MESA REDONDA: Coordenação e parcerias em cadeias humanitárias. Irineu de Brito Jr 29/ago/2014
|
|
- Raphaella Arantes Rodrigues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MESA REDONDA: Coordenação e parcerias em cadeias humanitárias Irineu de Brito Jr 29/ago/2014 1
2 Agenda Coordenação visão geral Coordenação desastres ONU Coordenação: Estrutura Defesa Civil no Brasil Casos e doações 2
3 Porque estudamos Logística Humanitária Próximos 50 anos, os desastres naturais e os provocados pelo homem vão aumentar cinco vezes em número e severidade (THOMAS e KOPCZAK, 2005). Previsões de aumento da frequência de tempestades no sudeste do Brasil em decorrência do aquecimento global (FAPESP, 2011). Vulnerabilidade das sociedades atuais requer tratamento logístico diferenciado para estes eventos. Terremoto e o tsunami no Oceano Índico (dez/2004) despertou acadêmicos para o assunto. 3
4 Coordenação Vertical: Diferentes níveis da cadeia de suprimentos Ex: Cluster da ONU Relacionamentos e interações entre diferentes atores operando no ambiente de assistência. (Balcik et al., 2010) Horizontal: Atores no mesmo nível Ex: ONGs Ironia: Relações interorganizacionais são geralmente um desafio para os esforços de resposta ao invés de ser uma fonte de suporte 4 Long e Wood (1995)
5 Coordenação: importância Uma única organização não consegue responder de maneira isolada a um desastre de grande porte ou catástrofe. Objetivo: melhorias Custos, tempo e qualidade através de economias de escala, Nos processos através da consolidação de tarefas logísticas de diferentes organizações (Schulz e Blecken, 2010). Aprimoramento dos controles das quantidades de produção, entrega de produtos e recebimento de donativos (Akhtar et al., 2012). 5
6 Localizada Dispersa Extensão Nível da dificuldade logística Início Lento e Disperso Início Súbito e Disperso Início Lento e Localizado Início Súbito e Localizado Maior atenção de mídia Lento Súbito Modo de Início : Ciclo de vida da missão de socorro. Fonte: Adaptado 6 de Apte (2009)
7 ONU Sistema Cluster Acionamento: País solicitante do auxílio solicita à ONU. 7
8 ONU Sistema Cluster onde atuou 8
9 Coordenação Todo mundo quer ir pro céu, mas ninguém quer morrer Evandro Mesquita (1982) 9
10 Coordenação Coordenação Vertical X Horizontal Vertical com maior cooperação, mas com empurra empurra em atividades com interdependência e limites não claros. Horizontal com grande competitividade: Quanto de informação você compartilha com seu concorrente? ONU: Relief coordinator (umbrela) detêm o poder econômico. Coordenação forçada pela pressão dos doadores. ONG: MSF, fora da pressão, se torna menos alinhado. 10
11 Barreiras Conflitos culturais Estruturas centralizadas e/ou descentralizadas em relação a matriz Custos gerados pela coordenação Reuniões pouco objetivas Competição entre atores Visibilidade de mídia Estresse e pressão Akhtar et al. (2012), Balcik et al (2010) e Seaman (1999) 11
12 Brasil Estrutura de Defesa Civil: Município Estado União. Existência de coordenação regional, porém existem deficiências na integração regional. Cidades menores: dependência material dos estados. Corpo de Bombeiros: papel constitucional. Relações criadas pelos indivíduos ao invés de ferramentas institucionais de coordenação. Forças Armadas: acionamento via Ministério da Defesa. 12
13 Brasil: operações de resposta Estudos de caso Itaoca Imigrantes haitianos Cubatão São Luiz do Paraitinga 13
14 Itaoca coordenação Sul do Estado de SP, 350 km da Capital, habitantes (IBGE, 2010). Chuva em 12 de janeiro de 2014 e corrida de detritos. Coordenada por militares: Bombeiros e CEDEC-SP e potencializada pela origem comum dos órgãos. Coronel coordenador da CEDEC-SP, era líder para ambos. Outros atores participaram da ação: empresas, ONGs e municípios vizinhos, todos sem vocação e objetivo primário relacionados à área humanitária. Rede temporária formada para atuar em uma situação de crise, sem a criação prévia de regras ou treinamento geral. HFN Hastily Formed Network (Rede Formada Apressadamente) (Tatham e Kóvacs, 2012). 14
15 Imigrantes Haitianos 2014 Questão Política X Questão Humanitária 20 mil haitianos Brasileia AC Risco: aliciamento e semiescravidão Atuação: MSF e religiosos História: São Paulo recebeu mais de 2 milhões de imigrantes no final do sec. XIX e início do sec. XX. 15
16 Cubatão 2013 e de fevereiro de 2013, chuvas torrenciais provocaram deslizamentos de terra e inundação. 200 desalojados e 431 desabrigados. Desabrigados e Centro de Triagem no mesmo local. Desvio de doações. Necessidade de mudança de local com urgência. 1 ano depois Questão Política X Questão Humanitária Perpetuidade da situação. Lessons Learned: apenas uma secretaria. (Carneiro, et al, 2013), (Carneiro, et al, 2014) 16
17 S L Paraitinga Donativos Total de doações enviadas: estimativa de 420 toneladas População: (IBGE, 2010) Desabrigados: aproximadamente Peças inadequadas + Excesso + Triagem lenta = tsunami de doações Campanha encerrada em 12/01/10 em razão de estoques lotados 17
18 Cadeia de Suprimentos Humanitária 18
19 Doações indesejadas afetam prioridades Prioridades no abastecimento: regras de sobrevivência Condição Sem abrigo e aquecimento Sem água Sem alimentação Tempo de sobrevivência Entre 1 a 2 dias Entre 2 a 3 dias 14 dias (em casos extemos até 68 dias) Fonte: Lamont-Gregory; Henry e Ryan (1995) 19
20 Doações - fluxo Transporte Triagem Doações Local do desastre Distribuição (vítimas) Descarte de inservíveis Descarte de doações inservíveis: Espontânea: 15 a 20% Estimulada: > 30% 20
21 Transporte: Restrição de capacidade Doações não necessárias no canal logístico Vídeo: 21
22 Estudar Logística de Operações Humanitárias é um dos temas de pesquisa do Programa de Pós- Graduação Strictu-Sensu em Engenharia de Sistemas Logísticos da EP-USP (MLog) Processo seletivo 2015: início em out/14 22
23 Obrigado 23
Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisIII Seminário de Logística Humanitária PUC-Rio
III Seminário de Logística Humanitária PUC-Rio CEPED/USP Prof. Hugo T. Y. Yoshizaki 6 de outubro de 2015 Agenda Introdução do CEPED/USP Projeto Pró-Alertas CEPED s Centro de Pesquisa e Ensino sobre Desastre
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil Centro Sergio Vieira de Mello UNIDADE 3 PARTE 2 Trabalhando com os Parceiros da Missão POR QUE É IMPORTANTE PARA MIM? POR QUE É IMPORTANTE PARA MIM? Como um
Leia maisMODELO CONCEITUAL DE SIMULADOR E DE JOGO DE EMPRESAS PARA ANÁLISE DOS MECANISMOS DE COORDENAÇÃO EM LOGÍSTICA HUMANITÁRIA
MODELO CONCEITUAL DE SIMULADOR E DE JOGO DE EMPRESAS PARA ANÁLISE DOS MECANISMOS DE COORDENAÇÃO EM LOGÍSTICA HUMANITÁRIA Tabata Rejane Bertazzo (USP ) tabata.bertazzo@gmail.com Adriana Leiras (PUC ) adrianaleiras@puc-rio.br
Leia maisGiulliano Fernando. Coordenador Geral do Grupamento de Resgate e Socorro. Giulliano Fernando
Você sabe o que fazer? Tsunami - Ásia Local: Oceano Índico Ano: 2004 Mortes Confirmadas: 174.542 Mortes Estimadas: ~ 193.623 Desaparecidos: ~ 51.498 Desabrigados: ~ 1.500.000 Prejuízo: > US$ 10.000.000.000
Leia maisestruturação de processos que visam alcançar a maximização da quantidade e qualidade de atendimento, minimizando o tempo de movimentação e entrega de
1 Introdução O conceito de logística surgiu no ambiente militar com o objetivo de estabelecer uma estrutura eficiente de transporte, disposição e deslocamento dos recursos utilizados. Para transportar
Leia maisAs Organizações da Sociedade Civil de Assistência Social na Amazônia
As Organizações da Sociedade Civil de Assistência Social na Amazônia Secretaria Nacional de Assistência Social Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário Definição e contextualização Organizações Não
Leia maisEstratégias para a integração de stakeholders em operações de desastres Doutorando: Tharcisio Cotta Fontainha Orientadora: Adriana Leiras
Estratégias para a integração de stakeholders em operações de desastres Doutorando: Tharcisio Cotta Fontainha Orientadora: Adriana Leiras Agenda Introdução Performance Prism e Stakeholders em operações
Leia maisDESAFIOS DE COORDENAÇÃO EM LOGÍSTICA HUMANITÁRIA: ESTUDO DE CASO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO NO DESASTRE DE ITAOCA-SP
DESAFIOS DE COORDENAÇÃO EM LOGÍSTICA HUMANITÁRIA: ESTUDO DE CASO DA ESTRUTURA DE COORDENAÇÃO NO DESASTRE DE ITAOCA-SP Otavio Augusto Fernandes Costa (USP ) otavioafcosta@gmail.com Willian Tadao Sujuki
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012
Leia maisVariáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde
Programa de Mudanças Ambientais Globais e Saúde Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro Variáveis e Produtos Climáticos de Interesse para o Setor Saúde Ulisses E. C. Confalonieri FLUTUAÇÕES CLIMÁTICAS Abundância
Leia maisFORUM. Acordo Setorial e os Aspectos Legais dos Produtos Eletroeletrônicos no pós consumo
Acordo Setorial e os Aspectos Legais dos Produtos Eletroeletrônicos no pós consumo 1 Politica Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010): Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas
Leia maisRCC. Gestão de Resíduo da Construção Civil 2014
RCC Gestão de Resíduo da Construção Civil 2014 Caracterização do Município Localizada a 60 km da cidade de São Paulo, Jundiaí tem 431.969 km² e 396.920 habitantes (IBGE 2013), tendo sido classificada em
Leia maisUna mirada sobre los residuos de desastres
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Una mirada sobre los residuos de desastres Profa. Dra. Wanda R. Günther Problematização Alterações ambientais e climáticas aumento das ocorrências de
Leia maisDesenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas
Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas Gonçalo Jesus Lisboa, LNEC, 28 de Abril de 2008 Sumário >Motivações e Objectivos >Resposta à Emergência >Framework Sahana >SAGE
Leia maisSISTEMA FIEP. Nosso I é de Indústria
SISTEMA FIEP Nosso I é de Indústria Vídeo de 1:35 SISTEMA INDÚSTRIA LIDERADO PELA CNI SISTEMA INDÚSTRIA 2 Colégio SESI Internacional + 4.000 Colaboradores + 90 Unidades 7 Institutos SENAI de Tecnologia
Leia maisOS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES
OS DESAFIOS DA GESTÃO DOS DESASTRES Renaldo Onofre Laureano Junior Capitão Bombeiro Militar Gerente de Logística e Mobilização Essa apresentação é destinada aos profissionais que, diariamente, dedicam
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Precipitação acumulada em 13/01/2011 no estado do Rio de Janeiro com forte precipitação na região serrana;
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental INFORME N 05/2011 - DESASTRES
Leia maisPolítica Estadual de Defesa Civil no Estado de Santa Catarina. Fabiano de Souza. Secretário-adjunto de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina
Política Estadual de Defesa Civil no Estado de Santa Catarina Fabiano de Souza Secretário-adjunto de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016
Leia maisDisponível em: < Acesso em: 25 set Adaptado.
Questão 1 Leia o seguinte texto: No último mês de março, a Terra teve um de seus piores desastres naturais: o Japão foi atingido pelo maior terremoto de sua história, seguido por um tsunami, que varreu
Leia maisAutomotive Logistics South America
Automotive Logistics South America SOLUÇÕES INOVADORAS Luiz Evangelista Gerente Executivo, CHEP Brasil São Paulo, 13 de Setembro de 2011. AGENDA A Embalagem na Cadeia Automotiva Cenário e Tendências Diagnóstico
Leia maisFOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI
FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI facebook.com/cicv cicv_br www.cicv.org.br Delegação Regional para Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisDefinir e organizar o gerenciamento de resíduos sólidos de seus Associados.
Missão & Visão Criação Visão Missão 29 de junho de 2011. Ser uma entidade modelo, autossustentável, reconhecida e admirada pelo trabalho efetivo na destinação de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, de
Leia maisBenefícios de grandes reservatórios
1 Benefícios de grandes reservatórios CICLO DE ENCONTROS REFLEXÕES DA ENGENHARIA Impactos de barragens na Região Amazônica ANE - Academia Nacional de Engenharia PUC-Rio 14 de maio de 2013 Miguel Augusto
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA LOGÍSTICA E POLÍTICA DE PRODUÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Conhecer o que são estratégias de posicionamento logístico Compreender as políticas
Leia maisForças Armadas Unidas Na Assistência Humanitária
Forças Armadas Unidas Na Assistência Humanitária Líderes de alto escalão das forças armadas de 10 países reuniram-se no Chile para discutir a melhor forma de prestar assistência pan-regional em caso de
Leia maisMUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PARTE II
PARTE II NOVEMBRO DE 2015 ÍNDICE PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 3 1. CONCEITO DE ATUAÇÃO 3 2. EXECUÇÃO DO PLANO 4 2.1. FASE DE EMERGÊNCIA 4 2.2. FASE DE REABILITAÇÃO 4 3. ARTICULAÇÃO E ATUAÇÃO DOS AGENTES,
Leia mais4 Análise dos resultados do Compartilhamento de informações (Variável C)
4 Análise dos resultados do Compartilhamento de informações (Variável C) A finalidade deste capítulo é apresentar e analisar os resultados obtidos, sob a perspectiva da variável C do modelo em função das
Leia maisCompras Sustentáveis em Saúde
Compras Sustentáveis em Saúde Avanços e Desafios Atuais Dr. Leonardo Marques Dezembro-2018 Estágio Um: Negação Porque chegamos neste ponto? Dez-2018 2 A Cadeia de Valor do iphone Dez-2018 [Desastre da
Leia mais_mais de empreendimentos entregues
_+16 milhões de m² construídos _mais de 1.000 empreendimentos entregues _mais de 1 milhão de moradores _5,3 BI de VGV lançado nos últimos 5 anos _Consolidação Estratégica SP+ RJ Inovação É quando uma ideia
Leia maisBANCO DO BRASIL. Ações emergenciais para vítimas de calamidades
BANCO DO BRASIL Ações emergenciais para vítimas de calamidades Dezembro/2011 ENFRENTAMENTO A CALAMIDADES Exemplos - Enchentes Santa Catarina 11/2008 60 municípios 1,5 milhão desabrigados 141 funci/colaboradores
Leia maisO voluntariado é uma estratégia
O voluntariado é uma estratégia para engajamento em eventos públicos? Rafael Costa Mestre em Psicologia UCP Especialista em Recursos Humanos Ibmec Psicólogo CRP 05/44178 Minha jornada Voluntária O que
Leia maisNova Lei do CADE: um balanço dos primeiros meses
Nova Lei do CADE: um balanço dos primeiros meses Vinicius Marques de Carvalho Presidente do CADE 09 de novembro de 2012 Sumário I. Desafios II. Estratégias e Projetos III. Alguns números I) Desafios do
Leia maisCURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008
CURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008 EXPLICITAÇÃO DOS CONCEITOS SOBRE GESTÃO DE RISCO LIC. ALEJANDRA BONADÉ EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS COMO
Leia maisFCM Outsourcing VIABILIZANDO SOLUÇÕES IDEAIS PARA VOCÊ PORQUE A MELHOR IMPRESSÃO É A QUE FICA! 1 de 12
FCM Outsourcing VIABILIZANDO SOLUÇÕES IDEAIS PARA VOCÊ PORQUE A MELHOR IMPRESSÃO É A QUE FICA! 1 de 12 FCM Outsourcing Quem Somos História Missão, Visão, Valores Cases de Sucesso Produtos e Soluções Outsourcing
Leia maisImplantação do PSA na Sabesp
Implantação do PSA na Sabesp SABESP A Sabesp STATUS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 13,9 bilhões* EMPREGADOS: 14.147 Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas
Leia maisA construção do Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos através de Consórcio de Municípios: A Experiência do CISGA
20º Encontro Anual dos Dirigentes Municipais de Meio Ambiente A construção do Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos através de Consórcio de Municípios: A Experiência do CISGA Porto
Leia maisO desastre de 2008 no
XVIII Simpósio i Brasileiro i de Recursos Hídricos - Mesa Redonda Eventos Naturais e Desastres em Engenharia O desastre de 2008 no Vale do Itajaí Beate Frank Tópicos Que desastre foi esse? O que explica
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES
PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é
Leia maisAgendamento de grupos na Pró-Sangue: Estratégias e Resultados
Agendamento de grupos na Pró-Sangue: Estratégias e Resultados Sílvia Petrossi Gallo Polato Graduada em Publicidade e Propaganda pela PUC/SP Especialista em Gestão de Processos Comunicacionais pela USP
Leia maisReduções de Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos
Reduções de Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos Ricardo Amadeu Da Silva Coordenador Comitê de Logística CEISE Br Diretor Presidente - TransEspecialista 1 Gestão de Suprimentos A gestão da cadeia
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCOS. Mesa redonda: Gerenciamento de Riscos: como eu faço?
GERENCIAMENTO DE RISCOS Mesa redonda: Gerenciamento de Riscos: como eu faço? Gerenciamento de Riscos: como eu faço? Planejamento Análise de risco Identificação do uso destinado; Característica de segurança
Leia maisCongresso de. Atuação Responsável 15/08/2018
Congresso de Atuação Responsável 15/08/2018 Visão Empresas e comunidades evoluindo em sinergia. Missão Qualificar a atuação social das empresas, contribuindo para a competividade dos negócios e o desenvolvimento
Leia maisPrograma de parceiros
Programa de parceiros Ofereça o céu aos seus clientes! Suas câmeras online e mais SEGURANÇA, SEGURANÇA e SEGURANÇA! Garanta ao seu cliente a máxima segurança evitando perder as imagens em caso de roubo,
Leia maisACME. Computadores. Uma divisão de A Company that Makes Everything
ACME Computadores Uma divisão de A Company that Makes Everything A Empresa A ACME Computadores é uma empresa que compra componentes de computadores de diversos fornecedores, monta seus próprios equipamentos
Leia maisO compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005
O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9
Leia maisREGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO
REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO ANTENCEDENTES Fortes chuvas ocorrida em janeiro de 2011 na Região Serrana atingiu diretamente os municípios de: Areal 11.402 hab. Bom Jardim 25.398 hab. Nova Friburgo 182.082
Leia maisAlimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim
Alimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim Equipe de pesquisadores sobre Agricultura Urbana da Estação de Pesquisa Urbana M Boi -
Leia maisIV Seminário de Resíduos Sólidos Urbanos Jundiaí 09 de Novembro de 2018
IV Seminário de Resíduos Sólidos Urbanos Jundiaí 09 de Novembro de 2018 Coleta Seletiva e Central de Triagem de Resíduos Recicláveis em municípios de pequeno porte (Modelo ViraSer) Geraldo José Virginio
Leia maisCarga Aérea Crescimento e Estratégias. Por: Marcus Gentil
Carga Aérea Crescimento e Estratégias Por: Marcus Gentil Vídeo de Abertura Agenda Representatividade e Missão Tipos de Cargas e suas Principais Características Participação Comparativa dos Modais Evolução
Leia maisDiagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010
Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Potencialidades Fortalecimento da Ação (ampliação do orçamento - programa prioritário da pasta e programa estratégico do governo); Coerência com a política
Leia maisSUSTENTABILIDADE: DESAFIOS PARA AS CIDADES INTELIGENTES Sistema Fecomércio Rj/ Por Sônia Araripe - Plurale
SUSTENTABILIDADE: DESAFIOS PARA AS CIDADES INTELIGENTES Sistema Fecomércio Rj/ Por Sônia Araripe - Plurale Um planeta no vermelho De acordo com cálculo da Global Footprint Network, em parceria com a WWF,
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia maisI Encontro da Regulação do Acesso e Coordenação do Currículo da Grande Florianópolis 29/10/18 a 09/11/18
I Encontro da Regulação do Acesso e Coordenação do Currículo da Grande Florianópolis 29/10/18 a 09/11/18 Programação Preliminar do Evento Semana 1 29/10/18 a 01/11/18 Data Período Atividade Publico alvo/vagas
Leia maisTer a éticacomo compromisso e o respeito como atitude. VIPES Vice-Presidência Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Sustentável
Ter a éticacomo compromisso e o respeito como atitude VIPES Vice-Presidência Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Sustentável 1 Estratégia Corporativa e DS Missão Ser um banco competitivo e rentável, promover
Leia maisAS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS NASCENTES E MATA CILIAR DO ARROIO SÃO LOURENÇO NA LOCALIDADE DE SÃO LOURENÇO DO SUL-RS LEDA MARISA LAMPE
AS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS NASCENTES E MATA CILIAR DO ARROIO SÃO LOURENÇO NA LOCALIDADE DE SÃO LOURENÇO DO SUL-RS LEDA MARISA LAMPE Orientadora: Profª Drª. Marlise Amália Reinehr Dal Forno Coorientadora:
Leia maisFoz do Iguaçu, 2 a 4 de Março de 2018
Foz do Iguaçu, 2 a 4 de Março de 2018 GESTÃO INTEGRADA DOS RISCOS NA AGROPECUÁRIA Antônio Márcio Buainain Rodrigo L. F. da Silveira Agricultura é uma ilha cercada de riscos... Volatilidade dos preços dos
Leia maisSubtítulo : RISCOS NATURAIS E TECNOLOGICOS. Nome: Teixeira Leite Comando Distrital de Operações de Socorro ( ANPC )
Subtítulo : RISCOS NATURAIS E TECNOLOGICOS Nome: Teixeira Leite Comando Distrital de Operações de Socorro ( ANPC ) 130 milhões de cidadãos/por ano cruzam fronteiras na Europa. Em cada 7 anos, TODA a população
Leia maisUNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas
Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias
Leia maisSugestões de Eventos
V WorkEta - Workshop em Modelagem de Tempo e Clima em Mesoescala Utilizando o Modelo Regional Eta: Aspectos Físicos e Numéricos Sugestões de Eventos Caso 1: Bacia Paraiba do Sul/ Caso Angra 28/12/2009
Leia maisGestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.
Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar
Leia maisSegurança Ambiental Internacional: Os países Ilhas ameaçados pelas mudanças climáticas globais
09/05/2016 Segurança Ambiental Internacional: Os países Ilhas ameaçados pelas mudanças climáticas globais Relações Internacionais Segurança Ambiental Internacional: Os países Ilhas ameaçados pelas mudanças
Leia mais10/04/2013. Perspectiva da Cadeia Produtiva. Estudo de Viabilidade Logística Reversa de Eletroeletrônicos. Modelagem proposta Principais Fundamentos
0/0/03 Perspectiva da Cadeia Produtiva Estudo de Viabilidade Logística Reversa de Eletroeletrônicos Matérias Primas input Produção produtos Consumo Perdas, emissões e resíduos () Unidades deco-produtos
Leia maisSustentabilidade. Eduardo Assad Pesquisador da Embrapa São Paulo 19/03/2018 IFHC
Sustentabilidade Eduardo Assad Pesquisador da Embrapa São Paulo 19/03/2018 IFHC Agenda 2030 ONU Brasil Morrer de fome é o mais amargo dos destinos Adaptado da Odisséia, de Homero - A história nos mostra
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 8 Parte I ENQUADRAMENTO
Leia maisRelatório de resultados da Ouvidoria
Relatório de resultados da Ouvidoria 2017 Sumário 3 Mensagem da liderança 4 Introdução 5 Promoção da Ética 10 Canal de Ética e Ouvidoria 6 Movimento pela Integridade 11 Por dentro da Ouvidoria 7 Trilha
Leia maisAvaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade
Leia maisComitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários. Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo
Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo Lorenzo Caraffi, Chefe da Delegação Regional para, Brasil, Chile,
Leia maisMercado de leite e fidelidade entre indústria e produtores de leite. Marcelo Pereira de Carvalho CEO AgriPoint
Mercado de leite e fidelidade entre indústria e produtores de leite Marcelo Pereira de Carvalho CEO AgriPoint Mercado internacional Tempestade perfeita! Mercado internacional Contexto Internacional Redução
Leia maisMinistério da Saúde. Ondas de Calor. Plano de Contingência DGS - Plano Contingência Calor 1
Ministério da Saúde Ondas de Calor Plano de Contingência 2004 4.5.2004 DGS - Plano Contingência Calor 1 Portugal Características das ondas de calor Ano Data Nº dias > 32ºC Temperatura máxima Local 1981
Leia mais2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES
2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES PIB Sustentabilidade na Prática Empresarial Jean Rodrigues Benevides GN de Meio Ambiente SN de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável Situação Atual Estratégia
Leia maisImpacto social no varejo - GPA
Impacto social no varejo - GPA Um impacto na sociedade pelas características da operação + 1000 lojas espalhadas pelo Brasil 5 milhões de clientes por semana 100 500 colaboradores 40% dos nossos colaboradores
Leia maisSupermercados: Desafios e Perspectivas
Seminário GVcev Supermercados: Desafios e Perspectivas Para onde caminham as Centrais de Negócios Fatima Merlin Diretora de Retail & Shopper Insigths O que é o Painel de Consumidores? Pesquisa contínua
Leia maisATENÇÃO A SAÚDE. Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde. Brasília, 19 de outubro de 2011
CONSOLIDANDO A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO A SAÚDE Seminário Nacional do Pró Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011 AGENDA PRIORITÁRIA A saúde no centro da agenda de desenvolvimento do país e o
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 6: Cadeia de Abastecimento Logística Interna na Construção Civil Supply Chain Management Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Cadeia de Abastecimento
Leia maisApresentação. MIssão. Diferenciais. Áreas de Atuação
01 Apresentação Somos uma consultoria de gestão integrada de riscos, especializada na elaboração, implantação e manutenção de projetos integrados de segurança patrimonial. Através do mapeamento dos riscos,
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO
LEI COMPLEMENTAR N 363,DE 05 DE OUTUBRO DE 2009. Dispõe sobre o repasse de recursos públicos para atender necessidades de pessoas físicas, criando o auxilio moradia como benefício assistencial temporário,
Leia maisPLANO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS
II Encontro Hispânico-Brasileiro de Saúde e Direitos Humanos Medidas legislativas e processuais no Brasil: PLANO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS Dr José Fernando Maia Vinagre Conselheiro Federal de Medicina
Leia maisMUNICÍPIOS SOFREM COM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
18 MUNICÍPIOS SOFREM COM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA E SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Estudos Técnicos/CNM Julho de 2014 Quase todo o ano é a mesma coisa, o inverno chega ao Sul do país, trazendo quedas de temperatura
Leia maisPOWER AND INTERDEPENDENCE. Keohane & Nye Caps. 1 e 2
POWER AND INTERDEPENDENCE Keohane & Nye Caps. 1 e 2 Interdependence in World Politics Como é o mundo hoje? Como ele era no século XIX? Segundo Keohane&Nye: Era da Interdependência; Estado territorial =>
Leia maisROTARY INTERNATIONAL DISTRITO 4600 Governador Antonio Custódio Filho Ano Rotário P E T S
ROTARY INTERNATIONAL DISTRITO 4600 Governador Antonio Custódio Filho Ano Rotário 2015-2016 P E T S Ivanir Chappaz PETS 14 de março de 2015 Histórico Em 2001/02, Rotary International começou a desenvolver
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS É essencial que os administradores compreendam os Sistemas de Informações visto que as Organizações necessitam destes para sobreviver e prosperar. Três
Leia maisMonitoramento de Estiagens
IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL Resposta e Recuperação em Face de Eventos Meteorológicos: O quê fazer quando o desastre é iminente ou instalado? 30 de Agosto de 2018 Gramado/RS Monitoramento de Estiagens
Leia maisSustentabilidade Humana nas Cidades, Consumo Consciente e Responsabilidade Social
Sustentabilidade Humana nas Cidades, Consumo Consciente e Responsabilidade Social Pedro Roberto Jacobi Prof. Titular Instituto de Energia e Ambiente Universidade de São Paulo Antropoceno- uma nova era
Leia mais1 Painel Impacto dos custos logísticos na cadeia comercial. Arthur Hill. Copyright Movimenta Serviços Logísticos todos os direitos reservados
1 Painel Impacto dos custos logísticos na cadeia comercial Arthur Hill Copyright Movimenta Serviços Logísticos todos os direitos reservados O desafio está em integrar a cadeia de suprimentos, desde o fornecimento
Leia maisProf. Luciel Henrique de Oliveira
Logística e Supply Chain Management Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman.
Leia maisONU Certifica São Paulo como Estado Modelo
Portal da CEDEC SP 03-12-2014 ONU Certifica São Paulo como Estado Modelo O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, recebeu na manhã desta quarta-feira, 03/12, no Palácio dos Bandeirantes, o
Leia maisClusters de etanol de milho em Mato Grosso
Realização Parceria Técnica Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Daniel Latorraca Ferreira daniel@imea.com.br Agenda Análise de mercado Escopo do trabalho Metodologia de composição dos clusters Resultados
Leia maisTecnologias e Interoperabilidade no Transporte Ferroviário
Tecnologias e Interoperabilidade no Transporte Ferroviário Guilherme Quintella Chairman UIC South America 13 de Setembro de 2012 UIC União Internacional de Ferrovias» Fundada em 1922 com sede em Paris»
Leia maisVALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL
VALOR COMPARTILHADO: COMO INCORPORAR À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO, GERAR RENTABILIDADE E CONTRIBUIR PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL Painel: O retrato do valor compartilhado: quem são e o que estão fazendo as empresas
Leia maisAlta Disponibilidade de Serviços VP Tecnologia da Informação
Alta Disponibilidade de Serviços VP Tecnologia da Informação Agenda 1 Ambientes de Alta Disponibilidade 2 Investimentos em TI para o Data Center 3 Instalação do Data Center 4 Migração dos Serviços Dimensões
Leia maisDA PROGRAMAÇÃO ALENTEJO NO HORIZONTE 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VENDAS NOVAS 02 DE JULHO DE 2013
ALENTEJO NO HORIZONTE 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VENDAS NOVAS 02 DE JULHO DE 2013 A MONITORIZAÇÃO ESTRATÉGICA DO SERVIÇO DA PROGRAMAÇÃO 2014 DO QREN AO 2014-2020 2020 PRINCIPAIS
Leia maisMBA EM LOGÍSTICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
MBA EM LOGÍSTICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Garanta a sua vaga e se destaque no mercado. A FPL Acreditamos na excelência, no aprimoramento e no desenvolvimento contínuo da sociedade
Leia maisEVENTOS PERIGOSOS QUE PODEM AFETAR UMA LOCALIDADE E CAUSAR DANOS SEVEROS
DESASTRES NATURAIS Profa. Dra. Adelaide Cassia Nardocci Departamento de Saúde Ambiental da FSP/USP EVENTOS PERIGOSOS QUE PODEM AFETAR UMA LOCALIDADE E CAUSAR DANOS SEVEROS epidemias Acidentes nucleares
Leia maisGestão de Projetos Sociais PMD Pro1 Sessão 10.
Gestão de Projetos Sociais PMD Pro1 Sessão 10 Revisando Vídeo Aliança Empreendedora A relevância do PMD para o projeto Uma Mensagem para a Liberdade https://vimeo.com/128498236 INTRODUÇÃO Seção 1 : Projetos
Leia maisSECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda Ambiental da Administração Pública A3P Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Assessoria de Educação Ambiental VII Seminário
Leia mais