LUDICIDADE E ENSINO: UMA PARCERIA QUE CONTRIBUI COM A EDUCAÇÃO

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1 LUDICIDADE E ENSINO: UMA PARCERIA QUE CONTRIBUI COM A EDUCAÇÃO INTRODUÇÃO Ana Lucia da Silva 1 Franchys Marizethe Nascimento Santana Ferreira 2 O presente projeto justifica-se pela necessidade verificada, in loco, sobre a falta de atividades lúdicas no contexto educacional observadas durante a realização de projetos e estágios realizados nas instituições de ensino. Percebemos que as atividades lúdicas estão restritas somente as aulas de Recreação e Educação Física. O surgimento da idéia de pesquisar sobre o Lúdico e socializar os conhecimentos aos professores que já estão atuando, ocorreu à partir das disciplinas relacionadas a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, que foram ministradas no curso de Pedagogia e fortalecida pelo foco de nossa pesquisa. A realização deste projeto justificou-se também pelo fato de apesar das várias propostas e ações existentes no âmbito da Educação, como projetos educacionais, simpósios, seminários, programas de governo, percebe-se que os resultados continuam insatisfatórios, o que demonstra a necessidade de mudanças no contexto educacional. Sendo assim, o professor torna-se um dos principais, senão o mais importante protagonista dessa mudança. Portanto, sua formação e sua prática têm sido motivos de estudos e acreditamos que podemos contribuir no aprimoramento da prática pedagógica, pois o professor interessado em promover mudanças, poderá encontrar na proposta do Lúdico uma importante metodologia, que contribuíra para diminuir os altos índices de fracasso escolar e evasão verificados nas escolas. Pelo exposto, acreditamos que a utilização de atividades lúdicas nas escolas, pode contribuir para uma melhoria nos resultados obtidos pelos alunos. Claro, que atividades de cunho lúdico não abarcariam toda complexidade que envolve o processo educativo, mas poderiam auxiliar na busca de melhores resultados por parte dos educadores interessados em promover mudanças. Estas atividades seriam mediadoras de avanços e contribuiriam para tornar a sala de aula um ambiente alegre e favorável. O Lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim, na 1 Acadêmica do curso de Pedagogia da UFMS/ CPAQ - Bolsista do PAEXT 2 Profª Doutoranda e orientadora do curso de Pedagogia - Departamento de Educação UFMS/ CPAQ - PAEXT

2 idade infantil e na adolescência a finalidade é essencialmente pedagógica. A criança e mesmo o jovem opõe uma resistência à escola e ao ensino, porque acima de tudo ela não é lúdica, não é prazerosa. Nesse sentido, é essencial nossa contribuição no respectivo processo. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O Lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim, na idade infantil e na adolescência a finalidade é essencialmente pedagógica. Para entender o universo lúdico é fundamental compreender o que é brincar e para isso, é importante conceituar palavras como jogo, brincadeira e brinquedo, permitindo assim aos professores de Educação Infantil e do Ensino Fundamental trabalhar melhor as atividades lúdicas. Esta tarefa nem sempre é fácil exatamente pelo fato dos autores compreenderem os termos de forma diferente. Segundo Kischimoto(1994) o brinquedo é compreendido como um objeto piões, bonecas,carrinhos etc. Os brinquedos podem ser considerados: estruturados aqueles que já são adquiridos prontos, é o caso dos exemplos acima,piões, bonecas, carrinhos e tantos outros. Os brinquedos denominados não estruturados são aqueles que são sendo industrializados, são simples objetos como paus e pedras, que nas mãos das crianças adquirem novo significado, passando assim a ser um brinquedo. A pedra se transforma em comida e o pau se transforma em cavalinho. Portanto, vimos que os brinquedos podem ser estruturados ou não ser estruturados dependendo de sua origem ou da transformação criativa da criança em cima do objeto. A brincadeira se caracteriza por alguma estruturação e pela utilização de regras. Exemplo de brincadeiras que poderíamos citar e que são amplamente conhecidas: Brincar de Casinha, Ladrão e Polícia, etc. A brincadeira é uma atividade que pode ser tanto coletiva quanto individual. Na brincadeira a existência das regras não limita as ações lúdicas, a criança pode modificá-la, ao sentar-se quando desejar, inclui novos membros, modificar as próprias regras, enfim existe maior liberdade da ação para criança. A compreensão de jogo está associada tanto ao objeto (brinquedo) quanto à brincadeira. É uma atividade mais estruturada e organizada por um sistema de regras mais explicitas. Exemplos clássicos seriam: Jogos de mímica, de Cartas, de Tabuleiro, de Construção, de Faz-de-conta etc. Uma característica importante do jogo é a sua

3 utilização tanto por crianças quanto por adulto, enquanto que o brinquedo tem uma associação mais exclusiva com o mundo infantil. Um mesmo jogo, brinquedo ou brincadeira para diferentes significados, isto quer dizer que é preciso considerar o contexto social onde se insere o objeto de nossa analise. Estudos demonstram que através das atividades lúdicas, o educando explora muito mais sua criatividade, melhora sua conduta no processo de ensino-aprendizagem e o seu alto estima. Por meio da utilização desses recursos pedagógicos, o professor poderá utiliza-se, por exemplo, de jogos e brincadeiras em atividade de leitura e escrita, devendo, no entanto, saber usar os recursos no momento oportuno, uma vez que as crianças desenvolvam se raciocínio e construam o seu conhecimento de forma descontraída. As atividades lúdicas têm o poder sobre a criança de facilitar tanto o progresso e de sua personalidade integral, com o progresso de cada uma de suas funções psicológicas, intelectuais e morais. Com as atividades lúdicas espera-se que a criança desenvolva a coordenação motora, a atenção, o movimento ritmado, conhecimento quanto a posição do corpo, direção a seguir e outros; participando do desenvolvimento em seus aspectos biopsicológicos e sociais; desenvolva livremente a expressão corporal que favorece a criatividade, adquira hábitos de boa atividade corporal, seja estimulada em sua funções orgânicas, visando o equilíbrio da saúde dinâmica e desenvolva o espírito de iniciativa, tornando-se capaz de resolver eficazmente situações imprevistas. Para Rousseau (1968), as crianças tem maneira de ver, sentir e pensar que lhes são própria e só aprende através da conquista ativa, ou seja, quando elas participam de um processo que corresponde à sua alegria natural. Froebel (1826) afirma que a educação mais eficiente é aquela que proporciona atividade, autoexpressão e participação social às crianças. Ele afirma que a escola deve considerar a criança como atividade criadora e despertar, mediante estímulo, as suas faculdades próprias para a criação produtiva. Sendo assim, o educador deve fazer do lúdico uma arte, um instrumento para promover a facilitar a educação da criança. A melhor forma de conduzir a criança á atividade, à auto-expressão e à socialização seria através do método lúdico. Para Piaget (1973),os jogos e as atividades lúdicas tornara-se significativas à medida que a criança se desenvolve, com a livre manipulação de materiais variados,ela passa a reconstituir, reinventar as coisas, o que já exige uma adaptação mais completa.

4 Essa adaptação só é possível, a partir do momento em que ela própria evolui internamente, transformando essas atividades lúdicas, que é o concreto da vida dela, em linguagem escrita que é o abstrato. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) ressaltam que para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta. Libâneo (1996,p. 39)nos diz A função da pedagogia dos conteúdos é dar um passo à frente no papel transformador da escola, mais á partir de condições existentes. Assim, a condição para que a escola sirva aos interesses populares é garantir todos um bom ensino, isto é, a apropriação dos conteúdos escolares que tenham ressonância na vida dos alunos. Acreditamos que o indivíduo criativo é um elemento importante para o funcionamento efetivo da sociedade, pois é ele quem faz descobertas, inventa e promove mudanças. OBJETIVOS - Reconhecer o espaço e as relações do Lúdico como facilitador da aprendizagem na sala de aula; - Divulgar a relevância de atividades lúdicas no processo de ensino e aprendizagem; - Verificar como os professores percebem o lúdico e quais suas concepções; - Analisar como o Lúdico é utilizado no plano de trabalho e na prática de sala de aula; - Verificar se há uma relação de interdisciplinaridade nas atividades lúdicas utilizadas pelos professores; - Ressaltar a contribuição do Lúdico para o rendimento do aluno no processo de ensino e aprendizagem; - Confeccionar materiais didático-pedagógico; - Revitalizar a utilização do lúdico no espaço escolar.

5 METODOLOGIA E AVALIAÇÃO O projeto será desenvolvido semanalmente, no Laboratório de Culturas Lúdicas Diversificadas e nas instituições de ensino. Serão desenvolvidas atividades lúdicas e confecção de materiais didático-pedagógicos com os profissionais da educação e acadêmicos. Posteriormente serão desenvolvidas nas escolas atividades de música, teatro, contação de histórias, confecção de brinquedos e outras. Durante a realização do Projeto, concomitantemente serão realizadas pesquisas para um melhor suporte nas atividades desenvolvidas. Esperamos que os resultados possam ser divulgados nos eventos. Será realizada uma avaliação mensalmente com os executados do projeto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília:MEC/SEF, BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, FRÖBEL, F. (1826) On the Education of Man (Die Menschenerziehung), Keilhau/Leipzig: Wienbrach. KRAMER, Sônia. Currículo de Educação Infantil e a Formação dos Profissionais de Creche e Pré-escola: questões teóricas e polêmicas. In: MEC/SEF/COEDI. Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasília-DF KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Jogos Infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis: RJ: Vozes, LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: A pedagogia crítica social dos conteúdos. 14ª Ed. São Paulo: Edições Loyola, PIAGET, J. A psicologia da criança. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

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