O BOTULISMO NO HOMEM, NOS ANIMAIS E EM ALIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O BOTULISMO NO HOMEM, NOS ANIMAIS E EM ALIMENTOS"

Transcrição

1 O BOTULISMO NO HOMEM, NOS ANIMAIS E EM ALIMENTOS Maria Cristina Bressan Gizela Melina Galindo Miriam Aparecida dos Santos SUMÁRIO Lavras 1999 O BOTULISMO NO HOMEM, NOS ANIMAIS E EM ALIMENTOS INTRODUÇÃO AGENTE CAUSADOR DA DOENÇA OCORRÊNCIA DA DOENÇA FORMAS DE INTOXICAÇÃO PELA TOXINA DO BOTULISMO NO HOMEM SINTOMAS DO BOTULISMO NO HOMEM GASTROENTERITE... 6

2 SINTOMAS NERVOSOS COMO PREVENIR O BOTULISMO EM HUMANOS CUIDADOS HIGIÊNICOS-SANITÁRIOS DAS CONSERVAS VACINAÇÃO TRATAMENTO PARA PESSOAS ACOMETIDAS PELO BOTULISMO COMO O BOTULISMO É TRANSMITIDO AOS ANIMAIS SINTOMAS APRESENTADOS PELOS ANIMAIS DOENTES MATERIAL PARA DIAGNOSTICO COMO PREVENIR O BOTULISMO NOS ANIMAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 15

3 2 O BOTULISMO NO HOMEM, NOS ANIMAIS E EM ALIMENTOS Maria Cristina Bressan** Gizela Melina Galindo* Miriam Aparecida dos Santos* 1. INTRODUÇÃO O Botulismo é uma intoxicação causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, caracterizado por manifestações nervosas. Apesar dessa ser uma toxina maléfica, atualmente ela é utilizada na Medicina Humana em cirurgias plásticas para a retirada de rugas, como relaxante muscular, como medicamento para o Mal de Parkison e, ainda é usada em casos de paralisia cerebral. A doença é geralmente adquirida pela ingestão de alimentos que não foram devidamente esterilizados. Geralmente, os alimentos envolvidos em surtos de Botulismo humano são as conservas caseiras de vegetais e pescado, bem como embutidos de carne e presunto. A toxina não altera o sabor dos alimentos, tornando difícil identificar sua presença.

4 3 As espécies animais mais acometidas pelo Clostridium botulinum são os bovinos, equinos, caprinos e ovinos, acometendo também o homem. 2. AGENTE CAUSADOR DA DOENÇA O agente causador da doença é uma bactéria que na ausência de oxigênio, produz a toxina causadora do Botulismo. Por essa razão, os alimentos em conservas e enlatados são os principais veiculadores da toxina no homem. O habitat natural do Clostridium botulinum é o solo e os sedimentos aquáticos, podendo contaminar também os mais diferentes tipos de alimentos, tanto de origem vegetal como os de origem animal. Os esporos, embora termorresistentes, podem ser destruídos por tratamento térmico. A temperatura máxima de crescimento para as bactérias botulínicas são de 50 0 C e, em temperaturas superiores, o crescimento é inibido. Como consequência do tratamento térmico, os alimentos que contêm toxina geralmente estão isentos de outros microrganismos. Alguns tipos de C. botulinum são capazes de crescerem e produzirem a toxina em alimentos envasados a vácuo, como bacon.

5 4 3. OCORRÊNCIA DA DOENÇA A doença afeta diferentes espécies domésticas e aves silvestres. No Brasil, o botulismo tem causado grandes prejuízos econômicos na pecuária, devido ao grande número de animais que morrem por essa doença. O problema é verificado em rebanhos de gado de corte que sofrem de carência alimentar (deficiência de fósforo). De modo geral, os solos e pastagens do Rio Grande do Sul, em especial a zona Sul do estado possuem baixos níveis de fósforo, o que faz aumentar a incidência de botulismo durante o verão. O aspecto sazonal é uma característica da doença, onde na maioria dos estados, as manifestações ocorrem no verão, durante os períodos chuvosos. A doença acomete principalmente vacas em gestação ou lactação. Estas categorias são as de maior exigência nutricional no rebanho, portanto as primeiras a manifestarem sinais de desequilíbrio frente a uma dieta deficiente em fósforo apresentando osteofagia (consumo voluntário de ossos). Com isso, esses animais são predispostas à ingestão de toxinas botulínicas.

6 5 O número de animais que ficam doentes (morbidade) é variável, porém os animais que adoecem e morrem é 100%. Embora existam relatos de recuperação de animais que ingeriram pequenas doses dessa toxina e desenvolveram sinais clínicos discretos. Há relatos de surtos dessa doença em Búfalos no Maranhão, os quais foram associados ao hábito dos animais banharam-se na lama e, eventualmente ingerirem água estagnada de poças remanescentes, após um período de estiagem prolongada. Quando os animais entram e banham-se nas poças revolvem o lodo onde pode haver as toxinas. Mesmo que os animais não bebam a água das poças, as toxinas podem ser absorvidas pela pele, mucosas anal, oral, vaginal ou prepucial. 4. FORMAS DE INTOXICAÇÃO PELA TOXINA DO BOTULISMO NO HOMEM Uma grande variedade de alimentos de origem animal e de origem vegetal podem transmitir o Botulismo para a espécie humana, dentre esses pode-se citar o milho, beterraba, palmito, aspargos, azeitonas verdes, espinafre, cogumelo, atum, patê de fígado, presunto, linguiça, lagosta, peixes defumados e mortadelas.

7 6 As intoxicações por botulismo estão quase sempre associadas a conservas caseiras. Em contrapartida, as conservas industrializadas não são descritas como veiculadoras de toxinas, pois no processo de fabricação, os alimentos são submetidos a altas temperaturas que causam a destruição de esporos presentes na matéria prima e, além disso, o envasamento correto impede a contaminação do alimento após a manipulação industrial. 5. SINTOMAS DO BOTULISMO NO HOMEM 5.1. Gastroenterite Embora seja neurotóxica, os primeiros sintomas causados pela toxina podem ser de gastroenterite, manifestando-se por constipação intestinal, náuseas e vômito. Diarréias podem ocorrer, embora não sejam frequentes, pois a toxina não tem atividade irritativa na mucosa digestiva Sintomas nervosos Sintomas mais específicos no homem iniciam-se com fraqueza, vertigem, seguindo-se de alterações oculares: fotofobia (aversão à luz), cegueira para cores, visão dupla e ausência de lágrimas. As alterações respiratórias se manifestam por paralisia dos músculos intercostais, brônquios e diafragma, levando à

8 7 taquipnéia (aumento da frequência respiratória), dispnéia (respiração alterada), respiração superficial, cianose (mucosas roxas) e deficiência de deglutição. A morte pode ocorrer por hipóxia (falta de oxigenação nos tecidos) devido à paralisia do diafragma ou por parcial ou total obstrução das vias respiratórias superiores. 6. COMO PREVENIR O BOTULISMO EM HUMANOS Alguns cuidados para evitar o Botulismo podem ser adotados tais como: 6.1. Cuidados higiênicos-sanitários das conservas Descartar alimentos suspeitos ou com embalagens danificadas. Não consumir alimentos que estejam em latas amassadas, enferrujadas ou estufadas. Esses alimentos podem conter bactérias que causam as chamadas toxi-infecções alimentares, cujos principais sintomas são vômito e diarréia. Verificar especialmente as costuras da lata (na tampa e na lateral). Elas devem estar intactas.

9 8 Nas embalagens de vidro, verificar as condições da tampa. Ela não deve estar estufada, enferrujada ou amassada. O líquido da conserva não deve estar turvo. O hábito de alguns consumidores de agitar a embalagem de conservas para ver se o alimento bóia não tem efeito do ponto de vista bacteriológico. Procurar comprar conservas em locais com boas condições de armazenamento. O alimento não deve ser estocado diretamente sobre o chão ou sob o sol. Os limites de empilhamento e temperatura estipulados pelo fabricante devem ser respeitados. A prática de preparo de conservas e salgas, ditas caseiras, deve ser adequada a melhores condições higiênico-sanitárias. Como os esporos são destruídos pelo calor, os alimentos cozidos ou fervidos por alguns minutos poderão ser consumidos sem receio. Evitar consumo de carne sem Inspeção Federal, Municipal ou Estadual.

10 Vacinação A vacinação em humanos tem sido utilizada em profissionais e para pessoas que estão em contato direto com o agente e/ou sua toxina como pessoas envolvidas com o diagnóstico da doença; com a elaboração de produtos para o diagnóstico; vacinas ou mesmo pesquisadores atraídos pelo tema, que podem se intoxicar por ingestão acidental, inoculação acidental ou inalação devido à formação de aerossóis. 7. TRATAMENTO PARA PESSOAS ACOMETIDAS PELO BOTULISMO As pessoas que suspeitam de ter sido intoxicadas por alimentos em geral devem procurar imediatamente um posto de saúde, o qual irá fornecer orientação adequada. O tratamento ideal para as pessoas é o soro antibotulínico, que deve ser administrado logo no início do curso da doença por uma profissional responsável, pois uma vez nas terminações nervosas, a toxina não poderá mais ser inativada. O soro antibotulínico é uma soluçãor rica em imunoglobulinas purificadas, que neutralizam especificamente a toxina produzida pelo C. botulinum.

11 10 8. COMO O BOTULISMO É TRANSMITIDO AOS ANIMAIS O Clostridium botulinum faz parte da flora intestinal normal do animal, e quando ele morre por um motivo qualquer, devido à putrefação, são criadas condições favoráveis para o desenvolvimento da bactéria e produção de toxina botulínica. Os bovinos em regiões com acentuada deficiência de fósforo e suplementação mineral inadequada, têm tendência a ingerir ossos ou restos de cadáveres, e se estes estiverem contaminados com a toxina botulínica, podem desenvolver o Botulismo (FIGURA 1).

12 11

13 12 Outros meios de transmissão do Botulismo, além da ingestão de ossos ou restos de cadáveres, são: água parada, geralmente águas rasas e esverdeadas, com restos de cadáveres ou não; grãos de milho armazenados em condições de umidade elevada e alta temperatura entram em putrefação e podem desenvolver a toxina; feno úmido e em putrefação; ração armazenada inadequadamente; cama de frango que, sob determinadas condições de armazenagem, são excelentes meios de cultura para o clostrídio e para a produção da toxina; silagem, principalmente nas partes laterais do silo, onde pode ocorrer putrefação. 9. SINTOMAS APRESENTADOS PELOS ANIMAIS DOENTES A duração da doença é variável, e vai depender da quantidade de toxina ingerida. Se a ingestão for alta, a morte pode

14 13 vir em menos de 24 horas. Se for baixa, existe a probabilidade de o animal sobreviver, mas podem ficar sequelas. O principal sintoma do Botulismo é a paralisia dos músculos de locomoção, mastigação e deglutição. O problema se manifesta inicialmente nas patas traseiras, e o animal começa a apresentar um andar duro e desajeitado preferindo ficar deitado. Por isso o nome de doença da vaca caída. Mais tarde, o animal começa a apresentar dificuldade em pastar e mastigar alimentos. Não há febre. Nos animais, o tratamento não é indicado, por ser caro. 10. MATERIAL PARA DIAGNOSTICO Os animais que morreram de suspeita de botulismo devese coletar : material rumenal, conteúdo intestinal e fígado. Todo o material deve ser refrigerado e enviado ao laboratório o mais breve possível. Coleta-se, também, o cérebro do qual metade deve ser colocado em formol e a outra metade deve ser refrigerada, e enviada ao laboratório.

15 COMO PREVENIR O BOTULISMO NOS ANIMAIS Para evitar o Botulismo nos animais, devem ser tomadas as seguintes medidas: mineralização do rebanho, pois a carência mineral é a principal causa do hábito de roer ossos. A correção da deficiência de fósforo é fundamental, seja pela suplementação através de sais minerais, seja pela correção do solo; eliminação das fontes de intoxicação: os cadáveres devem ser retirados das pastagens, queimados e enterrados profundamente em local a que os bovinos não tenham acesso; quando se suspeita que a intoxicação provenha de alguma fonte de água ou alimento, deve-se impedir o acesso dos animais a esses lugares; todos os animais, após o desmame, devem ser vacinados anualmente. Os animais vacinados pela primeira vez devem tomar um reforço 4-6 semanas depois; as camas de frango, quando utilizadas na alimentação de bovinos, devem ser previamente esterilizadas, pois apresentam fezes, que são veículos de Clostridium botulinum, e restos de

16 15 carcaças, que permitirão a multiplicação destes agentes e, dessa forma, a veiculação da toxina; o trânsito de aves migratórias deve ser observado, pois estas disseminam o Clostridium botulinum externamente ou internamente de áreas contaminadas para áreas não contaminadas; capim em decomposição ou silagem deteriorada devem ser removidos da alimentação dos animais. 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CORRÊA, W. M.; CORRÊA, C. N. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos. 2 ed. São Paulo: Medsi, p. FERNANDES, C.G. Botulismo. In: Doenças de ruminante e equinos FRASH, M. C. Manual Merck de Veterinária: um manual de diagnóstico, tratamento, prevenção e controle de doenças para o veterinário. 6 ed. São Paulo: Roca, n. 1. GONÇALVES, A. C. et al. Manual Cati - Zoonoses. São Paulo: p

17 16 TOKARNIA,C.H., DOBEREINER,J., MORAES,S Situação atual e perspectiva na investigação sobre nutrição animal em bovinos no Brasil. Pesq. Vet.Bras.8:1-16. ZANETTI, E. Folha de São Paulo. São Paulo. 12 de Novembro Cotidiano. p. 62. SÃO PAULO TEM NOVA SUSPEITA DE BOTULISMO.Correio Popular-Brasil. 30 de março de 1999.p.09. Folha de São Paulo 09/03/97. Bactéria é usada em plástica. [on line] Disponível http: // www. agostinet. G 12 br / discipli / Botul.htm. [capturado em 23 de março de 1999]. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Soro antibotulínico. [on line] Disponível: http: www. ufsm.br / farmacopéia /monog 04. Html. [capturado em 23 de março de 1999]. O Botulismo, [on line] Disponível: http: // www. Geocities. com. / heartland / plains / 8436 / Botul. html. [capturado em 23 de março de 1999].

18 17 Revista Vitual Vale - Meio Ambiente 19/09/97. Gostoso e Perigoso [ on line] Disponível vale.com.br/mambiente.htm [capturado em 12 de abril de 1999] Revista Ciência Hoje/SBPC Butantan retoma produção de soro contra botulismo. [on line] Disponível [capturado em 12 de abril de 1999] Vigilância Sanitária Confirmado caso de botulismo em São Paulo[on line] Disponível [capturado em 12 de abril de 1999] PRÄNDL, O.; FISCHER, A.; SCHMIDHFER, T; SINELL, H. J. Tecnología e higiene de la carne, Traduzido de Jaime Esaín Escobar et al. Zaragoza, ACRIBIA S. A. (ed.), p. Tradução de: Fleisch. Technologie und Hygiene der Gewinnung under Verarbeitung. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R. Ciência, higiene e tecnologia da carne: tecnologia da sua obtenção e transformação. Goiânia: Centro Editorial e Gráfico Universidade de Goiás, v.1, p. Brasil, Ministério da Agricultura e Abastecimento. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem

19 18 Animal. RIISPOA. Decreto número \951, alterado pelo Dec \192, 1952.

Botulismo: o que é e como evitar a intoxicação alimentar que pode levar à morte

Botulismo: o que é e como evitar a intoxicação alimentar que pode levar à morte Botulismo: o que é e como evitar a intoxicação alimentar que pode levar à morte bbc.com/portuguese/geral-48341184 Image caption Conservas em mau estado e embalagens duvidosas - você saberia reconhecê-los?

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica do Botulismo

Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica do Botulismo Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica do Botulismo Descrição Botulismo Doença neurológica Instalação súbita

Leia mais

Epidemiologia e microbiologia básica: Clostridium botulinum

Epidemiologia e microbiologia básica: Clostridium botulinum Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Epidemiologia e microbiologia básica: Clostridium botulinum Greice Madeleine

Leia mais

Clostridioses em Bovinos

Clostridioses em Bovinos Clostridioses em Bovinos Capacitação Continuada de Técnicos da Cadeia Produtiva do Leite Várzea Grande, 4 de outubro de 2011 Pedro Paulo Pires pedropaulo@cnpgc.embrapa.br O grupo de infecções e intoxicações

Leia mais

IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS

IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS Cultura bacteriana A N T I B I O G R A M A IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS * NA ECOLOGIA Ciclo do nitrogênio e decompositoras * NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCEA Vinagre, Queijos, Coalhadas, Iogurtes etc. * NA INDÚSTRIA

Leia mais

CLOSTRIDIOSES EM AVES

CLOSTRIDIOSES EM AVES CLOSTRIDIOSES EM AVES Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa CLOSTRIDIOSE Infecções provocadas por toxinas ou bactérias do gênero

Leia mais

Surto de Botulismo associado a tofu em conserva, RP, 2018

Surto de Botulismo associado a tofu em conserva, RP, 2018 Surto de Botulismo associado a tofu em conserva, RP, 2018 Dr Daniel Cardoso de Almeida e Araujo DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE RIBEIRÃO

Leia mais

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR

Leia mais

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva. Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)

Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva. Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) A nossa comida é segura? Segurança de Alimentos = Alimentos sem Perigos à Saúde do Consumidor

Leia mais

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Contaminação dos alimentos Professora: Roberta M. D. Cardozo Contaminação dos Alimentos Você já se sentiu ou

Leia mais

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE Gonorréia É causada pelo gonococo (Neisseriagonorrhoeae), bactéria

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Clostridium perfringens Intestino Microbiota normal Solo Água Produto cárneo Clostridium perfringens

Leia mais

caracterizada pela complexidade epidemiológica.

caracterizada pela complexidade epidemiológica. BOTULISMO ALIMENTAR 1 DTA: caracterizada pela complexidade epidemiológica.... um único caso da doença deve ser considerado um SURTO da doença. Maio Junho Produto Industrializado RJ Maio RJ Junho MG MG

Leia mais

SAIBA COMO SE PREVENIR CONTRA A TOXOPLASMOSE

SAIBA COMO SE PREVENIR CONTRA A TOXOPLASMOSE SAIBA COMO SE PREVENIR CONTRA A TOXOPLASMOSE Antônio Marcos Guimarães* Do Woong Kim** Gizela Melina Galindo** Maria de Lourdes Oliveira Souza*** Milton Carlos Grim Costa** Miriam Aparecida dos Santos**

Leia mais

15/10/2009. Taxonomia: Família Clostridiacea. Gênero Clotridium ~ 150 espécies. Significado clínico: doenças neurotrópicas C. tetani (tétano) e C.

15/10/2009. Taxonomia: Família Clostridiacea. Gênero Clotridium ~ 150 espécies. Significado clínico: doenças neurotrópicas C. tetani (tétano) e C. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA Clostridium INTRODUÇÃO Taxonomia: Família Clostridiacea Gênero Clotridium ~ 150 espécies. PROF. RENATA F. RABELLO 2 o SEMESTRE/2009 Significado

Leia mais

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA)

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Medicina Veterinária Preventiva Disciplina de Saúde Pública DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Francielle Liz Monteiro

Leia mais

Doenças causadas por bactérias

Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias Meningite Agente etiológico: Neisseria meningitidis (meningococo). Inflamação das meninges (membranas que cobrem o cérebro e a medula). Sintomas Febre; Dor de cabeça; Rigidez

Leia mais

DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C.

DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. BOTULISMO CID 10: A 05.1 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. Marcon CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO Doença

Leia mais

BOTULISMO. A notificação de um caso suspeito é considerado surto e emergência de saúde pública.

BOTULISMO. A notificação de um caso suspeito é considerado surto e emergência de saúde pública. BOTULISMO Aspectos Gerais É uma doença neuroparalítica grave, não contagiosa, resultante da ação de uma potente toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Há três formas de botulismo: botulismo

Leia mais

Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos. Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Boas Práticas para a Conservação dos Alimentos Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Evitar contaminação e DTAs Qualidade do Alimento Proteção da Saúde Contaminação Física

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Doenças Transmitidas por Alimentos Surto: Dois ou mais envolvidos que ingeriram um alimento em comum

Leia mais

CLOSTRIDIOSES. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses CLOSTRIDIOSE 22/06/2011. Solo. Vegetais Água.

CLOSTRIDIOSES. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses CLOSTRIDIOSE 22/06/2011. Solo. Vegetais Água. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DISCIPLINA: HIGIENE ANIMAL DOCENTE: JEAN BERG ALVES DA SILVA CLOSTRIDIOSES PRELECIONISTA: MANUELLA DE OLIVEIRA CABRAL ROCHA Etiologia Clostridium ssp. Mais de 150

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos

Leia mais

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

Microbiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna

Microbiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 TERMOS CORRESPONDENTES : Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs); Doenças Veiculadas por Água e Alimentos; Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos;

Leia mais

Inspeção de Conservas

Inspeção de Conservas Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS

DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS 2º EM Biologia Professor João DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS POLUIÇÃO Qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas ou biológicas de um ecossistema, ocasionada ou não pela ação humana; Pode ser:

Leia mais

LIMPIN GEL DESENGRAXANTE

LIMPIN GEL DESENGRAXANTE LIMPIN GEL DESENGRAXANTE SECÇÃO 1: IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/MISTURA E DA SOCIEDADE/EMPRESA NOME DO PRODUTO: Limpin EMPRESA: Garin & Cia Ltda. ENDEREÇO: Rua Ipê, 163-06413-680 Barueri(SP) FONE: (0xx11)

Leia mais

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ Produto: Limpin SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa Nome do Produto: Desengraxante Limpin Empresa: Garin & Cia

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: Código interno: 5042 Aplicação: secante abrilhantador de louças para máquinas de lavar louças Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE

Leia mais

A incidência do Botulismo no Brasil, entre 1999 e 2008

A incidência do Botulismo no Brasil, entre 1999 e 2008 SALGUEIRO, P. V. B.; DOMINGUES, P. S. T. A Incidência do Botulismo no Brasil entre 1999 e 2008 / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: ÓLEO PARA MÓVEIS Q BRILHO Códigos internos: 12/200 ml: 7570 Aplicação: Proteger, dar brilho e revitalizar a madeira. Empresa: BOMBRIL

Leia mais

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite

Leia mais

O complexo teníase-cisticercose engloba, na realidade, duas doenças distintas,

O complexo teníase-cisticercose engloba, na realidade, duas doenças distintas, O que é? O complexo teníase-cisticercose engloba, na realidade, duas doenças distintas, com sintomatologia e epidemiologia totalmente diferentes: as cisticercoses correspondem, no estádio adulto, aos cestódios

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: Códigos internos: Gatilho (12X500 ml): 07104 Refil (12X500 ml): 07105 Squeeze (12X500 ml): 07106 Aplicação: Limpa Vidros. Empresa:

Leia mais

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012 Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES. Aula 7 Profa Me Mariana Belloni

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES. Aula 7 Profa Me Mariana Belloni ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES Aula 7 Profa Me Mariana Belloni ALIMENTAÇÃO O objetivo econômico da alimentação das aves produtoras de carne e de ovos é a conversão de alimentos para animais em alimentos

Leia mais

Ruminantes. Ovinicultura e caprinicultura: Alimentação e Nutrição. Bovinos Ovinos Caprinos. Bufalos Girafas Veados Camelos Lamas

Ruminantes. Ovinicultura e caprinicultura: Alimentação e Nutrição. Bovinos Ovinos Caprinos. Bufalos Girafas Veados Camelos Lamas Ruminantes Ovinicultura e caprinicultura: Alimentação e Nutrição 2015, Hugo Novo e Laura Moura Anatomia e Fisiologia do Sistema Digestivo Bovinos Ovinos Caprinos Bufalos Girafas Veados Camelos Lamas Anatomia

Leia mais

BOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO

BOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO BOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO SALVARANI, Renata de Sá ALVES, Maria Luiza SUZUKI, Érika Yuri Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FAMED - Garça - São Paulo ZAPPA, Vanessa Docente

Leia mais

[ERLICHIOSE CANINA]

[ERLICHIOSE CANINA] [ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Mon Bijou Amaciante de Roupas

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Mon Bijou Amaciante de Roupas Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos interno: Pureza: 4021 (500 ml) / 4022 (1L) / 19255 (2 L) / 19256 (5 L) Harmonia: 4023 (500 ml) / 4024 (1L) / 19257 (2 L) Magia: 4025

Leia mais

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária

Manejo e nutrição de bezerras e novilhas. Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Manejo e nutrição de bezerras e novilhas Luciana Ferri Frares Médica Veterinária Introdução 1. Manejo pré-parto 2. Cuidados iniciais com o recém-nascido 3. Bezerreiro 4. Doenças 5. Aleitamento 6. Período

Leia mais

Doenças causadas por bactérias

Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias Brucelose A brucelose é uma zoonose de distribuição mundial responsável por consideráveis perdas econômicas na população bovina, além de um problema sanitário de altíssima

Leia mais

Doenças de origem alimentar. alimentar

Doenças de origem alimentar. alimentar Doenças de origem alimentar Definições Intoxicação alimentar Ingestão de alimento contendo toxina produzida pelo microrganismo. Exemplo: Botulismo, estafilococose. Definições Infecção alimentar Ingestão

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Controle da contaminação

Leia mais

Grupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC

Grupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta

Leia mais

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires : Aula Programada Biologia Prof. : Chico Pires Difteria (crupe) Agente Etiológico: Corynebacterium diphtheriae Forma de transmissão: Pelo ar contaminado e pela saliva Sintomas: Inflamação das tonsilas

Leia mais

Disciplina de Inspeção de Carnes e Derivados. Inspeção de produtos industrializados Prof. Dr. Éverton Fagonde da Silva

Disciplina de Inspeção de Carnes e Derivados. Inspeção de produtos industrializados Prof. Dr. Éverton Fagonde da Silva Disciplina de Inspeção de Carnes e Derivados Inspeção de produtos industrializados Prof. Dr. Éverton Fagonde da Silva fagondee@gmail.com 29.11.16 PLANO DE AULA PROFESSOR: Dr. Éverton Fagonde da Silva ASSUNTO:

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA

LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA 1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL

Leia mais

S U M Á R I O. 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva?

S U M Á R I O. 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva? MEDICINA VETERINÁRIA RAIVA POR PROFA. DRA. ADRIANA MORAES DA SILVA S U M Á R I O 1 Ainda Ocorrem Casos de Raiva Humana? 2 O que é a Raiva? 3 Como a Raiva é Transmitida? 4 Como Previnir a Raiva? 5 O Que

Leia mais

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE PINHO GEL MARANSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE PINHO GEL MARANSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Pinho Gel Maranso 1.2 Código de Venda: 003 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim Antunes,

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) NO AR ODORIZANTE DE AMBIENTES (PINK e LE LIS)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) NO AR ODORIZANTE DE AMBIENTES (PINK e LE LIS) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: Le Lis (12/300ml): 9025 Pink (12/300ml): 9026 Aplicação: Odorizar ambientes e tecidos. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE

Leia mais

RELATOS DE CASOS DE INTOXICAÇÕES EM RUMINANTES POR Mascagnia rigida (Malpighiaceae) NO CURIMATAÚ OCIDENTAL PARAIBANO

RELATOS DE CASOS DE INTOXICAÇÕES EM RUMINANTES POR Mascagnia rigida (Malpighiaceae) NO CURIMATAÚ OCIDENTAL PARAIBANO RELATOS DE CASOS DE INTOXICAÇÕES EM RUMINANTES POR Mascagnia rigida (Malpighiaceae) NO CURIMATAÚ OCIDENTAL PARAIBANO José Jailson Lima Bezerra (1); Vivyanne dos Santos Falcão Silva (2) (1) Discente. Licenciatura

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos internos: Squeeze: 7181 Aplicação: Limpador de uso geral Empresa: BOMBRIL S/A. Marginal Direita da Via Anchieta, km14 - Rudge Ramos

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) MON BIJOU CONCENTRADO (Clássico, Noite de Sonhos, Pôr-do-Sol e Dia de Frescor)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) MON BIJOU CONCENTRADO (Clássico, Noite de Sonhos, Pôr-do-Sol e Dia de Frescor) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: Clássico (12/500ml): 4060 Pôr-do-Sol (12/500ml): 4061 Noite de Sonhos (12/500ml): 4062 Dia de Frescor (12/500ml):

Leia mais

Zoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose

Zoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose Zoonoses Salmonelose Leptospirose Tuberculose SALMONELOSE EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES É uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [CINOMOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [CINOMOSE] www.drapriscilaalves.com.br [CINOMOSE] 2 cinomose A cinomose é uma doença viral altamente contagiosa que afeta os cães e todos os animais da família Canidae (Dingo, raposa, coiote, lobo), da família Mustelidae

Leia mais

Ecologia Microbiana. Microbiologia do Ar

Ecologia Microbiana. Microbiologia do Ar Ecologia Microbiana Microbiologia do Ar Microbiologia do ar Análise microbiológica do ar Entrada ar Aparelho de impacto sólido Entrada ar Aparelho de impacto líquido Origem dos microrganismos do ar A superfície

Leia mais

C6rnara Setorial " Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul

C6rnara Setorial  Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul C6rnara Setorial " Bovinocultura Bubalinocultura Mato Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para

Leia mais

1-) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

1-) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Pág. 1/6 Rev.02 04/05/15 Norma ABNT/NBR 14725 1-) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: - Nome do produto: - Nome da empresa: - Endereço: - Telefone: - Fax: - E-mail: - Site: - Emergências: Sabão em barra

Leia mais

Na lata. USP ESALQ ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Veículo: Folha de S. Paulo Data: 28/01/2010 Caderno / Página: Equilíbrio / - Assunto: Alimentos enlatados

Na lata. USP ESALQ ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Veículo: Folha de S. Paulo Data: 28/01/2010 Caderno / Página: Equilíbrio / - Assunto: Alimentos enlatados USP ESALQ ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Veículo: Folha de S. Paulo Data: 28/01/2010 Caderno / Página: Equilíbrio / - Assunto: Alimentos enlatados Na lata Vegetais, frutas e peixes enlatados podem ser usados

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS AMACIANTE AQUAFAST

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS AMACIANTE AQUAFAST FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS AMACIANTE AQUAFAST 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto: Amaciante Aquafast 1.2. Natureza Química: Amaciante de Roupas 1.3.

Leia mais

Comunicado72 ISSN

Comunicado72 ISSN Comunicado72 ISSN 1517-8862 Técnico Dezembro/2004 Seropédica/RJ O Botulismo dos Bovinos e o seu Controle Jürgen Döbereiner 1 Iveraldo Dutra 2 O botulismo é uma intoxicação não febril, geralmente fatal,

Leia mais

CLOSTRIDIUM BOTULINUM: AVALIAÇÃO DO RISCO DE ACIDENTE BOTULÍNICO EM BOVINOS NO MUNICÍPIO DE LUIZIÂNIA-SP.

CLOSTRIDIUM BOTULINUM: AVALIAÇÃO DO RISCO DE ACIDENTE BOTULÍNICO EM BOVINOS NO MUNICÍPIO DE LUIZIÂNIA-SP. CLOSTRIDIUM BOTULINUM: AVALIAÇÃO DO RISCO DE ACIDENTE BOTULÍNICO EM BOVINOS NO MUNICÍPIO DE LUIZIÂNIA-SP. ROCHA, Jessé Ribeiro SANTOS, Luana Maria PARRA, Handerson Vassoler Acadêmicos da Associação Cultural

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tétano Acidental: causa: ação exotoxinas produzidas pelo bacilo tetânico = provoca hiperexcitabilidade do sistema nervoso

Leia mais

Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais

Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação

6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. Nutrientes 2. Metabolismo dos Macronutrientes 3. Vitaminas 4. Função Fisiológica e Deficiência de Minerais 5. Biodisponibilidade de Minerais 6. Metabolismo de Água e Eletrólitos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE

Leia mais

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições

QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições QUALIDADE DOS ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Alessandra Reis Nutricionista de Qualidade- IBRefeições ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, É AQUELA PREPARADA COM OS CUIDADOS DE HIGIENE E QUE

Leia mais

Inocultura ~Iinocultura

Inocultura ~Iinocultura BOVINOS DE CORTE Imara Setorial " Inocultura ~Iinocultura Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para

Leia mais

Carteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.

Carteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h. Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva

Leia mais

Guia para os estudantes

Guia para os estudantes Guia para os estudantes BOTULISMO O CASO Este estudo de caso está baseado em um surto ocorrido na Argentina e publicado por Villar R., Shapiro R. y col. Outbreak of Type A Botulism and Development of a

Leia mais

Como escolher a ração ideal para seu PET? Diferenças entre os tipos de ração: Standard Premium Super Premium DICAS :

Como escolher a ração ideal para seu PET? Diferenças entre os tipos de ração: Standard Premium Super Premium DICAS : Como escolher a ração ideal para seu PET? - Devemos levar em consideração: TIPO da ração; IDADE do seu animal, PORTE; RAÇA específica; NECESSIDADES específicas (castrado, obeso, diabético); INFORMAÇÕES

Leia mais

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1 Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Empresa: Koube Indústria de Produtos Automotivos Ltda Endereço: Av dos Pinheirais, 1347 Araucária - PR CEP: 83705-575 Tel/Fax: (41) 3404 2306 E-mail:

Leia mais

Nutrição e Detox. Nutricionista Monique de Barros Elias Campos

Nutrição e Detox. Nutricionista Monique de Barros Elias Campos Nutrição e Detox Nutricionista Monique de Barros Elias Campos Mestre em Alimentos e Nutrição (PPGAN -UNIRIO) Doutoranda em Alimentos e Nutrição (PPGAN- UNIRIO O QUE É DESTOXIFICAÇÃO? Destoxificacao ou

Leia mais

MSDS (Material Safety Data Sheet) Lysoform Suave

MSDS (Material Safety Data Sheet) Lysoform Suave Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos internos: Empresa: BOMBRIL S/A INFORMAÇÃO AO CLIENTE: TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS

Leia mais

É um termo usado nas águas que, após utilização humana, apresentam as suas características naturais elevadas.

É um termo usado nas águas que, após utilização humana, apresentam as suas características naturais elevadas. ESGOTO É um termo usado nas águas que, após utilização humana, apresentam as suas características naturais elevadas. Conforme o uso predominante: Comercial Industrial Doméstico No Brasil são produzidos

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Q BRILHO CERA AUTO BRILHO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Q BRILHO CERA AUTO BRILHO Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Q BRILHO CERA AUTO BRILHO Códigos internos: Incolor 12/750 ml: 7530 12/500 ml: 7531 - Refil Vermelha 12/750 ml: 7532 12/500 ml: 7537

Leia mais

Hepatite A: saiba como se pega o vírus, quais são os sintomas e tratamentos

Hepatite A: saiba como se pega o vírus, quais são os sintomas e tratamentos Neste verão, além da habitual preocupação com doenças como a dengue, a população do Rio de Janeiro foi surpreendida com um grande número de pessoas infectadas com o vírus da Hepatite A. Um surto, com concentração

Leia mais

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Pinho Bril Códigos internos: Flores de Limão: 8006 (500ml) e 8012 (1L) Campos de Lavanda: 8014 (200ml), 8016 (500ml) e 8017 (1L)

Leia mais

3º TRIMESTRE REVISÃO DE CIÊNCIAS PARA O TESTE

3º TRIMESTRE REVISÃO DE CIÊNCIAS PARA O TESTE 3º TRIMESTRE REVISÃO DE CIÊNCIAS PARA O TESTE Daniela Freu DOENÇAS DISSEMINADAS PELO SOLO Tétano doença grave causada pela bactéria Clostridium tetani, encontrada no solo ou em materiais enferrujados.

Leia mais

CARACTERÍSTICAS E CONSUMO DE PESCADO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CARACTERÍSTICAS E CONSUMO DE PESCADO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CARACTERÍSTICAS E CONSUMO DE PESCADO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FRANCIÉLE VARGAS DA SILVA 1* ; KENNIA MENDES PRIETCH 2 ; CARLA MENDONÇA 2 ; JOSIANE FREITAS CHIM 3** 1,2,3 Universidade Federal

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS *Pré-requisitos alterados e aprovados em Reunião do Conselho Diretor da EVZ, de 26 de outubro de 2018 (Ata nº210, da reunião

Leia mais

Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros

Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros 1 Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros estreptococos e estafilococos, além dos coliformes. A

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) KALIPTO ÓLEO DE PINHO KALIPTO ÓLEO DE EUCALIPTO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) KALIPTO ÓLEO DE PINHO KALIPTO ÓLEO DE EUCALIPTO Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Kalipto Óleo de Pinho Código interno: 9300 Nome: Kalipto Óleo de Eucalipto Código interno: 9301 Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA:

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) LUSTRA MÓVEIS Q BRILHO

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) LUSTRA MÓVEIS Q BRILHO Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: LUSTRA MÓVEIS Q BRILHO Códigos internos: Flor de Lavanda 12/200 ml: 7560 12/500 ml: 7561 Flor de Laranjeira 12/200 ml: 7564 12/500

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 7 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Limpador Sanitário Pinho Bril Accept Códigos internos: 500ml Flor de Lilly 6010 Flor de Gardênia 6011 Flor de Lavanda 6012 Aplicação: Limpador

Leia mais

Estabilidade do produto

Estabilidade do produto Estabilidade do produto A estabilidade e a segurança de embutidos cárneos são relacionadas com atividade de água, ph e temperatura de armazenagem Grupos de produtos Aw ph Temperatura de armazenagem Facilmente

Leia mais

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,

Leia mais