MBA/USP GERENCIAMENTO DE FACILIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MBA/USP GERENCIAMENTO DE FACILIDADES"

Transcrição

1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Programa POLI-INTEGRA MBA/USP GERENCIAMENTO DE FACILIDADES Valorizando o setor de GF : o discurso e a prática. Prof. Dr. Moacyr E. A. da Graça Prof. Dr. Moacyr E. A. da Graça ABRAFAC 20/10/2010 Sumário Introdução Organizações Sistemas Socioculturais Relações Cultura Aprendizado social Desenvolvimento GF no Brasil Princípios para o desenvolvimento do setor Moacyr E. A. da Graça

2 Ontem e Hoje Aquisição de clientes Rentabilidade por venda Market Share Operações manuais Foco no produto Comunicação Massificada Clientes adversários Conquistar clientes One size fits all Hunting approach Fidelização e retenção de clientes Rentabilidade por cliente Share of customer Operações automatizadas Foco no cliente Comunicação dirigida/personalizada Clientes colaboradores Manter Clientes Personalização Farming approach Moacyr E. A. da Graça Realidade compartilhada Moacyr E. A. da Graça

3 Gerenciamento de Facilidades O Gerenciamento de Facilidades (GF) é uma atividade profissional que tem por finalidade o planejamento e operação de processos eficientes, integrando edifícios, equipamentos e serviços (meios) visando dar suporte às pessoas para a efetiva consecução dos propósitos (fins) das organizações. A atividade de GF deve gerar experiências significativas para usuários / clientes, produzindo positivas transformações no negócio propriamente dito. Moacyr E. A. da Graça Moacyr E. A. da Graça Crise de percepção Moacyr E. A. da Graça

4 Crise de percepção da função das edificações Moacyr E. A. da Graça Crise de percepção da experiência humana Moacyr E. A. da Graça

5 Aeroporto Charles de Gaulle Moacyr E. A. da Graça Organizações Moacyr E. A. da Graça

6 Ambiente sócio-econômico Turbulento Futuro imprevisível Complexidade crescente Intervalos entre perturbações decrescentes Instabilidade permanente Variedade aumenta significativamente Lei de Ashby Diminuir variedade externa!! Aumentar variedade interna Diminuir tempo de relaxação Redesenhar o sistema Manter Equilíbrio Dinâmico! Moacyr E. A. da Graça Organizações (Período, orientação e foco) Produção Marketing P & D Humanização Sistemas Input Ambiente transacional Output Processo Holístico Interativo Eficiência Crescer QWL Desenvolver Moacyr E. A. da Graça

7 Mudança de orientação (meios para fins) Know how Technology Know why Teleology Moacyr E. A. da Graça Gerenciamento de mudança Moacyr E. A. da Graça

8 Imagens das organizações Morgan 1986 Máquinas Organismos Cérebros Culturas Sistemas políticos Prisões psíquicas Fluxo e transformação Michael Jackson 2003 Carnaval 15 EPUSP Mo Sistemas socioculturais Moacyr E. A. da Graça

9 DE: Visão Mecanicista Moacyr E. A. da Graça PARA: Visão Sistêmica Moacyr E. A. da Graça

10 Tipologia de sistemas e modelos Sistema Parte Todo Deteminístico Sem propósito Sem propósito Animado Sem propósito Com propósito Social Com propósito Com propósito Ecológico Com propósito Sem propósito Moacyr E. A. da Graça Sistemas socioculturais Multiminded sociocultural systems Associação voluntária de membros com propósito no qual a coesão é atingida baseada em uma percepção comum. Moacyr E. A. da Graça

11 Sistemas socioculturais Características Relações Cultura Aprendizado social Desenvolvimento Moacyr E. A. da Graça Relações Moacyr E. A. da Graça

12 Sistemas socioculturais Relações Comportamento depende mais das relações entre membros do que da individualidade. Mantém suas características mesmo com a troca de seus elementos. Relações Sistemas mecânicos: Energia Sistemas sociais: Informação Moacyr E. A. da Graça Redes sociais na Internet Moacyr E. A. da Graça

13 Cultura Um sonho que se sonha só (é um sonho). Um sonho que se sonha só (é um sonho). Um sonho que se sonha só, só é um sonho, Quando esse não se partilha... Um sonho que se sonha só (é um sonho). Um sonho que se sonha só (é um sonho). Um sonho que se sonha só, só é um sonho, Mas sonhar junto é realidade, acredite! É verdade, é verdade, é verdade! Raul Seixas Moacyr E. A. da Graça Sistemas socioculturais Cultura Construção de imagens/abstração Interpreta o real Constrói do que não existe A relação dialética entre imagens subjetivas e realidades objetivas resultantes é o centro do processo responsável pelo desenvolvimento dinâmico da sociedade humana. Moacyr E. A. da Graça

14 Sistemas socioculturais Cultura Grande parte do modelo mental é compartilhada por outros que vivem no mesmo sistema social. O complemento permanece no âmbito pessoal. A imagem compartilhada possibilita as condições para a comunicação significativa, pois não há necessidade de comunicação quando não houver algo em comum. A extensão da imagem coincidente determina o grau de afiliação com a comunidade. Esta imagem compartilhada é o que chamamos de cultura de um sistema social. Moacyr E. A. da Graça Aprendizado Melhoria Contínua Redesenho Mudança de Paradigma Moacyr E. A. da Graça

15 Sistemas socioculturais Aprendizado social O conhecimento não esta sujeito à Lei da conservação de energia. Não se perde conhecimento ao transmiti-lo. A capacidade de aprender e compartilhar conhecimento possibilita o aumento continuo da capacidade de estar em níveis mais altos de organização. Isto é desenvolvimento. A criação de novos modos de organização envolve transformação cultural, requer mudança dos valores default dos princípios organizacionais. Moacyr E. A. da Graça Sistemas socioculturais Aprendizado social Aprendizado de 1ª ordem Melhorias contínuas Aprendizado de 2ª ordem Processo participativo de redesenho do futuro e invenção dos meios para atingi-lo. Isto é Planejamento! Moacyr E. A. da Graça

16 Desenvolvimento Moacyr E. A. da Graça Sistemas socioculturais Desenvolvimento Desenvolvimento de uma organização é uma transformação com propósitos, visando níveis mais altos de integração e diferenciação ao mesmo tempo. Moacyr E. A. da Graça

17 Tendências Integrativas Moacyr E. A. da Graça Sistemas socioculturais Desenvolvimento Integração Orientação científica Foca nas similaridades de coisas que parecem diferentes _ Valores instrumentais _ Aumento da ordem _ Uniformidade _ Conformidade _ Coletividade _ Morfostase Moacyr E. A. da Graça

18 Tendências Diferenciativas Moacyr E. A. da Graça Sistemas socioculturais Desenvolvimento Diferenciação Orientação artística Foca nas diferenças de coisas que parecem similares _ Valores estilísticos _ Tendência a aumento de complexidade _ Variedade _ Autonomia _ Morfogênese Moacyr E. A. da Graça

19 Sistemas socioculturais Desenvolvimento Limite para tendências integrativas Integração Ordem Caos Simplicidade Organizada Simplicidade Caótica Complexidade Organizada Complexidade Caótica Limite para tendências diferenciativas Simples Diferenciação Complexo Moacyr E. A. da Graça Acredite... se quiser! Moacyr E. A. da Graça

20 Sistemas socioculturais Desenvolvimento 2 agentes Desejo Desejo é produzido pela visão excitante de um futuro melhorado pela interação do processo criativo e recriativo. Insatisfação com o presente não é condição para assegurar desenvolvimento. Competência Potencial para controlar, influenciar e apreciar os parâmetros que afetam a existência do sistema. Competência não pode assegurar desenvolvimento. Moacyr E. A. da Graça Qualidade em GF? Moacyr E. A. da Graça

21 GF no Brasil Organização Valorização Promoção Moacyr E. A. da Graça Organização do setor GF Empresas privadas Tomadores de serviços Prestadores de serviços Governo Consultoria Profissionais Associações Escolas Pesquisas Fornecedores Moacyr E. A. da Graça

22 Valorização do setor (desenvolvimento) Cadastro de GF Criação de rede social de GF / visão do cluster setorial Fundo de desenvolvimento setorial Padronização de procedimentos (Normas) Geração de informação do setor Suporte financeiro Mecanismos de financiamento do desenvolvimento Integração da comunidade Disseminação da cultura Desenvolver conhecimento e cultura Formação de recursos humanos Cooperação internacional Participação efetiva da comunidade Mudança de comportamento individual e coletivo! Moacyr E. A. da Graça Promoção do setor Publicações Folhetos Cartilhas Manuais Videos Eventos para público externo Revistas Etc Moacyr E. A. da Graça

23 Economia da experiência Experiencias Serviços Bens Commodity Moacyr E. A. da Graça Percepção dos usuários respeito pela classe Autenticidade! Moacyr E. A. da Graça

24 Axiomas básicos 1. Se você é autêntico, não precisa dizer que é. 2. Se disser que é autêntico, é melhor que seja mesmo. 3. É mais fácil ser autêntico do que dizer que é autêntico Queremos mesmo sair do porão? Moacyr E. A. da Graça Princípios para desenvolvimento do setor 1. Futuro Redesenhar o futuro é O método. 2. Redes Interpenetrabilidade das redes sociais É um fato. 3. Autenticidade É a nova vantagem competitiva. 4. Aprendizado Evitar cometer os mesmos erros é imperativo. 5. Paixão Trabalho e desenvolvimento só é possível com paixão pela causa. Moacyr E. A. da Graça

25 F I M Moacyr E. A. da Graça

Comunicações Organizacionais

Comunicações Organizacionais Comunicações Organizacionais Ideia geral Estabelecer diálogos entre diversos níveis hierárquicos a fim de promover o bom funcionamento organizacional. Objetivos Explicitar o que são comunicações organizacionais.

Leia mais

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília

Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

Gestão do Conhecimento. Conversão de conhecimento. Conversão de conhecimento 12/3/2011. Prof. Luiz A. Nascimento

Gestão do Conhecimento. Conversão de conhecimento. Conversão de conhecimento 12/3/2011. Prof. Luiz A. Nascimento Gestão do Conhecimento Prof. Luiz A. Nascimento Proceso de interação entre conhecimento tácito e explícito que tem natureza dinâmica e continua. Se constitui em uma espiral permanente de transformação

Leia mais

Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo As organizações precisam compreender os ambientes: 1. Interno 2. Externo Para que possam: Dar respostas rápidas às mudanças Modificar seus processos

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão

Leia mais

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!

Leia mais

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006

VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo

Leia mais

MARKETING INSTITUCIONAL. Prof. Daciane de Oliveira Silva

MARKETING INSTITUCIONAL. Prof. Daciane de Oliveira Silva MARKETING INSTITUCIONAL Prof. Daciane de Oliveira Silva Funções :Marketing Comercial e Marketing Institucional O QUE É MARKETING INSTITUCIONAL? Visa criar atitudes e comportamentos favoráveis nos stakeholders

Leia mais

Quando duas pessoas trocam um objeto, cada

Quando duas pessoas trocam um objeto, cada Quando duas pessoas trocam um objeto, cada uma fica com apenas um dos objetos trocados Na troca de idéias e conhecimentos... Entre duas pessoas, eles se somam Entre muitas pessoas, eles se multiplicam

Leia mais

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL

ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL Administração Estratégica Prof-Daciane de O.Silva Livro: Implantando Administração Estratégica Ansoff e McDonnell (pgs 285 a 293). COMPORTAMENTO INCREMENTAL(CI) Características:

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

Política de Responsabilidade Social

Política de Responsabilidade Social Política de Responsabilidade Social 2014 Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao Instituto de Informática, I.P. (II, I.P.) e a informação nele contida encontra-se classificada em conformidade

Leia mais

Novembro de 2011. O fazemos:

Novembro de 2011. O fazemos: Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos

Leia mais

Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB Economia Solidária Atividades Econômicas Produção de bens Prestação

Leia mais

Unidade I ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS. Prof. Marcos Eduardo de Mattos

Unidade I ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS. Prof. Marcos Eduardo de Mattos Unidade I ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Marcos Eduardo de Mattos A Organização Organização: Grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para atingir objetivos comuns. Exemplos

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

COMO EDUCAR SEUS FILHOS PARA O EMPREENDEDORISMO

COMO EDUCAR SEUS FILHOS PARA O EMPREENDEDORISMO COMO EDUCAR SEUS FILHOS PARA O EMPREENDEDORISMO Fev. 2016 Formado em eletrônica, graduado em Teologia pela PUC SP e com MBA pela FGV em Gestão estratégica e econômica de negócios. Atua no mercado a mais

Leia mais

Anexo A Estrutura de intervenção

Anexo A Estrutura de intervenção Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

Universidade de São Paulo USP/RP. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP

Universidade de São Paulo USP/RP. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP Universidade de São Paulo USP/RP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP Programa de Pós Graduação em Administração de Organizações Didática Curso de Inovação Docentes:Elisa

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais

Leia mais

Índice. Resumo (a título de Prefácio) 15. Introdução

Índice. Resumo (a título de Prefácio) 15. Introdução Índice Resumo (a título de Prefácio) 15 Introdução 1. Gestão de recursos humanos ou gestão de pessoas? Competências organizacionais suportadas nas competências dos indivíduos 21 2. Caso de estudo: a A.

Leia mais

Parte I - Modelos de Gestão

Parte I - Modelos de Gestão 1 Disciplina: Práticas de Gestão e Resultados Nota de Aula: 05 Material desenvolvido por: Rosely Gaeta [2011] Parte I - Modelos de Gestão Objetivos Ao final deste tópico os alunos deverão: 1. Compreender

Leia mais

KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI

KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Outubro de 2008 KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI José Nina de Andrade Índice 1. Adequabilidade do SGIDI à empresa 2. A implementação

Leia mais

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados. 1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução

Leia mais

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas.

Título do Pôster: Diversidade organizacional na moda: uma tendência no processo de gestão de pessoas. Autor: Mariana Murta Graduação: Bacharelado em Moda Instituição de Vínculo: Centro Universitário Una Professor Orientador: Jane Leroy Evangelista Titulação Máxima: Mestre em Administração e Marketing Instituição

Leia mais

Aula 6 Contextualização

Aula 6 Contextualização Gestão Financeira Aula 6 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é o conjunto de movimentações, de entradas e saídas de dinheiro, de um período determinado nas

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes

GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profª Carla Hammes GESTÃO DO CONHECIMENTO Profª Carla Hammes O que foi visto na última aula Uma fábula do conhecimento Retenção do conhecimento Armazenamento e disseminação do conhecimento Compartilhamento do conhecimento

Leia mais

Universidade e Responsabilidade Social Geraldo José Medeiros Júnior RESUMO

Universidade e Responsabilidade Social Geraldo José Medeiros Júnior  RESUMO GESTÂO UNIVERSITÁRIA NA AMÉRICA DO SUL: IV Colóquio Internacional TÍTULO: Universidade e Responsabilidade Social AUTOR:Geraldo José Medeiros Júnior Ddo. em Filosofia pela Universidade de León- Espanha.

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA)

Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Conteúdos a estudar Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Identificar o propósito do CRA fazer uma revisão Critica do conceito de comunidade

Leia mais

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico

Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)

Leia mais

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector DEFINITION OF LEARNING OUTCOMES

COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector DEFINITION OF LEARNING OUTCOMES COMINN COMpetences for INNovation in the metal sector País: Instituição: Qualificação: Lituânia VMU (Vytautas Magnus University) Mobilizadores de inovação dentro das PME do metal : Objetivo de Aprendizagem:

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

Os Desafios das Organizações

Os Desafios das Organizações Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da

Leia mais

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Ano

Leia mais

LIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO

LIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO LIDERANÇA DE RH EM SINTONIA COM O NEGÓCIO A corporação contemporânea é complexa, e cada uma de suas muitas partes está constantemente em movimento, tudo reagindo a um ambiente de negócios em mudança. Ram

Leia mais

Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008

Medidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua

Leia mais

Desafios Competitivos de RH na Modernidade

Desafios Competitivos de RH na Modernidade Desafios Competitivos de RH na Modernidade 1 Relação empregado versus empregador VELHO ACORDO Base do poder na empresa NOVO ACORDO Base do Poder no mercado Obediência e Dedicação X Segurança no Emprego

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS

Instruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Proposta de Negócio possuem dois tópicos:

Leia mais

Sistema Integrado Moinhos

Sistema Integrado Moinhos Sistema Integrado Moinhos A experiência do Hospital Moinhos de Vento no desenvolvimento de um modelo de gestão integrado Sandra de Mattos Analista de Gestão e Desenvolvimento Organizacional Hospital Moinhos

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

PLANO DE TRABALHO À CANDIDATURA AO CARGO DE DIRETOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS GESTÃO 2016-2020

PLANO DE TRABALHO À CANDIDATURA AO CARGO DE DIRETOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS GESTÃO 2016-2020 1 PLANO DE TRABALHO À CANDIDATURA AO CARGO DE DIRETOR DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS GESTÃO 2016-2020 CHAPA: PROF. DR. MAURO GIFFONI DE CARVALHO (DIRETOR) PROF. DR.

Leia mais

IV Encontro Pedagógico do IFAM

IV Encontro Pedagógico do IFAM IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho

Leia mais

Sistemas de Informação para Bibliotecas

Sistemas de Informação para Bibliotecas Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados

Leia mais

1 Introdução. 1.1 O Problema

1 Introdução. 1.1 O Problema 14 1 Introdução 1.1 O Problema As organizações, independente do porte ou do ramo de atuação, reconhecem que sua sobrevivência está intimamente relacionada com o conhecimento que elas detêm a cerca de seus

Leia mais

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO

Leia mais

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade IV ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Antecedentes da globalização Década de 1970 Período de crises e ajustes: Crise da inflação Ajustes monetários e produtivos Economia política

Leia mais

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor

Leia mais

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (COBEE) São Paulo, 25 e 26 de Agosto de 2015 José Guilherme Cardoso Chefe de Departamento Área de Meio Ambiente

Leia mais

Gerenciamento de projetos (Project Management).

Gerenciamento de projetos (Project Management). Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das

Leia mais

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin

Gestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Gestão de Pessoas Remuneração Variável Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Salário O salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em

Leia mais

e ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas

e ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas Introdução ao BPM e ao Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira 1. Conceitos básicos 1.1. Processos É um fluxo coordenado e padronizado de atividades executadas por pessoas ou máquinas, as quais podem

Leia mais

Dado, informação, conhecimento e inteligência

Dado, informação, conhecimento e inteligência Dado, informação, conhecimento e inteligência Dado Dado pode ser entendido como um elemento da informação (um conjunto de letras ou dígitos) que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento,

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AULA 02

ADMINISTRAÇÃO AULA 02 AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE

Leia mais

Orientar e integrar as ações de comunicação das demais empresas do Sistema, ao longo da definição e execução dos processos de comunicação.

Orientar e integrar as ações de comunicação das demais empresas do Sistema, ao longo da definição e execução dos processos de comunicação. Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás agosto/2009 projeto IV.8.1 Elab.da Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás 1 1 OBJETIVOS Promover a comunicação integrada entre as

Leia mais

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto

Certificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global

Leia mais

Sewing 5. O conceito de serviço 5 estrelas para a indústria de costura

Sewing 5. O conceito de serviço 5 estrelas para a indústria de costura Sewing 5 O conceito de serviço 5 estrelas para a indústria de costura Sewing 5 o conceito de serviço 5 estrelas com valor agregado potencializado A tecnologia da costura industrial está praticamente inalterada

Leia mais

CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos

CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos /05/20 CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos Prof. Carlos Faria (adaptação) 20 O QUE É SISTEMA? Grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado e que trabalham

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

3 Administração de Materiais

3 Administração de Materiais 1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades

PLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades PLANO DE TRABALHO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015 Prof. Dr. Edson Marques Oliveira Plante, desafios, colha oportunidades PRINCÍPIOS POLÍTICO-FILOSÓFICOS E PROPOSTA CONCEITUAL

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 7 Quais são os tipos básicos de arranjo físico usados em produção? rranjo físico e fluxo Qual tipo de arranjo físico uma operação deveria escolher?

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

ANEXO A - Estrutura de intervenção

ANEXO A - Estrutura de intervenção ANEXO A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016-2018

Leia mais

AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção,

AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, produto, vendas, marketing, marketing societal). UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL

A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL 2º Oficina para a Inclusão Digital e III e- gov Forum - Maio de 2003 Elisabeth Gomes betgomes@anatel. @anatel.gov.br Assessora da Presidência -

Leia mais

DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE?

DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? O QUE É DESIGN GRÁFICO? Design Gráfico é o planejamento dos aspectos funcionais e visuais de peças gráficas que servem de suporte para a comunicação de diversos tipos

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica Objetivos Conceituar liderança Identificar os fatores de liderança Descrever os níveis de liderança Faca a face Organizacional Estratégica Sumário Introdução Liderança Liderança Estratégica

Leia mais

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo

Leia mais

A cultura de uma escola fornece as disposições organizacionais que a mantêm unida e lhe dão poder como entidade social.

A cultura de uma escola fornece as disposições organizacionais que a mantêm unida e lhe dão poder como entidade social. As escolas são sistemas sociais, ou seja, não são simplesmente locais onde os indivíduos agem de maneira liberta e desligada, mas pelo contrário agem de modos interdependentes e previsíveis. As escolas,

Leia mais

Bases da Moderna Administração

Bases da Moderna Administração Bases da Moderna Administração Escola Clássica da Administração Na transição do século XX, atividade industrial expandiu-se de forma acelerada, principalmente nos Estados Unidos; A ciência e tecnologia

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

Sumário. 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade. 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa

Sumário. 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade. 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa Sumário 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa Papel do Regulador Promover o equilíbrio entre usuários, prestadores e o poder concedente, em prol

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,

Leia mais

Anexo E. Questionário de Cultura Organizacional

Anexo E. Questionário de Cultura Organizacional Anexo E Questionário de Cultura Organizacional 156 Caracterização sumária do participante: Função: Departamento/Serviço: Idade: Sexo: M F Nível funcional: Direcção Chefia Intermédia Experiência profissional

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3

Leia mais

O curso de Administração da FACHASUL

O curso de Administração da FACHASUL O administrador gerencia recursos financeiros, materiais e humanos de uma empresa. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos. Em recursos

Leia mais

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em

Leia mais

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo

Leia mais

Prof. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional

Prof. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional Prof. Paulo Barreto Teoria do Desenvolvimento organizacional Introdução O Desenvolvimento Organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática

Leia mais

ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social

ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP Aula 1 UNIP 2014.1 Prof. Clesio Landini Jr. 1 Aula 1 - Apresentação Professor Plano de ensino Referências bibliográficas Material para download Avaliação / Frequência

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

Escritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados

Escritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Escritório de Processos Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Agenda 1 O que é o Sistema FIRJAN 2 Fatores para implantação 3 4 Histórico de Processos Missão e

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

Prof. Daniel Arthur Gennari Junior. Unidade I

Prof. Daniel Arthur Gennari Junior. Unidade I Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Unidade I SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Objetivo Avaliar os impactos provocados pelos sistemas de informação sobre as diferentes instâncias organizacionais. A disciplina Nossa

Leia mais