O BRINCAR E A SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 109 O BRINCAR E A SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Everton Cardoso Borges 1 Sirlene Mendes Gomes 2 Resumo Atualmente ainda existe a idéia de que as brincadeiras devem servir apenas como distração, como passatempo que ocupe o tempo da criança, estudos têm mostrado a importância destas atividades para o adequado desenvolvimento psicológico do ser humano. Portanto, o tema abordado serve de estimulo a todos aqueles que, envolvidos com a educação infantil, possam fazer uso das brincadeiras em suas práticas pedagógicas, o brincar como atividade orientada certamente, contribuirá no desenvolvimento global da criança. Assim, conclui-se que o brincar é essencial para a vida da criança que se encontram ou não na educação infantil. Palavras-chave: brincadeiras, educação infantil, crianças, prática pedagógica. Abstract Actually, still exist the idea that the games shoud serve only as distraction, as hobby that ocupe the time of the child, studies have showed the importance of these activities to the appropriate human psychological development. So, the topic addressed serves as a stimulus for those that are involved with childhood education, can make games with their pedagogical practices, to play as activity oriented correctly, will contribute with the child's overall development. So, conclude that play is essential to the children's life that are or not in childhood education. Keywords: games, childhood education, children, pedagogical practice. 1. INTRODUÇÃO A brincadeira sempre foi vista como uma forma de diversão, hoje em dia a mesma passou a ser mais que uma recreação, porque para a criança o brincar é muito importante, pois faz parte do ser criança. Por meio da brincadeira, a criança pequena exercita capacidades nascentes, como as de representar o mundo e de distinguir entre pessoas, possibilitadas especialmente pelos jogos de faz-de-conta e os de alternância respectivamente. Ao brincar, a criança passa a compreender as características dos objetos, seu funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais. Ao mesmo tempo, ao tomar o papel do outro na brincadeira, começa a perceber as diferentes perspectivas de uma situação, o que lhe facilita a elaboração do diálogo interior característicos de seu pensamento verbal. (OLIVEIRA, 2002, p. 160). Portanto as atividades lúdicas têm o poder sobre a criança de facilitar tanto o progresso de sua personalidade integral, como o progresso de cada uma de suas funções psicológicas, intelectuais e morais, a ludicidade é uma ferramenta essencial e necessária ao processo de desenvolvimento do ser humano. Pensado nesse processo, este trabalho foi organizado da seguinte maneira: iniciamos o capítulo sobre a evolução das brincadeiras dentro do contexto histórico infantil desde as civilizações mais antigas, principalmente como instrumento pedagógico de ensino. Após isto, foram levantados conceitos sobre a educação infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. No capítulo seguinte foi abordada a contribuição da brincadeira no desenvolvimento da criança, verificando que o sentido da vida de uma criança é o brincar, pois, é através da mesma que a criança reproduz situações concretas do cotidiano de um adulto. Ao brincar, a criança fica tão envolvida com o que está fazendo que expressa todo o seu sentimento e emoção, brincar é direito de toda criança. Finalizando, foi levantada a questão do brincar como alternativa pedagógica e o papel do professor perante as brincadeiras na educação infantil. Destacando também as brinquedotecas que podem ser mais bem aproveitadas proporcionando o enriquecimento epistemológico do aluno, propiciando um ambiente estimulador e apropriado, com materiais pedagógicos diversificados para melhor atender as necessidades dos educandos. É preciso reconhecer a criatividade e complexidade em que as crianças constroem suas interações e reconhecer o direito dessas à própria infância e à brincadeira livre, espontânea, em que as mesmas não só imitam ou reproduzem aquilo que aprenderam ou vivenciaram, mas também, criam, alargam, condensam, intensificam e conduzem para novos caminhos e novos significados. (PRADO, 1999, p. 121). Diante deste assunto a brincadeira oferece às crianças uma ampla estrutura básica para mudanças das On-line Interdisciplinar: Revista Eletrônica da Univar (2011) nº. 6 p

2 110 necessidades e tomada de consciência: ações na esfera imaginativa, criação das intenções voluntárias, formação de planos da vida real, motivações intrínsecas e oportunidade de interação com o outro, que, sem dúvida contribuirão para um desenvolvimento saudável. Para Kishimoto (1999, p. 32), a formação lúdica possibilita ao educador conhecer-se como pessoa, saber de suas potencialidades desbloquearem resistência a ter uma visão clara sobre a importância do jogo e do brinquedo, para a vida da criança do jovem e do adulto. Sendo assim, é imprescindível que os professores compreendam a importância da brincadeira e suas implicações para organizar o processo educativo de modo mais positivo, contribuindo para o desenvolvimento das crianças. Neste trabalho pretende-se, refletir a importância das brincadeiras na educação infantil, como facilitador do ensino/aprendizagem do aluno na alfabetização, servindo como um agente facilitador. Estabelecendo vínculos sociais com seus semelhantes, descobrindo sua personalidade, aprendendo a viver em sociedade e preparando-se para as funções que assumirá na vida adulta. 2 A Educação Infantil e o brincar dentro do contexto histórico. A educação pré-escolar começou a ser reconhecida como necessária tanto na Europa quanto nos Estados Unidos durante a depressão de 30. Seu principal objetivo era o de garantir emprego a professores, enfermeiros e outros profissionais e, simultaneamente, fornecer nutrição, proteção e um ambiente saudável e emocionalmente estável para crianças carentes de dois a cinco anos de idade. (KRAMER, 1982, p. 196). O valor e o sentimento outorgado a infância nem sempre existiram da forma como hoje são concedidas e transmitidas, sendo modificadas a partir de mudanças econômicas e políticas da estrutura social. Percebem-se essas transformações em igrejas, pinturas, túmulos, diários de família e testamentos, nos quais demonstram que a escola e a família nem sempre existiram. Ao longo de muitos séculos, o cuidado e a educação das crianças pequenas foram entendidos como tarefas de responsabilidade familiar, particularmente da mãe e de outras mulheres, logo após o desmame, a criança pequena era vista como pequeno adulto e, quando atravessava o período da dependência de outros para serem atendidas suas necessidades físicas, passava a ajudar os adultos nas atividades cotidianas, em que aprendia o básico para sua integração no meio social. (OLIVEIRA, 2010, p. 64). Na idade média, encontrava-se uma sociedade feudal, onde os senhores de terra possuíam um poder quase que soberano, construindo seus valores, suas moedas, suas culturas e suas leis, etc. As crianças eram consideradas um adulto em miniatura, que praticava as mesmas atividades dos adultos. Elas possuíam pequena expectativa por causa das difíceis formas de vida, o importante era que a criança crescesse rápido para poder entrar na vida adulta, a criança nessa época começava a trabalhar como qualquer adulto ao passar a faixa da mortalidade. Até a idade de doze anos as crianças não são obrigadas a trabalhar, apenas limpam os feijões e outros cereais destinados a alimentação dos escravos ou cuidam dos animais e executam pequenos trabalhos domésticos. Mais tarde, as moças e os rapazes são encaminhados para os campos. Quando um menino mostra disposições especiais para determinado oficio, é-lhe este ensinado, afim de que o pratique na próxima fazenda. (RUGENDAS, 1976, p. 130). Já no Brasil escravista, a criança escrava entre seis e doze anos de idade já começavam a prestar pequenas atividades como ajudantes, a partir dos doze anos eram vistos como um indivíduo adulto para o trabalho quanto para a vida sexual. A criança branca, aos seis anos de vida, era iniciada nos primeiros estudos de língua, matemática, gramática e boas maneiras, os meninos vestiam os mesmos trajes dos adultos. Elaborar leis que regulassem a vida e a saúde dos recém-nascidos; regulamentar o serviço das amas de leite; velar pelos menores trabalhadores e criminosos; atender às crianças pobres, doentes, defeituosas, maltratadas e moralmente abandonadas; criar maternidades, creches e jardins de infância. (KRAMER, 1982, p. 87). Diante desse contexto as primeiras iniciativas voltadas à criança tiveram um caráter higienista, cujo trabalho era realizado por médicos e damas beneficentes, contra o alto índice de mortalidade infantil, que eram atribuídas aos nascimentos ilegítimos da união entre escravas e senhores e a falta de atividades físicas. Com a Abolição e a Proclamação da República, a sociedade abre portas para uma nova sociedade, impregnada com idéias capitalista e urbanoindustrial. Neste período, o país era dominado pela intenção de determinados grupos de diminuir a

3 111 indiferença que dominava os domínios governamentais quanto ao problema da criança. Segundo Rosseau (1999, p.96), gradativamente, a Educação Infantil vai conquistando seu espaço e mudando o antigo conceito de ensino, buscando valorizar a criança em todos os aspectos, físico, psíquico, social, cultural. E as brincadeiras passam assim, a servir de suporte para ação didática, visando à aquisição de conhecimentos. Os donos das fábricas, por seu lado, procurando diminuir a força dos movimentos operários, foram concedendo certos benefícios sociais e propondo novas formas de disciplinar seus trabalhadores. Eles buscavam o controle do comportamento dos operários, dentro e fora da fábrica. Para tanto, vão sendo criadas vilas operárias, clubes esportivos e também creches e escolas maternais para os filhos dos operários. O fato dos filhos das operárias estarem sendo atendidas em creches, escolas maternais e jardins de infância, montadas pelas fábricas, passou a ser reconhecido por alguns empresários como vantajoso, pois mais satisfeitas, as mães operárias produziam melhor. (O LIVEIRA, 1992, p. 114). Com a revolução industrial, trouxeram modificações sociais, mudando a visão em relação à criança, surgiram também os primeiros estabelecimentos que dá assistência diária a crianças de pouca idade, para as mães abrigarem seus filhos para a mesma trabalhar nas indústrias. 3 Breve histórico do brincar na Educação Infantil. Na antiguidade, as crianças participavam, tanto quanto os adultos, das mesmas festas, dos mesmos rituais e brincadeiras. Ao comentar sobre a parte histórica da brincadeira Ariès expõe: Nessa época o trabalho não ocupava tanto tempo do dia e nem tinha o mesmo valor existencial que lhe atribuímos neste último século. A participação de toda a comunidade, sem discrição de idade, nos jogos e divertimentos era um dos principais meios de que dispunha a sociedade para estreitar seus laços coletivos e para se sentir unida, (ARIÈS, 1981, p. 91). Gradativamente esses jogos, brincadeiras e divertimentos passaram a sofrer uma atitude moral contraditória, por um lado, eram aceitos sem reservas pela grande maioria das pessoas, por outro eram proibidos e recriminados pelos moralistas da época e também pela igreja, que os associavam aos prazeres carnais e ao vicio. Entretanto, essa atitude de reprovação transformou no decorrer do século XVII, com a influência dos jesuítas, a partir do século XVI, difundiam-se duas representações infantis que estavam na base da educação das crianças índias e na mestiças no Brasil: o mito da criança santa e o da criança que imitava Jesus, cujas brincadeiras serviriam de base para uma educação disciplinar e integradora. Os humanistas da época perceberam a grande importância educativa que poderiam ser encontradas nas brincadeiras, e passaram então a ver as atividades lúdicas como uma forma de resguardar a moralidade das crianças, proibindo assim os jogos considerados por eles inadequados e aconselhando aqueles considerados adequados. Em seguida, uma preocupação com a moral, a saúde e o bem estar contribuíram para o nascimento de métodos utilizando os brinquedos e brincadeiras, sobretudo ligados a educação física, com atividades especificas, de acordo com as idades e o desenvolvimento da criança. Para Wajskop (2005, p. 122), a brincadeira era geralmente considerada como fuga ou recreações e a imagem social da infância não permitia a aceitação de um comportamento infantil, espontâneo, que pudesse significar algum valor em si. A brincadeira, como um comportamento infantil e espontâneo, ganhou um valor em si, o prazer característico da atividade lúdica passou a ser vista como característica da ingênua personalidade da criança, como uma atividade inata e que protegia as crianças dos traumas decorrentes do trabalho árduo e desgastante do mundo adulto. O trabalho de Comenius (1593), Rousseau (1712) e Pestalozzi (1746), feitos na Europa, contribuíram para o nascimento de um novo sentimento de valorização referente à infância, essa valorização, baseada numa visão protetora da criança, aparecia em propostas voltadas para a educação dos sentimentos da criança fazendo o uso de brinquedos e centrados na recreação. Comenius criou uma escola maternal para crianças na fase da infância onde recomendava experiências com brinquedos para exercitar os sentidos externos. Para ele a educação necessita de um método a ser seguido, assim como na ciência. (COMENIUS, 1999 apud ARANHA, 2002, p. 108). Comenius valorizava o uso de atividades lúdicas, e sua proposta serviu como base para a educação infantil, com ele e outros pensadores iniciouse a educação institucional baseada no brincar. Propuseram uma educação sensorial, com a utilização do lúdico que traduzia a crença em uma educação natural dos instintos infantis, o mesmo também organizou seus jardins de infância em torno dos dons, termo que designava os brinquedos de livre manipulação pelas crianças.

4 112 Os estudos que atribuem aos Jardins de Infância uma dimensão educacional e não assistencial, como outras instituições de educação infantil, deixam de levar em conta as evidências históricas que mostram uma estreita relação entre ambos os aspectos: a que a assistência é que passou, no final do século XIX, a privilegiar políticas de atendimento à infância em instituições educacionais e o Jardim de Infância foi uma delas, assim como as creches e escolas maternais. (KUHLMANN, 1998, p. 132). Assim os problemas colocados pela educação, pela ética e pela moral pós-moderna fazem refletir sobre o fato de que a infância não é mais apenas um investimento no futuro da criança, nem tampouco a realização do sonho material e simbólico do adulto. As crianças tem se constituído em parceiros diversos dos adultos, e portadores de singularidades, com os quais devemos ou podemos negociar afetos, interação, conhecimentos e espaço social. A partir destas afirmações poderemos ajudá-las a entrar na área das interações sociais de maneira diferente no presente mediante a reivindicação do seu direito de brincar. Segundo Almeida (2000, p. 75), o brincar é uma necessidade básica e um direito de todos. O brincar é uma experiência humana rica e complexa. Somente com a compreensão e aceitação desses fatos, que os profissionais da área da educação irão perceber o valor da brincadeira na educação infantil. 4 A importância do brincar para a criança. Ao incentivar a utilização de brincadeiras e jogos, para a criança brincar, elas exercitarão as suas potencialidades, estimulando o funcionamento cognitivo desenvolvendo a sociabilidade, e cultivando a sensibilidade. Percebe-se que o brincar é uma necessidade interna da criança e do adulto, ou seja, a necessidade de brincar é inerente ao desenvolvimento. Para Santos (2000, p. 99), o brincar da criança é um papel decisivo na evolução dos processos de desenvolvimento humano, como maturação e aprendizagem. O brincar como aprendizado será indispensável para a formação da criança em todas as etapas de sua vida, por meio das brincadeiras as crianças se expressão, assimilam os conhecimentos e constroem o seu mundo. É a brincadeira que é própria da saúde: o brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde; o brincar conduz aos relacionamentos grupais; o brincar pode ser uma forma de comunicação na psicoterapia; finalmente, a psicanálise foi desenvolvida como forma altamente especializada do brincar, a serviço da comunicação consigo mesma e com os outros. (WINNICOTT, 1975, p. 82). As brincadeiras é uma forma de divertimento característico da criança, ou seja, uma atividade natural da infância, que sempre esteve presente, funcionando como um instrumento de desenvolvimento e construção no processo de conhecimento da realidade. Na opinião de Oliveira (1984, p. 159), os brinquedos podem suscitar na criança longos momentos de contemplação e êxtase. O brincar não significa apenas recrear, é muito mais, é uma das formas mais completa que a criança tem de comunicar com ela mesma e com todas as coisas que estão ao seu redor, e através da imaginação de cada uma, nasce um novo objetivo para o seu futuro, por isso que o brincar tem uma enorme influência no seu desenvolvimento. Segundo Brougére (1998, p. 59), o mundo do tempo livre das crianças, especialmente de seus jogos é cheio de sentido e significações, e é simbólico. Seguindo este mesmo pensamento Borges (2009, p. 9) comenta que até parece um sonho, mas ele não está longe, as crianças podem nas aulas de Educação Física, participar [...] com alegria. Nesse contexto o ato de brincar abre possibilidades de desinflar enigmas que os rodeiam, no entanto a brincadeira é o momento sobre si mesmo e sobre o mundo, dentro de um contexto de faz- deconta. A criança quando brinca o corpo, mente e alma se manifesta espontaneamente e, num misto de fantasia e realidade. No entender de Maluf (2004, p. 61), brincar é assegurar a sobrevivência de sonhos e promover uma construção de conhecimentos vinculados ao prazer de viver e aprender de uma forma natural e agradável. Dessa forma quando a criança brinca, ela experimenta, descobre, aprende, inventa, além de estimular a curiosidade, proporcionando o desenvolver do pensamento e linguagem, portanto brincar é indispensável à saúde, física, emocional, e intelectual da criança. A brincadeira é a melhor maneira de se comunicar, um meio para perguntar e explicar, um instrumento que ela tem para se relacionar com outras crianças. 5 A brincadeira no desenvolvimento global da criança. Qualquer ser humano pode tirar proveito das brincadeiras, tanto pelo seu aspecto lúdico, de prazer e diversão, e também pelo aspecto da aprendizagem, as brincadeiras nas atividades lúdicas contribuirão no desenvolvimento de várias competências e habilidades da criança, explorando e refletindo sobre a realidade e a cultura na qual esta inserida. A brincadeira é o caminho que percorremos felizes, expressando o que nos vai ao coração, revelando o nosso eu autêntico, nosso modo livre e criador de curtir a vida; viramos crianças quando já não somos mais, a diferença para as crianças é que vivem ainda um tempo mesmo de ser criança, de brincar (MALUF, 2004, p. 36).

5 113 Além de divertido e prazeroso, a brincadeira é essencial para o desenvolvimento e o aprendizado da criança, a participação da criança nas atividades lúdicas irá desenvolver nelas novos conhecimentos, habilidades de forma natural e satisfatória, gerando um forte interesse em aprender garantindo um agradável prazer ao brincar. Para Brougére (1998, p. 115), os jogos e brincadeiras são meios que ajudam a criança a penetrar em sua própria vida tanto como na natureza e no universo. Sendo assim, a atividade lúdica se revela como um dos aspectos mais autênticos do comportamento infantil e, pelo brincar, a criança constrói seu pensamento, mais para que o brinquedo seja um influenciador será preciso que a criança obtenha contato com a realidade, e por meio de observações do desempenho das crianças com seus brinquedos podem-se avaliar o nível de seu desenvolvimento motor e cognitivo. A criança é automotivada para qualquer pratica, principalmente a lúdica, ela tende a notar a importância de atividades para o seu desenvolvimento, favorecendo o retorno e a manutenção de determinadas atividades (SCHWARTZ, 2002, p. 108). Se o estimulo estiver adequado ao estágio de desenvolvimento em que a criança se encontra as experiências vividas constituem-se em aprendizagens ricas e douradoras, além disso, não se pode esquecer que as atividades lúdicas deixam os dias mais felizes e ajudam a oferecer conhecimentos mais significativos. A criança mesmo brincando sozinha, ela ordena o pensamento, estimula a criatividade e aperfeiçoa a capacidade de resolver problemas. A brincadeira com as atividades lúdicas desenvolve as habilidades da criança de forma natural, não esquecendo que a brincadeira é de extrema importância. Aprimora suas percepções, inteligência e aspectos sociais, reconhecendo que essas atividades proporcionam mudanças de comportamento, fazendo surgir novas formas de respostas e de ação às solicitações do meio em que as crianças vivem. 6 Considerações Finais Temos que reconhecer a importância do brincar para as crianças e sua influência no comportamento e no desenvolvimento da aprendizagem, enfatizando os aspectos cognitivos e emocionais através da prática escolar. Diante desse fato acredito ser importante deixar algumas considerações a respeito das brincadeiras e a sua importância. Pois acredito que com a utilização desse recurso pedagógico, o sujeito da prática educacional poderá utilizar como um meio para analisar e avaliar aprendizagens especifica dos alunos envolvidos. Para Kishimoto (2000, p. 17), no Brasil termos como jogo, brinquedo e brincadeira, ainda são empregados de forma indistinta, demonstrando um nível baixo de conceituação neste campo. Percebe-se que os professores da atualidade precisam utilizar-se do lúdico na educação infantil, pois o mesmo em muitos casos a preocupação não se direciona para a qualidade do aprender brincando, mas para a qualidade de jogos oferecidos em certos momentos para distrair a criança. Deve ocupar o tempo, ou recompensá-la por ter feito o trabalho escolar e não como estratégia de ensino/aprendizagem e construção de conhecimentos. De acordo com Antunes (2007, p. 166), o desejo de conhecer vai dando lugar à obediência rígida de regras; o colorido da curiosidade infantil vai perdendo sua cor, tornando-se um espaço branco, preto ou verde, refletindo as cores da sala e do quadro negro. Nas escolas, as crianças permanecem durante muitas horas em carteiras escolares nada adequadas, em salas pouco confortáveis, observando horários e impossibilitada de mover-se livremente, pela necessidade de submeterem-se à disciplina escolar, muitas vezes a criança apresenta certa resistência em ir à escola. O fato não está apenas no total desagrado pelo ambiente escolar ou pela nova forma de vida e, sim, por não encontrar canalização para as suas atividades preferidas. O crescimento, ainda em marcha, exige maior consumo de energia e não se pode permitir que isso continue a acontecer em nossas escolas. Entende se que o professor é a peça chave desse processo, devendo ser encarado com um elemento essencial e fundamental, quanto maior e mais rica for a sua história profissional desse educador, maiores serão as possibilidades de desempenhar uma prática educacional consistente e significativa. Para Brougère (1998, p. 148), Na falta de qualquer argumento, a relação do jogo/brincar com o prazer e com a criatividade vai autorizar que se deixem as crianças a eles se entregarem durante uma parte de seu tempo, como pré-requisito necessário a toda educação. Deste modo o sujeito da prática educacional que lidam diretamente com as crianças, percebam o brincar como relevante para os diferentes aspectos do desenvolvimento, reconhecendo que o mesmo proporciona mudanças de comportamento, fazendo surgir novas formas de respostas e de ação às solicitações do meio em que as crianças vivem. Pois o brincar é reconhecido em documentos oficiais nacionais e municipais essa garantia do brincar e suas contribuições para o desenvolvimento da criança seja ela no campo social, cultural e individual enquanto sujeito, é muito importante e não tem o seu merecido valor. Concluo este trabalho acreditando que este estudo possa subsidiar reflexões e assim contribuir para que professores da educação infantil, que cuidam e educam crianças vejam o brincar como uma forma de

6 114 ser e estar no mundo e como um fator importante para o desenvolvimento do ser humano. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABEC - UNIVAR FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos Científicos - Normas para apresentação e elaboração/univar Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças, MT: ABEC, ALMEIDA, M. T. P. Os jogos tradicionais em brinquedotecas cubanas e brasileiras São Paulo: USP. (Dissertação de Mestrado). ANTUNES, Helenise Sangoi. Relatos Autobiográficos: uma possibilidade para refletir sobre as lembranças escolares das alfabetizadoras. In. Educação/ Centro de Educação/ Universidade Federal de Santa Maria. Continuação de: Revista do Centro de Educação. Dossiê: Alfabetização e Letramento, Santa Maria, v. 32 n. 01, ARANHA, Maria Lúcia Arruda. História da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, ARIÈS, Phillipe. História Social da criança e da Infância. Rio de Janeiro: Zahar, BORGES, E. C. Jogos Cooperativos na Educação Física Escolar: vencer ou cooperar. Disponível em <htpp:// pdf>. Acesso em 20 de ago BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n o 9.394/96, de 20 de dezembro de BROUGÉRE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 6.ed. Petrópolis: Vozes, Jogos, brinquedos, brincadeiras e a educação. 4.ed. São Paulo: Cortez, KRAMER, Sonia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Achiamé, KUHLMANN JR., Moisés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, Ângela Cristina Munhoz. Brincadeiras para sala de aula Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes OLIVEIRA, Paulo de Salles. O que é brinquedo. São Paulo SP, Brasiliense 2. ed., OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos. Creches: Crianças faz-de-conta & Cia. Petrópolis, RJ: Vozes, Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 5. ed., ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da Educação. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, RUGENDAS, J. M. Viagem pitoresca através do Brasil. 7. ed. São Paulo/Brasília: Martin/INL, SANTOS, S. M. P. Brinquedo e Infância. Petrópolis, editora Vozes, SHWARTZ, G. M. Emoção, aventura e risco a dinâmica metafórica dos novos estilos. In: BURGOS, M. S.; PINTO, L. S. M. (org.) Lazer e estilo de vida, Santa Cruz do Sul: EDUNISC, WAJSKOP, G. Brincar na Pré-Escola. São Paulo, Cortez, WINNICOTT, D. M. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro, Imago, Educação infantil: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, PRADO, Patrícia. As Crianças Pequenininhas Produzem Cultura? Considerações sobre educação e cultura infantil em creche. Proposições. Campinas: Faculdade de Educação/Unicamp. vol. 10, 1999.

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