Epidemiologia e microbiologia básica: Clostridium botulinum
|
|
- Olívia Candal di Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Epidemiologia e microbiologia básica: Clostridium botulinum Greice Madeleine Ikeda do Carmo 30 de Setembro de 2008
2 Descrição Botulismo Doença neurológica Instalação súbita e progressiva Fonte: html Causada pela toxina botulínica Emergência médica e de saúde pública Todo caso suspeito deve ser notificado 1 caso é considerado como surto
3 Agente Etiológico Clostridum botulinum Bacilo Gram +, anaeróbio e esporulado Solo Sedimentos de lagos e mares Produtos agrícolas Legumes e vegetais Mel Vísceras de crustáceos Intestino de mamíferos e peixes Fonte: html
4 Agente Etiológico Produção de toxina botulínica Condições ideais Anaerobiose ph alcalino ou próximo do neutro (4,8 a 8,5) Atividade de água de 0,95 a 0,97 Temperatura ótima de 37ºC Esporo do Clostridium botulinum assume sua forma vegetativa, produtora de toxina botulínica
5 Agente Etiológico Produção de toxina botulínica 8 Tipos de toxinas botulínicas A, B, E, F e G: patogênicas para o homem C1, C2, D: patogênicas para os animais Toxinas termolábeis inativadas a 100ºC por 15 minutos
6 Manifestações Clínicas Sinais e sintomas iniciais podem ser gastrointestinais e/ou neurológicos Paralisia flácida motora simétrica e descendente Pode propagar para músculos do tronco e membros Tetraplegia flácida Dispnéia Insuficiência respiratória
7 Manifestações Clínicas Quadro facial Olhos Boca/ faringe Visão turva Ptose palpebral Diplopia Disfagia Disartria Boca seca Preservação da consciência
8 Diagnóstico Laboratorial Bioensaio em camundongos Amostras clínicas e bromatológicas (botulismo alimentar) Laboratório de referência nacional Amostras de interesse e oportunas variam de acordo com a forma de botulismo Eletrofisiológico Eletroneuromiografia
9 Tratamento Tratamento de suporte Unidade hospitalar com UTI Tratamento específico Soro antibotulínico e antibióticos Visa eliminar a toxina circulante e a sua fonte de produção, o Clostridium botulinum
10 Tratamento Tratamento específico Coletar amostras clínicas antes Êxito do tratamento está diretamente relacionado com a precocidade com que o tratamento é iniciado e das condições do local
11 Tipos de Botulismo Botulismo Alimentar Alimentos contaminados com toxina botulínica Intestinal Crianças com < 24 semanas (Botulismo infantil) Adultos Ferimentos Feridas contaminadas com Clostridium botulinum
12 Modo de Transmissão Botulismo alimentar Ingestão de toxina botulínica em alimentos contaminados Período de incubação: horas (2 hs - 10 dias) Quanto concentração de toxina no alimento ingerido, período de incubação
13 Modo de Transmissão Botulismo alimentar Alimentos mais envolvidos Conservas vegetais (+ artesanais) Produtos cárneos cozidos, curados e defumados de forma artesanal Queijos e pasta de queijos Raramente em conservas industrializadas
14 Revisão dos dados de vigilância Suspeitos e confirmados Notificados ao Ministério da Saúde Período: 1999 a 2006 Métodos
15 Métodos Definição de caso confirmado Quadro clínico compatível Definição de surto Identificação de toxina botulínica Amostras clínicas ou Alimento consumido Pessoa relacionada a caso confirmado laboratorialmente Eletroneuromiografia positiva Um ou mais casos de botulismo associados ao consumo do mesmo alimento contaminado
16 Resultados Vigilância Nacional de Botulismo 1999: Início da estruturação da vigilância no Brasil 2001: Botulismo na lista de notificação obrigatória 2002: Implantação da vigilância nos Estados 2003: Produção de antitoxina pelo Instituto Butantan
17 Nº casos suspeitos 32 confirmados (43%) Resultados Número de casos suspeitos e confirmados de botulismo. Brasil, Confirmado Suspeito
18 Resultados 1999 a casos confirmados 31 Botulismo alimentar (96,8%) 1 Botulismo por ferimentos Mediana: 1 caso / surto (intervalo: 1-4 casos) Incidência anual: 0,02 casos por milhão Mediana: 5 casos / ano (intervalo: 0 8)
19 Nº óbitos , Taxa de incidência e letalidade de botulismo. Brasil, óbitos 31% letalidade Resultados Letalidade % Obitos Letalidade
20 Casos de botulismo por faixa etária. Brasil, Resultados Faixa Etária anos anos anos anos Total Nº Casos % Mediana idade: 21 anos (6 76) Sexo feminino: 56% (18)
21 Resultados Casos por local de ocorrência. Brasil, 1999 a 2006 Região Nº casos % Sudeste Nordeste Centro Oeste Sul Total % (20) Área urbana
22 Resultados Casos de botulismo alimentar por tipo de alimento. Brasil, Alimento Produtos suínos Palmito Torta de frango Tofu Ignorado Total Nº Casos %
23 Resultados Casos de botulismo alimentar por origem do alimento. Brasil, Origem Caseiro Industrializado Comercial Total Nº Casos %
24 Resultados Casos por produtos suínos. Brasil, Alimento Carne de lata Patê de porco Lingüiça Total Nº Casos %
25 Resultados Critério de encerramento 26 Laboratorial 6 Clínico epidemiológico Tipo de toxina 23 tipo A (78%) 2 tipo A+B 7 ignorada
26 Conclusões Maioria dos surtos Alimentos caseiros Produtos suínos Carne de lata Alta letalidade
27 Recomendações Reduzir letalidade Melhorar diagnóstico Administrar antitoxina oportunamente Ações educativas para população que consome alimentos de risco
28 Obrigada
29
30 Plantão EPI_SUS Algumas dicas! 1. Compreender a situação (Anamnese) Preencher a ficha de investigação 2. Confirmar se é caso suspeito de botulismo Quadro clínico e diagnóstico diferencial 3. Orientar que o paciente esteja próximo de uma Unidade de Terapia Intensiva 4. Verificar necessidade de soro antibotulínico Até 7 dias após início dos sintomas (inativação de toxina circulante) Quadro clínico com progressão
31 Plantão EPI_SUS 5. Solicitar prescrição médica do soro antibotulínico (SAB) Enviar para Imunização Estadual 6. Garantir coleta de amostras em tempo oportuno Clínica (antes da administração SAB) Bromatológica (coletar todo o alimento, em seu próprio recipiente) 7. Pegar endereço de entrega do soro e um contato 8. Ligar para COVEH ou CIEVS COVEH: /8191 CIEVS:
32 Plantão EPI_SUS 9. Ligar para PNI / PEI Informar necessidade liberação do SAB Passar o nome do paciente e endereço de entrega Rotina: PEI solicita memorando com prescrição do médico
33 Plantão EPI_SUS 11. Verificar se SES precisará de apoio para investigação 12. Orientar que a SES comunique o LACEN para receber as amostras e encaminhar para Instituto Adolfo Lutz 13. Acompanhar a investigação 14. Repassar informações para COVEH/CGDT Suspeita de botulismo alimentar Orientar que a VISA retire alimento suspeito do consumo/mercado e coletar para análise.
34 Taxa de incidência / milhão , Resultados Taxa de incidência e letalidade de botulismo. Brasil, ,05 0,04 0,03 0,02 0, óbitos Letalidade % Incidência/ Coeficiente de letalidade
35 Nº casos Casos confirmados Mediana 5 casos/ano (intervalo: 0-8) Resultados Confirmado Suspeito
36 Nº casos Resultados 74 Casos suspeitos 4 32 Casos confirmados Nº óbitos Confirmado Suspeito Obitos
37 Incidência / milhão Resultados Taxa de incidência e letalidade de botulismo. Brasil, , , , ,02 28, , Letalidade % Incidência/ Coeficiente de letalidade
38 Resultados 6 Surtos 17 casos 3 surtos: 4 casos cada (12) 2 surtos: 2 casos cada (4) 1 surto: 3 casos (3) 15 casos individuais
39 Resultados 10 Óbitos Letalidade geral: 31% (10/32) Letalidade anual: 21,7% Mediana: 1 óbito (intervalo: 0 4)
40 Resultados Casos de botulismo alimentar por tipo de alimento. Brasil, Alimento Carne de lata Palmito Torta de frango Tofu Pate de figado Linguiça Ignorado Total Nº Casos %
Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica do Botulismo
Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica do Botulismo Descrição Botulismo Doença neurológica Instalação súbita
Leia maisSurto de Botulismo associado a tofu em conserva, RP, 2018
Surto de Botulismo associado a tofu em conserva, RP, 2018 Dr Daniel Cardoso de Almeida e Araujo DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE RIBEIRÃO
Leia maisDOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C.
BOTULISMO CID 10: A 05.1 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. Marcon CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO Doença
Leia maisBOTULISMO. A notificação de um caso suspeito é considerado surto e emergência de saúde pública.
BOTULISMO Aspectos Gerais É uma doença neuroparalítica grave, não contagiosa, resultante da ação de uma potente toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Há três formas de botulismo: botulismo
Leia maiscaracterizada pela complexidade epidemiológica.
BOTULISMO ALIMENTAR 1 DTA: caracterizada pela complexidade epidemiológica.... um único caso da doença deve ser considerado um SURTO da doença. Maio Junho Produto Industrializado RJ Maio RJ Junho MG MG
Leia maisBOTULISMO ALIMENTAR REGIONAL DE UMUARAMA
BOTULISMO ALIMENTAR REGIONAL DE UMUARAMA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CIEVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA
Leia maisBOTULISMO: Conhecendo os Casos Brasileiros Notificados entre 2007 a Junho de 2013
& BOTULISMO: Conhecendo os Casos Brasileiros Notificados entre 2007 a Junho de 2013 A r t i g o Cassio Adriano Zatti 1 Resumo Objetivo: Conhecer a realidade brasileira referente à temática botulismo. Método:
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil
Leia maisA incidência do Botulismo no Brasil, entre 1999 e 2008
SALGUEIRO, P. V. B.; DOMINGUES, P. S. T. A Incidência do Botulismo no Brasil entre 1999 e 2008 / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica da Síndrome Hemolítica
Leia maisCLOSTRIDIOSES. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses CLOSTRIDIOSE 22/06/2011. Solo. Vegetais Água.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DISCIPLINA: HIGIENE ANIMAL DOCENTE: JEAN BERG ALVES DA SILVA CLOSTRIDIOSES PRELECIONISTA: MANUELLA DE OLIVEIRA CABRAL ROCHA Etiologia Clostridium ssp. Mais de 150
Leia maisBotulismo: o que é e como evitar a intoxicação alimentar que pode levar à morte
Botulismo: o que é e como evitar a intoxicação alimentar que pode levar à morte bbc.com/portuguese/geral-48341184 Image caption Conservas em mau estado e embalagens duvidosas - você saberia reconhecê-los?
Leia maisNOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015
NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 01/2015 LACEN/DIVS/DIVE Assunto: Orienta sobre a investigação, coleta e encaminhamento de amostras biológicas, alimentos e água para diagnóstico laboratorial de surtos de Doenças
Leia maisCLOSTRIDIOSES EM AVES
CLOSTRIDIOSES EM AVES Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa CLOSTRIDIOSE Infecções provocadas por toxinas ou bactérias do gênero
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva. Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)
Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) A nossa comida é segura? Segurança de Alimentos = Alimentos sem Perigos à Saúde do Consumidor
Leia maisINFORME Nº 14/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 14/2017 INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL
Leia maisBOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO
BOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO SALVARANI, Renata de Sá ALVES, Maria Luiza SUZUKI, Érika Yuri Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FAMED - Garça - São Paulo ZAPPA, Vanessa Docente
Leia maisO B O B. Miyoko Jakabi A L S TI D I AG N Ó INSTITUTO ADOLFO LUTZ MICROBIOLOGIA ALIMENTAR INSTITUTO ADOLFO LUTZ
: O M S I L U T O B D I AG N Ó L A I R O T A R O B A L O C S TI Miyoko Jakabi MICROBIOLOGIA ALIMENTAR BOTULISMO Doença neurológica grave; Súbita e progressiva; Causada pela toxina botulínica; Emergência
Leia maisBOTULISMO AGENTE ETIOLÓGICO:
BOTULISMO O Botulismo é uma doença paralítica grave, causada pela liberação de neurotoxinas protéicas pelo Clostridium botulinum, bactéria anaeróbia obrigatória, gram-positiva, formadora de esporos subterminais,
Leia maisVigilancia de Rotavirus en Brasil
Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilancia de Rotavirus en Brasil Greice Madeleine Ikeda do Carmo greice.madeleine@saude.gov.br
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisIMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS
Cultura bacteriana A N T I B I O G R A M A IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS * NA ECOLOGIA Ciclo do nitrogênio e decompositoras * NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCEA Vinagre, Queijos, Coalhadas, Iogurtes etc. * NA INDÚSTRIA
Leia maisManual Integrado de Vigilância Epidemiológica do Botulismo
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Manual Integrado de Vigilância Epidemiológica do Botulismo Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília DF
Leia maisGuia para os estudantes
Guia para os estudantes BOTULISMO O CASO Este estudo de caso está baseado em um surto ocorrido na Argentina e publicado por Villar R., Shapiro R. y col. Outbreak of Type A Botulism and Development of a
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA)
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Medicina Veterinária Preventiva Disciplina de Saúde Pública DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Francielle Liz Monteiro
Leia maisEpidemiology of Meningococcal Disease in Brazil
Epidemiology of Meningococcal Disease in Brazil Rio de Janeiro/RJ, 12-13 december 2018. Camile Moraes Technical Group for Meningococcal Disease Surveillance Secretariat of Health Surveillance Ministry
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 09 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 9 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisDoenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda
Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 13 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tétano Acidental: causa: ação exotoxinas produzidas pelo bacilo tetânico = provoca hiperexcitabilidade do sistema nervoso
Leia maisDisciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria
Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Contaminação dos alimentos Professora: Roberta M. D. Cardozo Contaminação dos Alimentos Você já se sentiu ou
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 14 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 14 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 TERMOS CORRESPONDENTES : Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs); Doenças Veiculadas por Água e Alimentos; Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos;
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR. DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DENISE FIGUEIREDO Medica-Veterinária SistemaVE-DTHA/RS HISTÓRICO 1972 :Início das primeiras notificações e investigações Ve +VISA
Leia maisOrientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 02/03/2018 Semana Epidemiológica 1 a 05/2018 (31/12/2017 a 03/02/2018) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde 2000, existe o
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº01/2015 SUVIGE/CPS/SESAP/RN. Assunto: Nota Técnica sobre Doença não esclarecida com exantema
GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO A SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 730, 5 andar CEP:
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em //17 Semana Epidemiológica 1 a /17 (1/1/17 a /1/17) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde, existe o Sistema Nacional de Vigilância
Leia maisSurto de Botulismo Tipo E Associado com Ingestão de uma Baleia Que Encalhou na Praia Alasca Ocidental, Julho de 2002
Surto de Botulismo Tipo E Associado com Ingestão de uma Baleia Que Encalhou na Praia Alasca Ocidental, Julho de 2002 O botulismo é uma doença neuroparalítica causada por toxinas produzidas pela bactéria
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 7/6/217 Semana Epidemiológica 1 a 22/217 (1/1/217 a 3/6/217) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde 2, existe o Sistema Nacional
Leia maisSituação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),
Leia maisMicrobiologia Prof. Márcia G. Perdoncini
MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS DE IMPORTÂNCIA EM ALIMENTOS Microrganismos patogênicos de importância em alimentos: Espécies patogênicas de microrganismos Contaminam e se proliferam em alimentos As doenças
Leia maisDoenças de origem alimentar. alimentar
Doenças de origem alimentar Definições Intoxicação alimentar Ingestão de alimento contendo toxina produzida pelo microrganismo. Exemplo: Botulismo, estafilococose. Definições Infecção alimentar Ingestão
Leia maisNOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.
NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Vigilância Epidemiológica do Botulismo alimentar
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA Vigilância Epidemiológica do Botulismo alimentar Ynara Fádua Paulino de Carvalho¹ Daniela Buosi Rohlfs² ¹Nutricionista
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 4/4/217 Semana Epidemiológica 1 a 12/217 (1/1/217 a 25/3/217) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde 2, existe o Sistema Nacional
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 1/3/17 Semana Epidemiológica 1 a /17 (1/1/17 a 5//17) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde, existe o Sistema Nacional de Vigilância
Leia maisEvidências obtidas a partir das investigações de óbitos parte 2
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue Evidências obtidas a partir das investigações
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisSíndrome Respiratória Aguda Grave
Síndrome Respiratória Aguda Grave CENTRO NACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) Etiologia: Novo patógeno, um vírus da família
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II
Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Clostridium perfringens Intestino Microbiota normal Solo Água Produto cárneo Clostridium perfringens
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE BOTULISMO. MIYOKO JAKABI INSTITUTO ADOLFO LUTZ SÃO PAULO e-mail: mijakabi@ial.sp.gov.br
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE BOTULISMO MIYOKO JAKABI INSTITUTO ADOLFO LUTZ SÃO PAULO e-mail: mijakabi@ial.sp.gov.br DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Evidência da toxina (soro, vômito, lavado gástrico, fezes e alimentos);
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA. Versão 1 14 de agosto de 2014
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE EBOLA Versão 1 14 de agosto de 2014 Grupo e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Núcleo de Vigilância Epidemiológica Divisão e Departamento
Leia maisInvestigação de Surtos e Epidemias
Investigação de Surtos e Epidemias Introdução O principal objetivo da investigação de uma epidemia ou surto de determinada doença infecciosa é identificar formas de interromper a transmissão e prevenir
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E LABORATORIAL DA COQUELUCHE NO BRASIL. IMPACTO DAS ATIVIDADES DO LAPP NO PAÍS.
Session II Updates on LAPP-country epidemiology and impact of LAPP-informed surveillance recommendations VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E LABORATORIAL DA COQUELUCHE NO BRASIL. IMPACTO DAS ATIVIDADES DO LAPP
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 01/07/2019
Guia de Serviços Atualizado em 01/07/2019 Solicitar diagnóstico de referência em poliomielite e outras enteroviroses Atualizado em: 30/04/2019 Descrição Laboratório de Enterovirus (LEV) - IOC Paralisia
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 ETIOLOGIA DAS DTAS BACTERIANAS: Visão Estática: Investigação Epidemiológica Caracterização do Surto de DTA Taxa de Ataque; Período de Incubação; Período de Estado;
Leia maisSECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 17/11/2017 Semana Epidemiológica 1 a 39/2017 (01/01/2017 a 30/09/2017) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde 2000, existe o
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 29/08/2017 Semana Epidemiológica 1 a 33/2017 (01/01/2017 a 19/08/2017) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde 2000, existe o
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SITUAÇÃO ATUAL DA POLIOMIELITE NO MUNDO E NO BRASIL
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SITUAÇÃO ATUAL DA POLIOMIELITE NO MUNDO E NO BRASIL Café com Saúde - Erradicação Global da Poliomielite - Estratégia Brasileira Adotada no Estado de São Paulo 27 de Abril de
Leia mais15/10/2009. Taxonomia: Família Clostridiacea. Gênero Clotridium ~ 150 espécies. Significado clínico: doenças neurotrópicas C. tetani (tétano) e C.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA Clostridium INTRODUÇÃO Taxonomia: Família Clostridiacea Gênero Clotridium ~ 150 espécies. PROF. RENATA F. RABELLO 2 o SEMESTRE/2009 Significado
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 8/8/217 Semana Epidemiológica 1 a 31/217 (1/1/217 a 5/8/217) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde 2, existe o Sistema Nacional
Leia maisVigilância Integrada Epidemiológica
Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações
Leia maisAutores: Costa DG;Barbosa RMG; de Morais LC; Pinheiro RS; Zuzino MKRT; Cavalcante JEDS Instituição: Faculdade de Medicina UFG
Introdução A paralisia flácida aguda (PFA) é um transtorno frequente na pediatria, em geral de caráter agudo ou hiperagudo. O êxito no manejo depende de um diagnóstico diferencial rápido e certeiro. Dentre
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,
Leia maisImagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada de tórax/mediastino sem contraste: corte axial. Imagem 02. Tomografia computadorizada de tórax/mediastino sem contraste:
Leia maisEVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES DE ÓBITOS PARTE 1. Brasília, 25 de maio de 2010
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue EVIDÊNCIAS OBTIDAS A PARTIR DAS INVESTIGAÇÕES
Leia maisVigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux
Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com
Leia maisTrabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins
Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisSilva et al., Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal (v.9, n.4) (2015)
Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Brazilian Journal of Hygiene and Animal Sanity ISSN: 1981-2965 Botulismo por Clostridium botulinum na intoxicação alimentar animal e humana. Uma Revisão
Leia maisPREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE
PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE DOENÇA A Febre Tifóide é uma doença bacteriana aguda, causada pela Salmonella typhi e está relacionada a baixos níveis sócioeconômicos, de saneamento básico, higiene pessoal
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018
NOTA TÉCNICA CCZ/CIEVS/DVIS/SMS N.º 03/2018 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018 ASSUNTO: Situação da Raiva animal em Salvador A raiva é uma encefalite viral aguda que pode acometer todos os mamíferos, inclusive
Leia maisSurto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil
Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil Renato Vieira Alves Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis - CGDT Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis DEVIT Secretaria
Leia maisMinistério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza
Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro, novembro de 2005 Cenário Mundial da Influenza
Leia maisClostridium botulinum
FBA 0435 Enfermidades Microbianas de Origem Alimentar Clostridium botulinum Prof. Uelinton Pinto Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental uelintonpinto@usp.br Objetivos da aula Entender sobre
Leia maisNota Técnica 04/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH
Nota Técnica 04/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Belo Horizonte, 03 de fevereiro de 2017. Esta nota atualiza as informações da Nota
Leia maisInforme Epidemiológico 003/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 003/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisVigilância de Influenza no Município de São Paulo
Vigilância de Influenza no Município de São Paulo A atividade do vírus da Influenza pode ser variável e imprevisível. No município de São Paulo (MSP), nos últimos anos, o maior número de casos de Síndrome
Leia maisVírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza Semanal
Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 01/07/2019 Semana Epidemiológica 01 a 25/2019 (30/12/2018 a 22/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC A vigilância da influenza
Leia maisNOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
Leia maisBoletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016
Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome
Leia maisNota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL
CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/
Leia maisCAPACITAÇÃO INTEGRADA DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS. Eunápolis, Julho de 2013
CAPACITAÇÃO INTEGRADA DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS Eunápolis, Julho de 2013 ASPECTOS CLÍNICOS E SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COQUELUCHE NA BAHIA Maria do Carmo Campos Aspectos Legais Portaria
Leia mais