Comércio Electrónico Aspectos Legais
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1 Comércio Electrónico Aspectos Legais João Ferreira Pinto Advogado
2 1. Comércio Electrónico Comércio (transacção): o Bens o Serviços Electrónico (Comunicação): o Novas Tecnologias (TIC / TICE)
3 2. Caracterís4cas do Comércio Electrónico Vantagens: o Permanentemente acessível (24/7/365) o Personalizado e rápido o Menor custo (desmaterialização) o Mercado Digital Global (transnacional) Desvantagens: o Insegurança e incerteza o Falta de privacidade (protecção de dados pessoais) o Diversidade legisla4va
4 3. Modalidades do Comércio Electrónico B2A (Business- to- Administra4on) C2A (Consumer- to- Administra4on) C2C (Consumer- to- Consumer) B2B (Business- to- Business) B2C (Business- to- Consumer)
5 4. Negócios Jurídicos Transacção (Contrato): o Acordo de vontades o Efeitos prá4cos imediatos o Efeitos jurídicos (tutela do Direito)
6 5. Alguns Princípios Gerais do Comércio Jurídico Autonomia da vontade Boa fé Segurança Certeza Coercibilidade
7 6. Pilares da Economia Digital Liberdade de acesso e de Prestação de Serviços Segurança e rapidez Defesa do Consumidor Protecção da Privacidade (Dados Pessoais)
8 7. Lei da Internet? The trouble with cyberspace, lawyers say......is that there s no there, there Everywhere is there, on the internet
9 7. Lei da Internet? Lei Digital Global: a Lex electronica? So/ Law: Ex. ONU: o Lei- Modelo s/comércio Electrónico (UNCITRAL) (1996) o Lei- Modelo s/assinaturas Electrónicas (UNCITRAL) (2001) o Convenção s/a u4lização das Comunicações Electrónicas nos Contratos Internacionais (2005) ( Assinada por 17 Estados e Ra4ficada por 2 Estados)
10 7. Lei da Internet? Ex. OCDE: o Recomendação do Conselho rela4va às linhas directrizes que regem a protecção dos consumidores no contexto do comércio electrónico (1999) Códigos de Conduta, ex. Publicidade e Marke4ng: o Código de Conduta da Câmara de Comércio Internacional (CCI) s/publicidade e Marke4ng na Internet (1998)
11 8. Lei da Internet? Leis do Ciberespaço: Locais Temá4cas Parcelares Regras Estaduais Normas de Organizações Internacionais, Regionais (ex. Direc4vas da União Europeia)
12 9. Leis do Comércio Electrónico em Portugal Diplomas Principais (origem UE): Certos aspectos legais dos Serviços da Sociedade da Informação, em especial do comércio electrónico, no mercado interno (Decreto- Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro, alterado pela Lei n.º 62/2009, de 10 de Março) Cibercrime (Lei n.º 109/2009, de 15 de Setembro) Cláusulas Contratuais Gerais (Decreto- Lei n.º 446/85, de 25 de Outubro, com a úl4ma actualização do Decreto- Lei n.º 323/2001, de 17 de Dezembro) Contratos à distância (Decreto- Lei n.º 143/2001, de 26 de Abril, alterado e republicado pelo Decreto- Lei n.º 82/2008, de 20 de Maio)
13 9. Leis do Comércio Electrónico em Portugal Documentos Electrónicos e Assinatura Digital (Decreto- Lei n.º 290- D/99, de 2 de Agosto, com a úl4ma actualização do Decreto- Lei n.º 88/2009, de 9 de Abril) Factura Electrónica (Decreto- Lei n.º 256/2003, de 21 de Outubro) Protecção de Dados Pessoais (Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro) Protecção de Programas de Computador (so/ware) (Decreto- Lei n.º 252/94, de 20 de Outubro)
14 1. Objecto e âmbito 2. Prestadores de Serviços e Sociedade da Informação 3. Responsabilidade dos Prestadores de Serviços 4. Comunicações Publicitárias e não solicitadas ( spam ) 5. Contratação Electrónica 6. En4dade de Supervisão Central 7. Contra- ordenações e Sanções Acessórias 8. Códigos de Conduta
15 1. Objecto e Âmbito: Transpõe a Direc4va 2000/31/CE (Direc4va sobre Comércio Electrónico) Transpõe o art.º 13.º (Comunicações não solicitadas - spam - ) da Direc4va 2002/58/CE (Direc4va rela4va à Privacidade e Comunicações Electrónicas)
16 Exclusão: o Matéria fiscal o Concorrência o Tratamento de dados pessoais e protecção da privacidade o Patrocínio Judiciário o Jogos de fortuna, incluindo lotarias e apostas
17 2. Prestadores de Serviços e Sociedade da Informação: o Definição de Serviço da Sociedade da Informação: Qualquer serviço prestado à distância por via electrónica, mediante remuneração ou, pelo menos, no âmbito de uma ac4vidade económica, na sequência de pedido individual do des4natário. o Princípio da Liberdade de estabelecimento e livre exercício da prestação de serviços (não autorização prévia)
18 o Aplicação da lei portuguesa aos prestadores de serviços da sociedade da informação estabelecidos (com estabelecimento efec4vo) em Portugal o Os prestadores intermediários de serviços em rede estão sujeitos a inscrição prévia junto da en4dade de supervisão central (ICP ANACOM) o Aos prestadores de serviços estabelecidos noutro Estado Membro da EU aplica- se a lei do lugar do estabelecimento
19 o Disponibilização permanente em linha (on- line) de informações (de forma fácil e directa): Nome ou denominação social Endereços geográfico e electrónico Inscrições em registos públicos (e respec4vo número) Número de Iden4ficação Fiscal (NIF)
20 o Providências Restri4vas (possibilidade de os Tribunais ou outras en4dades competentes restringirem a circulação de determinados serviços provenientes de outros Estados- Membros, em caso de lesão ou ameaça de lesão): Dignidade humana ou ordem pública Protecção de menores Incitamento à xenofobia / discriminação Saúde e segurança pública Consumidores
21 3. Responsabilidade dos Prestadores de Serviços: o Princípio da Equiparação - sujeição ao regime comum de responsabilidade, nomeadamente, no caso de associação de conteúdos o Ausência do dever geral de vigilância dos Prestadores Intermediários de Serviços sobre as informações que transmitem ou armazenam
22 Deveres dos Prestadores Intermediários de Serviços: o Informar sobre ac4vidades ilícitas que tenham conhecimento o Iden4ficar os des4natários dos serviços com quem tenham acordos de armazenagem o Cumprir determinações des4nadas a prevenir ou a por termo a infracções (remover ou impossibilitar o acesso a uma informação) o Fornecer listas dos 4tulares dos sí4os
23 O Prestador Intermediário de Serviços é isento de responsabilidade, em caso de simples transporte Em caso de armazenagem o Prestador Intermediário de Serviços pode ser responsabilizado se: o Tiver conhecimento de informação ou ac4vidade cuja ilicitude seja manifesta e não re4rar ou impossibilitar logo o acesso a essa informação o Perante as circunstâncias que conhece, tenha ou deva ter consciência do carácter ilícito da informação
24 4.1. Comunicações publicitárias em rede: o Devem permi4r ao des4natário comum iden4ficar, de forma clara e fácil: A natureza publicitária, de forma imediata e ostensiva O anunciante As ofertas promocionais
25 4. 2. Comunicações não solicitadas (spam): o Regra: Consumidores: Sistema Op4ng In Pessoas Colec4vas: Sistema Op4ng Out o Direcção- Geral do Consumidor (DGC) mantém actualizada (trimestralmente) uma lista de âmbito nacional, das pessoas (incluindo as Colec4vas), que não desejam receber quaisquer comunicações publicitárias o Todas as en4dades que promovam o envio de mensagens de Marke4ng Directo estão obrigadas a consultar a lista da DGC
26 5. Contratação Electrónica: 5.1. Âmbito e liberdade: o Aplicável a todos contratos celebrados electronicamente (comerciais ou não) o Princípio da Liberdade de celebração o Proibidas cláusulas contratuais gerais que imponham, a contratação electrónica a consumidores o Exclusão de negócios: Familiares e sucessórios Que exijam a intervenção de Tribunais ou entes públicos Reais imobiliários, excepto arrendamento Caução e garan4a fora da ac4vidade profissional de quem as presta
27 5.2. Forma: o Sa4sfazem a exigência legal da forma escrita as declarações con4das em suporte que ofereça garan4as de fidedignidade, inteligibilidade e conservação o Vale como documento assinado quando sa4sfizer os requisitos da legislação sobre assinatura electrónica e cer4ficação
28 5.3. Informações Prévias: o Antes da ordem de encomenda deve ser facultada informação mínima inequívoca que inclua: O processo de celebração do contrato Arquivamento ou não do contrato e sua acessibilidade Língua(s) da sua celebração Meios técnicos de iden4ficação e correcção de erros de introdução que constem da ordem de encomenda Termos e cláusulas gerais do contrato Códigos de Conduta, caso existam o É permi4do o acordo em contrário, caso as partes não sejam consumidores
29 5.4. Ordem de Encomenda e Aviso de Recepção: o A encomenda torna- se defini4va com a confirmação do des4natário, na sequência do aviso de recepção
30 5.5 Resolução extrajudicial de liygios: o É permi4do o funcionamento em rede de formas de solução extrajudicial de liygios
31 6. En4dade de Supervisão Central: o O ICP ANACOM é ins4tuído como en4dade nacional de supervisão central
32 7. Contra- ordenações e Sanções Acessórias: o A violação das regras prescritas no Diploma, cons4tui contra- ordenação, punível com coimas entre 2.500,00 e ,00 o Pode ser aplicada a sanção acessória de perda a favor do Estado dos bens usados na prá4ca das infracções o Nos casos mais graves, pode ainda ser aplicada a sanção acessória de interdição do exercício da ac4vidade e inibição do exercício de cargos sociais, até 6 anos.
33 8. Códigos de Conduta: o As en4dades de supervisão devem es4mular a criação e u4lização de códigos de conduta
34 11. Reforço das Garan4as /Confiança dos Consumidores Declarações / Selos digitais de conformidade em lojas on- line: o Boas prá4cas o Legalidade ( Compliance ) Prestadores Serviços da Sociedade da Informação Associações / Câmaras Comércio / Organismos Públicos: o Sector o Defesa Consumidor En4dade Jurídica: Ex. Selo SCEL (Selo Comércio Electrónico Legal)
35 Comércio Electrónico Aspectos Legais João Ferreira Pinto Advogado
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