Medidas de Autoproteção de Segurança Contra Incêndios em Edifícios

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1 Título 1

2 Medidas de Autoproteção de Segurança Contra Incêndios em Edifícios 2

3 Medidas de Autoproteção de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Medidas de prevenção Procedimentos de prevenção ou planos de prevenção Formação em segurança contra incêndio Simulacros Medidas de intervenção em caso de incêndio Registos de Segurança 3

4 Medidas de prevenção FORMAÇÃO (Portaria n.º 1532/2008, artigo 206.º) 4

5 Ações de formação Todos os funcionários e colaboradores das entidades exploradoras Formação específica para os elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio ou que integram as equipas da organização da segurança 5

6 A prevenção, segurança e intervenção só são exequíveis, se as pessoas que utilizam e ocupam os edifícios tiverem: Consciência dos riscos Compreenderem as medidas de segurança Forem capazes de executar os procedimentos de prevenção e de emergência 6

7 Devem possuir FORMAÇÃO no âmbito da SCI, nos espaços afetos às utilizações tipo (UT): Todos os funcionários e colaboradores das entidades exploradoras Pessoas que exerçam atividades profissionais, por períodos superiores a 30 dias do ano Todos os elementos com atribuições previstas nas atividades de autoproteção 7

8 OBJETIVOS das ações de FORMAÇÃO (sensibilização para a SCI): Familiarizar os ocupantes com os espaços e com a identificação dos respetivos riscos de incêndio Cumprimento dos procedimentos e planos de prevenção contra incêndio 8

9 OBJETIVOS das ações de FORMAÇÃO (sensibilização para a SCI cont.): Procedimentos de alarme e procedimentos de atuação em caso de emergência Instruções básicas de utilização dos meios de 1.ª intervenção (prática de utilização) 9

10 Destinatários da FORMAÇÃO (ações de sensibilização): UT I (habitacionais), das 3.ª e 4.ª categorias de risco, os ocupantes dos fogos de habitação UT IV (escolares), os alunos e formandos que nelas permaneçam por período superior a 30 dias Realizadas no primeiro período do ano escolar 10

11 Destinatários da FORMAÇÃO (ações de sensibilização cont.): UT IX (desportivos e lazer), os frequentadores dos espaços que neles permaneçam por um período superior a 30 dias Frequência no prazo máximo de 60 dias após a sua entrada em serviço nos espaços da utilização-tipo (UT) 11

12 Destinatários da FORMAÇÃO específica: Elementos que, na sua atividade profissional, lidam com situações de maior risco de incêndio Elementos que possuem atribuições especiais de atuação em caso de emergência (emissão do alerta, evacuação, utilização dos comandos de meios de atuação em caso de incêndio e de 2.ª intervenção) 12

13 Organização de Segurança (artigo 219.º RG-SCIE Quadro L, Anexo VII) Equipas de Segurança 13

14 Equipas de Segurança UT IV (escolares) e V (hospitalares e lares) 14

15 Equipas de Segurança UT VI (espetáculos e reuniões públicas) e IX (desportivos e lazer) 15

16 Equipas de Segurança UT VII (hoteleiros e restauração) 16

17 RJ da promoção e prevenção da segurança e da saúde no trabalho (Lei n.º 102/2009, art.º 15.º), exige: O empregador deve estabelecer em matéria de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação as medidas que devem ser adoptadas e a identificação dos trabalhadores responsáveis pela sua aplicação, bem como assegurar os contactos necessários com as entidades externas competentes para realizar aquelas operações e as de emergência médica. 17

18 Medidas de prevenção EXERCÍCIOS E SIMULACROS (Portaria n.º 1532/2008, artigo 207.º) 18

19 Exercícios e Simulacros Testes do plano de emergência interno e treino dos ocupantes (Testes do plano de emergência externo e treino das forças de segurança proteção civil) 19

20 Simulacros Nas Utilizações-Tipo (UT) em que sejam exigidos Planos de Emergência Internos (PEI), devem ser realizados exercícios com o OBJETIVO: Testar o PEI Treinar os ocupantes / criação de rotinas Aperfeiçoamento dos procedimentos 20

21 Simulacros (exercícios) Devem ser: PLANEADOS EXECUTADOS AVALIADOS (acompanhada por observadores, por exemplo eventual colaboração do Corpo de Bombeiros e da Proteção Civil local) 21

22 A execução dos SIMULACROS (exercícios) deve ser sempre comunicada com a devida antecedência aos ocupantes do edifício (podendo não ser rigorosamente estabelecida a data e/ ou hora programadas) 22

23 Periodicidade da realização dos Simulacros (Portaria n.º 1532/2008, artigo 207.º, n.º 2, Quadro XLI) Períodos máximos entre cada exercício: 2 anos UT I, da 4.ª CR UT II, da 3.ª e 4.ª CR UT III, VI, VII, IX, X, XI e XII, da 2.ª e 3.ª CR 23

24 Periodicidade da realização dos Simulacros (Portaria n.º 1532/2008, artigo 207.º, n.º 2, Quadro XLI) Períodos máximos entre cada exercício: 1 ano UT III, VI, VII, IX, X, XI e XII, da 4.ª CR UT IV, V e VII, da 2.ª CR com locais de risco D ou E, 3.ª e 4.ª CR Nas UT IV, deve ser sempre no início do ano escolar 24

25 Portaria n.º 1532/2008, artigo 207.º, n.º 2, Quadro XLI Periodicidade da Realização de Simulacros 25

26 Tema sensível Complexo Variável segundo as Organizações 26

27 Frequentemente tratado com ligeireza Pouco compreendido Interfere com comportamentos e afetos Gera natural: Desconforto Desconfiança Incerteza 27

28 Um exercício é uma atividade prática focalizada que coloca os participantes numa situação simulada e que requer deles uma atuação equivalente à que seria esperada numa situação real FEMA (Federal Emergency Management Agency) 28

29 toda a ação de treino realizada com base num cenário prédefinido que configure uma situação de acidente grave ou catástrofe, envolvendo estruturas e forças de proteção e socorro com o objetivo de testar procedimentos associados às ações típicas de decisão e de resposta, podendo assumir diferentes tipologias e natureza ANPC (Autoridade Nacional de Proteção Civil) 29

30 Treinar e/ ou Avaliar a capacidade da Organização para executar uma ou mais partes dos seus Planos de Resposta (emergência / contingência, etc.) através de ferramentas próprias: Os exercícios (genericamente) e os simulacros (mais específicos) Muitas das respostas bem sucedidas, que ocorreram no passado, demonstram que o fato de exercitar paga enormes dividendos quando uma emergência ocorre. 30

31 REPRESENTAÇÃO DE UMA RESPOSTA A UMA EMERGÊNCIA PROVOCADA POR UM OU MAIS FENÓMENOS OU AGENTES PERTURBDORES DURANTE O EXERCÍCIO Simular-se diversos cenários, próximos da realidade FINALIDADE, testar e preparar a resposta mais eficaz perante eventuais situações reais de perturbação 31

32 SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Situações de risco e ameaça de incidente que possam afetar as pessoas parcial ou totalmente, devido a fenómenos naturais ou tecnológicos : Sismos Incêndios urbanos Inundações Deslizamento de terras Atentados, sequestres, etc. Desaparecimento de menor e idoso Contaminação e/ ou poluição (gases tóxicos, etc.) 32

33 CONCLUSÃO Os SIMULACROS têm como finalidade incrementar, nos utilizadores, a confiança na sua capacidade de resposta para preservar a vida e enfrentar as situações psicológicas negativas como o pânico, a rejeição, etc..; minimizar os danos, reduzindo os fatores de ignorância, de surpresa, e de novidade que são resultado de situações de emergência reais, causadas por diversos fenómenos ou agentes perturbadores. 33

34 NOTA FINAL artigo 25.º do RJ-SCIE (n.º 1 - contra ordenações) A inexistência de registos de segurança, a sua não atualização, ou a sua desconformidade com o disposto nas normas técnicas constantes no RT-SCIE (bb) Equipa de segurança inexistente (cc) Não realização de ações de formação de SCI (ee) Não realização de simulacros nos prazos previstos (ff) artigo 25.º do RJ-SCIE (n.º 3 - contra ordenações) Pessoas singulares: 275 a Pessoas colectivas: 275 a

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