Economia dos Custos de Produção

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1 Economia dos Custos de Produção Custo de oportunidade Livro: Pindyck e Rubinfeld, cap 7 (8ed, Pearson Education, 2013) Slides da Pearson modificados por Alexandre Nunes LES/ESALQ/USP

2 Tópicos para discussão Medição de custos: quais custos considerar? Custos no curto prazo Custos no longo prazo Curvas de custo no longo versus no curto prazo Slide 2

3 Introdução A tecnologia de produção representa a relação entre os insumos e a produção. Dada a tecnologia de produção, os administradores da empresa devem decidir como produzir. Slide 3

4 Introdução Para determinar os níveis ótimos de produção e as combinações de insumos, é necessário transformar as medidas físicas inerentes à tecnologia de produção em unidades monetárias ou custos. Slide 4

5 Medição de custos: quais custos considerar? Custos econômicos versus custos contábeis Custos contábeis Despesas efetivas com as despesas (salários, energia, combustível, depreciação) Depreciação vai de acordo com a vida útil da máquina Slide 5

6 Fonte: Slide 6

7 Medição de custos: quais custos considerar? Custos econômicos versus custos contábeis Custos econômicos Custos incorridos pela empresa ao usar recursos econômicos na produção A ideia consiste em pensar será que existem alternativas para produzir Custo de oportunidade Slide 7

8 Medição de custos: quais custos considerar? Custos de oportunidade Custos associados às oportunidades deixadas de lado, caso a empresa não empregue seus recursos da maneira mais rentável. Um exemplo, compro um trator mais moderno ou contrato mais trabalhadores? Slide 8

9 Medição de custos: quais custos considerar? Uma fazenda que você possui e não opera ou ganha muito pouco com a produção Será que não seria melhor alugar/vender e colocar o dinheiro no Banco?. No planejamento, você deve incluir na sua planilha essa comparação. Do contrário você pode estar tendo prejuízo ou deixando de ganhar Slide 9

10 Medição de custos: quais custos considerar? Exemplos Se a P1 for amanhã. Quanto é o seu custo de oportunidade hoje? Se a P1 for na semana que vem. Quanto é o seu custo de oportunidade hoje? Qual é maior???? R: Assumindo que você não estudou nada, se a prova for amanhã será que você correria o risco de não estudar hoje e gastar com lazer? Eu acredito que não, então seu custo de oportunidade se a P1 for amanhã será bem mais alto do que se a P1 for na semana que vem. Essa decisão equivale a um trade-off (dilema) de escolhas. Conscientemente, você está computando seu custo de oportunidade e o retorno esperado do investimento deverá ser a sua nota da prova. Slide 10

11 Medição de custos: quais custos considerar? Custos irreversíveis São despesas que já ocorreram e não podem ser recuperadas. Inovação, novas ideias são algum exemplos. São mais difíceis de serem considerados (estimados) e por isso são deixados de lado no planejamento. Ex: Softwares em geral Slide 11

12 Medição de custos: quais custos considerar? Custos fixos e custos variáveis A produção total é uma função de insumos variáveis e insumos fixos. Logo, o custo total de produção é igual ao custo fixo (custo dos insumos fixos) mais o custo variável (custo dos insumos variáveis): CT CF CV Slide 12

13 Medição de custos: quais custos considerar? Custos fixos e custos variáveis Custo fixo Não depende do nível de produção Custo variável Depende do nível de produção Slide 13

14 Medição de custos: quais custos considerar? Custos fixos versus custos irreversíveis Custo fixo Custo incorrido por uma empresa em atividade, independentemente do nível de produção Custo irreversível Custo incorrido por uma empresa que não pode ser recuperado Slide 14

15 Medição de custos: quais custos considerar? Custo médio e custo marginal CMg Custo marginal (CMg) é o custo de aumentar a produção em uma unidade. Dado que o custo fixo não afeta o custo marginal, este pode ser escrito da seguinte forma: CV q CT q Já vamos ver que existe uma relação com a lei de rendimentos decrescentes Slide 15

16 Medição de custos: quais custos considerar? Custo médio e custo marginal Custo marginal (CMg) Rendimentos marginais decrescentes significa que o produto marginal do trabalho declina conforme a quantidade de trabalho empregada aumenta. Assim, diante dessa condição, custos marginais aumentarão à medida que o produto aumentar Padrão comum de Curto Prazo (um insumo fixo) Slide 16

17 Medição de custos: quais custos considerar? Custo médio e custo marginal Custo total médio (CTMe) é o custo por unidade de produção, ou a soma do custo fixo médio (CFMe) e do custo variável médio (CVMe): CTMe CFT q CVT q Slide 17

18 Medição de custos: quais custos considerar? (Coletado em uma empresa) Custos de uma empresa no curto prazo Nível de Custo produção fixo Custo variável Custo total Custo marginal Custo fixo Custo variável Custo total (CF) (CV) (CT) (CMg) médio médio médio (CFMe) (CVMe) (CTMe) ,7 32,7 49, , , , , , , ,3 25,5 31, ,6 26,9 32, , ,5

19 Custos no curto prazo Curva de custo da empresa Custo (dólares por ano) O custo total é a soma vertical de CF e CV. CT CV O custo fixo não varia com o nível de produção CF Slide 19 Produção

20 Custos no curto prazo Custo 100 (dólares por ano) 75 Curva de custo da empresa CMg CTMe=CMe CVMe CFMe Produção (unidades/ano) Slide 20

21 Medição de custos: quais custos considerar? Custos de uma empresa no curto prazo Nível de Custo produção fixo Custo variável Custo total Custo marginal Custo fixo Custo variável Custo total (CF) (CV) (CT) (CMg) médio médio médio (CFMe) (CVMe) (CTMe) Só diminui ,7 32,7 49, , , , , , , ,3 25,5 31, ,6 26,9 32, , ,5

22 Custos no curto prazo Formatos das curvas de custo Custos unitários CFMe diminui continuamente Quando CMg < CVMe ou CMg < CTMe, CVMe & CTMe diminuem Quando CMg > CVMe ou CMg > CTMe, CVMe & CTMe aumentam Custo ($ por ano) Produção (units/ano.) CMg CTMe CVMe CFMe Slide 22

23 Custos no curto prazo Formatos das curvas de custo Custos unitários CMg = CVMe, Quando isso ocorre, CVMe estará no ponto de mínimo CMg = CTMe, Quando isso ocorre, CtMe estará no ponto de mínimo O CVMe mínimo ocorre num nível de produção mais baixo que o CTMe mínimo, devido ao CF Custo ($ por ano) Produção (units/ano.) CMg CTMe CVMe CFMe Slide 23

24 Custos no curto prazo Mas afinal, devemos operar com produção em 7 ou 8 unidades nesse exemplo? A nossa regra de bolso é quando CMg = CTMe (CFMe + CVMe) Essa regra é derivada das condições de primeira ordem da função custo (A ser visto no curso de microeconomia) Slide 24

25 Custos no curto prazo Curva de custo da empresa Custo (dólares por ano) O custo total é a soma vertical de CF e CV. CT CV O custo fixo não varia com o nível de produção CF Slide 25 Produção

26 Custos no longo prazo Slide 26

27 Custos no longo prazo Escolha de insumos e minimização de custos Premissas Dois insumos: trabalho (L) e capital (K) Preço do trabalho: salário (w) Preço do capital r = taxa de depreciação + taxa de juros (custo de oportunidade de não usa a máquina(é melhor usar ou alugar ela para alguém??) Slide 27

28 Custos no longo prazo Linha de isocusto C = wl + rk ---uma reta Isocusto: inclui todas as possíveis combinações de trabalho e capital que podem ser adquiridas por determinado custo total Slide 28

29 Custos no longo prazo Linha de isocusto Reescrevendo C como uma equação linear que relaciona K e L: K = C/r - (w/r)l K L Inclinação da linha de isocusto: É a razão entre o salário e o custo do capital. Mostra a taxa (w/r) à qual podemos substituir trabalho por capital sem alteração do custo. w r Slide 29

30 Custos no longo prazo Minha fazenda tem 5 máquinas e 5 trabalhadores. Eu produzo kg/há (Só um exemplo) Horas de Maquinas = 100horas Horas dos trabalhadores = 500 horas Valor de r =??? Valor de w =??? C = wl + rk???(500) +???(100) =??? Slide 30

31 Custos no longo prazo Rendimento por hora (R$) para os setores que compõem o Agronegócio a preços constantes de 2013 A por tipo de ocupação. Tipo de Ocupação Média Com carteira assinada Agricultura, Silvicultura e Floresta, Pecuária e Pesca Agroalimentar Fumo Têxtil, Vestuários, Couro e calçados Madeiras, Papel e celulose Etanol Medicamento s veterinários, Máquinas Defensivos e Fertilizantes Slide 31 Serviços 3,4 5,1 7,0 4,7 6,3 7,1 9,0 10,2 6,2 Conta-própria 1,2 3,4-3,2 4,6-8,2 2,1 5,8 Empregadores 14,6 18,5 3,8 15,2 14,5-23,1 23,4 15,9 Sem carteira 2,2 4,0 3,1 3,3 3,8 7,6 6,7 4,9 4,2 Média 5,3 7,7 4,7 6,6 7,3 3,7 11,7 10,1 8,0 Média Com carteira assinada 5,9 7,0 10,7 6,3 7,9 9,0 10,7 13,1 7,7 Conta-própria 2,2 5,5 4,9 5,6 7,1-10,2 2,6 8,6 Empregadores 18,7 15,4-17,9 19,1-25,0 23,1 19,5 Sem carteira 3,8 5,9 4,5 5,0 5,6 7,1 7,8 8,0 6,0 Média 7,7 8,4 5,1 8,7 9,9 4,0 13,4 11,7 10,5 A Valores deflacionados por meio do deflator de rendimentos da PNAD-INPC (Corseuil & Foguel, 2002) Pessoal: Esses dados vem de uma pesquisa muito famosa que o IBGE fazia anualmente e agora faz trimestralmente. Chama-se Pesquisa Nacional por Amostra do Domicílios (PNAD). Quando vocês ouvem ou leem o desemprego subiu ou caiu no Brasil é calculado com dados dessa pesquisa. O IBGE entrevista milhares de pessoas em todo o país trabalhando e que estão procurando emprego.

32 Custos no longo prazo Custo de Oportunidade da máquina Em vez de comprar a máquina, se eu aplicar o no banco, depois de 1 ano, quanto seria o retorno por hora? O retorno é (6000 só com juros). Eu pego os e divido pelo total de horas (estimado) que a máquina vai trabalhar (12.000h). Note que eu não comprei a máquina, mas eu preciso saber se seria melhor investimento (retorno) aplicar o no banco ao invés de usa-la. %20e%20implementos%20agr%C3%ADcola,%20voc%C3%AA%20sabe%20calcular? Slide 32

33 Custos no longo prazo Minha fazenda tem 5 máquinas e 5 trabalhadores. Eu produzo kg/ha Total Horas de Maquinas = 100horas Total Horas dos trabalhadores = 500 horas Valor de r = 50 reais/hora Valor de w = 11reais/hora (Pnad 2013) C = wl + rk 11(500) +50(100) = = Slide 33

34 Custos no longo prazo Minha fazenda tem 5 máquinas e 5 trabalhadores. Eu produzo kg/ha C = wl + rk 11(500) +50(100) = = K = C/r - (w/r)l K = K = Slide 34

35 Custos no longo prazo Escolha de insumos Como minimizar o custo de produzir determinado nível de produto. Isso será feito por meio da combinação de isocustos e isoquantas. Slide 35

36 Custos no longo prazo Capital por ano C O C 1 C 2 são três linhas de isocusto 100 K 2 K 1 A q 1 é uma isoquanta para o nível de produção q 1. A curva de isocusto C 0 mostra todas as combinações de K e L que custam C 0. A Produção com custo mínimo A quantidade q 1 pode ser produzida com as combinações K 2 L 2 ou K 3 L 3. Entretanto, essas combinações implicam custo maior relativamente à combinação K 1 L 1. K 3 q 1 Produção = 3500 kg/ha L 2 L C 0 C 1 C 2 L 3 Trabalho por ano Slide 36

37 Custos no longo prazo Minha fazenda tem 5 máquinas e 5 trabalhadores. Eu produzo kg/ha K 1 = K 1 = K 2 = K 2 = O salário hora aumentou de 11 para 20 Reais. A curva de isocusto ficou mais inclinada Slide 37

38 Custos no longo prazo Horas Capital por ano Note que a linha de isocusto azul se deslocou (ficou mais inclinada) agora é vermelha 100 K 2 K 1 Quando o preço do trabalho aumenta, a curva de isocusto torna-se mais inclinada devido à mudança na inclinação -(w/l). C A B Substituição de insumos quando o preço de um deles muda Isso resulta numa nova combinação de K e L que minimiza o custo de produzir q. A combinação B é usada no lugar da combinação A. A nova combinação reflete o custo mais elevado do trabalho em relação ao capital, de modo que ocorre substituição de trabalho por capital. q 1 Produção = 3500 kg/ha C 2 C 1 No capítulo anterior mostramos justamente o contrário, slide 67 L 2 L Horas Trabalho por ano Slide 38

39 Custos no longo prazo Escolha de insumos: Podemos mostrar também Lembrem que da tabela do capítulo anterior (produção) que para cada unidade a mais de insumo, por exemplo, trabalho, calculávamos o ΔL. Isso não era o PM gl? Então podemos dizer que a TMST também pode escrita como: TMST - K L PMgL PMgK 1 Slide 39

40 Custos no longo prazo Escolha de insumos: Podemos mostrar também Qual é a inclinação da linha de isocusto? w/r. Lembrem que quando w aumentava eu reduzia L (trabalho). Então, podemos dizer que a inclinação da linha de isocusto também pode escrita em termos dos deltas (Δs) Inclinaçãoda linha de isocusto K L w r 2 Slide 40

41 Custos no longo prazo Escolha de insumos: Podemos mostrar também Igualando os ΔK/ΔL das equações 1 e 2 podemos mostrar que existe uma relação dos produtos marginais com os preços dos insumos. PMg L PMg K w r PMg L w PMg Estas 2 equações nos diz que a empresa (fazenda) que minimiza custos escolhe as quantidades de insumos de tal modo que a cada Real (R$) gasto com qualquer insumo a mais, gerará a mesma quantidade de produto adicional (marginal). ou K r Deve ser igual. Slide 41

42 Custos no longo prazo Exemplo Se w = $10hora, r = $2hora, e PMg L = PMg K, qual insumo o produtor usaria em maior quantidade? Por quê? Se você contratar 1 hora (PMg L ) a mais de trabalho sua produção aumenta em 20 unidades (Coloque na formula anterior) (PMg L / w) = (20 unidades/10 reais) = 2 é o produto adicional (retorno) decorrente de 1 hora de trabalho a mais que custou 10 reais. Ou se você usar 1 hora (PMg K ) mais de máquina sua produção também aumenta em 20 unidades (PMg K / r)=(20 unidades/2 reais) = 10 é o produto adicional (retorno) decorrente de 1 hora de máquina a mais que custou 2 reais. Slide 42

43 Custos no longo prazo Exemplo Se w = $10hora, r = $2hora, e PMg L = PMg K, qual insumo o produtor usaria em maior quantidade? Por quê? PMg K / r = PMg L / w para minizar custo Do slide anterior, 10 2 Como para cada unidade (hora) gasta em capital o retorno em produto adicional vem a ser 5 vezes mais do que uma unidade (hora) de trabalho a mais, o produtor desejará usar mais capital e menos trabalho enquanto PMg L = PMg K forem iguais. A empresa estará minimizando seu custo. Mas se PMg L PMg K, evidentemente que a troca de um insumo também se altera se o custo dos insumos w= 10 e r= 2 se mantiver igual. Na prática vocês saberão identificar quem produz mais. Mas é importante ter tudo, produção, gastos com insumos, planilhado Slide 43

44 Estimativa e previsão de custos Dificuldades na medição dos custos 1. Os dados de produção podem corresponder a um agregado de diferentes tipos de produto com diferentes custos. 2. Os dados sobre o custo podem não incluir os custos de oportunidade. Erro grave se a atividade não for rentável!! 3. A alocação de custos para um determinado produto torna-se difícil quando há mais do que uma linha de produtos. Slide 44

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