Plano Municipal de Emergência de Lisboa
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- Heloísa Beatriz Nunes Vilanova
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1 Plano Municipal de Emergência de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa Setembro
2 ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO INTRODUÇÃO ÂMBITO DE APLICAÇÃO OBJECTIVOS GERAIS ENQUADRAMENTO LEGAL ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território Plano Regional de Ordenamento do Território na Área Metropolitana de Lisboa Plano Director Municipal Plano Nacional da Água Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo Plano Nacional de Emergência Plano Distrital de Emergência Plano Municipal de Defesa da Floresta Plano Operacional Municipal Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico AML-CL Plano de Emergência para o Risco Sísmico em Lisboa Plano Emergência Aeroporto de Lisboa Plano de Emergência Interno do Grupo de Operações Conjuntas do Aeroporto de Lisboa Plano Mar Limpo Plano de Emergência Integrado da Ponte 25 de Abril Plano de Emergência da EPAL Plano de Emergência do Sistema de Distribuição de Gás Canalizado Plano de Emergência da Administração do Porto de Lisboa Plano de Salvamento Marítimo da Capitania do Porto de Lisboa Plano Especial de Emergência do Estádio Alvalade XXI Plano Especial de Emergência do Estádio da Luz Plano de Contingência das Ondas de Calor Plano de Contingência das Ondas de Frio para População de Rua ACTIVAÇÃO DO PLANO Competências para a Activação do Plano Critérios de activação do Plano PROGRAMA DE EXERCICIOS 41 Índice de Tabelas Tabela 1 - Matriz de Monitorização e Gestão do Risco e da Emergência 37 Tabela 2 - Monitorização e Gestão do Risco e da Emergência - Dispositivo Operacional da CML 39 Tabela 3 - Activação do PME - Grau de Probabilidade e Gravidade 40 Tabela 4 - Tipificação de Exercícios 45 3
3 Índice de Figuras Figura 1 - Instrumentos de Gestão Territorial 14 Figura 2 - Processo de Planeamento Estratégico 18 Figura 3 - Processo de Activação do PME 34 Figura 4 - Ciclo da Preparação 41 4
4 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1 - INTRODUÇÃO O Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa, ao concretizar a necessidade de dotar a cidade com um instrumento de gestão da emergência, elaborou o Plano Municipal de Emergência, dando também cumprimento ao disposto na Lei nº 113/91, anterior Lei de Bases de Protecção Civil. Este Plano foi homologado em 19 de Julho de Após a alteração da anterior Lei de Bases de Protecção Civil, pela actual Lei nº 27/2006 de 3 de Julho e mais concretamente a Lei nº 65/2007 de 12 de Novembro, impõe-se a revisão do referido Plano Municipal de Emergência, doravante designado genericamente por PME, e da sua adaptação às novas dinâmicas nas áreas da segurança e da resposta à emergência. Trata-se de um Plano geral quanto à sua finalidade e de âmbito municipal. É objectivo fundamental deste Plano a adequação de medidas que atenuem os efeitos dos danos humanos e materiais, não só através da definição de uma estrutura operacional com procedimentos de actuação próprios no socorro de emergência, mas também através de uma intervenção preventiva ao nível das estruturas físicas e sociais. Por se tratar do município de Lisboa, cidade capital do País, foram tidas como linha de orientação as especificidades e as vulnerabilidades do seu contexto, em termos urbanos, sociais, económicos, políticos e administrativos. Demograficamente o concelho detém cerca de 21% da população residente da Área Metropolitana de Lisboa (AML) 1. Lisboa é ainda o principal destino diário da população residente na AML, para trabalho ou estudo 2. 1 INE (2001) Recenseamento Geral da População e Habitação 2 INE (2001) Recenseamento Geral da População e Habitação 5
5 Na cidade de Lisboa estão sediadas a Presidência da Republica e o Governo, as residências oficiais dos Chefes de Estado, a Assembleia da Republica, os Ministérios e Secretarias de Estado, assim como a maioria das embaixadas e corpos diplomáticos. É também no município de Lisboa que está implantada a maior infraestrutura aeroportuária do país com o consequente tráfego aéreo sobre a cidade. A frente ribeirinha da cidade e a sua articulação com o rio Tejo são igualmente objecto deste Plano, não apenas no que diz respeito ao risco de inundação, como também a acidentes passíveis de ocorrer com embarcações e passageiros. Toda a região de Lisboa é considerada como área de actividade sísmica importante. Consideram-se os efeitos climáticos que afectam a cidade: precipitação concentrada, ventos fortes, ondas de frio e de calor. Identifica-se a forte correlação entre centro histórico e população envelhecida. 6
6 2 - ÂMBITO DE APLICAÇÃO O PME define a actuação do sistema municipal de protecção civil, relativamente às responsabilidades, organização e conceito de operações, em resposta a uma emergência que afecte o normal funcionamento da vida quotidiana na cidade de Lisboa. 7
7 3 - OBJECTIVOS GERAIS Tendo como conceito base de actuação o disposto no Decreto-Lei nº 134/2006, de 25 de Julho, que define o Sistema Integrado de Protecção e Socorro (SIOPS) enquanto resposta organizada a uma situação de emergência, serão definidas a coordenação institucional e a articulação dos diferentes serviços, organismos e entidades envolvidos, respeitando o âmbito de aplicação dos seus planos de contingência e as suas áreas de jurisdição. São objectivos deste Plano: Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe; Definir as orientações relativamente ao modo de actuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de protecção civil; Definir a unidade de direcção, coordenação e comando das acções a desenvolver; Coordenar e sistematizar as acções de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes; Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível, as condições mínimas de normalidade; Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis num 8
8 determinado território, sempre que a gravidade e dimensão das ocorrências o justifique; Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves ou catástrofes; Promover a informação das populações através de acções de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assumpção de uma cultura de autoprotecção e o entrosamento na estrutura de resposta à emergência. 9
9 4 - ENQUADRAMENTO LEGAL O presente Plano foi actualizado em cumprimento da Deliberação tomada pela Comissão Municipal de Protecção Civil de Lisboa, na sua reunião de 28 de Maio de 2009, e tem como norma habilitante e moldura legal a Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, publicada no Diário da República, n.º 217, 1ª Série, estando ainda enquadrado na sua elaboração e operacionalização pela Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, publicada no Diário da República, n.º 126, 1ª Série (Lei de Bases da Protecção Civil), com as alterações introduzidas respectivamente pelo art.º 21º do Decreto-Lei 114/2011 e pelo art.º 15º da Lei Orgânica nº1/2011, ambos de 30 de Novembro Tratando-se de um plano municipal de finalidade geral, foi ainda actualizado tendo em conta o disposto no Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de Julho, publicado no Diário da República, n.º 142, 1ª Série. Na sua elaboração, foi seguida a Directiva relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de protecção civil, aprovada pela Resolução n.º 25/2008, de 18 de Julho, da Comissão Nacional de Protecção Civil, publicada no Diário da República, n.º 138, 2ª Série. Para assegurar a plena conformidade legal das medidas e respostas que integram este instrumento de planificação, foram ainda tidos em conta vários diplomas legais, cuja lista pode ser encontrada na Parte IV, Capítulo 8, Secção III. 10
10 5 - ANTECEDENTES DO PROCESSO DE PLANEAMENTO É objectivo deste ponto abordar de forma sucinta o historial do processo de planeamento de emergência de âmbito municipal, de forma a conhecer os antecedentes do anterior Plano Municipal de Emergência. 1. Versões anteriores do plano e respectivas datas de aprovação O anterior PME de Lisboa foi concluído em 1997, tendo sido aprovado pela Secretaria de Estado da Administração Interna em Julho de Desde esta data o plano foi objecto de diversas actualizações, especialmente ao nível dos meios e recursos de apoio à emergência. 2. Anteriores activações do plano Nunca foi necessário activar o anterior PME. 3. Exercícios de teste ao plano Não foi realizado qualquer exercício no âmbito do PME, tendo sido, no entanto, realizados outros que passam a enunciar-se: - Exercícios no Aeroporto de Lisboa 16 Maio 2002; 5 e 6 de Abril 2004; 23 e 24 Janeiro 2007; 10 Julho 2008; 3 Junho 2009 Acidentes com aeronaves, colisão com terminal, produtos contaminantes a bordo, incêndio, explosão de engenho, ataque terrorista; - Exercício Corvo 24 Junho 2003 Exercício CPX com activação parcial do antigo CMOEPC. Ataque bombista tendo por alvo uma embaixada; - Exercício Salvamento Marítimo no Estuário do Tejo 26 Março 2004 Acidente com uma embarcação no Rio Tejo; - Exercício Euroleonex 3 Junho 2004 Exercício CPX realizado no âmbito do Euro2004. Incidente com o público num jogo de futebol no Estádio Alvalade XXI; - Exercício Centauro Março 2005 Acidente rodoviário envolvendo uma viatura de transporte de matérias perigosas e diversos veículos de passageiros; - Exercício GOC (Aeroporto) 30 Junho 2006 Colisão entre viaturas de transporte de combustível e consequente incêndio num dos postos de abastecimento; 11
11 - Exercício PROCIV III 29 e 30 Junho 2008 Abalo sísmico na área metropolitana de Lisboa exercício realizado no âmbito do PEERS- AML-CL; - Exercício PROCIV IV 21, 22 e 23 Novembro 2008 Exercício de risco sísmico na área metropolitana de Lisboa, no âmbito do PEERS-AML-CL; - Exercício PTQUAKE 5 e 6 de Maio 2009 Exercício de risco sísmico na área metropolitana de Lisboa envolvendo auxílio de forças internacionais, no âmbito do PEERS-AML-CL. - Exercício GOC (Aeroporto) 29 Julho 2010 Testar as acessibilidades e os tempos de resposta dos meios de socorro internos e externos, bem como a disposição desses meios no terreno; 4. Processo de consulta pública O PME não foi sujeito a consulta pública. 12
12 6 - ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO O ordenamento pressupõe uma atitude racionalista com vista à exploração dos recursos naturais dando particular atenção à distribuição das classes de uso do solo. Os estudos de ordenamento estabelecem bases para as estratégias de desenvolvimento territorial tendo em vista economias de espaço, critérios de povoamento e de localização preferencial das actividades a nível regional e municipal. Embora não seja necessário respeitar uma relação sequencial entre o ordenamento e o planeamento, em termos metodológicos o ordenamento situa-se a montante e apresenta-se normalmente, com maior agregação do que o planeamento, sendo este mais operativo ao visar o enquadramento de acções de projecto e obra e prevê medidas para a dinamização do desenvolvimento. As políticas de ordenamento fixam-se substancialmente na salvaguarda dos recursos naturais, das benfeitorias e na procura de soluções que previnam e minimizem conflitos. 3 Ao olharmos para os vários instrumentos de planeamento e ordenamento do território, verificamos que se organizam em diferentes escalas, quer a nível nacional, regional, municipal e inframunicipal. Ou seja, todos os princípios definidos no nível hierárquico superior influenciam directamente os níveis de planeamento inferiores, permitindo, assim, uma correcta articulação entre os vários instrumentos de planeamento. Na figura seguinte observamos os diversos instrumentos de gestão territorial. 3 Normas Urbanísticas, pág. 213, 214, Vol. I, DGOT UTL 13
13 Figura 1 - Instrumentos de Gestão Territorial Fonte: PME Valpaços/Metacortex Assim, a elaboração do PME de Lisboa teve em consideração a articulação com os instrumentos de planeamento e ordenamento regionais, distritais e municipais, nomeadamente: Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território (PNPOT); Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML); Plano Director Municipal (PDM); Plano Nacional da Água (PNA); Plano da Bacia Hidrográfica do Rio Tejo (PBHRT); Plano Nacional de Emergência (PNE); Plano Distrital de Emergência (PDE); Plano Municipal de Defesa Floresta Contra Incêndios (PMDFCI); 14
14 Plano Operacional Municipal (POM); Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico na Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML-CL); Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico em Lisboa (PERS); Plano de Emergência do Aeroporto de Lisboa (PEAL); Plano de Emergência do Grupo de Operação Conjunta do Aeroporto de Lisboa (PEGOCAL); Plano Mar Limpo (PML); Plano de Emergência Integrado da Ponte 25 de Abril (PEIP25A); Plano de Emergência da EPAL (PEEPAL); Plano de Emergência do Sistema de Distribuição de Gás Canalizado (PESDGCC); Plano de Emergência da Administração Porto Lisboa (PEAPL); Plano de Salvamento Marítimo da Capitania do Porto de Lisboa (PSM); Plano Especial de Emergência do Estádio José Alvalade (PEEEJA); Plano Especial de Emergência do Estádio da Luz (PEEEL); Plano de Contingência das Vagas de Calor (PCVC); Plano de Contingência das Vagas de Frio para População de Rua (PCVFPR); 6.1 Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território Os Riscos representam um dos quatro grandes vectores de identificação e organização espacial do território preconizado no Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território. A inclusão deste vector no modelo territorial do PNPOT estabelece a gestão preventiva dos riscos como uma prioridade essencial na política de ordenamento do território e de inclusão obrigatória nos instrumentos de planeamento e gestão territorial. A avaliação e prevenção dos factores e das situações de risco e o desenvolvimento de dispositivos e medidas de minimização dos respectivos efeitos encontram-se entre as medidas prioritárias deste documento orientador da política de ordenamento do território em Portugal. Em particular, o PNPOT obriga à definição para os diferentes tipos de riscos naturais, ambientais e tecnológicos, em sede de Planos Regionais de Ordenamento do Território, de Planos Municipais de Ordenamento do Território e de Planos Especiais de Ordenamento do Território e 15
15 consoante os objectivos e critérios de cada tipo de plano, das áreas de perigosidade, dos usos compatíveis nessas áreas, e das medidas de prevenção e mitigação dos riscos identificados. 6.2 Plano Regional de Ordenamento do Território na Área Metropolitana de Lisboa De acordo com a Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto, e o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, os Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) são instrumentos de desenvolvimento territorial que definem a estratégia regional de desenvolvimento territorial, integrando as opções estabelecidas a nível nacional e considerando as estratégias municipais de desenvolvimento local, constituindo o quadro de referência para a elaboração dos planos municipais de ordenamento do território. No caso do Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML), o Governo determinou pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 21/89, de 15 de Maio a sua elaboração e estabeleceu a composição da comissão consultiva, posteriormente alargada a outras entidades. Não tendo sido possível concluir o PROT-AML em 1990/92, nem em 1995/96, a sua elaboração foi retomada em finais de 1998, pela Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo, através de uma equipa constituída por técnicos do organismo e por consultores externos. Durante o período de elaboração, o PROT-AML foi adaptado, tanto na forma como no conteúdo, à legislação entretanto publicada, nomeadamente a Lei n.º48/98, de 11 de Agosto, e o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, e à nova realidade urbanística, económica e social da região metropolitana, que conformaram uma nova estrutura e conteúdo para o Plano. O PROT-AML constitui-se como um documento fundamental para a Área Metropolitana de Lisboa, destacando-se como prioridades essenciais a 16
16 sustentabilidade ambiental, a qualificação metropolitana, a coesão socio-territorial e a organização do sistema metropolitano de transportes. A aprovação do PROT-AML deu-se na reunião de Conselho de Ministros de 7 de Fevereiro de 2002 e foi publicado em DR (I Série B), pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 68/2002, de 8 de Abril. No capítulo 9 do PROT-AML, refere-se a parte respeitante à protecção civil, apresentando a forma organizacional do sistema de protecção civil nas suas quatro vertentes: nacional, regional, distrital e municipal. Refere-se ainda neste documento que a actividade de protecção civil deverá atender aos princípios de subsidiariedade, prevenção, precaução, participação e responsabilização. Cada uma destas vertentes activará o nível de resposta correspondente à localização e dimensão da emergência. 6.3 Plano Director Municipal O Plano Director Municipal é um instrumento de planeamento/ordenamento territorial de natureza regulamentar, cuja elaboração é obrigatória e da responsabilidade do Município. O PDM estabelece as regras para utilização, ocupação e transformação do uso do solo em todo o território do concelho. Define um modelo de estrutura espacial do território municipal, constitui uma síntese estratégica do desenvolvimento e ordenamento local, integra as opções e outros ditames de âmbito nacional e regional, nomeadamente: Planeamento de ocupação, uso e transformação do território municipal, pelas diferentes componentes sectoriais da actividade nele desenvolvidas; Programação das realizações e investimentos municipais. 17
17 Figura 2 - Processo de Planeamento Estratégico Fonte: O PDM em vigor foi aprovado pela Assembleia Municipal em 26 de Maio de 1994 e ratificado pelo Governo em 14 de Julho do mesmo ano através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 94/94 e publicado no Diário da República n.º 226, 1ª Série - B, de 29 Setembro de 1994, tendo sofrido várias alterações desde essa altura. Foi aprovado na Reunião de Câmara do dia 21 de Setembro, o projecto de versão final da Revisão do PDM e deliberação de envio à Assembleia Municipal de Lisboa, para aprovação, seguindo-se a publicação em Diário da República, e respectiva entrada em vigor do Novo PDM. São identificadas neste novo PDM áreas susceptíveis a determinados riscos naturais, assinalados na planta de condicionantes correspondentes: vulnerabilidade a 18
18 inundações e efeitos de maré, susceptibilidade de ocorrência de movimentos de vertentes e vulnerabilidade sísmica. Para esta última, é referido que As obras de reabilitação de edifícios mais vulneráveis à acção sísmica devem integrar soluções de reforço estrutural. Os planos de urbanização e os planos de pormenor, em função da vulnerabilidade sísmica dos solos, devem prever espaços públicos, equipamentos ou infraestruturas, adaptáveis à utilização temporária dos diversos agentes de Protecção Civil Plano Nacional da Água Elaborado de acordo com o Decreto-Lei nº 45/94 de 22 de Fevereiro em Agosto de 2001, define orientações de âmbito nacional para a gestão integrada das águas, fundamentadas em diagnóstico da situação actual e na definição de objectivos a alcançar através de medidas e acções. 6.5 Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo O Plano elaborado em Setembro de 1999, revisto em Setembro de 2000 e publicado em 2001, contém informação e avalia as situações de risco, nomeadamente cheias, erosões, secas e acidentes de poluição. Estabelece também medidas de prevenção e de intervenção em situações de emergência, essencial à actuação de todos os agentes de protecção civil. Assim, os principais riscos aqui identificados para a cidade de Lisboa são: Poluição acidental dos cursos de água, causada por descargas industriais ou por áreas habitacionais; Inundações devidas à incapacidade de vazão em situações de precipitação intensa e aos picos de maré que influenciam o retorno das águas nas redes pluviais. Um outro factor importante a ter em conta é o elevado risco sísmico da cidade de Lisboa que poderá levar à danificação de infraestruturas hidráulicas de fornecimento de água à população. 4 Proposta Preliminar Regulamento PDM Lisboa,
19 O novo Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo encontra-se em fase de consulta pública desde Agosto de 2011, sob responsabilidade da Administração da Região Hidrográfica do Tejo. 6.6 Plano Nacional de Emergência O Plano Nacional de Emergência, aprovado a 1 de Setembro de 1994, tinha como objectivo possibilitar a unidade de direcção das acções a desenvolver, a coordenação técnica e operacional dos meios a empenhar e a adequação das medidas de carácter excepcional que porventura haja que adoptar em situação de emergência, colmatando assim uma lacuna que se verificou durante bastante tempo. As situações de risco levantadas para Portugal são, segundo o PNE, de diversa ordem. No que diz respeito à cidade de Lisboa consideram-se as catástrofes naturais (sismos, deslizamentos, ciclones e tempestades, secas, cheias, incêndios florestais) e as catástrofes provocadas pelo homem (acidentes industriais, acidentes graves de tráfego marítimo, aéreo, ferroviário, rodoviário e aéreo, colapso de estruturas, incêndios urbanos, transporte de mercadorias perigosas). O PNE é activado na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe com prejuízo de vidas, bens ou meio ambiente, que exijam direcção e coordenação de operações de socorro de nível nacional, envolvam o interesse nacional ou o apoio de meios que ultrapassem as capacidades de resposta distrital ou regional. 6.7 Plano Distrital de Emergência O PDE aplica-se ao Distrito de Lisboa e é um documento de orientação para os Serviços Municipais de Protecção Civil. Apresenta a esquematização de tarefas para os componentes do antigo Centro Distrital de Operações de Emergência de Protecção Civil e para todos os organismos do Estado a nível distrital a quem competem actuações de Protecção Civil. 20
20 Este Plano é activado sempre que se verifique a necessidade de envolvimento de meios que ultrapassem a capacidade existente a nível municipal. Em relação aos riscos para o distrito de Lisboa, estes são idênticos aos apresentados no PNE. Com a actual redacção do artº 34 da Lei 27/2006, de 3 de Julho, compete ao Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, exercer, ou delegar, as competências de, no âmbito distrital, desencadear, na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as acções de protecção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas a cada caso. De acordo com a referida Lei actualizada compete ao Comandante Operacional Distrital convocar e presidir a Comissão Distrital de Protecção Civil, sendo o mesmo, na sua ausência ou impedimento, substituído por quem ele designar. 6.8 Plano Municipal de Defesa da Floresta O município de Lisboa, numa atitude precursora de salvaguarda da principal mancha florestal existente no concelho, promoveu, em 2002, a elaboração do Plano de Emergência do Parque Florestal de Monsanto em articulação estreita com os principais intervenientes que envolveu o Serviço Municipal de Protecção Civil, o Regimento de Sapadores Bombeiros, a Polícia Municipal, a Divisão de Matas e a Guarda Florestal. Contudo, as alterações legislativas que desde 2004 têm vindo a ser produzidas, vieram delinear a estratégia nacional de actuação para a prevenção da floresta contra incêndios, definido na Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006 de 28 de Maio, com o objectivo de reduzir e minimizar consequências ao nível dos fogos florestais. Neste âmbito e a nível municipal é exigida a elaboração do Plano Municipal de Defesa da Floresta (PMDF) e o acompanhamento da sua execução pela Comissão Municipal de Defesa de Floresta (CMDF). Este documento, embora com alguns objectivos comuns ao 21
21 Plano de Emergência do Parque Florestal de Monsanto, difere na estrutura definida pela Decreto-lei nº 124/2006 de 28 de Junho. Existem no município de Lisboa outros espaços florestais inseridos na malha urbana, no entanto, face às suas características e dimensão, foi decidido pela CMDF que, numa primeira fase, o PMDF incidiria apenas sobre o PFM dada a sua dimensão e importância estratégica como parque urbano. A constituição e caracterização desses espaços constituirão uma segunda secção do presente Plano. Deste modo, em cumprimento das determinações legais, foi constituída pelo Presidente da CML a Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios para o Município de Lisboa. O PMDF define as acções necessárias à defesa da floresta contra incêndios: acções de prevenção, previsão e programação integrada das intervenções das diferentes entidades envolvidas perante a eventual ocorrência de incêndios. De acordo com o n.º 5 do artigo 10.º do Decreto-Lei 124/2006, de 28 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei 17/2009, de 14 de Janeiro, a elaboração deste plano tem um carácter obrigatório. A coordenação e a gestão do PMDF competem ao Presidente da Câmara, com o apoio técnico da CMDF. Presentemente encontra-se em revisão este documento, actualmente designado por Plano Municipal de Defesa da Floresta (PMDF). 6.9 Plano Operacional Municipal De acordo com a legislação em vigor, a operacionalidade dos Planos Municipais de Defesa da Floresta (PMDF) para as acções de vigilância, detecção, fiscalização, primeira intervenção e combate no período crítico é concretizada através do Plano Operacional Municipal (POM), de actualização anual, que particulariza a execução dessas acções. 22
22 A elaboração, execução e actualização do PMDF tem carácter obrigatório para todos os municípios. O Parque Florestal de Monsanto (PFM) é identificado como a única zona crítica concelhia, de acordo com o exposto na Portaria n.º 1056/2004, de 19 de Agosto. Esta Portaria designa por zonas críticas as manchas onde se reconhece ser prioritária a aplicação de medidas mais rigorosas de defesa da floresta contra incêndios face ao risco que apresentam e em função do seu valor económico, social e ecológico. O POM tem sido elaborado desde 2008 com uma periodicidade anual, sendo que a versão de 2011 foi elaborada abrangendo todo o concelho, nomeadamente no que diz respeito à elaboração da carta de risco de incêndio florestal Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico AML-CL Aprovado pela Comissão Nacional de Protecção Civil a 15 de Setembro de 2009 através da Resolução n.º 22/2009, de 23 de Outubro, o PEERS-AML-CL é um instrumento de suporte do Sistema de Protecção Civil para a gestão operacional em caso da ocorrência de um evento sísmico na região. De acordo com o definido na Lei de Bases de Protecção Civil, este Plano classifica-se como especial quanto à finalidade, e como supra distrital quanto à área geográfica de abrangência. O director do PEERS-AML-CL é o Secretário de Estado da Protecção Civil, o qual será substituído, nas suas faltas ou impedimentos, pelo Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil ou, na sua impossibilidade, por quem o Primeiro-Ministro designar. Compete ao director do Plano assegurar a direcção e coordenação do PEERS-AML-CL e das medidas excepcionais de emergência com vista a minimizar a perda de vidas e de bens e os danos ao ambiente, assim como o restabelecimento, tão rápido quanto possível, das condições mínimas de normalidade. O presente Plano tem um âmbito de aplicação territorial a toda a Área Metropolitana de Lisboa e concelhos limítrofes e constitui-se como uma plataforma preparada para 23
23 responder organizadamente aos danos provocados por um evento sísmico. Define a estrutura de Coordenação, Direcção, Comando e Controlo e regula a forma como é assegurada a coordenação institucional e a articulação e intervenção das organizações integrantes do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) e de outras entidades públicas ou privadas a envolver nas operações. Este Plano tem os seguintes objectivos gerais: I) Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e a disponibilização dos meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um evento sísmico de grande amplitude; II) Desenvolver, nas entidades envolvidas nas operações de Protecção Civil e Socorro, o nível adequado de preparação para a emergência de forma a criar mecanismos de resposta imediata e sustentada, sobretudo nas primeiras 72 horas pós-evento; III) Promover estratégias que assegurem a continuidade e a manutenção da assistência e possibilitem a reabilitação, com a maior rapidez possível, do funcionamento dos serviços essenciais, públicos e privados, e das infra-estruturas vitais, de modo a limitar os efeitos do evento sísmico; IV) Preparar a realização regular de treinos e exercícios, de carácter sectorial ou global, destinados a testar o Plano, permitindo a sua actualização; V) Promover junto das populações acções de sensibilização para a autoprotecção, tendo em vista a sua preparação e entrosamento na estrutura de resposta à emergência especialmente nos habitantes ou utilizadores de infra-estruturas existentes na área com maior probabilidade de danos Plano de Emergência para o Risco Sísmico em Lisboa O Plano de Emergência para o Risco Sísmico (PERS), finalizado em Dezembro de 2003 pelo Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa, descreve a actuação do sistema municipal de protecção civil relativamente às responsabilidades, organização e conceito de operações, em caso de resposta a uma emergência resultante da ocorrência de um sismo em Lisboa. Este instrumento contou com a colaboração e participação de representantes dos serviços municipais, delegados de entidades e 24
24 organismos, membros da comunidade científica e diversos outros agentes sociais. Merecem referência os estudos científicos de suporte ao Plano, os quais permitiram a caracterização da cidade em termos de risco sísmico e a construção do simulador de danos que tornou possível a definição dos cenários possíveis em caso de sismo. Com efeito, constituíram trabalhos de importância fundamental realizados ao longo de vários anos por equipas de cientistas. A eficácia deste plano assenta no desenvolvimento detalhado dos planos específicos dos serviços, entidades e organismos que, devidamente coordenados e articulados no âmbito da estrutura operacional definida, fazem parte integrante do plano de resposta global a fornecer face à(s) situação(ões) sísmica(s) considerada(s). O presente plano não inclui, formalmente, a tomada de medidas no âmbito da prevenção e da recuperação. Contudo, a sua implementação beneficiará o estado de preparação para iniciar, em tempo útil, as actividades de recuperação. Não inclui ainda a responsabilidade da gestão de emergência no espaço sob jurisdição da autoridade marítima, dado que as acções de protecção civil nesse domínio estão cometidas à Capitania do Porto de Lisboa (CPL), conforme a legislação em vigor. Este Plano tem os seguintes objectivos gerais: Providenciar, através de uma resposta coordenada e do inerente esforço de recuperação, as condições e os meios necessários para minimizar as consequências adversas da emergência/desastre que possam causar danos quer aos cidadãos, quer à propriedade pública e privada, quer ainda ao meio ambiente; Desenvolver o nível de preparação para a emergência em todos os segmentos da população, tanto a nível individual e familiar, como nas entidades e organismos públicos e privados, por forma a criar mecanismos e atitudes de autoprotecção e de resposta sustentada, sobretudo nas primeiras 72 horas pós-acidente; 25
25 Promover estratégias de mitigação que assegurem a sobrevivência e manutenção do funcionamento das infraestruturas críticas, quer para permitir reduzir danos recorrentes, quer para apoio às acções de socorro; Recuperar e reabilitar, tão depressa quanto possível, o funcionamento dos serviços públicos e privados, a fim de limitar os efeitos de emergência/desastre; Elaborar planos para executar, com regularidade, treinos, simulacros e exercícios, capazes de: Habilitar as populações, as entidades e os organismos a manterem o grau de prontidão para a gestão da emergência; Testar a praticabilidade e eficácia do Plano; Permitir a actualização e alteração do Plano Plano Emergência Aeroporto de Lisboa O Plano de Emergência do Aeroporto de Lisboa, na sua versão de 15 de Abril de 2009, define a sequência de actuação das operações que devem desenvolver-se para o controle de cada uma das possíveis situações de emergência que ocorram no Aeroporto e/ou nas imediações deste. Estas situações correspondem a: Alerta Amarelo Prevenção local; Controlo de multidões; Incidente com carga perigosa. Alerta Laranja Emergência total; Incêndio nas instalações; Catástrofe natural; Ameaça de bomba numa aeronave tanto no ar como no solo; Ameaça de bomba nas instalações, depois de validada; Evacuação de terminal. Alerta Vermelho 26
26 Acidente com aeronave; Incêndio no GOC; Sequestro, rapto ou tomada de reféns em aeronaves ou nas instalações; Sabotagem e ataque a aeronaves, instalações ou pessoas; Actos terroristas Plano de Emergência Interno do Grupo de Operações Conjuntas do Aeroporto de Lisboa Elaborado em Abril de 2003, este plano prevê responder a uma situação de emergência que ocorra na área de armazenamento, manipulação e expedição de combustíveis do Aeroporto de Lisboa, nomeadamente situações de incêndio, contaminação de produto, derrame, acidente pessoal, acidente rodoviário, sismo, inundações, sequestro de aeronave, manifestações, ameaça de bomba, volumes suspeitos. Encontra-se neste momento em elaboração uma nova versão deste Plano, pelo facto de terem sido edificadas novas instalações para o Grupo de Operações Conjuntas dentro do recinto do Aeroporto de Lisboa Plano Mar Limpo Elaborado no ano 2000 pela Direcção Geral de Marinha / Ministério da Defesa, é um Plano de Intervenção da Capitania do Porto de Lisboa e tem como objectivos: Proporcionar uma resposta rápida e eficaz face à ameaça ou ocorrência de um derrame de hidrocarbonetos ou de outras substâncias perigosas no mar, por forma a minimizar danos para o ambiente, bem como o impacto sobre os bens económicos e sociais das populações situadas na sua proximidade; Integrar, sob um comando único, a direcção e coordenação de todos os meios humanos e materiais envolvidos nas operações de combate à poluição; Definir mecanismos de mobilização, de ajuda (em meios humanos e materiais) e apoio técnico das entidades que dele façam parte ou que possam revelar-se de utilidade para as acções a desenvolver; 27
27 Definir as estratégias, os métodos e as técnicas de combate bem como os procedimentos operacionais face a um alerta, tendo em linha de conta os riscos envolvidos, o comportamento e a evolução dos produtos derramados e as áreas sensíveis; Definir os esquemas de formação e treino pessoal envolvido na direcção e coordenação das operações, chefias de pessoal e executantes Plano de Emergência Integrado da Ponte 25 de Abril Da responsabilidade da Gestiponte e da Refer este plano, datado de 25 de Junho de 2003, visa dar resposta a uma situação emergência que ocorra na Ponte 25 de Abril. Neste plano estão tipificadas as seguintes situações: Acidente e incidentes ocorridos ou detectados no tabuleiro ferroviário descarrilamento, colisão ou incêndio de comboios; electrificação da estrutura da ponte; transbordo de passageiros; queda de veículo para a linha; queda ou risco de queda de objectos ou pessoas para o rio ou zona de Alcântara; pessoa colhida por comboio; maquinista incapacitado; distúrbios no comboio; Acidente e incidentes ocorridos ou detectados no tabuleiro rodoviário acidente rodoviário em cadeia, envolvendo veículos transportando substâncias perigosas, com incêndio ou explosão, com derrame de matérias perigosas ou material inerte de grandes proporções, com perda de carga que tenha provocado danos ou esteja a obstruir o tráfego, com queda ou risco de queda para o rio ou para a zona de Alcântara; Situações de emergência com origem externa suicídio (consumado ou não) com interferências no tráfego rodo ou ferroviário; presença de pessoal não autorizado ou actos de vandalismo; ameaça de bomba ou acto terrorista; colapso ou dano estrutural da ponte; incêndio em edifício sob o viaduto de acesso norte à ponte; deslizamento de terras; choque de aeronave com a ponte ou viaduto de acesso; choque de navio com pilar da ponte; sismo; condições meteorológicas adversas excepcionais (vento); bloqueios do tráfego ou outras situações anómalas. 28
28 Com a publicação do Decreto Lei nº95/2008 de 6 de Junho, passa a ser centralizada na EP-Estradas de Portugal, S.A. (EP) o controlo e a articulação de um conjunto de acções não só ao nível da manutenção, conservação e beneficiação, mas também da vertente de segurança da exploração rodoviária e ferroviária nas infraestruturas da Ponte 25 de Abril e do seu viaduto de acesso. Cria-se também um conselho de segurança da Ponte 25 de Abril, o qual terá funções consultivas em matéria de atribuições de coordenação e gestão da segurança da exploração rodoviária e ferroviária, funcionando na dependência do presidente do conselho de administração da EP Plano de Emergência da EPAL Elaborado em 2003, descreve os procedimentos da EPAL nas situações de acidente grave, catástrofe natural ou crise grave de qualquer natureza susceptíveis de comprometer a integridade do sistema de abastecimento da EPAL ou a prestação do serviço público a seu cargo Plano de Emergência do Sistema de Distribuição de Gás Canalizado Aprovado em 15 de Agosto de 2004, estabelece as regras de actuação da distribuidora face a situações de emergência. Prevê-se a sua activação na ocorrência ou possibilidade de vir a acontecer uma anomalia com impacto (grave ou não) para a continuidade do serviço de abastecimento de gás ou para a segurança das populações, das infraestruturas e do ambiente Plano de Emergência da Administração do Porto de Lisboa O Plano de Emergência da APL SA, é um sistema 'aberto' que integra outros Planos de Emergência/Contingência, englobados na mesma área geográfica cujas fronteiras naturais são as margens Norte e Sul do Tejo, tendo, a jusante, o alinhamento dos faróis de São Julião da Barra e do Bugio (Linha de Entre-Torres) e a montante, a ponte de Vila Franca de Xira. 29
29 Para a Direcção e Coordenação de todas as operações na área de jurisdição da APL relativas à gestão de acidentes/incidentes definidos como de carácter tecnológico, natural e social, foi instituído o denominado Centro de Coordenação de Operações (CCO) da APL SA, localizado no Centro de Coordenação e Controlo de Tráfego Marítimo e Segurança (Terrapleno de Algés) e em serviço permanente Plano de Salvamento Marítimo da Capitania do Porto de Lisboa Da responsabilidade da Capitania do Porto de Lisboa este Plano é o instrumento da Autoridade Marítima, ao dispor do capitão do Porto, visando as acções de busca e salvamento no seu espaço de jurisdição. Entrou em vigor a 1 de Março de 2011 e tem por finalidade o salvamento de náufragos e banhistas, tripulantes e passageiros de embarcações em perigo: neste contexto estão as instruções para combate a sinistros, acidentes marítimo-fluviais, busca e salvamento no espaço de jurisdição da Capitania de Lisboa, designado de Área de Interesse fluvial e marítima Plano Especial de Emergência do Estádio Alvalade XXI Este plano, elaborado em 2004 na sequência da realização do Euro2004, foi revisto em Janeiro de 2008 e descreve a actuação do sistema municipal de protecção civil, relativamente às responsabilidades, organização e conceito de operações em caso de resposta a uma emergência no domínio da protecção civil que afecte o normal desenrolar de um evento no Estádio Alvalade XXI em articulação com o Plano de Emergência de Segurança do Estádio Plano Especial de Emergência do Estádio Luz Este plano, elaborado em 2004 na sequência da realização do Euro2004, foi revisto em Julho de 2007 e descreve a actuação do sistema municipal de protecção civil, relativamente às responsabilidades, organização e conceito de operações em caso de resposta a uma emergência no domínio da protecção civil que afecte o normal 30
30 desenrolar de um evento no Estádio da Luz em articulação com o Plano de Emergência de Segurança do Estádio. Elaborados como instrumentos de coordenação das acções de resposta municipal a promover face a eventuais incidentes/acidentes durante a realização de um evento desportivo ou cultural, estes planos definem como, em estado de crise, são mobilizados e activados os recursos existentes de forma a gerir a situação de emergência. Descrevem ainda, as acções de resposta e respectiva gestão operativa e os mecanismos de articulação a promover com os escalões superiores de coordenação Plano de Contingência das Ondas de Calor Elaborado em 2005, este plano serve fundamentalmente como instrumento de coordenação das acções de resposta municipal a promover durante a ocorrência de subidas súbitas de temperatura prolongadas no tempo. Este plano define também como, face à verificação deste tipo de fenómeno meteorológico, são mobilizados e activados os recursos existentes. Descreve de que forma se processa a coordenação das acções de resposta e respectiva gestão operativa, bem como os mecanismos de articulação a promover com os escalões superiores de coordenação, em articulação com o Plano de Ondas de Calor elaborado pela Direcção-Geral de Saúde Plano de Contingência das Ondas de Frio para População de Rua Este plano, cuja última versão data de 2011, descreve a actuação dos serviços e das entidades que integram o Sistema Municipal de Protecção Civil relativamente às responsabilidades, organização e conceito de operações, no domínio da intervenção social e da protecção civil, durante as ondas de frio, dirigida especificamente à população de rua da cidade de Lisboa. 31
31 7 - ACTIVAÇÃO DO PLANO Competências para a Activação do Plano Na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, compete ao Presidente da Câmara Municipal de Lisboa desencadear as acções de protecção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação Compete ainda ao Presidente da Câmara declarar a situação de alerta no município de Lisboa 5. Caso a situação de alerta ultrapasse o âmbito municipal, passando a ser de âmbito distrital, o Governador Civil ouvirá o Presidente da Câmara, a fim de declarar a situação de alerta de âmbito distrital. No acto de declaração da situação de alerta deverá estar explicitada a natureza do acontecimento que esteve na origem da declaração de alerta, o âmbito temporal e territorial, bem como a estrutura de coordenação a adoptar e os meios e recursos que estarão disponíveis para fazer face à ocorrência. Determina, ainda, os procedimentos apropriados à coordenação técnica e operacional dos agentes de protecção civil, dos serviços envolvidos e respectivos recursos que deverão ser afectados às necessidades da ocorrência 6. Sendo o responsável municipal da política de protecção civil, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa preside à Comissão Municipal de Protecção Civil 7, doravante designada CMPC. No Município de Lisboa o Vereador com o Pelouro da Protecção Civil tem competências delegadas para presidir à referida Comissão. A declaração de situação de alerta obriga à convocação da CMPC 8. 5 Em conformidade com o disposto no nº 1 do art.º 13 da Lei de Bases (Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho) e nº 2 do art.º 6 da Lei n.º 65/ Art.º 14 Lei de Bases 7 Art.º 41 Lei de Bases 8 Alínea a) art.º 15º Lei Bases 32
32 O PME de Lisboa é accionado por determinação da CMPC 9, quando a situação o justificar. Tendo em consideração a natureza do acidente grave ou catástrofe, a CMPC poderá ser convocada com carácter de urgência e reunir sob a forma de composição reduzida deliberando sem a maioria dos seus membros, por uma questão de agilidade do processo 10. Nesta situação excepcional, a Comissão delibera por maioria simples de votos dos presentes 11. A activação e as deliberações deverão ser aprovadas pelo Plenário da Comissão, logo que seja possível reuni-lo 12. A CMPC deverá assegurar que todas as entidades e instituições que tenham assento neste órgão, accionem os meios necessários para fazer face à situação em presença De acordo com o n.º 2 do art.º 40 da Lei de Bases, remetendo para a alínea c) do n.º 2 do art.º 38 da Lei de Bases e alínea c) do n.º3 do art.º 3 da Lei n.º 65/2007 de 12 de Novembro 10 Art.º 5, do Projecto de Regulamento da Comissão Municipal de Protecção Civil de 2 de Abril de Artº 7º do Projecto de Regulamento da Comissão Municipal de Protecção Civil de 2 de Abril de N.º 2 do art.º 138 da Constituição da Republica Portuguesa (1998) ao abrigo do estado de emergência 13 Alínea d) n.º 3 art.º 3º da Lei nº 65/2007, de 12 de Novembro. 33
33 Figura 3 - Processo de Activação PME O PME de Lisboa é desactivado por determinação da CMPC,, quando se encontrarem reunidas as condições de reposição da normalidade na vida das populações e áreas afectadas. Para a publicitação da activação e desactivação do PME serão utilizados os seguintes meios: órgãos de comunicação social, nomeadamente canais públicos de televisão, canais de rádio, imprensa escrita e o site da Câmara Municipal de Lisboa ( ). Aquando da activação do plano, deverão ser constituídos dois gabinetes de apoio: um destinado a fornecer informações e avisos directamente à população e informações sobre a evolução da situação de emergência aos órgãos de comunicação social e outro destinado a apoiar o director do plano. 34
34 7.2 - Critérios de activação do Plano Na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe que atinja as populações, bens e ambiente, o PME será activado pela CMPC, procedendo à adopção de medidas preventivas ou especiais de reacção. Perante a dificuldade em definir parâmetros específicos cada situação de risco, a activação e desactivação do PME obedecerá a critérios relacionados com a natureza do evento, área afectada e danos produzidos. Com base na Directiva Operacional Nacional que define o estado de alerta para as organizações integrantes do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) 14, consideram-se como critérios de suporte para activação do estado de alerta especial o grau de gravidade e o grau de probabilidade da ocorrência de acidente grave ou catástrofe, com consequências ao nível da população, ambiente e socioeconómico. O grau de gravidade é tipificado pela escala de intensidade das consequências negativas das ocorrências; o grau de probabilidade é tipificado pela escala de probabilidades e frequência das consequências negativas. Para uma melhor percepção foi construída uma matriz relacional matriz de monitorização do risco e da emergência onde se poderá verificar a relação entre a gravidade das consequências negativas e a probabilidade de ocorrência. Nesta matriz foi ainda assinalado o grau de prontidão e de mobilização dos meios e recursos a envolver no reforço em cada tipo de ocorrência ou risco, tendo em consideração a área geográfica e territorial abrangida Directiva Operacional Nacional n.º 1/ANPC/2007, de 23 de Maio de N.º 3 alíneas a), b) e c) e nº 4 e alínea a) e b) da Directiva Operacional Nacional n.º 1/ANPC/2007, de 23 de Maio de
35 Cumpre às diversas organizações integrantes do SIOPS estabelecer, através de regulamentação interna, as medidas sectoriais que deverão implementar em cada um dos níveis de alerta, harmonizadas com o estado de alerta especial para o SIOPS Art.º 7 da Directiva Operacional Nacional n.º 1/ANPC/2007, de 23 de Maio de
36 GRAU DE GRAVIDADE/INTENSIDADE Moderada Acentuada Crítica orrência real verificada. Ocorrência real verificada. Ocorrência real verificada. Ocorrência real verificada. sem vítimas mortais. da de pessoas por um o necessário. Alguns em efeitos duradoiros. Tratamento médico necessário, mas sem vitimas mortais. Algumas hospitalizações. Retirada de pessoas por um período de 24 horas. Algum pessoal técnico necessário. Alguns danos. Alguma disrupção na comunidade (menos de 24 horas). Pequeno impacte no ambiente sem efeitos duradoiros. Alguma perda financeira. Numero elevado de feridos e de hospitalizações. Numero elevado de retirada de pessoas por um período superior a 24 horas. Vítimas mortais. Recursos externos exigidos para suporte ao pessoal de apoio. Danos significativos que exigem recursos externos. Funcionamento parcial da comunidade com alguns serviços indisponíveis. Alguns impactes na comunidade com efeitos a longo prazo. Perda financeira significativa e assistência financeira necessária. Situação crítica. Grande número de feridos e de hospitalização. Retirada em grande escala de pessoas por uma duração longa. Significativo número de vítimas mortais. Pessoal de apoio e reforço necessário. A comunidade deixa de conseguir funcionar sem suporte significativo. Impacte ambiental significativo e ou danos permanentes. Grau de risco: Elevado Grau de prontidão: Até 6 horas Grau de mobilização: 50% Grau de risco: Extremo Grau de prontidão: Até 12 horas Grau de mobilização: 100% Grau de risco: Extremo Grau de prontidão: Até 12 horas Grau de mobilização: 100% e todas as circunstâncias; egistados; ência do evento; mais. É expectável que ocorra em quase todas as circunstâncias; E ou nível elevado de incidentes registados; E ou forte probabilidade de ocorrência do evento; E ou fortes razões para ocorrer; Pode ocorrer uma vez por ano ou mais. É expectável que ocorra em quase todas as circunstâncias; E ou nível elevado de incidentes registados; E ou forte probabilidade de ocorrência do evento; E ou fortes razões para ocorrer; Pode ocorrer uma vez por ano ou mais. É expectável que ocorra em quase todas as circunstâncias; E ou nível elevado de incidentes registados; E ou forte probabilidade de ocorrência do evento; E ou fortes razões para ocorrer; Pode ocorrer uma vez por ano ou mais. em vítimas mortais. de pessoas por um necessário. efeitos duradoiros. Tratamento médico necessário, mas sem vitimas mortais. Algumas hospitalizações. Retirada de pessoas por um período de 24 horas. Algum pessoal técnico necessário. Alguns danos. Alguma disrupção na comunidade (menos de 24 horas). Pequeno impacte no ambiente sem efeitos duradoiros. Alguma perda financeira. Numero elevado de feridos e de hospitalizações. Numero elevado de retirada de pessoas por um periodo superior a 24 horas. Vítimas mortais. Recursos externos exigidos para suporte ao pessoal de apoio. Danos significativos que exigem recursos externos. Funcionamento parcial da comunidade com alguns serviços indisponíveis. Alguns impactes na comunidade com efeitos a longo prazo. Perda financeira significativa e assistência financeira necessária. Situação crítica. Grande número de feridos e de hospitalização. Retirada em grande escala de pessoas por uma duração longa. Significativo número de vitimas mortais. Pessoal de apoio e reforço necessário. A comunidade deixa de conseguir funcionar sem suporte significativo. Impacte ambiental significativo e ou danos permanentes. Grau de risco: Elevado Grau de prontidão: Até 6 horas Grau de mobilização: 50% Grau de risco: Extremo Grau de prontidão: Até 12 horas Grau de mobilização: 100% Grau de risco: Extremo Grau de prontidão: Até 12 horas Grau de mobilização: 100% ase todas as tes e razões fortes para anos. em vítimas mortais. de pessoas por um necessário. efeitos duradoiros. Irá provavelmente ocorrer em quase todas as circunstâncias; E ou registos regulares de incidentes e razões fortes para ocorrer; Pode ocorrer uma vez em cada 5 anos. Tratamento médico necessário, mas sem vitimas mortais. Algumas hospitalizações. Retirada de pessoas por um período de 24 horas. Algum pessoal técnico necessário. Alguns danos. Alguma disrupção na comunidade (menos de 24 horas). Pequeno impacte no ambiente sem efeitos duradoiros. Alguma perda financeira. Irá provavelmente ocorrer em quase todas as circunstâncias; E ou registos regulares de incidentes e razões fortes para ocorrer; Pode ocorrer uma vez em cada 5 anos. Numero elevado de feridos e de hospitalizações. Numero elevado de retirada de pessoas por um período superior a 24 horas. Vítimas mortais. Recursos externos exigidos para suporte ao pessoal de apoio. Danos significativos que exigem recursos externos. Funcionamento parcial da comunidade com alguns serviços indisponíveis. Alguns impactes na comunidade com efeitos a longo prazo. Perda financeira significativa e assistência financeira necessária. Irá provavelmente ocorrer em quase todas as circunstâncias; E ou registos regulares de incidentes e razões fortes para ocorrer; Pode ocorrer uma vez em cada 5 anos. Situação crítica. Grande número de feridos e de hospitalização. Retirada em grande escala de pessoas por uma duração longa. Significativo número de vítimas mortais. Pessoal de apoio e reforço necessário. A comunidade deixa de conseguir funcionar sem suporte significativo. Impacte ambiental significativo e ou danos permanentes. Grau de risco: Moderado, gravidade moderada e probabilidade média-alta Grau de prontidão: Até 2 horas Grau de mobilização: 25% Grau de risco: Elevado Grau de prontidão: Até 6 horas Grau de mobilização: 50% Grau de risco: Elevado Grau de prontidão: Até 6 horas Grau de mobilização: 50%
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