VI Jornada de Estudos Antigos e Medievais Trabalhos Completos ISBN:

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1 A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM NA DIFUSÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA CRISTÃ NA ALTA IDADE MÉDIA BORTOLI Bruno de UEM MARQUIOTO, Juliana Dias UEM OLIVEIRA, Terezinha UEM O objetivo deste projeto de pesquisa, em nível de Iniciação Científica 1 é analisar alguns aspectos da linguagem como elemento essencial da proposta pedagógica cristã na Alta Idade Média (séculos V e VI). As duas principais fontes para a realização de nossos estudos são as obras de Santo Agostinho ( ) De Magistro e Isidoro de Sevilha ( ) Etimologias. Nestas duas obras encontra-se explicitada muito claramente a importância da linguagem e, por extensão, o estudo do significado das palavras. Isto fica bastante evidente no estudo etimológico de Isidoro de Sevilha. Estes dois aspectos tornam-se uma das principais bases de organização da sociedade nômade/romana que se encontrava nos seus primórdios. Cabe destacar que, além das obras destes dois autores, nos fundamentaremos também em outros estudiosos, especialmente nos intérpretes do período. Visamos com isto dar uma abrangência maior e contextualizar os fatos históricos, especialmente os ligados à ascensão da religião cristã enquanto mediadora da relação entre nômade/romano. Faremos uma breve contextualização para a compreensão do período em que se situa esta questão. Nos séculos V e VI, a sociedade romana atravessava grandes transformações culturais, políticas, econômicas e também lingüísticas, devido às invasões nômades. Todos os que viviam fora do Império Romano eram considerados bárbaros, designação utilizada pelos romanos para os povos nômades que não partilhavam dos seus costumes, cultura e nem da sua organização política. 1 - Este projeto vincula-se aos estudos da professora Terezinha Oliveira sobre História da Educação na Idade Média. A mesma investiga dois núcleos educativos na Idade Média. O primeiro, na Alta Idade Média, especialmente, por meio dos escritos de Agostinho, do surgimento dos Mosteiros e suas escolas. O segundo, está relacionado ao surgimento das escolas citadinas do século XII, as Universidades Medievais do século XIII e o debate político instaurado na sociedade medieva ocidental por ocasião das lutas pela separação entre os dois gládios: o do príncipe e a do papa.

2 Nesse sentido, no momento em que as instituições romanas ruem e os costumes culturais nômades passam por um processo também de crise diante do que restou do mundo romano, a Igreja, com sua doutrina cristã, estabelece laços morais que possibilitam aos homens um convívio social. Ganha força, desse modo, a idéia apresentada por Guizot de que a religião passa a desempenhar um papel essencial nesta sociedade, pois dá aos homens valores espirituais/intelectuais indispensáveis a sociedade. Temos pois que por um lado os problemas da nossa natureza e pelo outro a necessidade de dar a moral uma sancção, uma origem, um fim, são para a religião fecundos e seguros mananciais (GUIZOT, 1907, P. 152) Para que possa estabelecer uma organização, educação e ensinar regras de convívio social aos nômades, a Igreja se vale de cerimônias e de cultos, muitos deles oriundos do paganismo. Por meio de crônicas, espetáculos, a Igreja transmite seus preceitos. Era necessário para a Igreja, como nos mostra Durkheim, utilizar elementos da cultura greco-romana, pois estes serviriam de base para as novas formulações; era a única cultura elaborada existente. Para a função do ensino, a Igreja utiliza, segundo Durkheim, os conhecimentos greco-romanos para ensinar a população. Aliás, dependiam desta literatura. Era ela que possibilitava aos homens da Igreja conhecer a arte de falar bem e ser compreensível ao outro. Assim, pregar tornou-se uma maneira de educar. Em decorrência das exigências educativas, a Igreja funda escolas destinadas aos jovens para se prepararem para carreira eclesiástica. A cultura antiga fazia parte do aprendizado dos futuros sacerdotes. Ao mesmo tempo em que a Igreja proíbe a população da leitura greco-romana, contraditoriamente ela se valia desta leitura como meio educativo. Concomitante ao desenvolvimento do cristianismo como Igreja, portanto, enquanto instituição religiosa, política e educativa, uma outra instituição religiosa, oriunda inclusive dos princípios cristãos, ganha força. Entretanto, possui características distintas da Igreja: são os mosteiros. Uma das questões mais espinhosas e importantes para a sociedade que nascia nos séculos V e VI era a criação de regras/leis que possibilitassem a uma dada comunidade o espírito de sociedade. O viver em comunidade exige compartilhar de regras comuns que possibilitam o convívio entre os indivíduos. Sem isso não há

3 sociedade. Os mosteiros são exemplos deste convívio cristão dos primeiros séculos medievos. O texto A Regra de São Bento é a explicitação empírica desta nova situação, de junção de normas que possibilitam ao homem viver com ordem, respeitando determinações necessárias para a vida coletiva. As regras possibilitam a prática dos valores cristãos, como a humildade, castidade, o desapego material, a obediência. Mas, acima de tudo, possibilita o convívio entre as pessoas da comunidade do Mosteiro. Tratando deste assunto, Durkheim salienta-nos que para fugir da dissolução da sociedade nômade/romana, os homens criam as instituições monásticas. Os religiosos criam instituições de ensino, enquanto o clero secular abria escolas ao lado das Igrejas e paróquias. O clero regular abria as suas ao lado dos mosteiros desde os séculos III e IV. Um monge não podia nunca ser contemplativo e cuidar somente de sua salvação pessoal, mas tinha a obrigação de buscar a salvação dos homens que o cercava, de preparar o reino de Cristo no mundo, de difundir a verdade da fé. Nas escolas que se abriam ao lado da maioria dos mosteiros, a instrução religiosa e profana era transmitida tanto àqueles que seguiriam a vida monacal como também às crianças de todas as condições. Segundo Durkheim, os professores e os alunos na Antigüidade não tinham ligação uns com os outros, pois eram os alunos que se deslocavam até a casa do professor para a aula. Não existia uma rotina de local e de alunos. O ensino variava de mestre para mestre, pois era este quem definia o que e onde se estudaria. Na Idade Média, percebe-se a concentração dos estudos em um único local. Era em uma mesma instituição que os vários professores davam aulas, seguindo os mesmos princípios. Criava-se então a idéia de escola que preservamos até os dias atuais. Ainda de acordo com Durkheim, a Idade Média não é apenas um período de transição, mas a precursora de uma nova civilização decorrente das relações entre os povos. A escola medieval baseia-se nas obras da civilização greco-romana, mas elabora, de uma nova maneira, estes saberes. Pois uma escola não é apenas um local onde um professor ensina; é um ser moral, um meio moral, impregnada de certas idéias, de certos sentimentos, um meio que envolve tanto o professor quanto os alunos. Ora a Antigüidade não conheceu nada semelhante. Teve professores, mas não teve Escolas de verdade. Na pedagogia, pois, a Idade Média foi inovadora (DURKHEIM, 2002, p. 37).

4 Vemos nesta citação que os medievais ao mesmo tempo em que se apropriam dos saberes antigos utilizam estes de uma maneira diferente. O sábio medieval não é aquele que domina as várias ciências, mas aquele que, como nos diz Santo Agostinho, dirige seus conhecimentos a Deus. Para ele, os conhecimentos greco-romanos só devem ser usados na medida em que ajudam os homens a conhecer Deus e devem repudiados naquilo que os afastam de Deus. Assim, estes saberes não devem ser ignorados, mas tomados com critério, selecionados. Santo Agostinho defende que a verdade vem de Deus. Logo, aquilo que existe de verdade nos conhecimentos greco-romanos pertence e deve ser usado por Deus. Mas estes são transmitidos de uma maneira nova, que correspondia aos novos interesses sociais. Podemos observar com Durkheim que para se criar uma disposição da alma é preciso concentração nos estudos, criar hábitos. Essa é a idéia principal do cristianismo. Ao tratar destes aspectos da escola no início da Alta Idade Média, Cambi também observa que em decorrência do grande analfabetismo existente no período os conhecimentos eram obtidos pelas crenças, tradições ou pela oralidade. A cultura é também de cunho religioso, e é vendo e ouvindo que o povo tinha acesso a ela. Era pela educação informal, ou seja, pelos valores, virtudes, regras, idéias, que o povo se instruía. Um exemplo desta educação é o programa que São Jerônimo estabelece para a educação por meio de cartas, explicando a educação dos pais com relação à educação religiosa dos filhos e a educação das mulheres, para seguirem o caminho de Deus. Ruy Nunes retrata a vida de São Jerônimo, salientando o grande papel eclesiástico com relação à educação, em especial a feminina. Segundo Nunes, são Jerônimo procura ler tudo, inclusive livros greco-romanos, mas extrai somente o que é de seu interesse. Por meio das cartas, Jerônimo ressalta a importância da preservação da virgindade para as mulheres. Uma pessoa virgem não somente deve orar e pedir a Deus, mas também saber vestir-se, para não atrair maus olhares. Na carta destinada a Leta, Jerônimo explica como esta deve ensinar a sua filha. A criança deve-se sentir atraída pelo ensino; é preciso ensinar conforme a sua idade, ou seja, o ensino deve despertar o prazer pelo conhecer e isto é preciso ser provocado por meio dos incentivos, elogiar as boas ações feitas inclusive pela criança de colo. Aprender por meio do lúdico é uma forma de desenvolver desde a tenra infância o conhecimento da criança.

5 Para ele, é preciso uma boa ama, pois esta pode inclinar a criança para o mau caminho. Para se tornar uma mulher religiosa é preciso abrir mão de muitas regalias do mundo, inclusive de músicas. Na carta destinada a Leta ressalta a importância de comer pouco, não praticando a gula, para que depois se possa voltar aos estudos da Bíblia. Suas cartas têm caráter educativo a cristãos, visando estabelecer orientações à educação das meninas. Eis algumas das máximas ensinadas e empregadas pelos autores cristãos que possibilitaram a constituição da sociedade medieval. Na verdade, o que vemos nestes diferentes autores, precursores ou intérpretes do período a ser estudado, séculos V e VI, encontra-se diretamente vinculado a dois aspectos: 1. A importância da religião/igreja cristã como elemento agregador dos homens. 2. A importância de uma proposta educativa que aponte um norte para a sociedade. Todos os aspectos citados sobre este contexto devem servir de base para analisarmos as obras de Santo Agostinho e Isidoro de Sevilha. Buscamos conhecer a forma como a linguagem era valorizada na Alta Idade Média (séculos V e VI) para que possamos entender o homem neste período histórico, principalmente no que se refere aos seus valores. Santo Agostinho nos mostra que o conhecimento das Sagradas Escrituras deveria ser levado a todos. A primeira observação a ser feita quanto a essa busca e empresa é, como já dissemos, tomar conhecimento dos Livros santos. Se, a princípio, não se conseguir apreender o sentido todo, pelo menos fazer a leitura e confiar à memória as santas palavras. (SANTO AGOSTINHO, 2002, p. 98). Observamos nesta citação que mesmo que o aprofundamento do conhecimento não pudesse ser alcançado todos deveriam ao menos lê-las e guardá-las na memória. E quando o conhecimento não é alcançado, isto se deve ao desconhecimento dos signos utilizados na comunicação ou por terem sido usados em sentido figurado. Então Santo Agostinho defende que deve haver uma busca pelo conhecimento. Em Santo Agostinho, a linguagem é tratada com um criterioso cuidado. A compreensão de algo depende do desvendar de palavras, de expressões, de análise da

6 linguagem utilizada. A compreensão das Escrituras dependia de um estudo aprofundado da linguagem. Como vemos em Isidoro de Sevilha, em sua obra Etimologias, existe a importância de conhecer-se a origem das palavras para que tenhamos um maior entendimento do que foi exposto. Há na vida ocasiões especiais em que a realidade perde seu rosto rotineiro e apresenta-nos uma face nova: de repente intuímos o que é ou o que significa para nós algo ou alguém. Mas essas grandes experiências que o homem tem consigo mesmo e com o mundo, experiências especialmente densas, não possuem um brilho duradouro na consciência reflexiva. (...) Essas experiências, contudo, não se aniquilam totalmente; escondem-se, condensam-se, transformam-se, depositam-se... na linguagem! E o filosofar é uma tentativa de lembrar, de resgatar os grandes insights de sabedoria que se encerram-se na linguagem comum. Geralmente, a análise etimológica ajuda nessa tarefa (Lauand, 1998, p ). Percebemos nesta citação que o estudo etimológico pode ajudar na explicitação de importantes experiências que escondem-se na linguagem comum. A linguagem é algo muito valioso, mas com o uso cotidiano acabamos desvalorizando seu uso. A linguagem para estes autores, da Idade Média era algo valioso, dever-se-ia pensar antes de falar. O período vigente retratava a decadência lingüística devido às migrações nômades, a fusão das culturas romanas e nômades. Isidoro mostra a importância da origem das palavras, pois acreditava ser uma forma de esclarecimento da linguagem usada. As etimologias permitem conhecer com mais rapidez e exatidão. Elas nos fornecem a origem das palavras e não o seu significado atual. Santo Agostinho nos mostra ao falar de superstição que os sinais não têm valor em si, mas no valor que os homens lhes atribuem. Assim, as palavras também não valem em si, mas no que se referem. O importante é o que significam, a linguagem é só o meio, é algo instituído pelos homens. É preciso que haja o estudo dos signos da linguagem, mas sem esquecer-se de que o verdadeiro bem é o que se adquire com a linguagem e não ela própria. Santo Agostinho nos explica que o objetivo da linguagem é ensinar algo, os sinais servem para a aprendizagem e as palavras escritas são sinais de linguagem. Em seu livro De Magistro expõe a importância de todas as partes da oração. Parece-te, pois, que a razão por si mesma, sem o apoio da autoridade não seja suficiente para

7 demonstrar que todas as partes da oração significam algo e que, por isto, cabe-lhe uma observação (SANTO AGOSTINHO, 1973, p. 336). Santo Agostinho nos mostra que a linguagem serve para ensinar algo, logo ela é um meio, o ensinamento é o seu fim. Observar quanto as palavras devem ser consideradas de menos importância com confronto com aquilo por que as usamos; tanto mais que o próprio uso da palavras já é de se antepor as mesmas; as palavras, pois, existem para que as usemos, e as usamos para ensinar. Logo é melhor ensinar que falar, e, assim, é melhor o discurso que a palavra. Muito melhor que as palavras é, portanto, a doutrina. (SANTO AGOSTINHO, 1973, p. 345). Quando Agostinho nos fala que mais importante é a doutrina do que a palavra, vemos que o cristianismo valoriza a linguagem como forma de difusão da doutrina cristã. Ela é o mais poderoso instrumento que o homem pode ter para o conhecimento das coisas de Deus. O cristão precisa ter mais do que a fé cega, precisa ter o conhecimento. As coisas de Deus precisam ser estudadas e entendidas em sua profundidade. Assim, na busca para entender as coisas de Deus, os homens precisam antes de tudo saber das coisas humanas, pois são elas que possibilitam chegar à verdade da fé.

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