Subtítulo : RISCOS NATURAIS E TECNOLOGICOS. Nome: Teixeira Leite Comando Distrital de Operações de Socorro ( ANPC )

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1 Subtítulo : RISCOS NATURAIS E TECNOLOGICOS Nome: Teixeira Leite Comando Distrital de Operações de Socorro ( ANPC )

2 130 milhões de cidadãos/por ano cruzam fronteiras na Europa. Em cada 7 anos, TODA a população da Europa cruza fronteiras.

3 Resumo dos acidentes de origem natural

4 Resumo dos acidentes de origem tecnológica

5 GRAVIDADE PROBABILIDADE Risco AVIÃO/AUTOMOVEL

6 GRAU DE GRAVIDADE GRAVIDADE Residual Reduzida Moderada Acentuada Critica DESCRIÇÃO Não há feridos nem vítimas mortais. Não há mudança/retirada de Pessoas, ou apenas de um número restrito, por um período curto (até 12 horas). Pouco pessoal de apoio necessário. Danos sem significado. Não há impacto no ambiente Não há perda financeira. Pequeno número de feridos mas sem vítimas mortais. Algumas hospitalizações. Algum pessoal de apoio e reforço necessário. Alguns danos. Alguma perda financeira. Tratamento médico necessário, mas sem vítimas mortais. Algumas hospitalizações. Retirada de pessoas por um período de 24 horas. Algum pessoal técnico necessário. Alguns danos. Pequeno impacto no ambiente sem efeitos duradoiros. Alguma perda financeira. Número elevado de feridos e de hospitalizações. Número elevado de retirada de pessoas por um período superior a 24 horas. Vítimas mortais. Recursos externos exigidos para suporte ao pessoal de apoio. Danos significativos que exigem recursos externos. Funcionamento parcial da comunidade com alguns serviços indisponíveis. Alguns impactos na comunidade com efeitos a longo prazo. Perda financeira significativa e assistência financeira necessária. Situação crítica. Grande número de feridos e de hospitalização. Retirada em grande escala de pessoas por uma duração longa. Significativo nº de vítimas mortais. Pessoal de apoio e reforço necessário. A comunidade deixa de conseguir funcionar sem suporte significativo. Impacto ambiental significativo e/ou danos permanentes.

7 GRAU DE PROBABILIDADE PROBABILIDADE Baixa Média-baixa Média Média-alta Elevada Confirmada DESCRIÇÃO Poderá ocorrer apenas em circunstâncias excepcionais. Pode ocorrer uma vez em cada 500 anos ou mais. Não é provável que ocorra; Não há registos ou razões que levem a estimar que ocorram; Pode ocorrer uma vez em cada 100 anos. Poderá ocorrer em algum momento; e/ou com uma periodicidade incerta, aleatória e com fracas razões para ocorrer; Pode ocorrer uma vez em cada 20 anos. Irá provavelmente ocorrer em quase todas as circunstâncias; e/ou registos regulares de incidentes e razões fortes para ocorrer; Pode ocorrer uma vez em cada 5 anos. É expectável que ocorra em quase todas as circunstâncias; e/ou nível elevado de incidentes registados; e/ou fortes evidências; e/ou forte probabilidade de ocorrência do evento; e/ou fortes razões para ocorrer; Pode ocorrer uma vez por ano ou mais. Ocorrência real verificada.

8 MATRIZ RISCO PROBABILIDADE GRAVIDADE/INTENSIDADE Residual Reduzida Moderada Acentuada Crítica Confirmada BAIXO MODERADO ELEVADO EXTREMO EXTREMO Elevada BAIXO MODERADO ELEVADO EXTREMO EXTREMO Média-alta BAIXO MODERADO MODERADO ELEVADO ELEVADO Média BAIXO BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO Média-baixa BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO Baixa BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO BAIXO

9 GRAU DE PRONTIDÃO E DE MOBILIZAÇÃO NIVEL Grau de Prontidão Grau de Mobilização VERMELHO Até 12 horas 100 % LARANJA Até 6 horas 50 % AMARELO Até 2 horas 25 % AZUL imediato 10 %

10 ANÁLISE DE RISCO (Identificação do problema) Análise de Risco = função( perigosidade, vulnerabilidade, prejuízo) R=P x V x D

11 PERIGOSIDADE ANÁLISE DE RISCO Risco de quê, como e onde? Evento ou fenómeno potencialmente danoso, o qual pode causar a perda de vidas e ferimentos a pessoas, danos a propriedades, rupturas sociais e económicas ou degradação ambiental. Cada perigo deve ser caracterizado por seu tipo, localização, intensidade e probabilidade.

12 ANÁLISE DE RISCO VULNERABILIDADE Qual a resistência ao risco Condições resultantes de factores físicos, sociais, económicos e ambientais, as quais determinam a susceptibilidade de uma comunidade (ou elemento em risco) ao impacto dos perigos. Compreende tanto aspectos físicos (resistência de construções e protecções da infra-estrutura) como factores humanos, tais como, económicos, sociais, políticos, técnicos, ideológicos, culturais, educacionais, ecológicos e institucionais

13 ANÁLISE DE RISCO PREJUÍZO Danos provocados e custos associados Contempla a valoração do elemento em risco. É uma estimativa da extensão do dano resultante, expressa pela perda de vidas e ferimentos a pessoas, danos a propriedades, rupturas sociais e económicas ou degradação ambiental.

14 Riscos naturais Os que resultam do funcionamento dos sistemas naturais Riscos tecnológicos Os que resultam de acidentes decorrentes, directa ou indirectamente, da actividade humana

15 Riscos Naturais

16 Riscos Naturais Podem ter origem Terrestre Sismos Deslizamento de vertentes Vulcões Maremotos Atmosfera Secas Ciclones, Furacões, Tufões Vagas de frio e de calor Inundações

17 RISCOS TECNOLÓGICOS

18 Riscos Tecnológicos Podem ter origem Acidentes industriais Transporte de pessoas e bens Transporte de matérias perigosas Ameaças químicas e radiológicas Armazenagem

19 Consequências dos Riscos Sociais/Demográficas Fome Pobreza Desalojados Mortes Migrações Económicas Destruição de áreas agrícolas Destruição de infraestruturas de transporte Destruição de Recursos Naturais Instabilidade Económica Ambientais Poluição Alteração dos ecossistemas Alteração física das paisagens

20 PLANEAMENTO O QUE É UM PLANO DE EMERGÊNCIA? Basicamente é um documento que descreve a forma como as pessoas, os bens e o ambiente deverão ser protegidos, no caso de acidente grave ou catástrofe Na prática é um conjunto de medidas, normas, regras de procedimentos e missões, destinado a fazer face a uma situação de emergência ou a minimizar as suas consequências

21 PLANEAMENTO ETAPAS NO PROCESSO DE PLANEAMENTO Analisar os riscos Elaborar o Plano Aprovar, avaliar e testar o Plano Garantir a sua permanente actualização

22 PLANEAMENTO CLASSIFICAÇÃO DE PLANOS DE EMERGÊNCIA Quanto à finalidade Quanto à extensão Planos Gerais Planos Nacionais Planos Especiais Planos Regionais Planos Distritais / Supradistritais Planos Municipais / Supramunicipais Só para planos especiais

23 ANPC 18 CDOS SERVIÇOS MUNICIPAIS SERVIÇOS REGIONAIS

24 Corpos de bombeiros Forças de Segurança Forças Armadas Autoridades Marítima e Aeronáutica INEM e demais serviços de saúde Sapadores Florestais Cruz Vermelha Portuguesa (estatuto especial)

25 Nível Municipal Nível Municipal Nível Distrital Nível Distrital Nível Nacional Nível Nacional ESTRUTURA DO SIOPS Coordenação Institucional Comando Operacional ANPC CCON CNOS CCOD CDOS SMPC Cmd Local 25

26 Nível Municipal Nível Municipal Nível Distrital Nível Distrital Nível Nacional Nível Nacional ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO, COORDENAÇÃO E EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE PROTECÇÃO CIVIL ESTRUTURA DO SIOPS AR Coordenação Institucional Comando Operacional Primeiro Ministro Conselho Ministros MAI CNPC ANPC CCON CNOS Gov Civil CDPC CCOD CDOS Presid CM CMPC SMPC Cmd Local 26

27 27 SALA DE OPERAÇÕES

28 OBRIGADO

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