SEJAM BEM VINDOS! EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Econ. Marcelo Martinovich ESTAMOS AQUI PARA... Apresentador: APRESENTAR CONCEITOS E FERRAMENTAS
|
|
- João Pedro Martini Madureira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEJAM BEM VINDOS! EDUCAÇÃO FINANCEIRA Apresentador: Econ. Marcelo Martinovich Apoio: ESTAMOS AQUI PARA... APRESENTAR CONCEITOS E FERRAMENTAS COMPARTILHAR CONHECIMENTO (TROCAR IDÉIAS) PROPICIAR REFLEXÕES
2 É PRECISO... Compreender os sinais que o mercado nos mostra, romper velhos comportamentos e iniciar uma reeducação da percepção das nossas atitudes e comportamentos O analfabeto do século XXI não será aquele que não sabe ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e aprender novamente Alvin Toffler
3 REFLEXÃO Sorte? $$? SORTE? $$? Sucesso Comportamento Técnica SEMPRE JUNTOS!!
4 SORTE? $$? Motivação AutoMotivar Ação OBJETIVOS!! OBJETIVOS AS VEZES: EU S/A SE OLHE COMO EMPRESA
5 Onde quero chegar? Onde quero chegar? Enquanto alguns Choram...?...Outros Vendem os Lenços... EM QUAL LADO VOCÊ ESTÁ?
6 A ECONOMIA E O TRABALHO CENÁRIOS E TENDÊNCIAS CENÁRIOS E TENDÊNCIAS Passado Presente Futuro Como Você Percebe as Tendências e Projeta os Cenários Futuros?
7 ASPECTOS MERCADOLÓGICOS Reconstrução Cultural Valores Anteriores Mercado Comprador Margem (Unidade) Moeda Instável Fluxo de Caixa (+) Inadimplência Baixa Cliente Menos Exigente Novos Paradigmas Mercado Vendedor Margem (Volume) Moeda Estável Fluxo de Caixa (-) Inadimplência Alta Cliente Mais Exigente PERÍODO DE TRANSIÇÃO Alguém aí, Lembra:?? - Velho Fax - XT, AT, Startack
8 PERÍODO DE TRANSIÇÃO Fotografia = 112 anos Telefone = 56 anos Rádio = 35 anos Radar = 15 anos Televisão = 12 anos Transistor = 5 anos Circuito Integrado = 3 anos AT 286 = 1 ano Pentium... 1 mês ASPECTOS COMPORTAMENTAIS PROFISSIONAL X AMADOR
9 PERCEPÇÃO O que é Percepção? PERCEPÇÃO A SOCIEDADE DO EXCESSO, TEM UM EXCESSO DE EMPRESAS SIMILARES, QUE EMPREGAM PESSOAS SIMILARES, DE FORMAÇÃO SIMILAR, COM IDÉIAS SIMILARES, QUE PRODUZEM COISAS SIMILARES, POR PREÇOS SIMILARES E DE QUALIDADE SIMILAR.
10 A Colgate criou uma campanha publicitária muito engenhosa para promover o seu fio dental: observe tranquilamente estas imagens antes que lhe explique os detalhes principais
11
12 Viu todos os detalhes? Bem, agora que você já teve tempo de observar detalhadamente as imagens vamos ao essencial: Na primeira imagem a mulher tem um dedo a mais; Na segunda há um braço fantasma; Na terceira o homem só tem uma orelha.
13 PLANEJAR É... Significa traçar um curso de ação que podemos seguir, que nos leve às nossas finalidades desejadas. Permite a identificação e escolha da melhor alternativa para se atingir um objetivo. É a definição de um futuro desejado e dos meios eficazes para alcançá-lo. É um processo de decisão antecipado. POR QUE NÃO SE PLANEJA? Por não se saber planejar Por falta de tempo Por falta de dados Por medo do compromisso Por falta de recursos Por medo de ser controlado.
14 VANTAGENS DO PLANEJAMENTO Melhorar a Utilização dos Recursos Prover os Meios para se Atingir os Objetivos Facilitar o Trabalho de Quem Decide Treina para o Trabalho em Equipe Ter maiores garantias de que os resultados esperados serão alcançados. Vamos lá, não podemos errar todas... QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE SE PLANEJAR? Planejamento Possibilidade de erros
15 PLANEJAR OU PLANEJAR? EIS A QUESTÃO! PLANEJAMENTO OPERACIONAL X PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PENSAMENTO CRIATIVO Com 4 retas contínuas atinja os 9 Pontos :
16 ANÁLISE AMBIENTAL AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO AGREGADOS MACROECONÔMICOS MACROECONÔMICOS Indicadores P2015 P2016 Inflação - IGP-M % 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,5 7 5,8 Inflação - IPC-A % 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 9,2 6,1 PIB % a. a 5,1-0,6 7,5 2,7 0,9 2,3 0-1,9 0,1 Investimentos % PIB 19 16, , , Desemprego % 8 8,8 6 6,5 6,2 5,5 6,5 6,9 6,6 Risco Brasil (pontos) Selic % a. a 13,7 8,8 10,8 11 7, ,25 14,5 12 CDI % 12,4 9,9 9,8 11,6 8,4 9, ,1 11,9 Investimento Estrangeiro (U$ bi) Reservas Internacionais (U$ bi) Câmbio US$/R$ 2,4 1,7 1,7 1,8 2 2,4 2,7 3,2 3,3 Balança Comercial (U$ bi) ,5 3 6,0 13,0
17 OS NUMEROS DA ECONOMIA Indicadores População - MM Expectativa Vida - anos anos - % Pop 6% 8% 10% 12% 14% 17% 20% Fecundidade 5,2 2,9 2,20 2,1 2 1,9 1,8 Automóveis - MM -- 1,4 2,5 3,3 4, Renda Anual R$ Bi ,1 1, OS NÚMEROS DA ECONOMIA Bônus Demográfico Ocorre 1 Única Vez Indicadores 1950/ /30 Dependência de cada Faixa Etária (%) Mortalidade Infantil p/mil Idade Média anos Urbanização % 50 87
18 COMO PERCEBEMOS O CLIENTE? COMO O CLIENTE NOS PERCEBE? Fornecedor A Fornecedor B Fornecedor C
19 COMO O CLIENTE NOS PERCEBE?...VOCÊ COMPRARIA DE VOCÊ MESMO?
20 COMO O CLIENTE NOS PERCEBE? Quantos clientes compram de você e nunca mais voltam? Existem 3 tipos de clientes: Os que compram sempre Os que compram de vez em quando Os que compram 1 vez só e não voltam
21 COMO O CLIENTE NOS PERCEBE? Quando o Cliente: Fica Feliz, para quantas Pessoas, fala Bem??? Fica Triste, para quantas Pessoas, fala Mal??? AMBIENTE INTERNO PONTOS FORTES PONTOS FRACOS
22 EM TEMPOS DE MUDANÇAS Incerteza O VELHO ACORDO E O NOVO PACTO De: Emprego e Salário => Estabilidade => 1988 = 85% CLT Para: Ocupação e Renda => Risco e Retorno => 2008 = 49% CLT
23 PLANEJANDO AS INCERTEZAS Da Onde vem o Seu Dinheiro? Para Onde vai o Seu Dinheiro? Pensa como Cooperado? Pensa como Empreendedor? Faz Planejamento Econômico-Financeiro? Ganho MAIS do que Gasto? INDICADORES DE DESEMPENHO O que não pode ser Mensurado, não pode ser Gerenciado
24 INDICADORES DE DESEMPENHO Princípio Básico da Qualidade: Só pode ser melhorado o que é medido! Quem não mede não controla, Quem não controla não sabe, Quem não sabe não dirige INDICADORES DE DESEMPENHO Indicadores: Altitude Velocidade Direção do Vento Combustível, etc Manches Para controle da direção Manetes Para controle da aceleração
25 ANÁLISE DOS RESULTADOS As Roupas do R$ Saúde Econômica? Saúde Financeira?
26 DE ONDE VEM O SEU $$???? PARA ONDE VAI O SEU $$????
27 PARA ONDE VAI O SEU $$ Alimentação %? Transporte %? Habitação %? Educação %? RENDA FAMILIAR $ Salários PARA ONDE VAI O SEU $$ 13º. Salário Férias Outros HABITAÇÃO - - Aluguel/Prestação Condomínio IPTU Luz Telefones Gaz Água Supermercado Açougue / Feira Reformas/Consertos Outros SAÚDE Plano de Saúde Médico / Psicologa Dentista Medicamentos Outros
28 PARA ONDE VAI O SEU $$ Fonte: IBGE OBJETIVOS? DESEJO, SONHO PRECISO, NECESSITO
29 ORÇAMENTO FAMILIAR Curto e Médio Prazo 5 anos Longo Prazo 20 anos - Previdência Profissionais Liberais Aderência 80% ORÇAMENTO FAMILIAR Essenciais ou 1ª Necessidade Supérfluos
30 FAZENDO AS CONTAS Motivos Estouro de Caixa? Comprou? O que? Quanto? Como? R$ 3ºs? De quem? Quanto? Como? Calculando... CALCULANDO... Cartão de Crédito Saldo Devedor: 1.000,00 Pgto Mínimo: 100,00 Oba!!!
31 CALCULANDO... 5 meses depois... Saldo Devedor: 1.000,00 Como? Não seria 500,00?? Juros de 10% a.m TROCAR... E POUPAR Dívida Cara por Barata Dívidas por Ativos + Ativos - Passivos PATRIMÔNIO LÍQUIDO +
32 MATEMÁTICA FINANCEIRA Elementos Formadores Valor Presente - PV Valor Futuro - FV Tempo - n Custo Financ. - i O CUSTO FINANCEIRO Juros ou Taxa de Juros Indexador ou Índice Correção Monetária Taxas de Juros Futuras
33 JUROS COMPOSTOS FV = PV x (1 + i) n JUROS: SIMPLES X COMPOSTO
34 DESCONTOS SUCESSIVOS 50% = 40% + 10%? DESCONTOS SUCESSIVOS Base % 40% + 10% Preço de Venda 1 100,00 100% 100,00 100% Desconto 1 50,00 50,00% 40,00 40,00% Preço de Venda 2 50,00 60,00 Desconto 2 0,00 0,00% 6,00 10,00% Preço de Venda 3 54,00 54,00% DESCONTO TOTAL 50,00 50,00% 46,00 46,00%
35 ESPÍRITO EMPREENDEDOR: O PODER DAS MUDANÇAS Empreender: Visualizar, Ver Além... Criar, Buscar Ousar e Fazer Acontecer FOCO NO MERCADO Esteja Focado em seu Mercado Olhe Bem para uma Árvore
36 Mas Olhe Melhor para a Floresta ENTÃO... Visão sem Ação é somente um Sonho Ação sem Visão é um Passa-Tempo Visão com Ação pode mudar o Mundo
37 Sucesso! Como Pessoa e Como Profissional ECON. MARCELO MARTINOVICH (011) / marcelo@martinovich.com.br
SEJAM BEM VINDOS! Contabilidade para Consultórios. Apresentador: Econ. Marcelo Martinovich
SEJAM BEM VINDOS! Contabilidade para Consultórios Apresentador: Econ. Marcelo Martinovich ESTAMOS AQUI PARA... APRESENTAR CONCEITOS E FERRAMENTAS COMPARTILHAR CONHECIMENTO (TROCAR IDÉIAS) PROPICIAR REFLEXÕES
Leia maisUSO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS
USO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS Pesquisa realizada pelo SPC Brasil e a CNDL, divulgada recentemente, mostrou que há uma relação direta entre inadimplência e fatores característicos
Leia maisEconomia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA
Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.
Leia maisGuia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar.
Guia do uso consciente do crédito O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços
Leia maisEvanildaRocha COMOFAZERSOBRAR DINHEIRO. Dicascomprovadasde comoeconomizar.
EvanildaRocha COMOFAZERSOBRAR DINHEIRO NOFINALDOMÊS Dicascomprovadasde comoeconomizar. ÍNDICE Introdução: O que você vai ganhar ao ler este E-book? PASSO 1 : Assuma a atitude de economizar PASSO 2 : Faça
Leia maisResultados de março 2015
Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisRISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA
8 DICAS PARA REDUZIR O RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA M2M Escola de Negócios SELECIONAR CLIENTES QUE EFETIVAMENTE APRESENTEM CAPACIDADE DE PAGAMENTO PONTUAL DE SUAS DÍVIDAS É FUNDAMENTAL PARA A REDUÇÃO
Leia maisESTRUTURA ETÁRIA, BÔNUS DEMOGRÁFICO E POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA NO BRASIL. Cenários de Longo Prazo e suas Implicações para o Mercado de Trabalho
CAPÍTULO 12 ESTRUTURA ETÁRIA, BÔNUS DEMOGRÁFICO E POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA NO BRASIL Cenários de Longo Prazo e suas Implicações Mercado de Trabalho Objetivos Caracteriza o processo de transição demográfica
Leia maisFaculdade Pitágoras de Uberlândia. Disciplina Economia. Inflação. Inflação. Inflação e Desemprego. Conceito de inflação
e Desemprego Profa. MS Juliana Flávia Palazzo da Costa Conceito de inflação pode ser definida como o aumento contínuo, persistente e generalizado do nível de preços. Quando o problema se torna crônico
Leia maisAnálise Macroeconômica. AULA 1 Prof. Vladimir Fernandes Maciel
Análise Macroeconômica AULA 1 Prof. Vladimir Fernandes Maciel Programação Estrutura da Disciplina Introdução O ciclo de negócios; Fluxo circular da renda; Variáveis macroeconômicas. Estrutura da Disciplina
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda!
1 Sobre o autor Roberto Lamas é empresário há 26 anos e possui dois negócios sendo um deles no ramo de alimentação e outro no setor de educação online. É graduado em Administração de Empresas e especialista
Leia maisAnálise de Mercado. Plano de Negócios
Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 20 e 23 de junho de 2016 Analistas consultados: 24 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN
Leia maisENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS
ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,
Leia maisFinanças Pessoais. Curso de Ciências Contábeis. Professora: Araceli Farias de Oliveira. Universidade do Sul de Santa Catarina
Finanças Pessoais Curso de Ciências Contábeis Professora: Araceli Farias de Oliveira de Santa Catarina Finanças Pessoais A principal razão para o descontrole das finanças pessoais e orçamento familiar
Leia maisEndividamento recua em dezembro
Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final
Leia maisMacroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto
Macroeconomia Prof. Regis Augusto Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fevereiro 2013 1 Componentes do produto O dispêndio total de uma economia corresponde à demanda agregada,
Leia maisEducação Financeira. Janeiro 2014. Slide 1
Educação Financeira Janeiro 2014 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO (I) Comportamento financeiro: Hábitos de compra, financiamento, comportamento com relação a pagamento de contas, endividamento, inclusão do
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária. 020018 4º 4 Semanal Mensal 4 60
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 020018 4º 4 Semanal Mensal 4 60 Nome da Disciplina Análise Macroeconômica I Curso Ciências Econômicas Conceitos básicos dos modelos econômicos. Contas nacionais.
Leia maisTUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR! O que é o EBITIDA! Quais os limites para sua utilização! Sua aderência com o fluxo de caixa! Como calcular o EBITIDA corretamente
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os desafios econômicos em 2015 1 Indicadores macroeconômicos ruins A Presidente Dilma Rouseff
Leia maisDÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE?
DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE? Josué A. Pellegrini 1 A dívida líquida do setor público (DLSP) como proporção do PIB prossegue em sua longa trajetória
Leia maisQ.4) Mankiw chama atenção para o fato que pessoas racionais pensam na margem. Isso faz sentido para você?
Monitoria 2 Teoria Macroeconômica I Professor: Claudio M. Considera Tutor: Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento Presencial: Quartas, 16h às 18h,
Leia maisEducação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 4: Negociação financeira
Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 4: Negociação financeira Objetivo Conscientizar nossos clientes sobre a importância da negociação financeira como alicerce de conforto, segurança e bem-estar
Leia maisIPES Índice de Preços ao Consumidor
IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul Novembro de 2015 Novembro de 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Quinta-Feira- 07:00 10:40
CAMPUS: São Mateus UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO: Engenharia da Computação PROGRAMA DE DISCIPLINA Quinta-Feira- 07:00 10:40 HABILITAÇÃO: Engenheiro de Computação OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
Leia maisCAPÍTULO 1 MATEMÁTICA Revisão de Conceitos Básicos
CAPÍTULO 1 MATEMÁTICA Revisão de Conceitos Básicos Exercício 1.1.: Achar o valor de X: 3 (2X 4) = 2 (X + 2) Exercício 1.2.: Achar o valor de X: 3X 3 = 8 4 Matemática Financeira 1 Exercício 1.3.: Comprei
Leia maisEducação Infantil: como fazer valer esse direito?
Educação Infantil: como fazer valer esse direito? Sabemos o que é qualidade em cuidados e educação. Sabemos o que uma bela infância representa. A hora de se justificar já passou, há muito tempo. Agora
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisA pesquisa como ferramenta de observação de tendências. Rio de Janeiro, 03 de setembro 2009
A pesquisa como ferramenta de observação de tendências Rio de Janeiro, 03 de setembro 2009 Agenda 1. BNP Paribas Personal Finance 2. BNP Paribas Personal Finance no Brasil 3. O Observador 4. Característica
Leia maisComo calcular uma rescisão trabalhista
Como calcular uma rescisão trabalhista Hoje iremos aprender como elaborar e calcular uma rescisão do contrato de trabalho. O primeiro passo a ser dado será descobrir qual o motivo da rescisão do funcionário,
Leia maisGONÇALVES, A. C. Porto, DEANE, Tatiana. Taxa de Juros e Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: FGV, 10 p. Taxa de Juros e Crescimento Econômico
GONÇALVES, A. C. Porto, DEANE, Tatiana. Taxa de Juros e Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: FGV, 10 p. Taxa de Juros e Crescimento Econômico As taxas de juros vêm sendo apontadas, há algum tempo, como
Leia maisEXODUS Institucional -Junho/15
EXODUS Institucional -Junho/15 O contraditório poder das taxas A atividade econômica segue cambaleante. Apesar de a produção industrial ter subido levemente em maio, o índice é um dos menores desde abril/29.
Leia maisAnálise Econômico-Financeira
Análise Econômico-Financeira Apresentamos a seguir o desempenho econômico-financeiro do exercício de 2015, sob a ótica gerencial, comparando-o com o exercício de 2014. Na visão gerencial, as contas são
Leia maisConsumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016
Consumo Revisão e Modelo Ciclo de Vida Wilson Correa April 26, 2016 Revisão Propensão a consumir é a relação funcional entre o determinado nível de renda e o gasto para consumo. Montante gasto em consumo
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a
Leia maisobrigada pela presença Bem-vindas!
obrigada pela presença Bem-vindas! Oração da Mary Kay Ash Senhor Eu necessito ser uma vencedora, não por mim, sim por Ti. As pessoas estão me observando, sou um exemplo para elas seguirem. Senhor eu necessito
Leia maisO Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
O Financiamento dos hospitais portugueses e a gestão da saúde das populações Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Triângulo: Saúde das populações Financiamento
Leia maisOrçamento Empresarial
Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 07 Etapa Financeira Aula 7 Ao final desta aula você: - Inserirá o conceito de gastos, custos, despesas e investimentos na análise do orçamento. - Explicitará
Leia maisAnálise de Endividamento do Consumidor Fevereiro - 2016
Análise de Endividamento do Consumidor A Análise de Endividamento do Consumidor traça o quadro de endividamento e inadimplência dos consumidores da capital. Essas informações são importantes porque englobam
Leia maisO melhor investimento do empresário que quer ter sucesso Empretec
O melhor investimento do empresário que quer ter sucesso Empretec Há mais de 20 anos formando campeões. Redescubra seu papel dentro da empresa e supere os desafios! O Empretec é um curso intensivo que
Leia maisExercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares
Exercício 9 Número de períodos - Nper 6 Preço à vista - VP 1.800,00 Parcela - PGTO 332,28 Tipo 0 Taxa 3% Exercício 10 Preço à vista - VP 15.000,00 Número de períodos - Nper 24,00 Parcela - PGTO 750,00
Leia maisO valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.
13. (ISS-Cuiabá 2016/FGV) Suponha um título de R$ 500,00, cujo prazo de vencimento se encerra em 45 dias. Se a taxa de desconto por fora é de 1% ao mês, o valor do desconto simples será igual a a) R$ 7,00.
Leia maisTesouro Direto. Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade
Tesouro Direto Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simuladores do Tesouro Direto 2 O que é Tesouro Direto?
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisTesouro Direto. Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione
Tesouro Direto Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simuladores do Tesouro Direto 2 O que é
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
Aula 1 Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com
Leia maisDUAS PARTICULARIDADES NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS
DUAS PARTICULARIDADES NA ANÁLISE DE O que pode mudar quando se faz uma análise de sensibilidade da taxa de desconto Depreciação e inflação Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisAno: 8 Turmas: 8.1 e 8.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação 2ª Etapa 2013 Disciplina: Matemática Professora: Valeria Ano: 8 Turmas: 8.1 e 8.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação. Faça
Leia maisVCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO
Variação de Custos Médico Hospitalares Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 16,0% no período de 12 meses terminados
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisSenhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, certas aflições por que passa a população brasileira são totalmente desnecessárias e
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, certas aflições por que passa a população brasileira são totalmente desnecessárias e contraproducentes. Esse é o caso da política de preços internacionais
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Matemática Financeira da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisSete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados.
Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados. Os brasileiros têm como principais sonhos de consumo viajar, frequentar restaurantes, querem comprar seu próprio carro e cuidar
Leia maisO Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica.
O Setor de Saúde na Perspectiva Macroeconômica. Marcos Paulo Novais Silva José Cechin Superintendente Executivo APRESENTAÇÃO Este trabalho analisa a pesquisa Contas Satélite de Saúde 2005-2007, divulgada
Leia maisOBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA
OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA *PRINCIPAIS USUÁRIOS Profª Silvia Flores ANÁLISE FINANCEIRA A análise econômico financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações contábeis para ser utilizada
Leia maisAPOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO
Questões conceituais APOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO 1. O que é um orçamento? O que é controle orçamentário? 2. Discuta alguns dos principais benefícios obtidos com a criação de orçamentos. 3. O que
Leia maisPESQUISA DE JUROS PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS MESES
PESQUISA DE JUROS As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em abril/2014, sendo esta a décima primeira elevação seguida, quarta elevação no ano. Estas elevações podem ser atribuídas
Leia maisPesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE
Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) JOINVILLE FECOMÉRCIO SC SUMÁRIO Endividamento em Joinville 7 Considerações
Leia maisCALCULANDO O PREÇO DO PRODUTO FINAL
CALCULANDO O PREÇO DO PRODUTO FINAL 1º PASSO RELACIONE O MATERIAL NECESSÁRIO PARA CONFECÇÃO E SEUS RESPECTIVOS PREÇOS Quantidade Material Preço Unit Preço total 35 cm Tecido 13,00 4,55 35 cm Forro 7,00
Leia maisNÚMEROS DO SISTEMA UNIMED FERRAMENTAS DE INTERCÂMBIO RANKING DE INTERCÂMBIO
Ranking do Intercâmbio Eletrônico Thiago Trevisan Agenda NÚMEROS DO SISTEMA UNIMED FERRAMENTAS DE INTERCÂMBIO RANKING DE INTERCÂMBIO Números do Sistema Unimed Sistema Unimed Presente em 83% dos Municípios
Leia maisCOMO EDUCAR SEUS FILHOS PARA O EMPREENDEDORISMO
COMO EDUCAR SEUS FILHOS PARA O EMPREENDEDORISMO Fev. 2016 Formado em eletrônica, graduado em Teologia pela PUC SP e com MBA pela FGV em Gestão estratégica e econômica de negócios. Atua no mercado a mais
Leia maisPlanejamento Financeiro
Planejamento Financeiro A maioria das pessoas que começa um negócio, não se preocupa muito em fazer um planejamento financeiro. Não dão tanta importância para o navegador da empresa. É o planejamento financeiro
Leia maisContabilidade Gerencial para PMEs. Professora: Geni Vanzo
Contabilidade Gerencial para PMEs Professora: Geni Vanzo Se vc. for empregado da PME Se vc. for empregado da PME Se vc. for empresário (a) contábil Vc. dependerá do cliente!! Em qualquer caso, seja
Leia maisPrecificação de Títulos Públicos
Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da
Leia maisLista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012
Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3
Leia maisContrastes no Desenvolvimento
Contrastes no Desenvolvimento Professor António Ervideira 9º Ano Sumário Crescimento e Desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Regiões de desenvolvimento homogéneo
Leia maisIntrodução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos
Introdução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos Aulas 4 Indicadores de avaliação de investimentos Site: tinyurl.com/matfinusp Prof. Adriano Azevedo Filho, Ph.D. USP/ESALQ/DEAS azevedofilho@usp.br
Leia maisVejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo.
Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma questão interessante apresentada pela CETRO neste final de semana, na prova de Especialista em Administração, Orçamento e Finanças da Prefeitura de São Paulo. Vejam,
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)
Leia maisOS DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DOS MUNICÍPIOS E DOS PEQUENOS NEGÓCIOS
OS DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DOS MUNICÍPIOS E DOS PEQUENOS NEGÓCIOS QUEM SÃO OS PEQUENOS NEGÓCIOS? OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL, ESTADOS E MUNICÍPIOS Empregos e Salários Pequenos Negócios
Leia maisLISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro
1 LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Produto potencial, produto efetivo e produtividade 2) Determinantes da produção e da produtividade de um país 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança,
Leia maisCOMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS. Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas
COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas Índice Introdução Defina suas etapas de vendas corretamente Como definir suas etapas de vendas 03 05 06 2 Introdução Olá,
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica
Leia maisInstituto Fecomércio/DF
Instituto Fecomércio/DF Dia das Mães 2013 Expectativa de Vendas do Comércio Varejista do Distrito Federal Maio de 2013 Brasília/DF Sumário 1 - Apresentação... 3 Tabela 1 Amostra por segmento no comércio
Leia maisEPR-07932 Economia da Engenharia I Geral Quanto a microeconomia: Quanto a macroeconomia:
CAMPUS: Goiabeiras CURSO: Engenharia Civil HABILITAÇÃO: não há OPÇÃO: não há DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Engenharia de Produção IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL
Leia maisAnálise financeira de projetos agropecuários. Felipe Cury Abrantes
Análise financeira de projetos agropecuários Felipe Cury Abrantes Introdução O grande objetivo de qualquer negócio é gerar dinheiro. Administrar gerir negócios; governar, reger; ministrar; conferir; aplicar.
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisAcademia do Concurso Público Matemática Financeira Exercícios Prof Benjamin Cesar
Academia do Concurso Público Matemática Financeira Exercícios Prof Benjamin Cesar 1) (Petrobras) Em um período no qual a taxa de inflação foi 20%, o rendimento de um fundo de investimento foi 50%. Qual
Leia maisA Palavra Economia... 1. Dez Princípios de Economia. Uma Casa e a Economia Enfrentam... Correlação x Causa. Decisões. Escassez... Decisões?
1. Dez Princípios de Economia A Palavra Economia... Vem do grego, aquele que governa a sua casa Uma Casa e a Economia Enfrentam... Decisões? Decisões? Decisões? Decisões? Correlação x Causa Correlação:
Leia maisAgregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.
AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.660/0001-33 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém
Leia maisPLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72hs TEORIA: 72hs PRÁTICA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: DCC PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA SIGLA:
Leia maisEngenharia Econômica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros
Leia maisMétodos Quantitativos II: exercícios (2008/2009)
I STITUTO POLITÉC ICO DE BRAGA ÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE MIRANDELA Métodos Quantitativos II: exercícios (2008/2009) Folha de exercícios n.º 0 : estatística descritiva (medidas de localização).
Leia maisParte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 12: O Brasil ao Longo do Século XX: alguns fatos estilizados Parte III Capítulo 12 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Brasil ao longo do
Leia maisRumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento
Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as
Leia maisO QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA
O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA (Qual a margem de contribuição ideal)! Alcançar o ponto de equilíbrio basta?! A margem de contribuição unitária diz alguma coisa?! A TIR responde se
Leia maisWorkshop. Voluntários Facilitadores
Workshop Voluntários Facilitadores fazendoacontecer.org.br /InstitutoFazendoAcontecer ww.josedornelas.com ismo Estilo gerencial Busca de oportunidades Mudança Inconformismo Fazer diferente Fazer acontecer
Leia maisUniversidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: 2/10 Terceira Prova.
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: 2/10 Terceira Prova Questões 1. Em Anexo a esta prova está um artigo da jornalista Claudia
Leia maisAtividade extra. Exercício 1. Exercício 2. Matemática e suas Tecnologias Matemática
Atividade extra Exercício 1 O preço do litro da gasolina no Estado do Rio de Janeiro custa, em média R$ 2,90. Uma pessoa deseja abastecer seu carro, em um posto no Rio de Janeiro, com 40 reais. Com quantos
Leia maisCONSÓRCIOS, EM 2011 A ALTA CONTINUA Veículos leves e pesados foram os destaques
ASSESSORIA DE IMPRENSA CONSÓRCIOS, EM 2011 A ALTA CONTINUA Veículos leves e pesados foram os destaques Com altas consecutivas no número de participantes ativos desde 2005, o Sistema de Consórcios começa
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia mais