Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal
|
|
- Therezinha Faria Benevides
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de Enquadramento Legal A Lei n.º 7/2009, de 12/01, que aprova a revisão do Código do Trabalho, no seu Capítulo IV Prevenção e reparação de acidentes de trabalho e doenças (Art.s 281.º a 284.º), estabelece, entre outros pressupostos, os princípios gerais em matéria de segurança e saúde no trabalho; A Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, regulamenta o Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho, de acordo com o previsto no art. 284.º do Código do Trabalho. O Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro (Directiva Estaleiros 92/57/CEE), estabelece as prescrições mínimas de Segurança e Saúde no Trabalho em estaleiros temporários ou móveis. 2 1
2 Lei n.º 102/2009: Âmbito de Aplicação Este diploma aplica-se: A todos os ramos de actividade (incluindo o sector da construção), nos sectores privado ou cooperativo e social; Ao trabalhador por conta de outrem e respectivo empregador, incluindo as pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos; Ao trabalhador independente. A Lei n.º 102/2009, regulamenta ainda: - A protecção de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante; - A protecção de menor. 3 Lei n.º 102/2009: Âmbito de Aplicação A Lei n.º 102/2009, entrou em vigor no dia 1 de Outubro de 2009 e revoga os seguintes diplomas: DL. n.º 441/91, de 14 de Novembro; DL. n.º 26/94, de 1 de Fevereiro; DL. n.º 29/2002, de 14 de Fevereiro; Portaria n.º 1179/95, de 26 de Setembro; Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho. 4 2
3 Resumo Lei n.º 7/2009 (Código do Trabalho): - Princípios Gerais em matéria de SST Art. 281.º; - Informação, Consulta e formação dos trabalhadores - Art. º 282.º; - Regulamentação da prevenção e reparação - Art. 284.º (remete para a Lei n.º 102/2009). Lei n.º 102/2009: - Obrigações gerais do empregador - Art. 15.º O Decreto-Lei n.º 273/2003: - Obrigações da entidade executante Art.º 20.º; - Obrigações dos empregadores Art.º 22.º. 5 Princípios gerais em matéria de SST - O empregador deve assegurar aos trabalhadores condições de segurança e saúde em todos os aspectos relacionados com o trabalho; - O empregador deve mobilizar os meios necessários, nos domínios: da prevenção técnica; Art. 281.º, Código do Trabalho da formação, informação e consulta dos trabalhadores; e dos serviços adequados, internos ou externos à empresa; - Os trabalhadores devem cumprir as prescrições de segurança e saúde no trabalho estabelecidas na lei ou determinadas pelo empregador. 6 3
4 Informação, consulta e formação dos trabalhadores Art. 282.º, Código do Trabalho O empregador deve informar os trabalhadores sobre os aspectos relevantes para a protecção da sua segurança e saúde e a de terceiros; O empregador deve consultar em tempo útil os representantes dos trabalhadores, ou os próprios trabalhadores, sobre a preparação e aplicação das medidas de prevenção; O empregador deve assegurar formação adequada, que habilite os trabalhadores a prevenir os riscos associados à respectiva actividade e os representantes dos trabalhadores a exercer de modo competente as respectivas funções. 7 Regulamentação da prevenção e reparação Art. 284.º, Código do Trabalho É regulado Lei n.º 102/
5 Obrigações Gerais do Empregador Art. 15.º, Lei n.º 102/ Assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho, tendo em conta: A identificação e avaliação dos riscos previsíveis nas actividades da empresa; O combate aos riscos na origem; Assegurar que as exposições aos agentes químicos, físicos e biológicos e aos factores de risco psicossociais não constituem risco; A adaptação do trabalho ao homem e ao estado de evolução da técnica; A substituição do que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso; Dar prioridade às medidas de protecção colectiva em relação às medidas de protecção individual; A elaboração e divulgação de instruções. 9 Obrigações Gerais do Empregador Art. 15.º, Lei n.º 102/2009 (Cont.) - Fornecer as informações e a formação necessárias ao desenvolvimento da actividade em condições de segurança e de saúde; - Permitir o acesso a zonas de risco elevadas, apenas ao trabalhador com aptidão e formação adequadas; - Ter em conta, na organização dos meios de prevenção, não só o trabalhador como também terceiros susceptíveis de serem abrangidos pelos riscos; 10 5
6 Obrigações Gerais do Empregador Art. 15.º, Lei n.º 102/2009 (Cont.) - Assegurar a vigilância da saúde do trabalhador em função dos riscos a que estiver exposto no local de trabalho; - Estabelecer as medidas que devem ser adoptadas em matéria de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação; - Organizar os serviços adequados, internos ou externos à empresa; - Suportar os encargos com a organização e o funcionamento do serviço de segurança e de saúde no trabalho. 11 Obrigações Gerais do Empregador Art. 15.º, Lei n.º 102/2009 (a reter ) Em termos de obrigações a nível de SST, o trabalhador independente é equiparado ao empregador; A violação das obrigações constantes no Art.º 15, constitui contra -ordenação muito grave; A coima associada a esta contra-ordenação, poderá variar entre e , consoante o volume de negócios da empresa e se a situação é considerada como um acto praticado com dolo ou negligência; O empregador cuja conduta tiver contribuído para originar uma situação de perigo incorre em responsabilidade civil. 12 6
7 Obrigações da Entidade Executante Art. 20.º, Decreto-Lei n.º 273/ Avaliar os riscos associados à obra e definir as medidas de prevenção adequadas; - Desenvolver o Plano de Segurança e Saúde (PSS) e submete-lo à aprovação do Dono de Obra; - Dar a conhecer o PSS aos trabalhadores, subempreiteiros e trabalhadores independentes e assegurar a sua aplicação; - Organizar adequadamente o estaleiro incluindo o sistema de emergência; - Organizar um registo actualizado dos subempreiteiros e trabalhadores independentes; - Colaborar com o Dona de Obra/Coordenador de Segurança. 13 Acidentes Graves e Mortais Art. 24.º, Decreto-Lei n.º 273/ Deve comunicar à ACT o acidente de trabalho grave ou mortal, nas 24 horas seguintes à sua ocorrência; - Vedar o acesso de pessoas e máquinas ao local do sinistro, impedindo a destruição ou alteração de vestígios do acidente; 14 7
8 O Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho estabelece as seguintes modalidades de organização dos serviços de SST: Serviços internos (são criados pelo empregador e fazem parte da estrutura interna da empresa, funcionando sob a sua dependência); Serviços comuns (são criados por várias empresas ou estabelecimentos pertencentes a sociedades que não se encontrem em relação de grupo, nem se encontrem obrigadas a organizar serviços internos); Serviços externos. Art. 74.º, Lei n.º 102/2009 Modalidades dos serviços 15 Art. 74.º, Lei n.º 102/2009 Modalidades dos serviços A adopção de uma destas modalidades está dependente da dimensão da empresa e do risco associado à actividade desenvolvida, ou seja está relacionada com: o número de trabalhadores que emprega; o facto da sua actividade poder ser considerada de risco elevado ou não. 16 8
9 São consideradas de risco elevado as seguintes actividades: Trabalhos em obras de construção, escavação, movimentação de terras, de túneis, com riscos de quedas de altura ou de soterramento, demolições e intervenção em ferrovias e rodovias sem interrupção de tráfego; Actividades de indústrias extractivas; Trabalho hiperbárico; Art. 79.º, Lei n.º 102/2009 Actividades ou trabalhos de risco elevado Actividades que envolvam a utilização ou armazenagem de produtos químicos perigosos; Fabrico, transporte e utilização de explosivos e pirotecnia; Actividades que envolvam contacto com correntes eléctricas de média e alta tensões; Actividades que impliquem a exposição a radiações ionizantes; Trabalhos que envolvam exposição a sílica. 17 Modalidades dos serviços Modalidade Disposições Obrigatórias Garantia de Funcionamento Segurança no Trabalho Saúde no Trabalho Serviços Internos - Empresas que no mesmo estabelecimento ou no conjunto de estabelecimentos distanciados até 50Km daquele que ocupa maior número de trabalhadores e que, com este tenham pelo menos 400 trabalhadores, qualquer que seja a actividade desenvolvida; - Estabelecimentos ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam actividades de risco elevado, a que estejam expostos pelo menos 30 trabalhadores. Assegurada: - Até 50 trabalhadores: 1 técnico (CAP nível III, ou CAP nível V); - Mais de 50 trabalhadores: 2 técnicos, por cada trabalhadores abrangidos ou fracção, sendo, pelo menos, um deles técnico superior. Assegurada: - Médico de trabalho. 18 9
10 Modalidades dos serviços (Cont.) Modalidade Serviços Externos Serviços Comuns Disposições Obrigatórias Quando o empregador não se encontre legalmente obrigado a organizar serviços internos, pode contratar entidades externas para a prestação de serviços de SST, devidamente autorizadas para o efeito. São estabelecidos através da celebração de um acordo escrito e a sua criação carece de uma autorização idêntica à autorização obrigatória para o exercício de serviços externos. Garantia de Funcionamento Segurança no Trabalho Saúde no Trabalho A actividade de prestação de serviços externos de SST está sujeita a autorização do organismo competente. A autorização pode ser concedida separadamente para os serviços de segurança (a requerer junto da ACT) e para os serviços de saúde (a requerer junto da DGS), ou pode ser concedida para o conjunto de ambas as actividades. A garantia mínima de funcionamento dos serviços comuns obedece às disposições relativas à garantia mínima de funcionamento dos serviços internos, tanto para os serviços de segurança, como para os serviços de saúde. 19 Modalidades dos serviços (Cont.) Modalidade Empregador ou Trabalhador Designado Disposições Obrigatórias Empresa, estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distanciados até 50km do de maior dimensão que empregue, no máximo, nove trabalhadores e cuja actividade não seja de risco elevado. Garantia de Funcionamento Segurança no Trabalho Podem ser garantidos directamente pelo próprio empregador ou por um trabalhador por ele designado, desde que possua formação adequada e validada pela ACT para o efeito. Saúde no Trabalho Podem ser garantidos por uma unidade do Serviço Nacional de Saúde
11 Empregador/Trabalhador Designado Formação: A formação adequada para o desempenho das funções de empregador/trabalhador designado tem que ser obrigatoriamente validada pelo serviço com competência para a promoção da segurança e saúde no trabalho (ACT). A listagem das acções de formação validadas pela ACT para este efeito pode ser consultada através do seu site em ou directamente através do seguinte link: PT)/AreasPrincipais/Formadores/ListadeCursos/Paginas/default.aspx 21 Empregador/Trabalhador Designado Pedido de Autorização O exercício das actividades de segurança no trabalho pelo empregador ou por trabalhador designado depende de autorização concedida pela ACT. Esta autorização tem a validade de 5 anos e deve ser renovada 60 dias antes do seu termo, sob pena de caducar
12 Notas Finais A organização dos serviços de segurança e saúde, constitui uma obrigação para a entidade empregadora; Esta obrigação é aplicável a qualquer sector de actividade, uma vez que o diploma que a dita (Lei n.º 102/2009) vem regulamentar o Código de Trabalho, relativamente aos serviços de SST; A violação desta obrigação constitui uma contra-ordenação muito grave, de acordo com o disposto no artigo 73º da Lei n.º 102/2009; 23 Notas Finais As empresas deverão organizar a modalidade dos serviços de SST que melhor se adeque à sua realidade; O sector da construção é considerado, na sua generalidade, como um sector cuja actividade está classificada como uma actividade de risco elevado; Pelo facto da construção ser considerada uma actividade de risco elevado, as empresas de construção terão que adoptar na organização dos serviços de SST, pelos serviços internos ou externos, consoante o número de trabalhadores que empreguem
13 Contactos Serviços de Engenharia/Segurança AICCOPN Telefone: Fax: Obrigado 25 13
O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.
Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia mais1. As Actividades do Técnico de Higiene e Segurança
BOAS PRÁTICAS PREVENTIVAS PORTUCEL - Fábrica de Cacia Paula Lima (Técnico Sup. HST) 100505PL1P 1. As Actividades do Técnico de Higiene e Segurança ENQUADRAMENTO LEGAL Ver em pormenor no Artº 98º da DL
Leia maisEstaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro
Estaleiros Temporários ou Móveis Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro 1. INTRODUÇÃO A indústria da Construção engloba um vasto e diversificado conjunto de características, tais como: Cada projecto
Leia maisProposta de alteração do regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho Posição da CAP
Proposta de alteração do regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho Posição da CAP Em Geral Na sequência da publicação do novo Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12
Leia maisSEGURANÇA & SAÚDE NO LOCAL DE TRABALHO. Conheça os seus direitos! UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Direito à prestação de trabalho em condições de Segurança e Saúde O direito de todos os/as trabalhadores/as à prestação do trabalho em condições de Segurança e Saúde encontra-se
Leia maisII Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
II Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho A responsabilidade civil e criminal no âmbito da SHST Luís Claudino de Oliveira 22/maio/2014 Casa das Histórias da Paula Rego - Cascais Sumário 1.
Leia mais1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico
1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico O documento legislativo que estabelece o regime jurídico de enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho é determinado
Leia maisCondições da Apólice de Seguro
Condições da Apólice de Seguro Minuta de Apólice de Responsabilidade Civil Profissional de Projectistas Requerida para Qualquer Contratação da PARQUE ESCOLAR, E.P.E. O seguro de RC Profissional, nos exactos
Leia maisRegime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição
Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisRegulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia
Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao
Leia maisComissão Social Inter Freguesias da Zona Central
Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,
Leia maisMinuta de Apólice de Responsabilidade Civil Profissional de Projectistas Requerida para Qualquer Contratação da PARQUE ESCOLAR, E.P.E.
Minuta de Apólice de Responsabilidade Civil Profissional de Projectistas Requerida para Qualquer Contratação da PARQUE ESCOLAR, E.P.E. No entanto, para que o nível de exigência aqui definido não constitua
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido
Leia maisRegulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira
Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º
Leia maisPARECER DOS RTSST-MONTEPIO À PROPOSTA DE LEI N.º 283/X/4.ª
PARECER DOS RTSST-MONTEPIO À PROPOSTA DE LEI N.º 283/X/4.ª Os RTSST-Montepio, primeira estrutura do género a ser eleita em Portugal ao abrigo da Lei 35/2004, entenderam formular o presente parecer em complemento
Leia maisDecreto-Lei n.º 109/2000 de 30 de Junho
Decreto-Lei n.º 109/2000 de 30 de Junho MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE 1 - As condições de segurança e saúde no trabalho são reguladas em numerosos diplomas legais e regulamentares, de carácter
Leia maisParque Tecnológico de Óbidos
Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária
Leia maisDecreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho
Decreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho Regulamenta a lei que proíbe as discriminações no exercício de direitos por motivos baseados na raça, cor, nacionalidade ou origem étnica A Lei n.º 134/99, de 28
Leia maisProcedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do
Leia maisPROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia
Leia maisQuando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no. Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo
1 - Em que consiste a prevenção? Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo eliminar ou reduzir
Leia maisCAE Rev_3: 70220 - SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 70220 - SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 20 Dezembro 2011. Jornada de Prevenção FDL
20 Dezembro 2011 Jornada de Prevenção FDL Direcção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Divisão de Promoção e Avaliação de Programas e Estudos Divisão de Regulação de Entidades
Leia maisResidenciais, nos casos em que a sua realização implique o alojamento; Não Residenciais, nos restantes casos.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55203 EXPLORAÇÃO DE CAMPOS DE FÉRIAS
Leia maisSECÇÃO III Serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho SUBSECÇÃO I Disposições gerais
A Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, revê o Código do Trabalho, mas mantém em vigor disposições assinaladas do anterior Código do Trabalho de 2003, e da sua regulamentação, até que seja publicado diploma
Leia maisRegime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho
Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Aprovado pela Lei n o 102/2009, de 10 de Setembro. A presente lei entrou em vigor no 1 o dia do mês seguinte ao da sua publicação. As alterações
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO
ACIDENTES DE TRABALHO CONCEITOS - PROCEDIMENTOS INTERNOS - Divisão Administrativa Serviço de Segurança e Higiene no Trabalho Índice CÂMARA Nota Prévia...2 1. Legislação Aplicável...2 2. Âmbito...3 3. Conceitos...3
Leia maisRegulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República
Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,
Leia maisO MARKETING DIRECTO POR EMAIL
O MARKETING DIRECTO POR EMAIL 1 AS IMPLICAÇÕES LEGAIS DO EMAIL MARKETING Enquadramento da questão Equilíbrio entre o poder e a eficácia do marketing directo por e-mail no contacto com os consumidores e
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho
São três as alterações: Lei nº 53/2011, de 14 de Outubro Primeira alteração, revogada (parcialmente) pela terceira alteração. Lei 3/2012, de 10 de Janeiro Segunda alteração, revogada (parcialmente) pela
Leia maisTRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos:
TRABALHO TEMPORÁRIO O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: Contrato de Trabalho Temporário Celebrados entre Ou uma empresa de
Leia maisSECÇÃO I Greve. Artigo 530.º Direito à greve. 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores.
LEI DA GREVE Código do Trabalho Lei nº 7/ 2009 de 12 de Fevereiro SECÇÃO I Greve Artigo 530.º Direito à greve 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores. 2 Compete aos
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisM U N I C Í P I O D E B R A G A
REGULAMENTO MUNICIPAL RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM RECINTOS ITINERANTES OU IMPROVISADOS E À REALIZAÇÃO ACIDENTAL DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA
Leia maisObrigações Patronais
Obrigações Patronais Registo de tempo de trabalho a) Manter, em local acessível e por forma que permita a sua consulta imediata, um registo que permita apurar o número de horas de trabalho prestadas pelo
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisÂMBITO Aplica-se à instalação e ao funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL RECINTOS COM DIVERSÕES AQUÁTICAS CAE REV_3: 93210
Leia maisOS ACIDENTES DE TRABALHO EM PORTUGAL
18 de Novembro de 2010 J. Pintado Nunes Director de Serviços de Apoio à Actividade Inspectiva OS ACIDENTES DE TRABALHO EM PORTUGAL Acidentes de trabalho (total) Análise sumária tendência para estabilização
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
Praça Nove de Abril, 170. 4200 422 Porto Tel. +351 22 508 94 01/02 www.jct.pt SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO JCT - Consultores de Engenharia, Lda tem como
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional
Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisO Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a
Leia maisLei n.º 66/98 de 14 de Outubro
Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Aprova o estatuto das organizações não governamentais de cooperação para o desenvolvimento A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º,
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisAcordo de Voluntariado (minuta)
Acordo de Voluntariado (minuta) Considerando que: a) O IMC é o organismo do Ministério da Cultura responsável pela definição de uma política museológica nacional e pela concretização de um conjunto de
Leia maisRegulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo
Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),
Leia mais- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL
- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisGuia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado
Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Instituto de Acção Social Novembro de 2010 Objectivo Elabora-se o presente Guia de acordo com a situação real dos diversos equipamentos
Leia maisDECRETO N.º 37/VIII. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sentido e extensão
DECRETO N.º 37/VIII AUTORIZA O GOVERNO A ALTERAR O REGIME JURÍDICO QUE REGULA A ENTRADA, PERMANÊNCIA, SAÍDA E AFASTAMENTO DE ESTRANGEIROS DO TERRITÓRIO NACIONAL A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:
NÚMERO: 009/2014 DATA: 03/06/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Autorização para o exercício de Enfermagem do Trabalho Enfermagem do Trabalho Serviços do Ministério da Saúde e Empresas Coordenador
Leia maisDeliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)
(DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei
Leia maisREGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)
Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou
Leia maisREGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS
REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013. Saúde e Segurança na agricultura
TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Saúde e Segurança na agricultura TÍTULO DA APRESENTAÇÃO TÍTULO DA APRESENTAÇÃO DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR DEVERES GERAIS DO TÍTULO EMPREGADOR DA APRESENTAÇÃO Admissão de trabalhadores
Leia maisDélia Falcão. 11 de Janeiro 2012
11 de Janeiro 2012 REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUA NO CÓDIGO DE TRABALHO (Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro) DEVERES DO ESTADO EM MATÉRIA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: 1. Formação /qualificação
Leia maisO Novo Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Sua Implicação na Administração Pública
O Novo Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Sua Implicação na Administração Pública 4 de Junho de 2015 Auditório da Casa das Histórias da Paula Rego 1 1991: Arranque das Políticas
Leia maisGrupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno
Leia maisNOVAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO REGIME DO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO. Paula Caldeira Dutschmann Advogada
NOVAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO REGIME DO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO Paula Caldeira Dutschmann Advogada NOÇÃO DE CONTRATO DE TRABALHO Aperfeiçoa-se a presunção da existência de subordinação jurídica e a
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisSão revogados o Decreto-Lei nº 47511 e o Decreto nº 47512, ambos de 25 de Janeiro de 1967.
respectivamente, mais de cinco ou de três anos de funções técnicas na área da segurança e higiene no trabalho podem adquirir a equiparação ao nível de qualificação por meio de avaliação curricular, podendo
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia mais(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,
DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisCAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL
ÍNDICE REMISSIVO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Objecto Artigo 2º- Definições Artigo 3º - Âmbito de Aplicação CAPÍTULO II REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I REGIME GERAL Artigo
Leia maisQualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012
Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia mais