Colónias de Férias Infantil REGULAMENTO INTERNO

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1 Colónias de Férias Infantil REGULAMENTO INTERNO

2 Capítulo I Disposições Gerais Artigo I Âmbito As normas definidas no presente Regulamento Interno visam estabelecer as condições de funcionamento da Colónia de Férias Infantil promovida anualmente pela Junta de Freguesia da Brandoa, adiante designada por JFB. Artigo II Objectivo Geral A realização da Colónia de Férias é efectuada anualmente no período de férias escolares tendo em conta a necessidade de oferecer à população residente da Freguesia da Brandoa uma resposta social de ocupação de tempos livres das crianças através da organização de actividades que potenciam o estímulo de competências físicas, sociais, cognitivas e afectivas. Artigo III Objectivos Específicos São objectivos específicos da Colónia de Férias: a) Integração social, convívio e socialização entre pares; b) Aprendizagem de valores, actividades lúdico pedagógicas; c) Promover a autonomia, sentido de responsabilidade e iniciativa; d) Desenvolvimento das actividades com vista ao incremento de hábitos e estilos de vida saudáveis. Artigo IV Entidade Organizadora/Promotora A Colónia de Férias Infantil foi criada pela JFB, sendo da sua inteira responsabilidade, o planeamento e execução da mesma. Artigo V Horário e Local de Funcionamento A Colónia de Férias Infantil decorre na Praia Morena Costa da Caparica de 2ª a 6ª feira das 08H00 às 13H00. SB.CF

3 Artigo VI Direitos e Deveres da Entidade Organizadora/Promotora 1. São direitos da Entidade Organizadora/Promotora a) A JFB é a principal interlocutora com os Encarregados de Educação, podendo aceitar ou recusar inscrições; b) A JFB poderá organizar a Colónia de Férias, contratando os Monitores necessários para o bom desenvolvimento da mesma; c) A elaboração do Programa de Actividades é da exclusiva responsabilidade da JFB; d) A JFB reserva-se o direito de alterar ou cancelar a Colónia de Férias, por si organizada, quando não estejam reunidas as condições necessárias para a sua concretização; 2. São deveres da Entidade Organizadora/Promotora a) Cumprir a legislação existente nomeadamente do Decreto-Lei N.º 32/2011 de 7 de Março; b) Contratar um seguro de acidentes pessoais nos termos do art.º 18 do Decreto N.º 32/2011 e a Portaria 629/2004; c) Possuir um Livro de Reclamações; d) Enquanto entidade organizadora deve assegurar o bom funcionamento da Colónia de Férias, cumprindo com o que se encontra legislado no âmbito da alimentação, transporte e acompanhamento dos participantes nas actividades desenvolvidas; e) Quando contratar Monitores, a JFB deve facultar-lhes todas as condições e informações para o bom desempenho das respectivas funções. 3. A JFB reserva o direito de, após prévia informação e contacto com os Encarregados de Educação, suspender a participação de qualquer participante que pelo seu comportamento prejudique de forma significativa o funcionamento da Colónia de Férias. Capítulo II Equipa Técnica Artigo VII Composição A Equipa Técnica é constituída por: a) Coordenador; b) Um monitor para cada 6 participantes dos 6 aos 9 anos de idade; c) Um monitor para cada 10 participantes dos 10 aos 12 anos de idade; d) Motorista. SB.CF

4 Artigo VIII Coordenador 1. O Coordenador reporta directamente ao Presidente da JFB e as suas competências são: a) Elaborar, coordenar e supervisionar o planeamento, execução e avaliação de todas as actividades, juntamente com a restante Equipa Técnica; b) Assegurar o cumprimento da legislação em vigor e do presente Regulamento Interno durante a realização da Colónia. 2. São direitos do Coordenador: a) O exercício da função de Coordenador em harmonia com as orientações do Executivo da JFB; b) Ser informado das críticas ou queixas formuladas no âmbito da sua actividade como Coordenador; c) Apresentar ao Executivo da JFB críticas e sugestões; d) Ser apoiado, no exercício das suas funções por outros colaboradores da JFB. 3. São deveres do Coordenador: a) Elaborar o Cronograma das actividades da Colónia de Férias e acompanhar a sua execução; b) Orientar a Equipa Técnica na planificação e execução do programa de actividades; c) Ser afável no trato, correcto nas relações, respeitar o bom nome e a vida particular dos participantes bem como, dos membros da Equipa Técnica; d) Promover a correcta integração da Equipa Técnica na Colónia de Férias; e) Supervisionar o comportamento dos monitores; f) Apreciar, consultar e decidir, em conjunto com o Executivo da JFB, sobre ocorrências disciplinares, integração, etc., dos participantes bem como dos monitores; g) Apresentar ao Executivo da JFB um relatório de avaliação da Colónia de Férias; h) Cumprir e fazer cumprir o programa de actividades bem como do presente Regulamento Interno. Artigo IX Monitores 1. São direitos dos Monitores: a) O exercício da função de Monitor em harmonia com o regulamento interno; b) Desenvolver as actividades de acordo com as orientações definidas; c) Ser informado das críticas ou queixas formuladas no âmbito da sua actividade como Monitor; d) Apresentar ao Coordenador críticas e sugestões; e) Ser apoiado, no exercício das suas funções, pelo Coordenador; SB.CF

5 f) Participar na elaboração do programa de actividades para a Colónia de Férias, de acordo com os objectivos e orientações definidas; 2. São deveres dos Monitores: a) Cumprir o Regulamento Interno; b) Colaborar com o Coordenador na organização e planificação das actividades e executar as suas instruções; c) Acompanhar os participantes durante as actividades prestando-lhes o apoio necessário; d) Ser afável no trato, correcto nas relações, respeitar o bom nome e a vida particular dos participantes bem como, dos membros da Equipa Técnica; e) Ser assíduo e pontual respeitando os horários do programa de actividades; f) Promover a correcta integração dos participantes na Colónia de Férias; g) Promover, se necessário, um acompanhamento individualizado dos participantes; h) Educar para a cidadania; i) Controlar o comportamento dos participantes; j) Apreciar, consultar e decidir, em conjunto com o Coordenador, sobre ocorrências disciplinares, integração, etc., dos participantes; k) Apresentar ao Coordenador um relatório de avaliação referente ao turno em que esteja inserido; l) Manter a ordem e a disciplina; m) Cumprir o programa de actividades; n) Não fumar na presença dos participantes; o) Não abandonar o local da actividade sem informar a restante Equipa Técnica; p) Promover o respeito pelo espaço físico; q) Não usar nem permitir o uso de gestos, atitude e linguagem obscena. Artigo X Motorista 1. São direitos do Motorista: a) Ao exercício das suas funções, nomeadamente a não ser interpelado pelos participantes ou monitores no acto da condução bem como ter disponíveis os meios necessários para o exercício da função; b) Desenvolver as actividades de acordo com as orientações definidas; c) Ser informado das críticas ou queixas formuladas no âmbito da sua actividade; d) Apresentar ao Coordenador críticas e sugestões; SB.CF

6 e) Ser apoiado, no exercício das suas funções, pelo Coordenador. 2. São deveres do Motorista: a) Cumprir o Regulamento Interno; b) Ser afável no trato, correcto nas relações, respeitar o bom nome e a vida particular dos participantes bem como, dos membros da Equipa Técnica; c) Ser assíduo e pontual respeitando os horários do programa de actividades; d) Cumprir e fazer cumprir as normas de higiene e segurança no transporte durante a execução da actividade. Capítulo III Participantes Artigo XI Participantes 1. São direitos dos participantes: a) A participar nas actividades da Colónia de Férias de acordo com as orientações da Equipa Técnica; b) Ter acesso ao Regulamento Interno e programa de actividades; c) Alimentação, seguro de acidentes pessoais e transporte; d) Ser apoiado e respeitado pela Equipa Técnica no desenvolvimento da actividade. 2. São deveres dos Participantes: a) Cumprir o Regulamento Interno; b) Ser afável no trato, correcto nas relações, respeitar o bom nome e a vida particular dos outros participantes bem como, dos membros da Equipa Técnica; c) Ser assíduo e pontual respeitando os horários do programa de actividades. Artigo XII Inscrições 1. Critérios de participação na Colónia: a) Ter idade entre os 6 e 12 anos até ao dia 29 de Julho; b) Ser residente na Freguesia da Brandoa (apresentação obrigatória de documento de identificação comprovando a residência). 2. Os encarregados de educação dos participantes devem formalizar a inscrição do seu educando preenchendo os formulários facultados pela JFB e, fornecer a documentação necessária ao processo, SB.CF

7 assim como, prestar todas as informações que se mostrem necessárias à sua integração no turno para o qual se inscreve. 3. No acto da inscrição deve ser apresentada a seguinte documentação: c) Ficha de Inscrição; d) Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão/Autorização de Residência ou Cédula Pessoal do Encarregado de Educação e da criança; e) Cartão de Contribuinte do Encarregado de Educação; f) Cartão de utente do Serviço Nacional de Saúde da criança; g) Boletim de Vacinas actualizado; h) Declaração Médica atestando a aptidão física para a frequência da Colónia. 4. No acto de Inscrição é facultada a seguinte documentação: a) Plano de actividades, regulamento interno, identificação da entidade organizadora, respectivos contactos e valor da inscrição; b) Informação sobre a existência de livro de reclamações; c) Seguros pelos quais os participantes estejam abrangidos. Artigo XIII Regras de Funcionamento da Colónia de Férias 1. Não é permitido levar para a Colónia de Férias: a) Medicamentos, excepto nos casos em que o participante se encontre medicado. Nestes casos o encarregado de educação deverá entrega-los ao monitor da colónia de férias; b) Levar bóias, colchões insufláveis e pranchas. 2. Não aconselhamos levar para o Campo de Férias: a) Objectos de valor; b) Calçado, roupas caras e de marca; 3. Devem os participantes levar roupa apropriada para a actividade, ou seja, fato de banho, t-shirt, chinelos ou sandálias, boné, toalha de praia, creme protector no mínimo com factor 40, água e comida. 4. Caso o participante sofra de enjoos deverá o mesmo ser portador da medicação necessária. 5. A JFB não se responsabiliza pelo desaparecimento ou deterioração de roupas e outros objectos trazidos pelos participantes. SB.CF

8 Capítulo IV Disposições Finais Artigo XIV Casos Omissos Nos casos omissos do presente regulamento, aplicar-se-á a legislação em vigor, Decreto-Lei Nº. 32/2001 de 7 de Março, assim as respectivas portarias que vierem a ser publicadas. SB.CF

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