TURISMO CULTURAL: ELEMENTOS PARA PROMOÇÃO DO TURISMO E GASTRONOMIA DO PANTANAL SUL-MATOGROSSENSE
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- Vítor Guterres Costa
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1 TURISMO CULTURAL: ELEMENTOS PARA PROMOÇÃO DO TURISMO E GASTRONOMIA DO PANTANAL SUL-MATOGROSSENSE PAULO COELHO MACHADO NETO 1 ADRIANO SOUZA COELHO 2 Resumo Este trabalho tem por objetivo dar notoriedade ao estudo de levantamento de dados e pesquisa científica, de pesquisa do tipo bibliográfica e exploratória (à campo) desenvolvida pelos pesquisadores para se conhecer melhor a Cultura Pantaneira e a atividade turística e gastronomica do Pantanal Sul-Matogrossense para a utilização de elementos da Cultura do Homem Pantaneiro na promoção do Turismo na região. Foram estudados o fenômeno do Turismo e os conceitos de Cultura e as articulações existentes entre estes dois temas para o desenvolvimento econômico e turistico da região. De fato, os dados levantados à campo comprovaram que o Pantanal Sul poderá desenvolver um marketing turístico utilizando-se de elementos da Cultura Pantaneira para o desenvolvimento da localidade, e que o Pantanal possui, além de atrativos naturais e gastronomicos, a Cultura do Homem Pantaneiro que é tão rica e que poderá ser utilizada para este fim. Palavras-chave: Turismo. Cultura. Gastronomia. Homem Pantaneiro. Marketing Turistico. 1 Centro de Pesquisas em Gastronomia Brasileira da Universidade Anhembi Morumbi - SP 2 Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP - MS
2 Introdução O Turismo e a Gastronomia por serem fenômenos recentes, fazem com que, junto com a cultura pantaneira passem a ser analisados e estimulados para o desenvolvimento econômico, social, e cultural do Pantanal do Mato Grosso do Sul, região delimitada para este estudo, que vem sendo realizado desde Esta pesquisa tem por relevância científica a análise da Cultura Pantaneira em relação ao Turismo e a Gastronomia. Um assunto ainda não vastamente explorado, e busca promover as atividades turísticas e gastronômicas e, conseqüentemente, o crescimento econômico do Estado do Mato Grosso do Sul. Este trabalho pode beneficiar a sociedade local e do entorno, de modo a contribuir com a valorização dos hábitos de vida das pessoas que vivem no Pantanal. Além disto, possibilita publicação sobre a importância da Cultura Pantaneira. Desenvolvimento Pela localização geográfica, o Pantanal de forma geral sofreu grandes influências recebidas dos países vizinhos. Estas influências foram adquiridas das cidades da Bacia do Prata (Assunção, Buenos Aires e Montevidéu), que era a única via de comunicação entre o Pantanal e o mundo, nos meados do século XIX e início do século XX (SIGRIST, 2003, p. 16 e 17). Surgiu, assim, uma cultura múltipla, que se evidência no folclore, na economia e na filosofia do homem pantaneiro. Os viajantes oriundos destes países platinos contribuíram na formação da cultura pantaneira, seja na música, na linguagem, na gastronomia e nos costumes em geral. Nesse sentido, discute-se a seguir a importância da gastronomia na formação cultural do Pantanal. A gastronomia pantaneira sofreu influências dos paraguaios, bolivianos, cuiabanos, paulistas, mineiros e indígena. A existência de diversas frutas no Pantanal favoreceu a
3 produção de variados tipos de doces, como os de banana, coco, manga, carambola, goiaba, caju e outros. O pescado é um dos elementos básicos na alimentação do homem do Pantanal. Isto se deve ao grande número de espécies de peixes existentes na região, conforme dados de MILKO (2000, p. 72). O peixe pode ser assado, ensopado, frito ou como o tradicional caldo de piranha 3, muito apreciado pelos pantaneiros pelo valor protéico e energético, atribuindo ao alimento função afrodisíaca. Porém, a base da culinária pantaneira está na carne vermelha bovina ou de caça, acompanhada do feijão, arroz, farinha e mandioca. Uma das maneiras mais comuns de utilização da carne como alimento é o tradicional churrasco pantaneiro. O churrasco é preparado em um buraco construído no chão e a carne é espetada, geralmente, em varas de bambu. Entre outros pratos típicos da culinária pantaneira estão: o arroz carreteiro - preparado com carne de sol frita e arroz; sopa paraguaia bolo salgado de fubá e queijo; chipa preparada com polvilho, queijo e gordura vegetal; caribéu guisado de charque com mandioca e aromáticos; ventrecha de pacu peixe frito; além do consumo diário da bebida erva-mate, servida quente (chimarrão) ou fria (tereré). Pesquisa de Campo Este trabalho de pesquisa foi realizado com auxílio de livros, periódicos e revistas, artigos e internet. E utilizou-se também formulários na fase exploratória. Após coleta de dados foi realizada a tabulação e análise destes, conforme os objetivos da pesquisa. 3 Em sua forma original, o caldo de piranha é feito de piranha cozido com bastante água, especiarias encontradas no local (Pantanal) e um pouco de pimenta. Caldo típico do Pantanal e muito apreciado por turistas que visitam a região.
4 A seguir, o que foi levantado através do preenchimento de dados respondidos por turistas que visitaram o Pantanal da Região da Nhecolândia, localizado no estado do Mato Grosso do Sul, no período compreendido entre agosto a outubro de FAIXA ETÁRIA DOS VISITANTES 4 10 à 20; 3% 2 37% 21 à 30; 31 à 40; 41à 50; 51 à 60; Mais. Quantos? Gráfico 01 Faixa etária dos turistas entrevistados. A maioria dos entrevistados: 97%, estão na faixa etária considerada de adultos. Isto nos mostra que se pode direcionar a forma de divulgação do marketing do Pantanal para se trabalhar outras faixas etárias (infância, adolescência e terceira idade). Estes tipos de demanda, principalmente, a de crianças e jovens, estão mais abertos para conhecer novas culturas. Nas fases: adulta e terceira idade, isto também pode ocorrer. SEXO DOS VISITANTES DO PANTANAL DE NHECOLÂNDIA Masculino; Feminino. 37% 63% Gráfico 02 Sexo dos entrevistados.
5 Pode-se perceber que a maioria das pessoas que procuram o Pantanal são do sexo masculino (63% dos entrevistados). Isto ainda ocorre no Pantanal, pois há alguns anos atrás o foco turístico da região era o turismo de pesca, mas isto vem sendo alterado com a vinda de famílias para a região, porém de forma pouco incipiente. PROFISSÃO DOS VISITANTES DO PANTANAL DE NHECOLÂNDIA 13% 17% 7 Estudante; Funcionário público; Empresário(a); Outros. Qual? Gráfico 03 Classificação das profissões das pessoas entrevistadas. NÍVEL DE RENDA DOS VISITANTES 43% 7% 17% 33% Menos que R$1000,00; De R$ 1001,00 à R$ 2000,00; De R$ 2001,00 à R$ 3000,00; De R$ 3001,00 à R$ 4000,00; Mais que R$ 4000,00. Quantos? Gráfico 04 Classificação do nível de renda dos entrevistados. Observa-se que tanto no Gráfico 03, quanto no Gráfico 04, as pessoas entrevistadas são compostas por empresários (7) e com nível de renda superior à R$ 3.001,00 (76%). Classificando-se como pessoas de alto nível de renda. Porém, o turismo no Pantanal não é somente para pessoas de elevado poder aquisitivo como se mostra nos gráficos acima. Deve-
6 se fazer uma divulgação do Pantanal, de forma a atrair outras clientelas, não esquecendo aqui, do fator de como atrair estas pessoas para não impactar a Cultura Pantaneira de maneira agressiva, para isto, é necessário um planejamento sustentável da atividade turística na região do Pantanal e demais Pantanais, a saída de divulgação da gastronomia regional é, sem dúvida, uma característica objetiva para atração turística ao local. ORIGEM DOS TURISTAS 17% 56% 27% Sul; Sudeste; Centro-Oeste; Norte; Nordeste; )Exterior. Gráfico 05 Origem dos entrevistados. De fato, observa-se que mais da metade dos entrevistados (56%) moram na região Sudeste do Brasil (região geográfica de maior desenvolvimento econômico do país), o que caracteriza um público de maior poder aquisitivo conforme comprovado no Gráfico 04. Além disto, sabe-se que as razões pelas quais as pessoas procuram a região do Pantanal para conhecer não são apenas pelas belezas naturais, mas por outras observadas abaixo: MOTIVO DA VIAGEM PARA O PANTANAL 7% 37% Lazer; Belezas da fauna e flora; Conhecer sobre a cultura pantaneira; 56% Outros. Qual? Gráfico 06 Motivo da viagem para o Pantanal de Nhecolândia.
7 Ao questionar turistas sobre o motivo pelo qual estavam visitando o Pantanal, 17 dos 30 entrevistados, responderam que estavam na região, pelas belezas da fauna e flora que o Ecossistema Pantanal oferece aos visitantes. Isto corresponde a 56% do total de pessoas entrevistadas, contra 37%, que procuram o Pantanal como forma de lazer e descanso, fugindo da agitação das grandes cidades brasileiras. 3 FORMA QUE FICOU SABENDO SOBRE O PANTANAL 33% Televisão; Internet; Folders e folhetos; Agencias de Viagem e Turismo; Amigos; Curiosidade. 13% 7% 17% Outros meios. Qual? Gráfico 07 Meio de comunicação que os turistas ficaram sabendo sobre o Pantanal. Das diversas formas de divulgação do Estado de Mato Grosso do Sul, principalmente, do Pantanal localizado no MS, realizados nestes últimos anos, o meio de comunicação que teve maior sucesso foi a Televisão com 33% e por Amigo com 3 dos entrevistados. Isto nos mostra que existem diversas outras formas e meios de comunicação a serem trabalhados para a promoção do Turismo na região do Pantanal.
8 Pantaneira. VI Seminário da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo TURISTA VISITARIA O PANTANAL SE FOSSE INFORMADO SOBRE A RIGUEZA DA CULTURA 1 PANTANEIRA 9 Sim; Não; As vezes. Gráfico 09 Se turistas visitariam o Pantanal se ficassem sabendo da riqueza da Cultura De acordo com o gráfico anterior, pode-se verificar que o Turismo Cultural no Pantanal é uma alternativa viável para o desenvolvimento econômico e da atividade turística na região, por atrair visitantes interessados em conhecer os hábitos e costumes da comunidade da região pantaneira, pois 9 dos turistas entrevistados responderam que visitariam o Pantanal se fossem informados sobre a riqueza e importância que a Cultura Pantaneira tem a oferecer a própria comunidade local e para os visitantes que as procuram, incluindo-se aqui a gastronomia local. Pode-se criar, portanto roteiros culturais entre diversas fazendas da região, onde a comunidade esteja envolvida para a promoção do desenvolvimento econômico e turístico desta localidade, gerando renda e empregos ao homem pantaneiro e seus familiares, com isto, diminui a evasão rural do homem do campo para as cidades em busca de melhores condições de vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que a promoção da atividade turística no Pantanal é viável conforme foi verificado através dos dados coletados durante a fase de campo desta pesquisa, dado que a maioria das pessoas entrevistadas retornaria ao Pantanal para conhecer não apenas a biodiversidade da região, mas também da cultura do povo que ali mora, a Cultura Pantaneira.
9 Não importa neste momento a forma ou o meio de comunicação a ser utilizado para a promoção da atividade turística na região do Pantanal. Preocupa-se que a promoção do Turismo no Pantanal, seja bem planejada e estudada para minimizar os impactos que poderiam ser causados junto a comunidade autóctone. Este trabalho vem mesmo para instigar novos questionamentos sobre o assunto, buscando alternativas para a valorização não só das belezas do Pantanal, mas também do ser humano que ali vive e de sua cultura, a cultura do Homem Pantaneiro. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, José Vicente. Turismo: fundamentos e dimensões. 5 ed. São Paulo/SP: Atlas, Papirus, BARRETO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo de turismo. Campinas/SP: BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 5ª ed. São Paulo/SP: Editora SENAC SÃO PAULO, DIAS, Reinaldo. Turismo, identidade e folclore. In: Revista Turismo e Desenvolvimento. Vol. 1. N. 1, p EMBRATUR. Disponível em: Acesso em: 21de maio de FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime (org.). Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo/SP: Contexto, FUNDAÇÃO DE TURISMO. Mato Grosso do Sul: de todas as estações. Campo Grande/MS, 2004.
10 FRUET, Luiz Henrique. Pantaneiro, um ser em extinção: os animais estão protegidos, mas quem vai salvar a cultura do Homem do Pantanal? Disponível em: Acesso em: 21 de maio de GUIMARÃES, J. Gerardo M. Repensando o Folclore. Barueri/SP: Manole, IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. São Paulo/SP: Pioneira, KOTLER, Philip. Administração de marketing: analise, planejamento, implantação e controle. 2 ed. São Paulo/SP: Atlas, KRIPPENDORF, Jost. Marketing im Frendenverkchr. 2 ed. Berna: Lang, LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo/SP: Brasiliense, MAGALHAES, Nícia Wendel de. Conheça o pantanal. São Paulo/SP: Terragraph, MILKO, Peter (org.). Guias Philips: Pantanal e Bonito. São Paulo/SP: Horizonte Geográfico e Publifolha, MOLETTA, Vânia Florentino; GOIDANICH, Karin Leyser. Turismo cultural. Porto Alegre/RS: SEBRAE/RS, NOGUEIRA, Albana Xavier. Pantanal: Homem e cultura. Campo Grande/MS: Editora UFMS, NOVAIS, Sandra Nara da Silva. A contribuição do patrimônio histórico/cultural para o entendimento da cultura material enquanto elemento de construção da identidade. In: Revista Pantaneira. Vol. 3. N. 1. Aquidauana/MS: Editora UFMS, Janeirojunho/2001. p
11 PANTANAL. Disponível em: Acesso em: 11 de outubro de PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. Campinas/SP: Papirus, PEREIRA, Niomar de Souza. Folclore: teorias, conceitos, campo de ação. São Paulo/SP: Editora Nacional, RUSCHIMANN, Doris van de Meene. Marketing turístico: um enfoque promocional. 7 ed. Campinas/SP: Papirus, SAMPAIO, Iracema. Cheiros e sabores de Mato Grosso do Sul. Campo Grande/MS: Editora SABER, SIGRIST, Marlei. Chão Batido - a cultura popular de Mato Grosso do Sul: folclore e tradição. Campo Grande/MS: Editora UFMS, SIGRIST, Marlei. Pantanal: sinfonia de sabores e cores. São Paulo/SP, SENAC SÃO PAULO, SILVA, João dos Santos Vila da; ABDON, Myrian de Moura.Delimitação do Pantanal Brasileiro e suas Sub-regiões. In: Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília/DF: EMBRAPA, outubro/1998. SWARBROOKE, John. Turismo sustentável: turismo cultural, ecoturismo e ética. Vol. 5. São Paulo/SP: Aleph, TRIGUEIRO, Carlos Meira. Marketing e turismo: como planejar e administrar o marketing turístico para uma localidade. Rio de Janeiro/RJ: Qualitymark Ed., TURISMO EM ANALISE. Vol. 1. N. 1. ECA-USP: maio/ 1990.
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