Plano de Contingência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Contingência"

Transcrição

1 Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa, aos apelos da Direcção-Geral da Saúde, elaborou um Plano de Contingência que contempla a dimensão preventiva e de resposta a esta problemática. A elaboração deste Plano teve como base as informações da DGS difundidas através de missivas e publicadas nos sítios electrónicos, quer da DGS, quer da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte). 2. Objectivo O presente Plano de Contingência pretende antecipar e gerir o impacte de uma eventual pandemia de gripe, de forma a garantir o funcionamento dos serviços prioritários. Para esse efeito, e tendo em conta as previsões da DGS que apontam para níveis de absentismo na ordem dos 30% e para a existência de um período crítico com a duração de, aproximadamente, 40 dias, destacam-se os seguintes objectivos operacionais: a. Definir a estrutura de decisão, coordenação e monitorização; b. Definir e preparar respostas adequadas às diferentes fases do plano; c. Definir a coordenação e comunicação com as organizações e entidades externas; d. Garantir a correcta e adequada informação, quer ao nível interno, quer externo; e. Preparar procedimentos que permitam proteger a saúde de todos os colaboradores; f. Prever o impacte que os diferentes níveis de absentismo terão nas actividades do organismo; g. Assegurar o funcionamento dos serviços mínimos; h. Reduzir o risco de contaminação nos locais de trabalho; i. Preparar o restabelecimento da normalidade da situação tão rápido quanto possível. 1

2 3. Âmbito de Aplicação O Plano estabelece e documenta os procedimentos de decisão, coordenação e monitorização, assim como o processo de comunicação, interno e externo, a aplicar na Direcção Regional de Educação do Norte. 4. Operacionalização do Plano a. Grupo Coordenador (1) Composição Direcção Comissão de Acompanhamento Grupo de Acompanhamento Directora Regional Gabinete Segurança Gabinete de Educação para a Saúde Gabinete de Apoio à Educação Especial Gabinete de Comunicação Direcção de Serviços de Apoio Pedagógico e Organização Escolar Direcção de Serviços de Gestão e Modernização Direcção de Serviços de Gestão e Modernização - Património Direcção de Serviços de Planeamento e Gestão de Rede Equipa de Gestão de Pessoal Equipas de Apoio às Escolas (2) Competências (a) Definir a estratégia de actuação; (b) Coordenar a actuação global; (c) Avaliar a evolução da situação; (d) Activar e definir a duração das diferentes fases do Plano; (e) Promover ajustamentos ao Plano; (f) Obter e difundir informação actualizada; (g) Gerir todo o processo de comunicação interna e externa. 2

3 5. Fases do Plano a. Fase de Monitorização Em curso: sem qualquer registo de casos de Gripe A (H1N1)v na Direcção Regional de Educação do Norte. (a) Articular com a ARS Norte e o Ministério da Educação todo o acompanhamento e evoluir da situação; (b) Difundir o Plano de Contingência por toda a estrutura da DREN; (c) Identificar os grupos e locais de trabalho que apresentem maior risco de contágio; (d) Registar todas as deslocações de colaboradores ao estrangeiro, em serviço e a título particular; (e) Divulgar toda a informação pertinente junto dos colaboradores, nomeadamente no que se refere às manifestações da doença, ao modo de transmissão, às medidas de autoprotecção, bem como, a todos os procedimentos a ter nas diferentes fases do plano; (f) Implementar medidas de reforço de limpeza; (g) Formalizar o contacto com as empresas prestadoras de serviços; (h) Elaborar uma lista de actividades prioritárias com a definição da correspondente cadeia de substituição de colaboradores; (i) Garantir a identificação do número de colaboradores necessários à prestação dos serviços mínimos; (j) Reforçar as medidas de auto protecção; (k) Calcular a probabilidade de afectação por via do absentismo; (l) Reforçar as infra-estruturas tecnológicas de informação e comunicação; b. Fase de Alerta Accionamento em face de qualquer evacuação com suspeitas e/ou sintomatologias de Gripe A (H1N1)v na DREN. 3

4 c. Fase de Activação (a) Registar o número de casos assinalados em estreita articulação com a ARS Norte para acompanhamento da situação; (b) Implementar, caso se justifique, um novo horário de trabalho; (c) Implementar novas medidas de limpeza e higienização; (d) Avaliar, em permanência, o funcionamento dos sistemas de ventilação e climatização; (e) Difundir toda a informação pertinente junto dos colaboradores, de modo a evitar alarmismos; (f) Promover o acompanhamento da situação clínica dos colaboradores afectados; (g) Acompanhar a situação clínica dos colaboradores que, tendo tido contacto conhecido com indivíduos infectados, ainda não apresentam sintomas da doença; (h) Distribuir equipamentos de protecção individual, caso se justifique; (i) Distribuir equipamentos de teletrabalho, caso se justifique; (j) Avaliar, caso a caso, a necessidade de deslocações de serviço; (k) Avaliar, caso a caso, a necessidade de reuniões internas; (l) Reduzir, sempre que se justifique, o número de colaboradores em atendimento presencial, dando preferência à informação via telefone ou ; (m) Cancelar a realização de grandes eventos nas instalações da DREN; (n) Avaliar, regularmente, o funcionamento dos serviços. d. Fase de Desactivação Accionamento com a inexistência de novos casos de Gripe A (H1N1)v e com a recuperação dos colaboradores afectados. (a) Preparar o regresso dos colaboradores; (b) Adequar o plano de limpeza e higienização; (c) Avaliar todos os procedimentos adoptados nas diferentes fases do Plano. 4

5 6. Equipas de Apoio às Escolas Este Plano de Contingência aplica-se, de igual forma, aos serviços desconcentrados da Direcção Regional de Educação do Norte. Dada a diferença estrutural, ao nível físico e humano, entre a sede da DREN e as Equipas de Apoio às Escolas, cabe a cada coordenador educativo implementar as necessárias adaptações ao Plano de forma a assegurar a sua aplicabilidade. 7. Escolas e Outros Estabelecimentos de Ensino A elaboração de um Plano de Contingência é da responsabilidade de cada instituição escolar. No âmbito desta problemática, a actuação da Direcção Regional de Educação do Norte junto das escolas e de outros estabelecimentos de ensino da sua área de influência é a que decorre da sua Missão: assegurar a orientação, a coordenação e o acompanhamento das escolas e o apoio e informação aos utentes do sistema educativo. (a) Divulgar informação actualizada, nomeadamente no que se refere às manifestações da doença, ao modo de transmissão e às medidas de autoprotecção; (b) Realizar reuniões com os Directores de Escola, com o objectivo de informar e sensibilizar para a problemática da Gripe; (c) Promover a elaboração dos Planos de Contingência das escolas; (d) Monitorizar os Planos de Contingência das escolas; (e) Elaborar e difundir normas orientadoras de carácter pedagógico e de organização escolar; (f) Monitorizar a evolução da situação, articulando com a ARS Norte e o Ministério da Educação; (g) Atribuir reforço de verbas para o orçamento dos Agrupamentos de Escolas e Escolas Secundárias destinado à implementação de medidas suplementares de higiene e segurança. 5

6 8. Anexo Operacional (informação reservada) 6

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. OBJECTIVO O Plano de Contingência (PPGA) pretende antecipar e gerir o impacto duma eventual situação de gripe pandémica em todos os que exercem funções na Assembleia da República,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA (H1N1) 2009 DA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO (DREC) Aprovado em 14 / 08 / 2009 A Directora Regional, (Engrácia Castro) Registo de alterações Edição Entrada em vigor 0 31.07.09 1 14.08.09

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC Versão 1 3 de Setembro de 2009 B01 Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC Orientações gerais para todas as Unidades e Serviços da UC A - Nota introdutória De acordo com as orientações da

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Lista de verificação de medidas e procedimentos para serviços e empresas Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Lista de verificação de medidas e

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE PANDÉMICA (H1N1) 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde vêm alertando a sociedade e as empresas para a ameaça duma possível pandemia

Leia mais

Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE

Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE Plano Contingência Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE Índice 1. Introdução...3 2. Objectivos...4 2.1. Objectivos gerais...4 2.2. Objectivos operacionais...4 3. População-alvo...5 2 4. Coordenador

Leia mais

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR 2009 PROCEDIMENTOS Nº: 08/DA DATA: 09/07/09 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde Divisão de Saúde Ambiental No âmbito do Plano

Leia mais

Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis. PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1)

Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis. PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1) Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1) Coimbra Agosto 2009 Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A (H1N1) ÍNDICE 1. Introdução.... 3 2.

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 3 2- OBJECTIVOS DO PLANO... 4 3- MEDIDAS PREVENTIVAS... 5 4- ORGANIZAÇÃO E OPERACIONALIDADE... 6 5.1 Equipamentos... 6 5.2 Pessoal... 6 5.3

Leia mais

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo

Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo ANEXO IV - CHECKLIST DE INTERVENÇÕES ENTIDADES DA SAÚDE A NÍVEL REGIONAL E LOCAL Administração Regional de Saúde Conselho Diretivo Constituir o Grupo Operativo Regional. Garantir a elaboração e implementação

Leia mais

GRIPE A (H1 N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA

GRIPE A (H1 N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA GRIPE A (H1 N1)v GRIPE A ( PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA Rua Francisco de Sá Carneiro 1366 Vila Nova de Gaia Telefone: 223751530 Fax: 223793051 Email:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação

Leia mais

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde Lisboa, 1 de Julho 2008 A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH Serviço de

Leia mais

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. Introdução As escolas e outros estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação

Leia mais

Data: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i

Data: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PARA RISCOS QUÍMICOS GRAVES EM S. JOÃO DA MADEIRA PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO DA FLEXIPOL Serviço Municipal de Protecção Civil Julho 2010 Plano de Emergência

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA AS ONDAS DE CALOR - 2008 APRESENTAÇÃO PÚBLICA 5 DE MAIO DE 2008 JUSTIFICAÇÃO/ NECESSIDADE As alterações climáticas, designadamente os fenómenos climáticos extremos, constituem

Leia mais

Plano de Contingência UCP

Plano de Contingência UCP Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Campus de Viseu Pandemia de Gripe A (H1N1) Índice Pág. 1. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS 3 2. INTRODUÇÃO 3 2.1. PRESSUPOSTOS 3 2.2.

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem

Leia mais

CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: Fax: PLANO CONTIGÊNCIA

CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: Fax: PLANO CONTIGÊNCIA CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: 266 742 118 Fax: 266 742 120 PLANO DE CONTIGÊNCIA CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Colégio Dr. Luís Pereira da Costa. Imp /12

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Colégio Dr. Luís Pereira da Costa. Imp /12 GRIPE A (HN) PLANO DE CONTINGÊNCIA Colégio Dr. Luís Pereira da Costa . Introdução A escola assume um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO...4 3. PRINCÍPIOS...4 4. PRESSUPOSTOS...5 5. FASES DA GRIPE PANDÉMICA...5 6. ACTIVAÇÃO DO PLANO...7 6.1 - Grupo de Gestão da Gripe ( GGG

Leia mais

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público

Leia mais

Plano de Emergência Externo de Ílhavo

Plano de Emergência Externo de Ílhavo Plano de Emergência Externo de Ílhavo 2010 Conteúdo Parte I Enquadramento Geral do Plano... 10 1. Introdução... 10 2. Âmbito de aplicação... 12 3. Objectivos gerais... 13 4. Enquadramento legal... 14 5.

Leia mais

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira

Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.

Leia mais

Ministério da Saúde. Ondas de Calor. Plano de Contingência DGS - Plano Contingência Calor 1

Ministério da Saúde. Ondas de Calor. Plano de Contingência DGS - Plano Contingência Calor 1 Ministério da Saúde Ondas de Calor Plano de Contingência 2004 4.5.2004 DGS - Plano Contingência Calor 1 Portugal Características das ondas de calor Ano Data Nº dias > 32ºC Temperatura máxima Local 1981

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Comissões de Controlo de Infecção Nº: 18/DSQC/DSC DATA: 15/10/07 Para: Contacto na DGS: Todas as Unidades de Saúde Direcção de Serviços da Qualidade Clínica, Divisão da Segurança Clínica NORMA

Leia mais

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) 1. Introdução Os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

Plano Municipal de Emergência

Plano Municipal de Emergência PME Corpo do Plano i PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PME Corpo do Plano PARTE - I 1/8 1 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Emergência (PME), considerado um plano geral de acordo com a definição de planos

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Escola Técnico Profissional de Cantanhede Agosto de 2009 Índice 1. Introdução... 1 2. Objectivos do Plano... 2 3. Identificação do Coordenador e da Equipa

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados

Leia mais

2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL

2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL Capítulo: 2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL Câmara Municipal de Barrancos Serviços Municipais de Protecção Civil 20-06-2011 1 TÉCNICAS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PLANO: Margarida

Leia mais

Plano de Contingência Gripe H1N1

Plano de Contingência Gripe H1N1 Plano de Contingência Gripe H1N1 Agrupamento Vertical de Escolas José Afonso - Alhos Vedros Ano lectivo 2009/2010 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE H1N1 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Princípios... 2 3. Cadeia

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) Ano lectivo 2009/2010 APEL -Associação Promotora do Ensino Livre PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) 1. Introdução A Escola da APEL elaborou um plano de contingência

Leia mais

PLANO de CONTINGÊNCIA para as TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO FRIO 2011/2012

PLANO de CONTINGÊNCIA para as TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO FRIO 2011/2012 PLANO de CONTINGÊNCIA para as TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO FRIO 2011/2012 18-10-2011 DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 15 de Novembro 31 de Março ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO... 2 2.EFEITOS DO FRIO NA SAÚDE...

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde

QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2013 ANO: Ministério da Saúde QUAR QUADRO DE AVAL LIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: Ministério da Saúde Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências O SICAD tem como missão promover a aditivos, a diminuição das

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Grupos Coordenadores Regionais de Prevenção e Controlo de Infecção (GCR) Nº: 24/DSQC/DSC DATA: 17/12/07 Para: Administrações Regionais de Saúde Contacto na DGS: Direcção de Serviços da Qualidade

Leia mais

PANDEMIA (H1N1) Plano de Contingência da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos

PANDEMIA (H1N1) Plano de Contingência da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos 1/24 PANDEMIA (H1N1) 2009 Plano de Contingência da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos 2/24 REGISTO DE ALTERAÇÕES EDIÇÃO ENTRADA EM VIGOR 0 07-08-2009 3/24 1. INTRODUÇÃO 2. OBJECTIVO 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL SETEMBRO DE 2014 1 Regimento Interno do Grupo de Educação Especial 1.1. DEFINIÇÃO O grupo de Educação Especial (GEE) é uma estrutura

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo de Setúbal. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo de Setúbal. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO INTERNO Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo de Setúbal Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto Este regulamento rege o processo de organização e funcionamento do Núcleo de

Leia mais

Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011

Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Plano Agrupamento Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Prioridades Objectivos Estratégias ACÇÕES METAS AVALIAÇÃO P.1. Obj. 1 E.1 Ao 3.º dia de ausência do aluno, efectuar contacto telefónico,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO 2009-2013 Introdução O Plano de Acção da Biblioteca Escolar para o quadriénio 2009/2013 encontra-se dividido em quatro

Leia mais

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com

Leia mais

Gripe A (H1N1) Plano de Contingência

Gripe A (H1N1) Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Plano de Contingência 1 - Introdução As Instituições de Solidariedade Social assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emitese a Norma seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emitese a Norma seguinte: NÚMERO: 012/2014 DATA: 13/08/2014 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor Calor; Informação de Retorno; Planos de Contingência Específicos

Leia mais

VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE

VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE VICTORIA POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Introdução... 4 2. Âmbito e Objectivo... 4 3. Implementação... 5 4. Definições... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 5 4.3. Fraude Externa... 5 4.4.

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades

Leia mais

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE Política Antifraude Página 1 de 14 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ÂMBITO E OBJECTIVO... 5 3. IMPLEMENTAÇÃO... 5 4. DEFINIÇÕES... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 6 4.3. Fraude Externa... 6

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

Preparação Verificação Aprovação

Preparação Verificação Aprovação 1/7 1. Introdução Conscientes da realidade que nos rodeia, a segurança e saúde no trabalho é privilegiada a todos os colaboradores, dando cumprimento às normas, métodos e procedimentos de segurança e saúde

Leia mais

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES

ANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA ThyssenkruppElevadores GRIPEA(H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA PARTEI GRIPEA ParteI 1/10 ThyssenkruppElevadores A.OBJECTIVOS No contexto evolutivo de propagação da Gripe A, é previsível que colaboradores Elevadores

Leia mais

Dia do INSA 29 de Setembro 2009 A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras

Dia do INSA 29 de Setembro 2009 A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras Dia do INSA 29 de Setembro 2009 A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras 1 12:00 Referência em Epidemiologia Moderadora: Teresa Contreiras Visão geral da função

Leia mais

Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009

Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009 Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009 Imp. 553.3-0 1/21 SUMÁRIO 1. Caracterização da doença - Gripe A (H1N1) 2. Caracterização da escola e da comunidade

Leia mais

Foco nos Serviços Partilhados

Foco nos Serviços Partilhados Foco nos Serviços Partilhados 1 Missão da Secretaria-Geral Assegurar as funções de apoio técnico e administrativo aos Gabinetes dos membros do Governo integrados no MOPTC e aos demais órgãos e serviços

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO:

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO: LINHAS DE ACTUAÇÃO: OBJECTIVOS: Incentivar a criação das associações de pais e EE, do ensino não superior; Intervir e defender os interesses dos educandos, fomentando a colaboração entre pais, alunos e

Leia mais

Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE

Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE Nº 12/DT Data: 02/09/2002 Para: Serviço Nacional de Saúde. Todos os profissionais

Leia mais

Ano Lectivo 2009/2010

Ano Lectivo 2009/2010 Centros Educativos da Apresentação de Maria Associação (Externato de São Francisco de Sales Gaula) Ano Lectivo 2009/2010 Setembro, 2009 Introdução A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

ACTIVIDADES (expressas nas fontes)

ACTIVIDADES (expressas nas fontes) ANÁLISE DO ENQUADRAMENTO NORMATIVO DO CARGO DE DIRECTOR DE CURSO:,, E ANEXO I - 1 Conceptual: Concepção / Operacional Definição da Política Planificação Organização Oferta Recursos Humanos Administrativa

Leia mais

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho.

A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. A autoavaliação é o processo em que a escola é capaz de olhar criticamente para si mesma com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Finalidades Identificar pontos fortes e fracos e oportunidades de

Leia mais

PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO

PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1. Introdução O Plano Municipal de Protecção Civil para o Concelho do Sabugal, é um instrumento que os Serviços Municipais passam a dispor para o desencadeamento das

Leia mais

Capítulo I. Disposições Gerais

Capítulo I. Disposições Gerais REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PLANEAMENTO E INTERVENÇÃO SEM- ABRIGO (NPISA) - PORTO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento estabelece a organização e funcionamento do

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)

PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução

Leia mais

2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL

2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL Capítulo: 2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL Câmara Municipal de Barrancos Serviços Municipais de Protecção Civil 20-06-2011 1 TÉCNICAS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PLANO: Margarida

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Trafaria Escola Básica 2,3 da Trafaria Plano de Acção da BE -2009/2013

Agrupamento de Escolas da Trafaria Escola Básica 2,3 da Trafaria Plano de Acção da BE -2009/2013 Para a elaboração do Plano de Acção foram considerados os documentos/instrumentos propostos pela RBE. O documento elaborado para a BE da Escola - sede deverá ser adoptado na BE da Escola EB1/JI, com as

Leia mais

LEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR

LEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR LEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a seguinte lei orgânica: CAPÍTULO I Programação militar SECÇÃO

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL PARA A GRIPE A (vírus H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL PARA A GRIPE A (vírus H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL PARA A GRIPE A (vírus H1N1) Elaborado por Ana Clara S. Marques Gabinete Municipal de Protecção Civil Março 2010 Gabinete Municipal de Protecção Civil

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 5 ÍNDICE DE QUADROS... 7 PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 8 1 INTRODUÇÃO... 8 2 ÂMBITO DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º..

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º.. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro Despacho n.º.. Sem prejuízo do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica

Leia mais

Programa Eco-Escolas. Direcção Regional do Ambiente. III Encontro Regional de Eco-Escolas Calheta 2 de Outubro de 2009

Programa Eco-Escolas. Direcção Regional do Ambiente. III Encontro Regional de Eco-Escolas Calheta 2 de Outubro de 2009 Programa Eco-Escolas Direcção Regional do Ambiente III Encontro Regional de Eco-Escolas Calheta 2 de Outubro de 2009 Programa Eco-EscolasEscolas A metodologia do Programa Eco-Escolas envolve a adopção

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE - A distribuição do serviço docente é da responsabilidade da Diretora, ouvidos os grupos de recrutamento, tendo em conta a defesa da qualidade do ensino e os legítimos interesses

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO A Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação Curricular

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Ourique

Agrupamento de Escolas de Ourique Agrupamento de Escolas de Ourique Plano de Melhoria Ano Letivo 2014-2015 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 PLANO DE MELHORIA 3 PRIORIDADES 3.1 PRIORIDADE A APROVEITAMENTO DOS ALUNOS 3.2 PRIORIDADE B ARTICULAÇÃO

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia Isabel Catarina Abreu Rodrigues Conselho Regional para a Modernização Administrativa 19 de Outubro de 2005

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições

CARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:

Leia mais

Plano de Contingência da Região Centro para uma Pandemia de Gripe

Plano de Contingência da Região Centro para uma Pandemia de Gripe www.arscentro.min saude.pt Plano de Contingência da Região Centro para uma Pandemia de Gripe Departamento de Saúde Pública P e Planeamento Telefone 239 488 282/3/4 Fax 239 488 289 Endereço o de correio

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;

CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização; CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão

Leia mais

ENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO

ENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO Setembro 2017 ESPAÇO ALUNO ENQUADRAMENTO As escolas são espaços de sã convivência entre todos e organizações profundamente comprometidas com o sucesso escolar, pessoal e profissional dos alunos e com o

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A

ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A Setembro de 2009 1 Índice 1 - Introdução. 3 2 Identificação do Coordenador e da Equipa Operativa 5 2.1 Competências.. 5 3.

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 1

PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 1 CÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE MAFRA Abrri ill 2010 PLANO DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO CONCELHO DE MAFRA (Actualização ABRIL 2010) 1 PARTE I ÍNDICE

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro. Riscos de exposição a agentes químicos

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro. Riscos de exposição a agentes químicos Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro Riscos de exposição a agentes químicos O presente diploma consolida as prescrições mínimas em matéria de protecção dos trabalhadores contra os riscos para a segurança

Leia mais

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade

Leia mais