de aula Janayna Bertollo Cozer Casotti 1 O dialogismo, no conjunto da obra de Bakhtin (1999), constitui característica essencial da

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOLEGÃ, AZINHAGA E POMBALINHO. Informação - Prova de Equivalência à Frequência à disciplina de Português

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOLEGÃ, AZINHAGA E POMBALINHO. Informação - Prova de Equivalência à Frequência à disciplina de Português AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOLEGÃ, AZINHAGA E POMBALINHO Informação - Prova de Equivalência à Frequência à disciplina de Português Data: 1ª FASE e 2ª FASE 1º Ciclo - 2015/2016 Prova Escrita e Prova Oral

Leia mais

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas. Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP

Leia mais

MESA REDONDA - O ENSINO DA LITERATURA NA ESCOLA E O LETRAMENTO LITERÁRIO: QUAIS OS DESAFIOS DO PROFESSOR?

MESA REDONDA - O ENSINO DA LITERATURA NA ESCOLA E O LETRAMENTO LITERÁRIO: QUAIS OS DESAFIOS DO PROFESSOR? MESA REDONDA - O ENSINO DA LITERATURA NA ESCOLA E O LETRAMENTO LITERÁRIO: QUAIS OS DESAFIOS DO PROFESSOR? LETRAMENTO LITERÁRIO: POR QUE E COMO ENSINAR LITERATURA NA ESCOLA? SAMUEL LIRA DE OLIVEIRA Os estudos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir

Leia mais

A AULA DE PORTUGUÊS COMO GÊNERO DISCURSIVO: INTERAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO DA DOCÊNCIA

A AULA DE PORTUGUÊS COMO GÊNERO DISCURSIVO: INTERAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO DA DOCÊNCIA A AULA DE PORTUGUÊS COMO GÊNERO DISCURSIVO: INTERAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO DA DOCÊNCIA Lúcia Gracia Ferreira (1); Ester Maria de Figueiredo Souza (2) (1) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia -UESB,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo de Português Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo de Português Planificação Anual /Critérios de avaliação DOMÍNIOS (Módulos) Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Avaliação: instrumentos/ pesos Calendarizaç ão (aulas) - Interpretação de linguagem verbal e códigos Módulo 5 Textos dos Media II Textos dos

Leia mais

18 Introdução à. Semântica

18 Introdução à. Semântica 18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE

Leia mais

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da

Leia mais

O GÊNERO CANÇÃO: UMA PRÁTICA INTERSEMIÓTICA Fabiana Castro Carvalho (UFES)

O GÊNERO CANÇÃO: UMA PRÁTICA INTERSEMIÓTICA Fabiana Castro Carvalho (UFES) O GÊNERO CANÇÃO: UMA PRÁTICA INTERSEMIÓTICA Fabiana Castro Carvalho (UFES) fccfabiana@hotmail.com CONSIDERAÇÕES INICIAIS O artigo que ora apresentamos constitui uma investigação preliminar acerca do gênero

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BENEDITA. Perfil de aprendizagens específicas 1.º ano. Disciplina: PORTUGUÊS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BENEDITA. Perfil de aprendizagens específicas 1.º ano. Disciplina: PORTUGUÊS Perfil de aprendizagens específicas 1.º ano Respeita regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA

A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA 247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos

Leia mais

O enunciado como unidade material dos gêneros discursivos

O enunciado como unidade material dos gêneros discursivos O CONCEITO DE ENUNCIADO E SEU LUGAR NA ARQUITETÔNICA BAKHTINIANA THE CONCEPT OF ENUNCIATION AND ITS POSITION IN BAKHTINIANIAN ARCHITECTURE João Marcos Mateus KOGAWA * Resumo: O conceito de enunciado, unidade

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Me. Marcos Luchi

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Prof. Me. Marcos Luchi Documentação: Reconhecimento do Curso - Portaria nº365/02/07/2014 e Publicado no DOU do dia 3/7/2014. Resolução nº 002/CEG/2009, de 11/03/2009 Curso reconhecido pela portaria nº 362 de 02.07.2014, publicado

Leia mais