FECG-SP. Curso de Gestão Financeira E Orçamentária PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO
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1 FECG-SP Curso de Gestão Financeira E Orçamentária 2016 PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO
2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO 5 3. CUSTEIO VARIÁVEL 4. BIBLIOGRAFIA SLIDES 9 2
3 CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1. Introdução Segundo Walter (1980:01), O Orçamento é o instrumento de que se valem as empresas para a definição quantitativa dos objetivos e do detalhamento dos fatores necessários para atingí-los. Para Moreira (2002:14), Fundamentalmente, o sistema orçamentário implica a utilização de técnicas e procedimentos contábeis aplicados antecipadamente aos fatos decorrentes de planos, políticas e metas para a consecução de um resultado desejado. Os orçamentos, acompanhados por demonstrativos auxiliares, podem ser classificados da seguinte maneira: 1. Orçamento geral Orçamento operacional (1) Orçamento de vendas (2) Orçamento de produção (para indústria) (a) Materiais usados e comprados (b) Mão-de-obra direta (c) Despesas indiretas de fabricação (d) Variações dos níveis de estoque (3) Orçamento do custo dos produtos vendidos (para comércio e indústria) (4) Orçamento de despesas de vendas (5) Orçamento de despesas administrativas A base da elaboração do orçamento está no planejamento global da empresa e no seu acompanhamento sistemático, o que resulta no controle do processo administrativo. Dessa maneira, planejamento e controle constituem funções básicas para a execução de planos, visando a determinados objetivos. 3
4 Welsch (1996:64-65) relaciona as inúmeras vantagens que o programa de planejamento e controle orçamentário possuem quando são utilizados pelas empresas: Ele obriga a análise antecipada das políticas básicas; Exige uma estrutura administrativa adequada, isto é, um sistema definido de atribuição de responsabilidades a cada função da empresa; Obriga todos os membros de administração, em seus vários níveis, a participar do processo de estabelecimento de objetivos e preparação de planos; Induz os chefes de departamentos a fazer planos em harmonia com os planos de outros departamentos de toda a empresa; Exige da administração a quantificação do que é necessário para um desempenho satisfatório; Exige dados contábeis históricos adequados e apropriados; Obriga a administração a planejar o uso mais econômico de mão-deobra, matéria-prima, instalações e capital; Cria em todos os níveis administrativos o hábito de análise oportuna cuidadosa e adequada de todos os fatores relevantes antes de serem tomadas decisões importantes; Reduz custos ao aumentar a amplitude do controle, pois exige menor número de supervisores; 4
5 Isentam os executivos de muitos problemas rotineiros, em decorrência de políticas pré-determinadas e relações de autoridade bem definidas, dandolhes mais tempo para planejar e tomar decisões; Tende a eliminar as incertezas especialmente existentes nos grupos administrativos inferiores em relação às políticas e aos objetivos básicos da empresa; Destaca as áreas de eficiência e ineficiência; Promove a compreensão mútua de problemas entre os membros da administração; Induz a administração a dedicar parte de seu tempo e atenção aos efeitos das tendências esperadas das condições econômicas gerais; Força uma auto-análise periódica da empresa; Ajuda o processo de obtenção de crédito bancário; empresa. Permite a verificação de progresso em relação aos objetivos da 2. Custeio por Absorção (full costing) É o sistema em que a empresa não vê, a necessidade de departamentizar (controlar). Síntese do sistema Departamentalizado Completo: 1) Separação entre Custos e Despesas 2) Separação entre Custos Diretos e Custos Indiretos 3) Apropriação dos custos Diretos aos produtos/serviços 5
6 4) Apropriação dos custos indiretos identificáveis aos departamentos produtivos e aos departamentos de serviços 5) Apropriação através de rateios dos custos indiretos comuns, aos departamentos produtivos e aos de serviços. 6) Escolha da seqüência (hierarquia) de rateio dos custos Indiretos acumulados nos departamentos de serviços e proceder a redistribuição desses custos aos demais departamentos, objetivando manter custos apenas nos departamentos produtivos. 7) Apropriação dos custos indiretos, que agora estão somente nos departamentos produtivos, aos produtos/serviços segundo critério (s) fixado (s). CUSTOS Fixos Variáveis Turma A R Turma B Turma C Resumindo a abordagem sobre o Custeio por absorção temos em síntese que apropriam-se neste método todos os custos de produção fixos ou variáveis, que sejam diretos ou Indiretos, aos produtos/serviços elaborados. Este método não é o mais adequado para fins gerenciais (tomadas de decisões) principalmente porque engloba os custos fixos e os apropriam aos produtos/serviços (prática de rateios) com maiores ou menores graus de arbitrariedades nas escolhas de suas bases. 6
7 3. Custeio Variável (Custeio Direto) O método de custeio variável é uma ferramenta extremamente importante para subsidiar decisões vitais à empresa, por ser mais preciso, inteligível e oportuno. No método de custeio variável o Lucro acompanha a evolução das vendas, fato que não ocorre com o Custeio por absorção. Importante: O custeamento variável divide os custos e as despesas em fixos e variáveis; determina a Margem de Contribuição em relação a qualquer objeto ou segmento da empresa e facilita a análise do processo de simulação - muito empregado pela função do planejamento - porque pode antever os Resultados da interação Custos X Volume X Lucro. PREMISSAS DO EXERCÍCIO Nomenclaturas utilizadas: LB = Lucro Bruto Termo utilizado para o Método de Custeio por Absorção. Como o próprio nome está sugerindo, no caso do exemplo dado no curso, as turmas absorvem os Custos Fixos e as Despesas. Esse Método é o aceito pelo Fisco. MC = Margem de Contribuição Termo utilizado para o Método de Custeio Variável. Nesse exemplo as turmas não absorvem os Custos Fixos nem as Despesas, mas no resultado final quem deve arcar com eles é a unidade como um todo. Sistema não aceito pelo fisco, mas é importante para análise gerencial. (Exemplos: Qual a turma que posso conceder desconto? Qual a turma de devo aumentar o número de alunos?). (R - O) = Realizado menos Orçado (R/O) = Realizado dividido pelo Orçado (extrai menos 1, para descobrir o percentual da diferença) 7
8 AV% = Análise Vertical. Muito utilizada para analisar nos números realizados, identificando através de percentuais, quais os itens que mais chamam a atenção. A base 100% será sempre a Receita Bruta. Outras análises: Impostos considerados para o sistema de Lucro Presumido: Pis (0,65%); Cofins (3%); ISS (5%) para o Município de São Paulo; CSL (2,88%); IRPJ (4,80%) Tanto no exemplo A quanto no exemplo B, pelo método de custeio variável (MC), podemos orçar o número de alunos por turma considerando descontos para as turmas com bom número de alunos ou fazendo promoções para turmas com um menor número de alunos, com o intuito de aumentar a rentabilidade daquela que está abaixo do ponto de equilíbrio. Contudo não deixe de verificar se no resultado final, a unidade consegue cobrir seus custos fixos e suas respectivas despesas. Lembre-se que o orçamento deve ser elaborado para o futuro (6 meses, 1 ano) e deve ser revisto e acompanhado mês a mês, porém, sem deixar que ele trave as realizações ou oportunidades que possam surgir no seu dia-a-dia. 4. Bibliografia MOREIRA, JOSÉ CARLOS. Orçamento empresarial. Manual de elaboração. 5ª ed. São Paulo: Atlas, WALTER, M. AUGUSTO. Orçamento integrado. São Paulo: Saraiva, WELSCH, GLENN A. Orçamento empresarial. 7ª ed. São Paulo: Atlas,
9 O que é o Orçamento Empresarial Segundo Walter (1980:01), O Orçamento é o instrumento de que se valem as empresas para a definição quantitativa dos objetivos e do detalhamento dos fatores necessários para atingí-los. Para Moreira (2002:14), Fundamentalmente, o sistema orçamentário implica a utilização de técnicas e procedimentos contábeis aplicados antecipadamente aos fatos decorrentes de planos, políticas e metas para a consecução de um resultado desejado. Importância do Orçamento ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORGANIZAÇÕES OTIMIZAÇÃO E OBTENÇÃO DA (O) : AÇÃO ADMINISTRATIVA LUCRO RECURSOS FINANCEIROS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TOMADA DE DECISÃO 9
10 Processo Orçamentário Filosifia empresarial MISSÃO OBJETIVOS DE LONGO PRAZO Negócio da organização AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO Estratégias Etapas de Elaboração do Orçamento Princípios gerais do planejamento Diretrizes Cenários Premissas Plano de Marketing Plano de Suprimentos, produção estocagem Etapa financeira Plano de Investimentos Plano de Recursos Humanos 10
11 Visão Geral Engloba todas as atividades da Empresa. Estabelece, de forma detalhada, os objetivos da empresa. Compara com o passado, mas, principalmente, possibilita prever o futuro. Ponto de Equilíbrio Prejuízo Ponto de Equilíbrio Lucro Vendas (Produção) Custo total Custo variável Custo fixo Prestação de Serviço 11
12 1) Métodos de Custeio Custeio por Absorção => Lucro Bruto CUSTOS Fixos Variáveis Turma A RATEIO Turma B Turma C Métodos de Custeio Custo Variável => Margem de Contribuição Importante: O custeamento variável divide os custos e as despesas em fixos e variáveis; determina a Margem de Contribuição em relação a qualquer objeto ou segmento da empresa e facilita a análise do processo de simulação - muito empregado pela função do planejamento - porque pode antever os Resultados da interação Custos X Volume X Lucro. 12
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