Legislação em Segurança contra Incêndios em. António Mascarenhas Diretor EIPC

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1 Legislação em Segurança contra Incêndios em Edifícios António Mascarenhas Diretor EIPC

2 8 Bombeiros morreram em 2013

3 Incêndios Urbanos Mais de 200 pessoas morreram nos últimos cinco anos em incêndios Urbanos

4 Incêndios Urbanos Desde 2010, 203 pessoas perderam a vida em incêndios urbanos e pessoas ficaram desalojadas feridos dos quais pessoas que necessitaram de assistência hospitalar Ocorrem incêndios urbanos por ano, num total de incêndios desde 2010.

5 Aprender com os nossos erros

6 Aprender com os erros dos outros

7

8 Medidas de Autoprotecção

9 Oquesão? Segurança contra Incêndios em Edifícios

10

11 As medidas de autoproteção são iguais em todos os edifícios/recintos? NÃO!.

12

13 Tenho ou não tenho? Devo de ter ou não? Que edifícios e recintos devem estar dotados de medidas de autoproteção?

14 Para todos os edifícios e recintos, no entanto, para edifícios de habitação (partes comuns) das 1.as e 2.as categorias de risco não existem medidas específicas obrigatórias (artigo 198.º da Portaria n.º 1532/2008).

15 Quem tem a Responsabilidade?

16 Embora a segurança contra incêndio diga respeito a todos os ocupantes de um edifício, a segurança é uma responsabilidade que deve ser potenciada ao mais alto nível de gestão da entidade. A manutenção das condições de segurança contra risco de incêndio aprovadas e a execução das medidas de autoproteção aplicáveis aos edifícios e recintos são da responsabilidade das entidades a seguir referidas, consoante a utilização-tipo:

17 Artigo 4.º 4 Durante todo o ciclo de (..), a responsabilidade pela manutenção das condições de segurança contra risco de incêndio aprovadas e a execução das medidas de autoprotecção aplicáveis é das seguintes entidades: a) Do proprietário, no caso do edifício ou recinto estar na sua posse; b) De quem detiver a exploração do edifício ou do recinto; c) Das entidades gestoras no caso de edifícios ou recintos que disponham de espaços comuns, espaços partilhados ou serviços colectivos, sendo a sua responsabilidade limitada aos mesmos.

18 A quem e quando devem ser entregues as Medidas de Autoproteção?

19 As Medidas de Autoproteção devem ser entregues no Centro Distrital de Operações e Socorro (CDOS-ANPC): Até aos 30 dias anteriores à entrada em utilização do espaço, no caso de obras de construção nova, de alteração, ampliação ou mudança de uso. No caso dos edifícios e recintos existentes, a implementação deve ser imediata uma vez que o prazo legal estabelecido para o efeito expirou a 1 de Janeiro de 2010

20 No entanto trata-se de uma apreciação e não de uma aprovação pela ANPC, já que as medidas de autoproteção são aprovadas pelo responsável de segurança.

21 As medidas de autoproteção podem implicar alterações nas disposições construtivas ou a instalação de equipamentos/sistemasdescie?

22 No caso de edifícios com projeto aprovado ao abrigo do Decreto-Lei n.º 220/2008 e Portaria n.º 1532/2008, deve cumprir-se integralmente o prescrito no regulamento. No caso de edifícios existentes, as medidas de autoproteção devem ser adaptadas às condições reais de exploração de cada utilização-tipo e proporcionadas à sua categoria de risco, isto é, em princípio, devem limitar-se aos meios já existentes no edifício.

23 Poderão no entanto ser exigidas medidas mais gravosas para um dado edifício, se as características construtivas ou os equipamentos e sistemas de segurança apresentarem graves desconformidades face à legislação (Regulamento Técnico SCIE - Art.º 193º n.º3)..

24 De acordo com uma interpretação estrita da legislação e que tem como base o facto das medidas de autoproteção serem as únicas que se aplicam a edifícios já existentes à data de entrada em vigor do regime jurídico, apenas podem ser efetuadas exigências unicamente no domínio das medidas de autoproteção e não no referente a equipamentos, sistemas ou outras disposições construtivas de segurança.

25 Que aspectos devemos de ter em atenção?

26 c) A obstrução, redução ou anulação das portas corta-fogo, das câmaras corta-fogo, das vias verticais ou horizontais de evacuação, ou das saídas de evacuação coimas são puníveis com a coima graduada de 370 até ao máximo de 3700, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva. d) Alteração dos meios de compartimentação ao fogo, isolamento e protecção, através da abertura de vãos de passagem ou de novas comunicações entre espaços, que agrave o risco de incêndio coimas são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

27 e) A alteração dos elementos com capacidade de suporte de carga, estanquidade e isolamento térmico, para classes de resistência ao fogo com desempenho inferior ao exigido, que agrave o risco de incêndio coimas são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

28 f) A alteração dos materiais de revestimento e acabamento das paredes e tectos interiores, para classes de reacção ao fogo com desempenho inferior ao exigido no que se refere à produção de fumo, gotículas ou partículas incandescentes coimas são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

29 g) O aumento do efectivo em utilização-tipo, com agravamento da respectiva categoria de risco coimas são puníveis com a coima graduada de 370 até ao máximo de 3700, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

30 h) Alteração do uso total ou parcial dos edifícios ou recintos, com agravamento da categoria de risco coimas são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

31 QUEM DEVE DE ELABORAR AS MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO?

32 Artigo 20.º Delegado de segurança 1 A entidade responsável designa um delegado de segurança para executar as medidas de autoprotecção. 2 O delegado de segurança age em representação da entidade responsável, ficando esta integralmente obrigada ao cumprimento das condições de SCIE, previstas no presente decreto-lei e demais legislação aplicável.

33 Esta não passa pela simples elaboração de um documento.

34 Implementação das medidas de autoprotecção a) Medidas preventivas,; b) Medidas de intervenção; c) Registo de segurança; d) Formação em SCIE,; e) Simulacros.

35 cc) A inexistência de planos de prevenção ou de emergência internos actualizados, ou a sua desconformidade coimas são puníveis com a coima graduada de 370 até ao máximo de 3700, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

36 dd) A inexistência de registos de segurança, a sua não actualização, ou a sua desconformidade coimas são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

37 ee) Equipa de segurança inexistente, incompleta, ou sem formação em segurança contra incêndios em edifícios coimas são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

38 gg) Não realização de acções de formação de segurança contra incêndios em edifícios coimas são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

39 hh) Não realização de simulacros nos prazos previstos no presente regime coimas são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa colectiva.

40 Apoio na Implementação das medidas de autoprotecção por parte da EIPC Escola Internacional Proteção Civil

41 Vistorias de avaliação e acompanhamento Planeamento, Formação e coordenção de simulacros Organização de Segurança e Emergência Inspeção de Equipamentos de Intervenção (Sinalética, extintores e Carretéis) Organização de Registos de Segurança Consultadoria de Segurança contra Incêndios o Acompanhamento em auditorias realizadas por entidades oficiais. o Avaliação e análise de propostas de mercado o Informação e interpretação da Legislação em vigor e suas alterações.

42 VISTORIASEINSPEÇÕES

43 A Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) deve de proceder às necessárias verificações através de: Vistorias realizadas no âmbito dos procedimentos para a concessão da autorização de utilização Inspeções para verificação da manutenção das condições de SCIE aprovadas e da execução das medidas de autoproteção.

44 Vistorias. A Câmara Municipal pode sempre, após a entrada em funcionamento do edifício ou recinto, solicitar à ANPC a realização de vistoria, caso existam indícios da não conformidade da obra concluída e em funcionamento com o projeto aprovado.

45 As inspeções são realizadas com menor ou maior espaçamento de tempo consoante a categoria de risco a que os edifícios ou recintos se inserem: De 3 em 3 anos para a 1ª categoria de risco De 2 em 2 anos para a 2ª categoria de risco Anualmente para as 3ª e 4ª categoria de risco Não estão sujeitas a inspeções regulares os edifícios ou recintos e suas frações das utilizações-tipo I, II, III, VI, VII, VIII, IX, X, XI e XII da 1.ª categoria de risco.

46 Artigo 24.º Fiscalização 1 São competentes para fiscalizar o cumprimento das condições de SCIE: a) A Autoridade Nacional de Protecção Civil; b) Os municípios, na sua área territorial, quanto à 1.ª categoria de risco; c) A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, no que respeita à colocação no mercado dos equipamentos.

47 Passam também a ter poder de fiscalização os Municípios, no que se refere à 1ª categoria de risco na sua área territorial. Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), no que respeita à colocação no mercado dos produtos e equipamentos de SCIE.

48 Com a nova legislação houve transferência de responsabilidades do Estado para o autor de projeto e outros intervenientes

49 4 Pessoas vão morrer este mês em Incêndios Urbanos Hoje vão acontecer 16 Incêndios Urbanos 2 Pessoas hoje vão sofrer ferimentos devido a esses incêndios

50 Muito Obrigado! pela sua participação e colaboração

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