DIVULGAR E INFORMAR CONSULTA PÚBLICA. Local: A.H.B.M.C.S. SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DO SEIXAL

Transcrição

1 DIVULGAR E INFORMAR CONSULTA PÚBLICA Local: A.H.B.M.C.S. Data: 10 Fevereiro de 2014

2 CONSULTA PÚBLICA - O QUE SE ESPERA? O processo de consulta pública permite o acesso público ao plano de emergência e garante a disponibilização das suas componentes não reservadas através de diversos canais, promovendo a interação com o cidadão. Com este processo de partilha a Câmara Municipal do Seixal espera proporcionar um maior grau de participação, maior proximidade, responsabilização e acompanhamento das medidas adotadas pela população e instituições.

3 CONSULTA PÚBLICA ONDE E COMO? LOCAIS: SERVIÇOS CENTRAIS DA CMS LOJAS DO MUNÍCIPE JUNTAS DE FREGUESIA COMO: preenchendo o formulário online ou em papel

4 Percurso do PME PME PME Versão PLANOS PRÉVIOS DE INTERVENÇÃO (PPI) PARA FESTAS POPULARES DE CORROIOS E FESTA DO AVANTE (revisto anualmente) PME Versão PPI PARA ACIDENTES FERROVIÁRIOS e PPI PARA OS NÚCLEOS URBANOS ANTIGOS Versão

5 Quais os conteúdos do PME? Na Parte I vai encontrar uma apresentação geral do plano de emergência, A Parte II destina-se a definir a organização da resposta, tipificando as missões e modo de atuação e articulação dos agentes de proteção civil e demais organismos e entidades de apoio. A Parte III destina-se a apresentar as áreas de intervenção básicas da organização geral das operações de proteção civil. A Parte IV possui informação adicional, correspondendo a estudos ou análises complementares de carácter técnico e científico, cartografia, identificar riscos ou vulnerabilidades.

6 INOVAÇÕES DA VERSÃO 2.1 CMPC REUNIÕES SECTORIAIS DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS MAIS ADEQUADAS DE GESTÃO DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO PARCERIAS DEFINIÇÃO DE ACÇÕES PARA OS RADIOAMADORES E CORPO NACIONAL DE ESCUTAS CONTACTO DE PROXIMIDADE COM FORÇAS VIVAS DO CONCELHO INTEGRAÇÃO DE INSTRUMENTOS INTEGRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA DOS MUNICIPIOS VIZINHOS, PLANOS ESPECIAIS E PLANO DE NÍVEL NACIONAL INTEGRAÇÃO DA REVISÃO DO PDM RISCO DESENVOLVIMENTO DE CARTOGRAFIA DE SUSCEPTIBILIDADE E VULNERABILIDADE MELHORIAS NA IDENTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E MEDIDAS DE MITIGAÇÃO

7 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO

8 INTRODUÇÃO O PME é um documento de apoio às operações municipais de proteção civil e às entidades que integram o sistema. O PME é um documento orientador, flexível e em constante atualização. O Diretor do PME é o Presidente da Câmara Municipal do Seixal ou quem legalmente o representar. ÂMBITO DE APLICAÇÃO A aplicação territorial do PME abrange toda a área do município do Seixal no âmbito das ações de prevenção de riscos coletivos, naturais e tecnológicos, e das operações de proteção civil.

9 OBJECTIVOS GERAIS O PME nove principais objetivos: Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe; Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil.

10 OBJECTIVOS GERAIS Definir a unidade de direção, coordenação e comando das ações a desenvolver; Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades; Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe;

11 OBJECTIVOS GERAIS Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer, o mais rapidamente possível, as condições mínimas de normalidade; Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis numa determinada zona, sempre que a gravidade e dimensão das ocorrências o justifique;

12 OBJECTIVOS GERAIS Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves ou catástrofes; Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assunção de uma cultura de autoproteção e o entrosamento na estrutura de resposta à emergência.

13 Ativação do plano Competência para a ativação do plano A ativação do PME e da competência da Comissão Municipal de Proteção Civil, presidida pelo Presidente da Câmara Municipal A publicitação da ativação do PME e feita através de edital difundido nos órgãos de comunicação social (rádios locais e jornais diários), sitio da internet da Câmara Municipal e afixação nos locais habituais (Edifício da Câmara Municipal, Juntas de Freguesia e serviços da Administração Central instalados no Concelho)

14 Ativação do plano Critérios para a ativação do plano Em princípio, há justificação para ativar o PME quando houver necessidade de adotar medidas preventivas ou especiais de reação que não estejam expressas na atividade normal de proteção civil. Objetivamente, o PME deve ser acionado nas seguintes situações:

15 Ativação do plano Incêndio Florestal que coloque em risco zonas habitacionais. Cheias que obriguem à evacuação de habitações situadas em zonas de risco. Incêndio Urbano de grandes dimensões nos núcleos urbanos antigos. Sismo com magnitude igual ou superior a 6,5 na escala de Richter, se houver danos suscetíveis de colocar em risco habitações ou outras edificações. ACTIVAÇÃO Outras ocorrências que, pela sua dimensão ou consequências, o justifiquem.

16 Programa de exercícios A realização de exercícios tem como finalidade testar a operacionalidade dos planos, manter a prontidão e assegurar a eficiência de todos os Agentes de Proteção Civil e garantir a manutenção da eficácia do plano e das organizações nele intervenientes. Os exercícios constituem também uma excelente oportunidade para divulgar junto da população o PME e as medidas de autoproteção que cada cidadão deverá adotar.

17 PARTE II ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA

18 Conceito de atuação Em situação de acidente grave ou catástrofe, e no caso de perigo de ocorrência destes acontecimentos, são desencadeadas operações municipais de proteção civil, para coordenação técnica e operacional dos meios a empenhar e adequação das medidas de carácter excecional a adotar. Para o efeito, o sistema municipal de proteção civil, sob a responsabilidade do Presidente da Câmara, é dotado de um SMPC e de uma CMPC.

19 Estrutura de Direção Política e de Coordenação Institucional da Atuação Diretor do Plano Presidente da Câmara SMPC COM CMPC PCMUN

20 APC Os Corpos de Bombeiros* Articulação e atuação de agentes, organismos e entidades Corpo de Bombeiros Mistos do Conc. do Seixal (CBMCS) Polícia De Segurança Pública (PSP) - Divisão Policial do Seixal; Esquadras da T. Marinha; Corroios; Cruz De Pau; Seixal As Forças de Segurança* As Forças Armadas As Autoridades Marítima e Aeronáutica* Corpo de Bombeiros Mistos de Amora (CBMA) Guarda Nacional Republicana (GNR) Destacamento Territorial de Almada, Postos de Fernão Ferro e Aldeia de Paio Pires Capitania Do Porto De Lisboa - Comando Local de Lisboa O INEM e demais Serviços de Saúde* Hospital Garcia de Orta Agrupamento dos Centros de Saúde Seixal e Sesimbra Autoridade de Saúde Os Sapadores Florestais Cruz Vermelha* 1 * com representação municipal Delegação da Cruz Vermelha Portuguesa do Seixal

21 Entidades com especial dever de cooperação com os Agentes de Protecção Civil Articulação e atuação de agentes, organismos e entidades Associações Humanitárias de Bombeiros Mistos do Concelho do Seixal Instituto da Segurança Social Núcleo de Intervenção Social, Sector 1 Seixal/Sesimbra* Associações humanitárias de bombeiros voluntários* Serviços de segurança Instituto Nacional de Medicina Legal Instituições segurança social Associações Humanitárias de Bombeiros Mistos de Amora de Instituições com fins de socorro e de solidariedade Membros do CLASS Organismos responsáveis pelas florestas, conservação da natureza, indústria e energia, transportes, comunicações, recursos hídricos e ambiente AFN* ICNB* *com representação municipal Serviços de segurança e socorro privativos das empresas públicas e privadas, dos portos e aeroportos

22 PARTE III ÁREAS DE INTERVENÇÃO

23 Organização Áreas de Intervenção Administração de meios e recursos Pessoal empenhado Finanças Apoio logístico às populações Comunicações Logística Apoio logístico aos intervenientes nas operações RCSMPC REPC Gestão da Informação Entre entidades intervenientes nas operações Informação pública Procedimentos de evacuação Zonas de Concentração Local e Irradiação (ZCLI) Itinerários de evacuação Abrigos temporários Manutenção da ordem pública Serviços médicos e transporte de vítimas Transporte alternativo de vítimas Postos de triagem Socorro e Salvamento Serviços mortuários Protocolos

24 ÁREAS DE INTERVENÇÃO - LOCAIS Abrigos Temporários e de longa duração Itinerários de evacuação Manutenção da ordem pública Zonas de concentração local e de irradiação ÁREAS DE INTERVENÇÃO - LOCAIS Serviços médicos e transporte de vítimas Serviços mortuários Socorro e salvamento (Postos de Triagem)

25 ou ZCLI ou ZCAP ou ZRMun

31 PARTE IV INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

32 SECÇÃO II E III - RESERVADO segundo artigo 10º da Diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de proteção civil aprovado pela Resolução n.º25/2008 publicado no DR n.º II Série, de 18 de Julho de A regra aplica-se aos anexos referidos no texto.

33 1 - Organização geral da proteção civil em Portugal Estrutura das Operações Comando Operacional Coordenação Institucional Nível Nacional ANPC CNOS CCON Nível Distrital CDOS CCOD Nível Municipal SMPC COM CMPC

34 2 - Mecanismos da estrutura de Proteção Civil Sistemas de Aviso Sistema de monitorização, alerta e aviso Avisos do IM Comunicados da ANPC Pelouro da Proteção Civil SMPC Serviços Municipais Juntas de Freguesia APC ENTIDADES E ORGANISMOS DE APOIO Informação pública

35 Câmara Municipal do Seixal Alameda dos Bombeiros Voluntários, n.º SEIXAL Tel.: Dias úteis entre as 9 e as 17 horas Fax: camara.geral@cm-seixal.pt smpc@cm-seixal.pt

36