Uma análise multidimensional dos dados estratégicos da empresa usando o recurso OLAP do Microsoft Excel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uma análise multidimensional dos dados estratégicos da empresa usando o recurso OLAP do Microsoft Excel"

Transcrição

1 Uma análise multidimensional dos dados estratégicos da empresa usando o recurso OLAP do Microsoft Excel Carlos Alberto Ferreira Bispo (AFA) cafbispo@siteplanet.com.br Daniela Gibertoni (FATECTQ) daniela@fatectq.com.br Resumo Neste artigo, sugere-se a utilização de um recurso disponível em um dos mais populares aplicativos, presente nos computadores da maioria das empresas e nos computadores domésticos, porém praticamente desconhecido da grande maioria dos usuários do aplicativo. O aplicativo é o Microsoft Excel e o recurso é o OLAP. Por meio de um estudo de caso, pretende-se demonstrar a facilidade e a aplicabilidade do recurso, que pode ser utilizado para efetuar consultas e análises sofisticadas nos dados armazenados nos bancos dados da empresa, auxiliando o gerenciamento estratégico da mesma e de seus negócios. Palavras chave: Análise de Dados, Gerenciamento Estratégico dos Dados, On-Line Analytical Processing (OLAP). 1. Introdução Devido à concorrência cada mais acirrada, há a necessidade de se analisar os dados estratégicos da empresa para se conhecer cada vez mais e melhor seus negócios, seus clientes e seus mercados. Muitas empresas, principalmente as de menor porte, têm dificuldades para conseguirem realizar análises nos seus dados estratégicos. Essas empresas consideram que faltam-lhes ferramentas computacionais adequadas e o conhecimento necessário para realizarem essa atividade. Existem diversas empresas de software que desenvolvem ferramentas computacionais a um custo considerado não apropriado para algumas empresas. Para tentar suprir esta falta de recursos, este artigo se propõe a demonstrar, por meio de um estudo de caso, que é possível e viável a qualquer empresa (incluindo as micros e pequenas empresas) utilizar o recurso OLAP, contido no Microsoft Excel versão 2000 ou posterior, para tornar possível uma visão multidimensional nos dados estratégicos da empresa, facilitando as análises estratégicas dos seus negócios, clientes e mercados. Essa ferramenta computacional já está presente na maioria dos computadores utilizados nessas empresas, tornando o custo de sua implementação muito próximo de zero. Para se ampliarem os conhecimentos sobre a tecnologia OLAP recomenda-se consultar Barbieri (2001), Berson & Smith (1997), Bispo (1998), Bispo e Cazarini (1998a e 1999b), Bispo e Gibertoni (2001), Luckevich (2002), Singh (2001) e Thomsen (2002). 2. O recurso OLAP do Microsoft Excel O sucesso da utilização desse recurso só é completo se a empresa tiver boas estratégias tanto para a empresa como para seus negócios e utilizar o recurso para dar suporte ao gerenciamento dessas estratégias. O suporte às estratégias é um processo interativo, onde, de acordo com as necessidades analíticas dos administradores, eles realizam consultas ou análises nos dados estratégicos armazenados nas bases de dados da empresa para compreender melhor o cenário em que se encontra a empresa e seus negócios. Os administradores podem também formular hipóteses sobre o andamento ou as tendências da empresa e dos negócios e, por meio do recurso, realizarem as consultas e as análises ENEGEP 2003 ABEPRO 1

2 necessárias que vão confirmar ou negar estas hipóteses. Umas das grandes vantagens deste recurso é o fato de ele estar integrado aos demais recursos oferecidos pelo Microsoft Office Professional. Permite, por exemplo, um acesso rápido e fácil aos dados armazenados nas bases de dados da empresa na hora de importá-los para realizar as consultas e as análises necessárias. Também permite com grande facilidade a exportação dos dados estratégicos, das consultas e das análises para outros aplicativos do Ms Office: para o Ms Word para elaborar os documentos necessários aos processos decisórios, para o Ms Access ou o Ms Query para gerar consultas ou relatórios extras, para o Ms Excel para a utilização dos demais recursos desse aplicativo como as análises estatísticas, financeiras ou matemáticas e a geração de seus respectivos gráficos. 2.1 A geração da tabela dinâmica e do gráfico dinâmico simulando um cubo OLAP Para a utilização do recurso OLAP do Microsoft Excel, é necessário primeiro se ter uma base de dados contendo os dados necessários às consultas e às análises que se deseja realizar. Essa base de dados tem que ser compatível com os filtros existentes no Microsoft Office Professional, senão não há a possibilidade de importação dos referidos dados. A base de dados pode conter apenas os dados estratégicos da empresa, já filtrados e devidamente modelados para facilitar as atividades citadas (como ocorre neste artigo), ou pode ser utilizada a base de dados dos aplicativos operacionais da empresa, desde que tenham a devida compatibilidade já citada. Para a importação dos dados necessários às consultas e análises que se deseja realizar pelo recurso OLAP do Microsoft Excel, deve-se seguir os passos previstos no Capítulo 26 do Guia Autorizado do Microsoft Excel 2000 (DODGE e STINSON, 2001), que aborda como trabalhar com dados externos ao Microsoft Excel. Já para a geração da tabela e do gráfico dinâmico, que permitem a simulação dos cubos do OLAP, proporcionando uma visão multidimensional dos dados, deve-se seguir os passos previstos no Capítulo Usando a tabela dinâmica e o gráfico dinâmico para se ter uma visão multidimensional dos dados estratégicos Para demonstrar a utilização da tabela dinâmica e do gráfico dinâmico para simular um cubo OLAP, permitindo uma visão multidimensional dos dados estratégicos, foram obtidos, junto a uma empresa, os dados referentes às suas vendas no ano de A empresa, localizada no Estado de São Paulo, é uma revendedora de produtos fotográficos. Os dados fornecidos foram importados para o Microsoft Access XP. Foram selecionados inicialmente somente os dados que seriam úteis às análises que se deseja realizar neste artigo. Após as adaptações necessárias, a estrutura dessa base de dados ficou igual à Figura 1. Julgou-se necessário que essa base de dados deveria assumir uma estrutura mais apropriada às análises dos dados estratégicos, procedeu-se então uma modelagem dimensional dos dados, semelhante à empregada na elaboração de um Data Warehouse. Para se ampliarem os conhecimentos sobre essa modelagem e o Data Warehouse recomenda-se consultar Barbieri (2001), Berson & Smith (1997), Bispo (1998), Bispo & Cazarini (1998a, 1998b e 1999a), Bispo & Gibertoni (2002), Inmon (1997), Inmon & Hackhatorn (1997), Inmon et al. (1999), Kimball (1998), Luckevich (2002) e Singh (2001). Também foram selecionados somente os dados necessários às análises previstas neste artigo. Com uma base de dados menor e mais direcionada às atividades analíticas, é possível se obter uma melhor performance na utilização do recurso OLAP. Esta conversão é recomendada, porém, não é obrigatória para se utilizar o recurso OLAP. Após a conversão, a nova estrutura da base de dados é a mostrada na Figura 2. Logo após, foi feita a importação dessa base de dados para o Ms Excel XP e, na seqüência, foi criada a tabela dinâmica. Os dados estratégicos a serem explorados são relativos às ENEGEP 2003 ABEPRO 2

3 quantidades de produtos vendidos e sua exibição irá variar de acordo com o nível selecionado em cada uma das três dimensões escolhidas: Estado, Grupo e Período. A dimensão Estado permite a análise das vendas por local onde estas foram efetuadas, a dimensão Grupo possibilita a análise por categoria de produto, a dimensão Período permite a análise por um período de tempo. A tabela dinâmica gerada está sendo mostrada na Figura 3. Foram escolhidas apenas três dimensões, porém, de acordo com as necessidades analíticas de cada empresa, seria possível se escolher quantas dimensões fossem necessárias. Independente de quantas dimensões forem escolhidas, essas dimensões sempre atuarão em conjunto. Figura 1 Estrutura da base de dados após a seleção dos dados estratégicos Figura 2 Estrutura da base de dados após a modelagem dimensional Para facilitar as análises a serem efetuadas nesse artigo, após uma análise preliminar nos dados, selecionou-se, na dimensão Estado, alguns dos estados com maior volume de vendas (Figura 4), selecionou-se também, na dimensão Grupo, os grupos de produtos que tiveram a melhor penetração no mercado (Figura 5), obtendo-se o resultado apresentado na Figura 6. Devido à limitação de espaço deste artigo, não serão realizadas as análises nos dados estratégicos usando a tabela dinâmica e sim o gráfico dinâmico. A tabela dinâmica e o gráfico dinâmico trabalham sempre em conjunto, exibindo exatamente os mesmos dados, independente de onde foi feita a seleção dos dados. Após a filtragem dos dados necessários às análises que se deseja realizar neste artigo, criou-se o gráfico dinâmico mostrado na Figura 7. ENEGEP 2003 ABEPRO 3

4 Figura 3 Tabela dinâmica gerada com a base de dados estratégicos Figura 4 Filtrando dados na dimensão Estado Figura 5 Filtrando dados na dimensão Grupo No próprio gráfico dinâmico e sem precisar sair dele em qualquer momento, é possível se filtrar dados e navegar entre os diversos níveis das três dimensões. Por exemplo, na dimensão Estado é possível se selecionar outros estados ou navegar pelos níveis inferiores dessa ENEGEP 2003 ABEPRO 4

5 dimensão, no segundo nível pode-se selecionar as cidades que se deseja analisar os dados sobre suas vendas (Figura 8), no terceiro nível, pode-se selecionar os bairros destas cidades (Figura 8). A estrutura da base de dados utilizada neste atigo permitiu chegar apenas a esses três níveis desta dimensão, porém, alterando-se a estrutura da base de dados, poder-se-ia também utilizar um nível para as regiões geográficas do país ou um nível para as regiões de cidades dentro de cada estado. Poder-se-ia também, nesta mesma dimensão, chegar-se ao nível de ruas e até ao nível dos endereços dos clientes. Tudo depende das necessidades analíticas dos administradores e de uma estrutura apropriada na base de dados. Figura 6 Tabela dinâmica após aplicação de filtros Figura 7 Gráfico dinâmico gerado a partir da tabela dinâmica Assim como na dimensão Estado, na dimensão Grupo, é possível selecionar os dados em cada um dos seus três níveis, combinando-os com os níveis selecionados nas demais dimensões. No segundo nível dessa dimensão, pode-se selecionar os subgrupos de produtos, e no terceiro nível, pode-se selecionar os próprios produtos negociados pela empresa (Figura 9). O tipo de negócio praticado pela empresa estudada nesse artigo só permite chegar a esses três níveis, porém, de acordo com as necessidades analíticas de cada empresa, poder-se-ia utilizar quantos níveis fossem necessários bastando ter uma base de dados apropriada para tal. Com a dimensão Período, as possibilidades de seleção de dados entre os seus diversos níveis são semelhantes aos vistos nas duas dimensões anteriores. Os dados de vendas ENEGEP 2003 ABEPRO 5

6 disponíveis são apenas os do ano Portanto, no primeiro nível da dimensão não há a possibilidade se navegar por outros anos. Porém, no segundo nível, pode-se selecionar os trimestres e, no terceiro nível, pode-se selecionar os meses desejados (figura 10). Alterando-se a base de dados, seria possível se criar outros níveis nessa mesma dimensão, como década, quinzena, semana, dia da semana, hora da venda, podendo chegar ao nível do momento de cada venda individual. Tudo depende das necessidades analíticas dos administradores, da estrutura da base de dados e dos dados disponíveis. Figura 8 Selecionando dados no segundo e no terceiro nível da dimensão Estado Figura 9 Selecionando dados no segundo e no terceiro nível da dimensão Grupo A estrutura da base de dados criada especialmente para esse artigo permite também a utilização do faturamento. Pode ser criada uma nova dimensão ( Dados ), combinando-a com as demais, como mostrado na Figura 12, ou pode ser criada uma nova tabela dinâmica e um novo gráfico dinâmico, combinando esta dimensão com as dimensões Estado e Período, como mostrado na Figura 11. A tabela dinâmica e o gráfico dinâmico devem estar diretamente ligados à base de dados estratégicos. Desta forma, a cada seleção efetuada, a tabela dinâmica e o gráfico dinâmico apresentam rapidamente os resultados solicitados, permitindo aos administradores explorarem ao máximo seus dados estratégicos e analisarem o comportamento de seus negócios, clientes e mercados auxiliando-os em suas decisões estratégicas. ENEGEP 2003 ABEPRO 6

7 Figura 10 Selecionando dados no segundo e no terceiro nível da dimensão Período Figura 11 Gráfico dinâmico usando os dados sobre o faturamento Figura 12 Gráfico dinâmico acrescentando os dados sobre o faturamento Adaptando-se a base de dados de acordo com as necessidades analíticas, poderiam ser utilizados outros dados estratégicos, assim como outras dimensões. Por exemplo, poderia ter ENEGEP 2003 ABEPRO 7

8 sido utilizado uma outra dimensão para as análises, a dimensão vendedor. Assim, poderia também ser analisado, em conjunto com as demais dimensões, as vendas por vendedor. Nesse artigo, utilizaram-se os dados estratégicos referentes à quantidade de produtos vendidos e aos valores das vendas efetuadas. Poderiam também ser criadas outras tabelas dinâmicas e gráficos dinâmicos para outros detalhes do gerenciamento da empresa e dos negócios, como o fluxo de caixa, as contas a pagar, as contas a receber, o lucro, as dívidas, a produção, o emprego dos diversos recursos existentes na empresa, etc. Tudo depende apenas das necessidades analíticas durante o gerenciamento estratégico da empresa e dos negócios e de uma boa base de dados estratégicos. 3. Considerações finais Acredita-se que este artigo, por meio do estudo de caso efetuado, está dando uma boa contribuição para as empresas em seus processos decisórios, na análise de seus dados estratégicos e no gerenciamento da empresa e de seus negócios. Com boas estratégias para a empresa e para os negócios, com uma boa base de dados e com o recurso OLAP, os processos decisórios ficam mais dinâmicos e o gerenciamento da empresa e dos negócios tornam-se mais ágeis e mais eficazes. Espera-se que muitas empresas, de todos os portes, utilizem o conteúdo deste artigo, realizem análises interessantes e inteligentes em seus negócios, aperfeiçoem seus processos decisórios, suas estratégias e seus próprios negócios e tenham o merecido sucesso em seus empreendimentos. Referências BARBIERI, C. (2001) - Business Intelligence: modelagem & tecnologia. Rio de Janeiro, Axcel Books. BERSON, A. & SMITH, S. J. (1997) - Data Warehousing, Data Mining and OLAP. McGraw-Hill. BISPO, C. A. F. (1998) - Uma Análise da Nova Geração de Sistemas de Apoio à Decisão. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Brasil, São Carlos, 160 páginas. BISPO, C. A. F. & CAZARINI, E. W. (1998a) - A Nova Geração de Sistemas de Apoio à Decisão. In: XVIII Encontro Nacional de Engenharia da Produção - ENEGEP Niterói, Universidade Federal Fluminense, Anais (Proceedings) em CD-ROM, artigo 222.doc. BISPO, C.A.F. & CAZARINI, E.W. (1998b) - Conceitos Básicos e a Elaboração de um Projeto Lógico de um Data Warehouse. In: XVIII Encontro Nacional de Engenharia da Produção - ENEGEP Niterói, Universidade Federal Fluminense, Anais (Proceedings) em CD-ROM, artigo 221.doc. BISPO, C. A. F. & CAZARINI, E. W. (1999a) - Criando Informações Estratégicas com Data Warehouse. Brasil, Revista Developers Magazine, n. 38, páginas 12 a 15. BISPO, C. A. F. & CAZARINI, E. W. (1999b) - Análises Sofisticadas com o On-Line Analytical Processing. Brasil, Revista Developers Magazine, n. 32, páginas 28 a 31. BISPO, C.A.F. & GIBERTONI, D. (2001) - Ferramentas Computacionais Analíticas para o Suporte ao Gerenciamento Estratégico dos Negócios nas Micro e Pequenas Empresas do Brasil. In: XXI Encontro Nacional de Engenharia da Produção - ENEGEP Salvador, Faculdade de Tecnologia e Ciências, Anais em CD- ROM, TR94_0155.pdf. BISPO, C.A.F. & GIBERTONI, D. (2002) Um Banco de Dados Estratégicos para dar Suporte ao Gerenciamento Estratégico dos Negócios nas Pequenas Empresas. In: XXII Encontro Nacional de Engenharia da Produção - ENEGEP Curitiba, PUC-PR, Anais em CD-ROM, TR94_0261.pdf. DODGE, M.& STINSON, C. (2001) - Guia Autorizado do Microsoft Excel São Paulo: Makron Books. INMON, W. H. (1997) - Como Construir o Data Warehouse. Rio de Janeiro, Campus. INMON, W. H. & HACKARTHORN, R. D. (1997) - Como Usar o Data Warehouse. Rio de Janeiro, IBPI Press. INMON, W. H.; WELCH, J. D.; GLASSEY, K. L. (1999) - Gerenciando Data Warehouse. São Paulo, Makron KIMBALL, R. (1998) - Data Warehouse Toolkit. São Paulo, Makron Books. LUCKEVICH, M. (2002). Business Intelligence. Microsoft Press. SINGH, H. S. (2001) - Data Warehouse: Conceitos, Tecnologias, Implementação e Gerenciamento. São Paulo, Makron Books. THOMSEN, E. (2002) - OLAP Solutions. John Wiley. ENEGEP 2003 ABEPRO 8

UM BANCO DE DADOS ESTRATÉGICOS PARA DAR SUPORTE AO GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DOS NEGÓCIOS NAS PEQUENAS EMPRESAS

UM BANCO DE DADOS ESTRATÉGICOS PARA DAR SUPORTE AO GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DOS NEGÓCIOS NAS PEQUENAS EMPRESAS UM BACO DE DADOS ESTRATÉGICOS PARA DAR SUPORTE AO GERECIAMETO ESTRATÉGICO DOS EGÓCIOS AS PEQUEAS EMPRESAS Carlos Alberto Ferreira Bispo Universidade de São Paulo (USP) Escola de Engenharia de São Carlos

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres Aula 6 Fazendo BI NO EXCEL USANDO TABELA DINÂMICA EXCEL PARA TOMADA DE DECISÕES A ferramenta é nada, o talento é tudo.

Leia mais

Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI),

Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), Adriano Maranhão BUSINESS INTELLIGENCE (BI), BUSINESS INTELLIGENCE (BI) O termo Business Intelligence (BI), popularizado por Howard Dresner do Gartner Group, é utilizado para definir sistemas orientados

Leia mais

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIOS GERENCIAIS RELATÓRIOS GERENCIAIS Com base na estrutura organizacional de uma entidade, a parte gerencial é o processo administrativo, onde se traça toda a estrutura fundamental para elaboração do planejamento da

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE Engenharia de Computação Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto OLPT x OLAP Roteiro OLTP Datawarehouse OLAP Operações OLAP Exemplo com Mondrian e Jpivot

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

Uma análise de ferramentas de modelagem e gerência de metadados aplicadas ao projeto de BI/DW-UFBA

Uma análise de ferramentas de modelagem e gerência de metadados aplicadas ao projeto de BI/DW-UFBA Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação MATA67 Projeto Final II Uma análise de ferramentas de modelagem e gerência de metadados aplicadas ao projeto

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

Data Warehouse. Diogo Matos da Silva 1. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brasil. Banco de Dados II

Data Warehouse. Diogo Matos da Silva 1. Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brasil. Banco de Dados II Data Warehouse Diogo Matos da Silva 1 1 Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brasil Banco de Dados II Diogo Matos (DECOM - UFOP) Banco de Dados II Jun 2013 1 /

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Integração ADMRH com AGROSYS

Integração ADMRH com AGROSYS Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004 1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,

Leia mais

Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo. Acessando e manipulando Cubos OLAP Utilizando o MS Excel 2000/XP

Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo. Acessando e manipulando Cubos OLAP Utilizando o MS Excel 2000/XP Companhia de Processamento de Dados do Município de São Paulo Acessando e manipulando Cubos OLAP Utilizando o MS Excel 2000/XP Setembro/2003 Para acessar e manipular os dados existentes nos denominados

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

PLANO DE ENSINO PRÉ-REQUISITOS: ENS

PLANO DE ENSINO PRÉ-REQUISITOS: ENS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: DSI Departamento de Sistema de Informação DISCIPLINA: Data Warehouse

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)

Leia mais

GRS Gerador de Redes Sistêmicas. (outubro/2004)

GRS Gerador de Redes Sistêmicas. (outubro/2004) 116 APÊNDICE A MANUAL DO GRS Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Departamento de Ciência da Computação DCC Instituto de Matemática IM / Núcleo de Computação Eletrônica NCE GRS Gerador de Redes

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

Data Warehouse. Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda

Data Warehouse. Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda Debora Marrach Renata Miwa Tsuruda Agenda Introdução Contexto corporativo Agenda Introdução Contexto corporativo Introdução O conceito de Data Warehouse surgiu da necessidade de integrar dados corporativos

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

ANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial

ANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial ANEXO V - Mapa do Trabalho Industrial 1. Caracterização e Escopo do Mapa do Trabalho Industrial Para viabilizar a construção das informações a partir do Mapa do Trabalho Industrial, e a conseqüente comparação

Leia mais

INSTALAÇÃO DO SISTEMA CONTROLGÁS

INSTALAÇÃO DO SISTEMA CONTROLGÁS INSTALAÇÃO DO SISTEMA CONTROLGÁS 1) Clique duas vezes no arquivo ControlGasSetup.exe. Será exibida a tela de boas vindas do instalador: 2) Clique em avançar e aparecerá a tela a seguir: Manual de Instalação

Leia mais

Excel Planilhas Eletrônicas

Excel Planilhas Eletrônicas Excel Planilhas Eletrônicas Capitulo 1 O Excel é um programa de cálculos muito utilizado em empresas para controle administrativo, será utilizado também por pessoas que gostam de organizar suas contas

Leia mais

Tópicos Avançados Business Intelligence. Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira. Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence.

Tópicos Avançados Business Intelligence. Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira. Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence. Tópicos Avançados Business Intelligence Banco de Dados Prof. Otacílio José Pereira Unidade 10 Tópicos Avançados Business Inteligence Roteiro Introdução Níveis organizacionais na empresa Visão Geral das

Leia mais

PAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS

PAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS Este manual foi criado com o objetivo de facilitar o gerenciamento de suas contas de e-mail. Com ele, o administrador poderá criar e excluir e-mails, alterar senha, configurar redirecionamento de contas,

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Manual do Sistema de Almoxarifado P á g i n a 2. Manual do Sistema de Almoxarifado Módulo Requisição. Núcleo de Tecnologia da Informação

Manual do Sistema de Almoxarifado P á g i n a 2. Manual do Sistema de Almoxarifado Módulo Requisição. Núcleo de Tecnologia da Informação Divisão de Almoxarifado DIAX/CGM/PRAD Manual do Sistema de Almoxarifado Módulo Requisição Versão On-Line Núcleo de Tecnologia da Informação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Manual do Sistema

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO.

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO. ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO... 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO... 08 5 PROTOCOLO PENDENTE... 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 11 7 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 12 8 RELATÓRIOS,

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

My Cisco Perguntas mais frequentes

My Cisco Perguntas mais frequentes 1. O que é o My Cisco? My Cisco oferece uma visão portátil e personalizável das suas informações favoritas no Cisco.com. 2. Como é possível acessar o My Cisco? Há duas formas de acessar o My Cisco: A lista

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Agendar uma tarefa Você deve estar com logon de administrador para executar essas etapas. Se não tiver efetuado logon como administrador, você só poderá alterar as configurações

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLUG-INS KETTLE PARA GERAÇÃO DE MONDRIAN SCHEMA A PARTIR DE BASES RELACIONAIS, UTILIZANDO A METODOLOGIA AGILE ROLAP.

DESENVOLVIMENTO DE PLUG-INS KETTLE PARA GERAÇÃO DE MONDRIAN SCHEMA A PARTIR DE BASES RELACIONAIS, UTILIZANDO A METODOLOGIA AGILE ROLAP. DESENVOLVIMENTO DE PLUG-INS KETTLE PARA GERAÇÃO DE MONDRIAN SCHEMA A PARTIR DE BASES RELACIONAIS, UTILIZANDO A METODOLOGIA AGILE ROLAP. Eduardo Cristovo de Freitas Aguiar (PIBIC/CNPq), André Luís Andrade

Leia mais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS. Manual de Operação www.controlgas.com.br

4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS. Manual de Operação www.controlgas.com.br 4/5/2009 CONTROLSOFT CONTROLGAS CONTROLE DE VALE GÁS Manual de Operação www.controlgas.com.br Sumário Impressão do Vale Gás... 3 Cadastro do Vale Gás... 4 Venda do Vale Gás para os Pontos de Revenda...

Leia mais

1 Natuur Online Cadastre-se Nome, Login E-mail Cadastrar.

1 Natuur Online Cadastre-se Nome, Login E-mail Cadastrar. 1 Essa é a tela de acesso do Natuur Online, clique aqui para acessar o site e siga o passo-apasso abaixo. Se esse é o seu primeiro acesso, clique em Cadastre-se. 2 - Preencha os dados solicitados com Nome,

Leia mais

Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais

Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais MANUAL DO USUÁRIO BITÁVEL GERENCIADOR ONLINE DE NEWSLETTERS (GOLNEWS) Software Web para: Empresas, Governo, Organizações, Entidades de Classe, Sindicatos, ONG's e Profissionais Liberais Versão 1.0 1 Índice

Leia mais

Manual de Utilização do Zimbra

Manual de Utilização do Zimbra Manual de Utilização do Zimbra Compatível com os principais navegadores web (Firefox, Chrome e Internet Explorer) o Zimbra Webmail é uma suíte completa de ferramentas para gerir e-mails, calendário, tarefas

Leia mais

Procedimento para licenciamento de software

Procedimento para licenciamento de software Procedimento para licenciamento de software O processo de licenciamento de software representa a aquisição, junto à empresa fabricante ou a um fornecedor/representante, de um conjunto de licenças de software.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CERCOMP (CENTRO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS) TUTORIAL DE USO DO WEBMAIL - UFG Página 1 de 26 Sumário Introdução...3 Layout do Webmail...4 Zimbra: Nível Intermediário...5 Fazer

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP.

AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP. AGILE ROLAP - UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTES DE NEGÓCIOS BASEADO EM SERVIDORES OLAP. Luan de Souza Melo (Fundação Araucária), André Luís Andrade Menolli (Orientador), Ricardo G. Coelho

Leia mais

Menu Utilitários. Atualização do Banco de Dados Atualização e organização dos arquivos existentes

Menu Utilitários. Atualização do Banco de Dados Atualização e organização dos arquivos existentes Atualização do Banco de Dados Atualização e organização dos arquivos existentes Rotina responsável pelo rastreamento de possíveis arquivos não indexados, danificados ou inexistentes. Este processo poderá

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. 1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.

Leia mais

Imóvel Mix SGI. 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários

Imóvel Mix SGI. 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários Imóvel Mix SGI Imóvel Mix SGI 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários 5. Controle de Acesso 6. Cadastro de Clientes 7. Cadastro de Imóveis 8. Vistoria

Leia mais

Data Warehouse Processos e Arquitetura

Data Warehouse Processos e Arquitetura Data Warehouse - definições: Coleção de dados orientada a assunto, integrada, não volátil e variável em relação ao tempo, que tem por objetivo dar apoio aos processos de tomada de decisão (Inmon, 1997)

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

DPAlmox - Windows MANUAL DO USUÁRIO

DPAlmox - Windows MANUAL DO USUÁRIO - Windows MANUAL DO USUÁRIO DPSISTEMAS www.dpsistemas.com.br 1. Registrando o programa... 3 2. Entrando no programa Login... 5 3. Tela Principal do Sistema... 6 4. Utilizando os botões de navegação...

Leia mais

Sistema CarOnline365 S I S T E M A D E O R Ç A M E N TA Ç Ã O E G E R E N C I A M E N T O PA R A O F I C I N A S E C O N C E S S I O N Á R I A S

Sistema CarOnline365 S I S T E M A D E O R Ç A M E N TA Ç Ã O E G E R E N C I A M E N T O PA R A O F I C I N A S E C O N C E S S I O N Á R I A S Sistema CarOnline365 S I S T E M A D E O R Ç A M E N TA Ç Ã O E G E R E N C I A M E N T O PA R A O F I C I N A S E C O N C E S S I O N Á R I A S Módulos do Sistema CarOnline365 Orçamentos Ordens de Serviço

Leia mais

Chapter 3. Análise de Negócios e Visualização de Dados

Chapter 3. Análise de Negócios e Visualização de Dados Chapter 3 Análise de Negócios e Visualização de Dados Objetivos de Aprendizado Descrever a análise de negócios (BA) e sua importância par as organizações Listar e descrever brevemente os principais métodos

Leia mais

Índice. Business Intelligence Pentaho

Índice. Business Intelligence Pentaho Manual de Sistema Índice Introdução:... 3 Conceito:... 3 1 - Acessando o Sistema... 4 1.1 - Tela inicial... 5 2 - Analisando um Cubo... 6 2.1 Acessando o Cubo... 6 2.2 - Montando Uma Visão... 7 3 - Navegando

Leia mais

Livro Caixa. www.controlenanet.com.br. Copyright 2015 - ControleNaNet

Livro Caixa. www.controlenanet.com.br. Copyright 2015 - ControleNaNet www.controlenanet.com.br Copyright 2015 - ControleNaNet Conteúdo Tela Principal... 3 Como imprimir?... 4 As Listagens nas Telas... 7 Clientes... 8 Consulta... 9 Inclusão... 11 Alteração... 13 Exclusão...

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

Interatividade aliada a Análise de Negócios

Interatividade aliada a Análise de Negócios Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento de resposta do servidor DHCP dhcp_response série 3.2 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema

Leia mais

Software. Gerenciamento de Manutenção

Software. Gerenciamento de Manutenção Software Gerenciamento de Manutenção Tutorial Passo a Passo Do Cadastro de Serviço à Consulta de Serviços Realizados Tutorial Recomendações AsinformaçõesutilizadasnestetutorialsãoasmesmasquevocêtemnoseuBancodeDados

Leia mais

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário Cadastramento de Computadores Manual do Usuário Setembro 2008 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Conhecendo a solução...03 Segurança pela identificação da máquina...03 2. ADERINDO À SOLUÇÃO e CADASTRANDO COMPUTADORES

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata

MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL Teledata Indíce analítico 1. Prefácio...3 2. Funcionalidades...3 3. Abrir chamados...7 4. Atribuir chamados...9 5. Consultar chamados...10 6. Fechar chamados...12 7. Relatórios...15

Leia mais

Sistema de Digitalização e Gerenciamento de Arquivos On-Line

Sistema de Digitalização e Gerenciamento de Arquivos On-Line Sistema de Digitalização e Gerenciamento de Arquivos On-Line O aplicativo Aplicativo com quase 3 anos de mercado, onde gerencia atualmente mais de 500.000 arquivos sendo eles entre digitalizados ou anexados

Leia mais

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE.

Guia. PDA e SmartPhones. Windows Mobile, Pocket PC e CE. Guia PDA e SmartPhones Windows Mobile, Pocket PC e CE. Referência completa para o integrador do sistema Module. Aborda os recursos necessários para a itulização, instalação do software e importação das

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres

Tópicos de Ambiente Web. Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Tópicos de Ambiente Web Modulo 2 Processo de desenvolvimento de um site Professora: Sheila Cáceres Roteiro Motivação Desenvolvimento de um site Etapas no desenvolvimento de software (software:site) Analise

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional II Prof.: Fernando Hadad Zaidan

Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional II Prof.: Fernando Hadad Zaidan Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional II Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 4.1 2 1 Material usado na montagem dos Slides BARBIERI,

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Manual de operação. BS Ponto Versão 5.1

Manual de operação. BS Ponto Versão 5.1 Manual de operação BS Ponto Versão 5.1 conteúdo 1. Instalação do sistema Instalando o BS Ponto Configurando o BS Ponto 2. Cadastrando usuários Cadastro do usuário Master Alterando a senha Master Cadastro

Leia mais

American Express @ Work Guia de Primeiros Passos

American Express @ Work Guia de Primeiros Passos American Express @ Work Guia de Primeiros Passos Utilize o American Express @ Work para gerenciar a Conta do Associado e da sua Empresa, realizar manutenções nas Contas, acessar Relatórios de forma rápida,

Leia mais

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos.

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fundada em 1989, a MicroStrategy é fornecedora líder Mundial de plataformas de software empresarial. A missão é fornecer as plataformas mais

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES EM OUTRA MOEDA

GESTÃO DE OPERAÇÕES EM OUTRA MOEDA GESTÃO DE OPERAÇÕES EM OUTRA MOEDA Diante da importância do controle de vendas, compras e custos em outras moedas resolvemos elaborar um material informativo mais detalhado sobre o assunto. O SIAGRI Agribusiness

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

1 Essa é a tela de login do Sistema de Atendimento Online, siga o passo a passo abaixo.

1 Essa é a tela de login do Sistema de Atendimento Online, siga o passo a passo abaixo. 1 Essa é a tela de login do Sistema de Atendimento Online, siga o passo a passo abaixo. 2 - Se esse é o seu primeiro cadastro, clique em Cadastre-se. Em seguida preencha os dados solicitados com Nome,

Leia mais

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010

Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Assunto: Estimativa de Aumento de Produtividade Data: 01/07/2010 Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/2577 Dúvida: Existe alguma

Leia mais

DIRETRIZES DE USO DA MATRIZ DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES

DIRETRIZES DE USO DA MATRIZ DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO Roteiros do Brasil

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA.

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA MANUAL DO VTWEB CLIENT CADASTROS /PEDIDOS E PROCEDIMENTOS Resumo Esse manual tem como o seu objetivo principal a orientação de uso do

Leia mais

Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários

Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários Objetivos Explorar funções de procura e referência; Explorar ferramentas para controle de formulários em planilhas; Importar

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

Leia mais

Gerenciamento de Estúdios de Tatuagem. MANUAL DO USUÁRIO (Versão do manual: 2009.a)

Gerenciamento de Estúdios de Tatuagem. MANUAL DO USUÁRIO (Versão do manual: 2009.a) Arttez Gerenciamento de Estúdios de Tatuagem. MANUAL DO USUÁRIO (Versão do manual: 2009.a) O Sistema Arttez. Arttez é o software de gerenciamento para estúdios de tatuagem que objetiva manter o controle

Leia mais

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas

Leia mais

Universidade de São Paulo Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. MANUAL DO USUÁRIO Conversão de arquivos para PDF

Universidade de São Paulo Biblioteca Digital de Teses e Dissertações. MANUAL DO USUÁRIO Conversão de arquivos para PDF Universidade de São Paulo MANUAL DO USUÁRIO Conversão de arquivos para PDF Centro de Informática de São Carlos 2013 Versão 2.2 Última atualização: 07/05/2013 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitor Vice-Reitor

Leia mais