O MARKETING DIRECTO POR
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- Arthur Peralta César
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1 O MARKETING DIRECTO POR 1 AS IMPLICAÇÕES LEGAIS DO MARKETING
2 Enquadramento da questão Equilíbrio entre o poder e a eficácia do marketing directo por no contacto com os consumidores e as questões da protecção da privacidade e dos dados pessoais; 2 Controlo legal da actividade; B2C
3 Questões críticas de protecção do Consumidor no marketing directo Consentimento à recolha, tratamento e utilização de dados pessoais; 3 Segurança no Tratamento dos dados pessoais; Possibilidade de optar por não receber comunicações não solicitadas.
4 Quadro Legal 4 Lei da Protecção de dados pessoais Lei nº. 67/98, de 26 de Outubro, que transpõe a Directiva nº. 95/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de Outubro; Decreto-lei nº. 7/2004, de 7 de Janeiro, que transpõe a Directiva nº. 2000/31/CE, do Parlamento europeu e do Conselho de 8 de Junho, relativo ao Comércio Electrónico.
5 Controlo administrativo para recolha e tratamento de dados pessoais (Lei 67/98) o Competência CNPD 5 o Dados pessoais Dados relativos a pessoas individuais (Nome, sexo, idade, endereços, contactos, etc ), que identifiquem ou tornem as pessoas identificáveis. o Os dados relativos a pessoas colectivas (sociedades comerciais, associações, etc ) não são dados pessoais, não estão sujeitos ao controlo pela CNPD.
6 Controlo administrativo 6 (1) Procedimento de Notificação; (2) Procedimento de Autorização Prévia
7 Procedimento de Notificação Qualquer entidade antes do tratamento de dados pessoais, total ou parcialmente autorizados, para uma ou mais finalidades, deve NOTIFICAR a CNPD; Só estão isentos de notificação as operações de manutenção de registos de dados pessoais disponíveis ao público em geral; A Notificação visa o controlo da legalidade do tratamento através da emissão de parecer e Registo Público. 7
8 Procedimento de Autorização (Artº. 28) i) Dados sensíveis referentes a convicções religiosas ou políticas, filiação partidária ou sindical, religiosa, racial ou étnica, vida privada, saúde e vida sexual; ii) iii) iv) Suspeitas de actividade ilícitas criminais, penas, medidas de seguranças, contra-ordenações, etc 8 Relativos ao crédito e à solvabilidade dos seus titulares, Interconexão de dados - relacionamento dos dados de um ficheiro com os dados de um ficheiro ou ficheiros mantidos por outro ou outros responsáveis, ou mantidos pelo mesmo responsável com outra finalidade; v) A utilização de dados pessoais para fins não determinantes da recolha fora do âmbito da Notificação.
9 Conteúdo dos pedidos à CNPD (1) 9 Nome e endereço do responsável pelo tratamento ou seu representante; Finalidades do tratamento (Ex: Marketing directo por ); Descrição das categorias de titulares e das categorias de dados; Destinatários ou categorias de destinatários a quem os dados podem ser comunicados e em que condições;
10 Conteúdo dos pedidos à CNPD (2) Entidade encarregada do processamento da informação se não for o próprio responsável pelo tratamento; 10 Eventuais interconexões de dados; Tempo de Conservação dos dados; Forma e condições como os titulares dos dados podem ter conhecimento ou fazer corrigir os dados pessoais;
11 Conteúdo dos pedidos à CNPD (3) 11 Transferência de dados previstas para países terceiros (fora da EU); Descrição geral das medidas tomadas para garantir a segurança do tratamento (ver medidas de segurança artº.s 14 e 15);
12 Controlo da legalidade a posteriori 12 A CNPD tem poderes para controlar e fiscalizar o cumprimento das disposições legais nesta matéria, e tem poderes para instruir os processos de contraordenação por infracções à lei e aplicar coimas, além do poder de ordenar o bloqueio, apagamento ou destruição de dados; Protecção penal.
13 Aluguer de bases de dados 13 Verificação do Registo da entidade, limites e condicionantes da Notificação ou Autorização da CPNP; Não está sujeito a Notificação
14 Comércio electrónico (DL 7/2004) 14 Serviço da sociedade da informação qualquer serviço prestado à distância por via electrónica, mediante remuneração, ou pelo menos no âmbito de uma actividade económica, na sequência da solicitação do destinatário. A actividade de prestador de serviços da sociedade da informação não depende de autorização prévia.
15 Disponibilização de informações permanentemente em linha (1) 15 Para facilitar um acesso fácil e directo ao prestador, Nome ou denominação social; Endereço geográfico onde se encontra estabelecido e endereço electrónico para permitirem uma comunicação directa; Número de inscrição do prestador em registos públicos; Número de identificação fiscal
16 Disponibilização de informações permanentemente em linha (2) Se a actividade do prestador estiver sujeita a autorização, indicação da entidade que a concedeu; 16 Regras relevantes do exercício da actividade para profissões regulamentadas; Informação clara sobre outros custos para além do preço do serviço, tais como custos fiscais, custos dos serviços de telecomunicações, despesas de entrega, etc
17 Requisitos da Comunicação publicitária em rede Fácil identificação da natureza publicitária da mensagem; 17 Identificação do anunciante Identificação das ofertas promocionais, como descontos, prémios ou brindes, concursos ou jogos promocionais e respectivas condições;
18 Comunicações não solicitadas (1) 18 A legalidade do envio ao consumidor depende do consentimento prévio do destinatário sistema opt in; É também permitido enviar mensagens não solicitadas a um destinatário que seja um anterior cliente, se lhe tiver sido explicitamente oferecida a possibilidade de recusar (aceitar) a recepção destas mensagens. O destinatário deve ter acesso a meios que lhe permitam a qualquer momento recusar, sem ónus e sem qualquer justificação, o envio dessa publicidade para o futuro
19 Comunicações não solicitadas (2) É proibido o envio o envio de correio electrónico para fins de marketing directo, ocultando ou dissimulando a entidade que envia a comunicação; Indicação de um endereço e um meio técnico electrónico, de fácil identificação e utilização, que permita ao destinatário da mensagem recusar futuras comunicações; Lista organizada de pessoas que tenham recusado receber futuras comunicações, 19
20 Lista de âmbito nacional de pessoas que manifestem o desejo genérico de não receber quaisquer comunicações publicitárias DL 62/ Sistema opt out, Organizada pela DGC A partir do Actualizada trimestralmente; É proibido enviar mensagens não solicitadas às pessoas que constam na Lista nacional e nas listas de cada entidade que envia esse tipo de mensagens.
21 Validade dos contratos electrónicos / Online 21 É livre a celebração de contratos por via electrónica, sem que a validade ou eficácia dos contratos sem afectada pela utilização deste meio.
22 Obrigações do prestador de serviços Meios de correcção de erros de introdução antes de efectuar a encomenda; Informação sobre o processo de celebração do contrato Envio de confirmação de encomenda por meio electrónico; A encomenda torna-se definitiva com a confirmação do destinatário, na sequência do envio da confirmação da encomenda, Os termos contratuais e as cláusulas gerais devem ser apresentados de forma a que o destinatário possa armazená-los e reproduzi-los. 22
23 Notas finais 23 Resolução extrajudicial de litígios (CIMACE Centro de Informação, Mediação e Arbitragem do Comércio Electrónico). Entidade de supervisão - ICP ANACOM; Códigos de Conduta.
24 Consentimento ao envio de mensagens não solicitadas e recusa para o futuro 24 X Aceito receber mensagens para fins de marketing.
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