MESA REDONDA: Coordenação e parcerias em cadeias humanitárias. Irineu de Brito Jr 29/ago/2014

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1 MESA REDONDA: Coordenação e parcerias em cadeias humanitárias Irineu de Brito Jr 29/ago/2014 1

2 Agenda Coordenação visão geral Coordenação desastres ONU Coordenação: Estrutura Defesa Civil no Brasil Casos e doações 2

3 Porque estudamos Logística Humanitária Próximos 50 anos, os desastres naturais e os provocados pelo homem vão aumentar cinco vezes em número e severidade (THOMAS e KOPCZAK, 2005). Previsões de aumento da frequência de tempestades no sudeste do Brasil em decorrência do aquecimento global (FAPESP, 2011). Vulnerabilidade das sociedades atuais requer tratamento logístico diferenciado para estes eventos. Terremoto e o tsunami no Oceano Índico (dez/2004) despertou acadêmicos para o assunto. 3

4 Coordenação Vertical: Diferentes níveis da cadeia de suprimentos Ex: Cluster da ONU Relacionamentos e interações entre diferentes atores operando no ambiente de assistência. (Balcik et al., 2010) Horizontal: Atores no mesmo nível Ex: ONGs Ironia: Relações interorganizacionais são geralmente um desafio para os esforços de resposta ao invés de ser uma fonte de suporte 4 Long e Wood (1995)

5 Coordenação: importância Uma única organização não consegue responder de maneira isolada a um desastre de grande porte ou catástrofe. Objetivo: melhorias Custos, tempo e qualidade através de economias de escala, Nos processos através da consolidação de tarefas logísticas de diferentes organizações (Schulz e Blecken, 2010). Aprimoramento dos controles das quantidades de produção, entrega de produtos e recebimento de donativos (Akhtar et al., 2012). 5

6 Localizada Dispersa Extensão Nível da dificuldade logística Início Lento e Disperso Início Súbito e Disperso Início Lento e Localizado Início Súbito e Localizado Maior atenção de mídia Lento Súbito Modo de Início : Ciclo de vida da missão de socorro. Fonte: Adaptado 6 de Apte (2009)

7 ONU Sistema Cluster Acionamento: País solicitante do auxílio solicita à ONU. 7

8 ONU Sistema Cluster onde atuou 8

9 Coordenação Todo mundo quer ir pro céu, mas ninguém quer morrer Evandro Mesquita (1982) 9

10 Coordenação Coordenação Vertical X Horizontal Vertical com maior cooperação, mas com empurra empurra em atividades com interdependência e limites não claros. Horizontal com grande competitividade: Quanto de informação você compartilha com seu concorrente? ONU: Relief coordinator (umbrela) detêm o poder econômico. Coordenação forçada pela pressão dos doadores. ONG: MSF, fora da pressão, se torna menos alinhado. 10

11 Barreiras Conflitos culturais Estruturas centralizadas e/ou descentralizadas em relação a matriz Custos gerados pela coordenação Reuniões pouco objetivas Competição entre atores Visibilidade de mídia Estresse e pressão Akhtar et al. (2012), Balcik et al (2010) e Seaman (1999) 11

12 Brasil Estrutura de Defesa Civil: Município Estado União. Existência de coordenação regional, porém existem deficiências na integração regional. Cidades menores: dependência material dos estados. Corpo de Bombeiros: papel constitucional. Relações criadas pelos indivíduos ao invés de ferramentas institucionais de coordenação. Forças Armadas: acionamento via Ministério da Defesa. 12

13 Brasil: operações de resposta Estudos de caso Itaoca Imigrantes haitianos Cubatão São Luiz do Paraitinga 13

14 Itaoca coordenação Sul do Estado de SP, 350 km da Capital, habitantes (IBGE, 2010). Chuva em 12 de janeiro de 2014 e corrida de detritos. Coordenada por militares: Bombeiros e CEDEC-SP e potencializada pela origem comum dos órgãos. Coronel coordenador da CEDEC-SP, era líder para ambos. Outros atores participaram da ação: empresas, ONGs e municípios vizinhos, todos sem vocação e objetivo primário relacionados à área humanitária. Rede temporária formada para atuar em uma situação de crise, sem a criação prévia de regras ou treinamento geral. HFN Hastily Formed Network (Rede Formada Apressadamente) (Tatham e Kóvacs, 2012). 14

15 Imigrantes Haitianos 2014 Questão Política X Questão Humanitária 20 mil haitianos Brasileia AC Risco: aliciamento e semiescravidão Atuação: MSF e religiosos História: São Paulo recebeu mais de 2 milhões de imigrantes no final do sec. XIX e início do sec. XX. 15

16 Cubatão 2013 e de fevereiro de 2013, chuvas torrenciais provocaram deslizamentos de terra e inundação. 200 desalojados e 431 desabrigados. Desabrigados e Centro de Triagem no mesmo local. Desvio de doações. Necessidade de mudança de local com urgência. 1 ano depois Questão Política X Questão Humanitária Perpetuidade da situação. Lessons Learned: apenas uma secretaria. (Carneiro, et al, 2013), (Carneiro, et al, 2014) 16

17 S L Paraitinga Donativos Total de doações enviadas: estimativa de 420 toneladas População: (IBGE, 2010) Desabrigados: aproximadamente Peças inadequadas + Excesso + Triagem lenta = tsunami de doações Campanha encerrada em 12/01/10 em razão de estoques lotados 17

18 Cadeia de Suprimentos Humanitária 18

19 Doações indesejadas afetam prioridades Prioridades no abastecimento: regras de sobrevivência Condição Sem abrigo e aquecimento Sem água Sem alimentação Tempo de sobrevivência Entre 1 a 2 dias Entre 2 a 3 dias 14 dias (em casos extemos até 68 dias) Fonte: Lamont-Gregory; Henry e Ryan (1995) 19

20 Doações - fluxo Transporte Triagem Doações Local do desastre Distribuição (vítimas) Descarte de inservíveis Descarte de doações inservíveis: Espontânea: 15 a 20% Estimulada: > 30% 20

21 Transporte: Restrição de capacidade Doações não necessárias no canal logístico Vídeo: 21

22 Estudar Logística de Operações Humanitárias é um dos temas de pesquisa do Programa de Pós- Graduação Strictu-Sensu em Engenharia de Sistemas Logísticos da EP-USP (MLog) Processo seletivo 2015: início em out/14 22

23 Obrigado 23

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