LINGUAGEM DA PROPAGANDA: UMA VISÃO ANALÍTICA DA CONSTRUÇÃO DO TEXTO
|
|
- Vanessa Cipriano Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LINGUAGEM DA PROPAGANDA: UMA VISÃO ANALÍTICA DA CONSTRUÇÃO DO TEXTO José Karl Mirko Galvão Leite[1] RESUMO Nosso texto objetiva fazer uma análise da linguagem da propaganda, o tipo de discurso empregado, as implicações da intencionalidade nas estratégias argumentativas utilizadas e alguns recursos retóricos e icônicos próprios da propaganda. Palavras Chave: Linguagem da Propaganda - Língua Publicitária. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é estudar a Linguagem da Propaganda como uma tipologia generalizada que, segundo ORLANDI (1987), faz parte de um discurso autoritário. Através da leitura de textos publicitários procuraremos mostrar as implicações da intencionalidade nas estratégias argumentativas utilizadas, bem como destacar alguns recursos retóricos e icônicos que caracterizam a Linguagem da Propaganda. Queremos salientar que o presente trabalho é predominantemente lingüístico, visando mostrar principalmente as características que distinguem a Linguagem da Propaganda enquanto código auditivo oral. No mundo globalizado em que vivemos é comum propagandas com imagens jornais, revistas, outdoors e sons musicais, principalmente na televisão, onde, muitas vezes, o texto falado ou escrito é apenas parte de um todo, isto é, o conjunto da propaganda, a textualidade ou o texto complexo é 1
2 formado de sons, imagens estáticas ou em movimento e texto lingüístico. O que distingue o texto lingüístico da propaganda é o objeto do presente estudo. Para realizar esse nosso trabalho, analisamos as propagandas ou a publicidade de três veículos de comunicação de massa: Revista VEJA, Revista Época e Revista Manequim. Os dois primeiros direcionados para o público de uma forma geral (feminino/masculino) que deseja obter informação, e o terceiro direcionado para o público feminino. Faremos a análise de 12 publicações, de onde retiraremos dados para o corpus. REFERENCIAL TEÓRICO Segundo SANDMANN (2001), em português, o termo publicidade é usado para a venda de produtos ou serviços, e propaganda, tanto para a propagação de idéias como no sentido de publicidade. Propaganda parece ser o termo mais abrangente. Usaremos neste estudo os dois termos indistintamente, embora o corpus a ser analisado se constitua de textos de caráter comercial. O texto publicitário é resultado da união de vários fatores: psicológicos, sociais e econômicos, como também do uso de efeitos retóricos e icônicos aos quais não faltam as figuras de linguagem, as técnicas argumentativas e os mecanismos de persuasão, entre outros. Brown (1971) afirma que a publicidade ou propaganda usa esquemas básicos a fim de obter o convencimento dos receptores. São eles: (a) O uso de estereótipos esquemas e fórmulas já consagradas. Tem-se como exemplo uma pessoa bem vestida e de boa aparência, induzindo à idéia de pessoa bem sucedida e de modelo a ser seguido. Aparecem também estereótipos lingüísticos escolhidos para persuadir. Por exemplo: O Povo unido, jamais será vencido ou Mês de maio, mês das mães. A característica maior do estereótipo é não permitir perguntas, visto ser como uma verdade conhecida; 2
3 (b) A substituição de nomes trocam-se termos com a intenção de influenciar positiva ou negativamente determinadas situações. Geralmente, usam-se eufemismos, por exemplo, em vez de se dizer que o capitalismo vai mal, diz-se que é preciso reaquecer a livre iniciativa ; ao invés de os Semterra ocuparam as terras, diz-se que os Sem-terra invadiram as terras ; (c) A criação de inimigos neste caso, o discurso autoritário persuasivo cria inimigos mais ou menos imaginários. Temos exemplos nos comerciais de produtos de limpeza ou germicidas, que colocam como inimigos os germes ou fungos, ou mesmo nos comerciais de sabão em pó, que vêem na sujeira o inimigo oculto. Pode também aparecer como inimigo um produto concorrente. É o caso dos comerciais de produtos ou propagandas políticas que se referem a algo ou alguém como ruim ou desonesto; (d) O apelo à autoridade apelo à fala ou procedimentos de especialistas em determinados assuntos. Por exemplo, do dentista que afirma que determinada pasta de dente é melhor do que as outras porque possui determinados componentes que combatem a cárie e o tártaro; ou do atleta que usa determinado tênis porque é mais resistente e possui amortecedores que protegem o tornozelo e o pé; (e) A afirmação ou repetição sabe-se que a vacilação é inimiga da persuasão. Então, usa-se a certeza em forma de imperativo para não deixar dúvidas. Os verbos têm o poder de conduzir a vontade do receptor. Temos exemplos nas afirmações: Use OMO, Compre sempre sandálias havaianas. Segundo PEIRCE (1975), o signo é algo que representa outra coisa e que é interpretado por alguém de acordo com a ideologia desse alguém. Sabese que um produto ideológico faz parte de uma realidade natural ou social que reflete uma outra realidade que lhe é exterior. Assim, tudo que é ideológico possui um significado e remete a algo situado fora de si. BAKHTIN (1979) defende que é impossível afastarmos o estudo dos signos do estudo das 3
4 ideologias, e que a questão do signo se prolonga na questão das ideologias. Existe uma relação de dependência tão grande que se pode crer que só é possível o estudo das idéias e valores contidos nos discursos, atentando para a natureza dos signos que os constroem. Portanto, os recursos retóricos que entram na organização de um texto, não seriam meros recursos formais, só para embelezar a frase, mas revelariam muitos comprometimentos de cunho ideológico. Para FIORIN (1988), ideologia é uma visão de mundo, e existem tantas visões de mundo quantas forem as classes sociais; porém a ideologia dominante é a ideologia da classe dominante. Complementando, SANDEMANN (2001) afirma que a linguagem da propaganda é, até certo ponto, reflexo e expressão da ideologia dominante, dos valores em que acredita, pois ela manifesta a maneira de ver o mundo de uma parcela da sociedade em certo espaço da história. O texto publicitário mostra que há uma interação entre aquele que argumenta e o outro, pois as convicções do primeiro objetivam modificar ou reforçar as idéias do segundo. Comprova-se, assim, que um enunciador tem, além do objetivo de informar, o de orientar o receptor em relação a determinadas conclusões, orientação esta presente na própria estrutura lingüística do enunciado. Na análise dos componentes do texto publicitário, o estudo da argumentação permite verificar sua influência na manipulação dos elementos lingüísticos e icônicos direcionados para a persuasão. Assim, o texto manifesta-se como um traço da intenção projetada de um emissor para um receptor, a fim de comunicar uma mensagem e produzir um efeito. Outro aspecto a ser observado é que existem marcas lingüísticas e formais que apontam uma direção no texto e que concorrem para a determinação do estilo. Isso significa que a intencionalidade também concorre para a existência de marcas formais que definem o estilo do texto. Desse 4
5 modo, o funcionamento discursivo tem uma determinada estrutura, e a atividade de interpretação, que está em ação a todo o momento na comunicação, funda-se na suposição de que quem comunica tem determinadas intenções. Comprova-se, mais uma vez, que toda a estratégia publicitária é de natureza persuasiva em maior ou menor grau, e que a argumentação é uma atividade estruturante do discurso, pois é ela que marca as possibilidades de sua construção e lhe assegura a continuidade. (KOCH, 1987:159). A mensagem publicitária, para ser eficiente, tem a necessidade de difundir determinada marca criando-lhe uma imagem clara e duradoura. Para CITELLI (1985), essa mensagem precisa ser correta para persuadir o consumidor a preferir uma marca em detrimento de outra, motivando-o a comprar o produto. Portanto, despertar a atenção, o interesse, o desejo de compra, levando o receptor a comprar o produto é o objetivo principal do emissor. Para isso, a propaganda, para produzir resultados positivos, deve cumprir corretamente a sua função de comunicar e informar. Isso significa que devem-se levar em conta os seguintes aspectos: se causou impacto e despertou o interesse (difundiu); se despertou o desejo de possuir o produto ou serviço (persuadiu); se incutiu credibilidade e levou à compra (motivou). Observe-se que a mensagem publicitária é um conjunto de idéias transmitidas ao receptor através de um conjunto de mídias. Segundo JAKOBSON (1971), para que seja eficaz deve estar dirigida à audiência-alvo; o que significa conhecer as necessidades desse público, suas expectativas em relação ao produto e a linguagem cabível a ser empregada. Na comunicação oral, compõe-se de palavras, música e sons; na comunicação visual, essencialmente do texto lingüístico e da imagem (ilustração e cor), e na comunicação áudio-visual é efetivamente constituída pelas duas primeiras mais o movimento. 5
6 VESTERGAARD e SCHRODER (1988) afirmam que o emissor não pode ignorar o receptor, e que a propaganda será tanto mais eficaz quanto mais ela disser ao público aquilo que ele precisa saber e aquilo que ele deseja saber. O conteúdo da mensagem (idéias) é constituído a partir do momento em que se define o argumento que irá estimular o consumidor. Só assim surgirão argumentos objetivos e subjetivos. ANÁLISE DO CORPUS Com base na fundamentação teórica, apresentamos agora um resumo analítico do corpus. Das doze publicações pesquisadas, veiculadas entre os anos de 2001 e 2005, constatamos que os maiores anunciantes são o Governo Federal, com 30%; Produtos de beleza, 15%; Indústrias montadoras de veículos, 7,5%; Operadoras de telefonia móvel (celulares), com 30%, e outros, com 17,5%. Se entendermos que existem características específicas para o estilo publicitário e, entendendo-se como estilo as marcas próprias desse texto, verificamos que há muita especificidade na construção desse gênero textual, e uma dessas características é a organização em frases curtas e muitas vezes incompletas, dando margem à imaginação do leitor, como por exemplo, em Neston barra. Sua academia de bolso. Neston. Mil maneiras de ser saudável. (Manequim, Outubro/2001). Esse traço estilístico é bastante freqüente no texto publicitário, e as variedades de estilo têm a capacidade de sugestionar e emocionar mediante determinados processos e efeitos que nem sempre seguem as normas de produção; pelo contrário, tentam agredir a linguagem com desvios que chocam e chamam a atenção, com aspectos especialmente criativos, com destaque para os chamados desvios gramaticais: a) Variação Lingüística: adaptação da fala ou escrita ao contexto ou situação (mais formal, menos formal, informal, coloquial, cientifica, gíria, entre outros), 6
7 como observamos em Pense mais em você, sua bobona, da indústria de sapatos Romarim (Veja, 26/03/2003). b) Empréstimo Lingüístico: uso de termos ou expressões estrangeiras no lugar de termos da língua materna: Coleção primavera/verão Morumbi Shopping. Do tamanho de São Paulo. Completo como São Paulo. Morumbi Shopping. (Manequim, Outubro/2001). Correio Net Shopping. Tudo que os outros Shoppings têm e muito mais. (Época, 19/10/2003). Novo Chronos Spilol. A tecnologia e a biodiversidade juntas para preservar o que você tem de mais valioso. Natura, bem estar bem. (Veja, 15/10/2005). A utilização de letras ou de combinações de letras exóticas ou extravagantes ao nosso sistema ortográfico comum pode ser também atribuída ao estrangeirismo. É muito comum em propagandas de frente de loja, como também em publicidade em revistas, jornais e demais veículos de comunicação: Pasta e Pizza Tizziano ; Espaço Debret. Gastronomia com arte ; Highland Club ; Hospitais Barra D or e Copacabana D or ; Hotel Village Le Canton ; Bombar: Beer, Drinks and Raisers ; Restaurante Brauw e Brauw ; Chez Gigi Restourant (Veja Rio, Setembro/2004). c) Aspectos Ortográficos: jogo com a grafia, em que se pretende causar efeitos impressionais, ou mesmo choque com as palavras, senão vejamos: PUC Rio: ensino de excelência (Veja Rio, Setembro/2004). d) Aspectos Fonológicos: brincadeiras com rima, ritmo, aliteração (repetição de fonemas no início, meio ou fim de palavras próximas) e paranomásia (palavra que tem som semelhante ao de outra): Dor? Anador. (Manequim, Maio/2003); Se o bar é bom o chopp é Brahma. (Veja, 29/09/2004). 7
8 e) Aspectos Morfológicos: emprego de cruzamentos vocabulares, prefixação, sufixação, abreviação, sigla, com a intenção de compor uma nova palavra (neologismo), ou mesmo para intensificar e aumentar o sentido: Novo Palio. Impossível ficar indiferente (Época, 08/12/2003); O maravilhoso mundo do Boticário: de um lado pessoas cantando você. Do outro, pessoas cantando para você. (Veja, 10/10/2005). f) Aspectos Semânticos: emprego da polissemia ou ambigüidade, para entreter o destinatário e desafiar sua imaginação a entender a mensagem, prendendo a sua atenção: Deseje boas festas aos parentes distantes como se eles estivessem próximos. (Época, 22/12/2003 Embratel). g) Aspectos Sintáticos: combinação típica da linguagem da propaganda com a simplicidade estrutural dos recursos estilísticos: Pensou cerveja, pediu Brahma (Época, Março/2004). h) Aspectos Contextuais: composição do texto publicitário: o título, o texto, a assinatura: Preserve a natureza (título). Na agricultura, a biotecnologia criou plantas transgênicas (geneticamente modificadas) que produzem mais com menos agrotóxicos e sem desmatar mais as florestas. Biotecnologia é isso: a tecnologia para uma vida melhor (texto); Associação Brasileira de Nutrologia e Monsanto Imagine (assinatura). (Época, 22/12/2003). Além dos recursos estilísticos e criativos observados acima, percebemos também o emprego de conhecimentos lingüísticos específicos e que não poderiam deixar de ser enumerados: 1. Seleção Lexical objetivando uma linguagem direcionada a um determinado público. Utilizando termos específicos, claros, concisos: Pais habilidosos merecem ser incentivados. Dê Bosch de presente. (Época, Agosto/2004 dia dos pais). 8
9 2. Uso de Modos e Tempos Verbais (principalmente o Imperativo) com o objetivo de persuadir o cliente: Use diferente. Use sempre (Manequim, Outubro/2001 Sandálias Sandra); Aviso Importante: Olhar demais provoca baba em sua revista (Manequim, Outubro/2001 Casa Suíça); Assine Veja Agora (Manequim, Maio/2003); Ponha a língua para fora e diga parabéns (Veja, 10/10/2005 Pfize dia dos médicos); Preserve a natureza (Época, Dezembro/2003). 3. Uso de Escalas e Operadores Argumentativos (até, inclusive, aliás, já, também, mas etc.) que levam o receptor a adotar definições: A tela é grande, mas o preço vem com polegadas a menos (Veja, 10/10/2003 Casas Bahia LG); Felicidade não tem preço, mas tem receita. Liza, sua família naturalmente feliz (Manequim, Maio/2003 Óleo Liza); Daqui de dentro só saem boas energias (Época, 08/12/2003 Furnas Centrais Elétricas Governo Federal). 4. Emprego de Figuras de Linguagem (Metáforas, Metonímias, Hipérboles, entre outras) para fazer comparações, relações ou ativar conhecimento prévio: Depois de ouvir seu corpo, a Honda ouviu seu coração (Veja, 26/03/2003 Moto Honda); Saia para jantar com toda a família: latinha, longneck e 600 ml. (Veja, Setembro/2004 Cerveja Brahma). 5. Uso de Modalizadores (com certeza, necessariamente, frequentemente, é preciso, acredito que etc.): Ford Ka. Certamente rápido, muito rápido (Veja, Fevereiro/2003); Nosso lúpulo theco é um dos mais aromáticos do mundo. É por isso que você reconhece a sua Bohemia até de olhos fechados (Veja, Março/2003). Também percebemos que a Linguagem da Propaganda faz uso de signos não verbais ou icônicos, como uma grande força de expressão ou de persuasão. Em muitos casos, a ilustração é suficiente para conseguir o objetivo maior da propaganda: vender. Em outros momentos não, havendo a necessidade de recursos a signos não verbais. Na história da publicidade, que 9
10 não é nova, cada vez mais o espaço da ilustração é maior, demonstrado pelo percentual de espaço útil ocupado no anúncio ou em uma peça gráfica. Salientamos que, enquanto muitas pessoas acreditam no que está impresso, outras tantas acreditam no que vêem; e aqui podemos enumerar algumas funções pertinentes à semiótica da ilustração: 1. Aumentar o índice de atenção no anúncio; 2. Tornar o anúncio mais aprazível à vista; 3. Induzir à leitura do texto; 4. Estimular o desejo pelo produto anunciado; 5. Engrandecer o produto anunciado; 6. Demonstrar e reforçar a afirmação contida no texto; 7. Identificar o produto e a marca; 8. Formar atmosfera adequada à venda. CONCLUSÃO Nossa análise da Linguagem da Propaganda demonstrou um estreito relacionamento entre signo, ideologia, intencionalidade e determinação na construção do discurso persuasivo. Percebemos que a Linguagem da Propaganda se dota de signos marcados pela superposição, ou seja, colocados como expressão da verdade que tem como fim último convencer ou alterar comportamentos já estabelecidos. Ao fazer uma boa leitura do discurso publicitário, ou da propaganda, parece que a técnica se baseia na violação das normas cultas, brincando com as diversas subversões de um sistema. O certo é que a propaganda se apóia em três funções básicas: difundir determinadas marcas, produtos ou serviços, associando-as a uma imagem pretendida, cuja finalidade é despertar o interesse do público-alvo; persuadir o receptor, convencendo-o e criando uma preferência, e motivar o consumidor, levando-o à ação de comprar, através da aceitabilidade. Também, podemos perceber no texto publicitário que há uma argumentação implícita, que conduz o leitor/comprador para uma ideologia que o leva a comprar. 10
11 REFERÊNCIAS BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec,1979. BROWN, J.A.C. Técnicas de Persuasão. Rio de Janeiro: Zahar, CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, EPSTEIN, Isaac. O signo. São Paulo: Ática, FIORIN, J. L. Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ática, JAKOBSON, R. Lingüística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, JOLY, M. Introdução à Análise da Imagem. Campinas: Papirus, KOCH, Ingedore V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez,1987. ORLANDI, Eni. A Linguagem e seu Funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes,1987. PEIRCE, C. S. Semiótica e Filosofia. São Paulo: Cultrix, PENINON, Georges. Semiótica de La Publicidad. Barcelona: Gustavo Gili, SANDMANN, A. J. A Linguagem da Propaganda. São Paulo: Contexto, VANOYE, F. Usos da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, VESTERGAARD, T., SCHRÖDER. A Linguagem da Propaganda. São Paulo: Martins Fontes,
12 [1] Graduado em Letras com Habilitação em Língua Espanhola pelo Instituto Superior de Educação de Pesqueira ISEP; Graduando em Matemática pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco CEFET; Professor da Rede Particular e Municipal de Pesqueira. 12
Publicidade e/ou propaganda: em busca da precisão conceitual
Publicidade e/ou propaganda: em busca da precisão conceitual Maria Aparecida de Oliveira Martins de Araújo Mestre em Análise do Discurso Não são muitos, mesmo entre os que trabalham em agências de comunicação,
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisGabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10.
Question 1 Question Question LETRA: E Fácil Question 4 LETRA: A Fácil Question 5 Gabarito de Inglês Question 6 LETRA: D Difícil Question 7 LETRA: A Média Question 8 LETRA: C Difícil Question 9 Question
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisSEQUÊNCIA N.º 1 TEXTOS DOS DOMÍNIOS TRANSACIONAL E EDUCATIVO O ESSENCIAL. 1. Artigos científicos e técnicos
SEQUÊNCIA N.º 1 TEXTOS DOS DOMÍNIOS TRANSACIONAL E EDUCATIVO O ESSENCIAL 1. Artigos científicos e técnicos Textos que tratam áreas específicas do saber, sendo normalmente escritos por especialistas, o
Leia maisFUNDAMENTOS DE MARKETING
FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados
Leia maisFTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING. Professor: Arlindo Neto
FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM ADMINISTRAÇÃO MÓDULO DE MARKETING Professor: Arlindo Neto Competências a serem trabalhadas GESTÃO DE MARKETING PUBLICIDADE E PROPAGANDA GESTÃO COMERCIAL FTAD FORMAÇÃO TÉCNICA EM
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisAtendimento. Item 4- Publicidade e Propaganda
Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda PUBLICIDADE X PROPAGANDA PUBLICIDADE Deriva de público (latim: publicus) Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda
Leia maisNegociação: conceitos e aplicações práticas. Dante Pinheiro Martinelli Flávia Angeli Ghisi Nielsen Talita Mauad Martins (Organizadores)
Negociação: conceitos e aplicações práticas Dante Pinheiro Martinelli Flávia Angeli Ghisi Nielsen Talita Mauad Martins (Organizadores) 2 a edição 2009 Comunicação na Negociação Comunicação, visão sistêmica
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisEstratégias em Propaganda e Comunicação
Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL
ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler
Leia maisCOMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA
COMPRE AQUI E MORE BEM : A LINGUAGEM PUBLICITÁRIA E OS DISCURSOS DA PROPAGANDA IMOBILIÁRIA Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) Resumo: Os textos publicitários
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisQUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO
QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisA SUBSTITUIÇÃO HIPERONÍMICA: O PAPEL ARTICULADOR NA CONTINUIDADE DO TEXTO
A SUBSTITUIÇÃO HIPERONÍMICA: O PAPEL ARTICULADOR NA CONTINUIDADE DO TEXTO Amanda Luiza Vizoto de Oliveira Jhonatas Garagnani de Souza Juliano Cesar Teixeira Paula Fernanda Leite de Carvalho Robson Aparecido
Leia maisCoesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente
Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Maria Clara Silveira Silva RESUMO: Estas reflexões são uma tentativa de mostrar àqueles que fazem o curso de direito
Leia maisCOMUNICAÇÃO DE MARKETING
COMUNICAÇÃO DE MARKETING COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING Meio através do qual a empresa informa, persuadi e lembra os consumidores sobre o seu produto, serviço e marcas que comercializa. Funções: Informação
Leia maisApresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas
Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas
Leia maisAula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião LÍNGUA PORTUGUESA
2 Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião 3 Habilidades: Apreender a estruturação de um Artigo de opinião 4 Artigo de opinião
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação
SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisPosicionamento Global da marca FSC e Ferramentas de Marketing - Perguntas e Respostas Frequentes
Posicionamento Global da marca FSC e Ferramentas de Marketing - Perguntas e Respostas Frequentes 1. Perguntas e Respostas para Todos os Públicos: 1.1. O que é posicionamento de marca e por que está sendo
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisEsta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o
Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisAprenda como estudar em quatro etapas PORVIR
ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio
Leia maisDIREÇÃO DE ARTE Prof. Breno Brito
CURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA TURMA: CS2/CS3 DIREÇÃO DE ARTE Apostila 9 CRIAÇÃO PARA REVISTA E JORNAL ABRIL 2015 CRIAÇÃO PARA A MÍDIA IMPRESSA Quando se cria um anúncio, tudo precisa
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisA Resolução CFM nº 1.974/2011
A Resolução CFM nº 1.974/2011 A Resolução CFM nº 1.974/2011 Publicada no Diário Oficial da União em 19/8/2011. Entra em vigor 180 dias após sua publicação. Ementa: Estabelece os critérios norteadores da
Leia maisLEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS
LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba
Leia maisComo escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias
Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho/ Professor E.E. Arlindo Bittencourt (extensão) Código: 092-2 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia maisBenefícios da leitura em voz alta
Ler em voz alta Ler em voz alta Benefícios da leitura em voz alta Ajuda a criança a adquirir informação e a desenvolver vários tipos de competências: Memorizar relações entre som e grafia, nas palavras
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 11 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL-PDE PROJETO DE INTERVENÇÃO NA ESCOLA-PDE
Leia maissac.brasil@phonak.com www.phonak.com.br SAC 0800 701 8105
Life is on A Phonak tem como objetivo melhorar, substancialmente a qualidade de vida de pessoas com deficiência auditiva e das que convivem com elas. As desafiar de maneira criativa os limites da tecnologia,
Leia maisNão adianta falar inglês sem fazer sentido. 1
Não adianta falar inglês sem fazer sentido. 1 BOGUSZEWSKI, Luiza. 2 SCHETTERT, Gabriela Antunes. 3 MENEZES, Sérgio. 4 Universidade Positivo, Curitiba, PR. 2013 RESUMO Com a disseminação da cultura norte-americana
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia mais1 Briefing de Criação
1 Briefing de Criação Antecedentes do processo de criação Para se criar uma campanha ou mesmo uma única peça é imprescindível que antes seja feito um briefing para orientar o trabalho do planejamento,
Leia maisJAKOBSON, DUCHAMP E O ENSINO DE ARTE
JAKOBSON, DUCHAMP E O ENSINO DE ARTE Terezinha Losada Resumo: A obra Fonte de Marcel Duchamp é normalmente apontada pela crítica de arte como a síntese e a expressão mais radical da ruptura com a tradição
Leia maisASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAPETININGA CURSO CBMAE ARTIGO DE NEGOCIAÇÃO. A importância da comunicação na negociação. Aluna: Bruna Graziela Alves Cleto
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAPETININGA CURSO CBMAE ARTIGO DE NEGOCIAÇÃO A importância da comunicação na negociação Aluna: Bruna Graziela Alves Cleto TUTOR: EDUARDO VIEIRA 13/05/2013 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Curso 09/05/2011 14:54
Curso: DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Centro de Ciências Humanas e da Comunicação Comunicação Social (Noturno) Ano/Semestre: 011/1 09/05/011 1:5 COM.0000.0.000- COM.0001.0.001-0 COM.0019.01.001-7 FIL.0051.00.00-3
Leia maisSonho Planejado, Sonho Realizado
Sonho Planejado, Sonho Realizado Escola Estadual Alceu Gomes da Silva Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Lilian Gomes dos Santos Realização: Foco Educação Financeira e apoio às habilidades
Leia maisPROVA TEMÁTICA/2014 Conhecimento e Expressão nas Artes e nas Ciências
PROVA TEMÁTICA/2014 Conhecimento e Expressão nas Artes e nas Ciências 5 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS. (LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO) Competência
Leia maisProtocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:
Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir
Leia maisos botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo
Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisProposta de publicidade
Proposta de publicidade Olá, prezado (a) Vimos por meio deste apresentar nosso Jornal e a nossa proposta de publicidade para seu negocio ou serviço, que segue-se adiante. Informação é fundamental nos dias
Leia maisPlano de Estudo 3ª Etapa
Plano de Estudo 3ª Etapa NÍVEL DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL I ANO: 1º Srs. Pais, SAÚDE E PAZ! Esse plano de estudo tem como finalidade levá-los a conhecer melhor a proposta desenvolvida no 1º ano. Nele
Leia maisQFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO
QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015
TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS
Leia maiswww.mapasmentais.com.br Aplicando as pressuposições da PNL com mapas mentais
www.mapasmentais.com.br Aplicando as pressuposições da PNL com mapas mentais Por Virgílio Vasconcelos Vilela Master Practitioner/Trainer em PNL As pressuposições são as verdades ou princípios dos quais
Leia maisMatemática Financeira II
Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisMEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS
MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia mais10 DICAS PARA USAR AS REDES SOCIAIS SEM PREJUDICAR O SEU NEGÓCIO
10 DICAS PARA USAR AS REDES SOCIAIS SEM PREJUDICAR O SEU NEGÓCIO 10 DICAS PARA USAR AS REDES SOCIAIS SEM PREJUDICAR O SEU NEGÓCIO Todo cuidado é pouco quando se esta nas redes sociais. A sensação que a
Leia maisCOMO A PROPAGANDA FUNCIONA?
COMO A PROPAGANDA FUNCIONA? Definição: a manipulação planejada da comunicação visando, pela persuasão, promover comportamentos em benefício do anunciante que a utiliza. Funções: cabe a propaganda informar
Leia maisFácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisinglês MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DE EDIÇÕES SM Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DE EDIÇÕES SM língua estrangeira moderna Comparativos Curriculares SM inglês ensino médio A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado de Goiás
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL LINGUAGEM A GALINHA RUIVA. Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital LINGUAGEM 1 EDUCAÇÃO INFANTIL A GALINHA RUIVA Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 3 do Livro do Aluno. LINGUAGEM A GALINHA
Leia maisMETAS DE APRENDIZAGEM (3 anos)
METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) 1. CONHECIMENTO DO MUNDO Revelar curiosidade e desejo de saber; Explorar situações de descoberta e exploração do mundo físico; Compreender mundo exterior mais próximo e do
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia mais