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1 PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 17ª REGIÃO 4ª Vara do Trabalho de Vitória/ES AVENIDA CLETO NUNES, 85, 9º andar, PARQUE MOSCOSO, VITORIA - ES - CEP: Telefone: vitv04@trtes.jus.br Processo: AUTOR: SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO RÉU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL S E N T E N Ç A Vistos etc. SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, identificado e qualificado na inicial, na qualidade de substituto processual, move reclamação trabalhista em face de CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, sustentando, em síntese, que conforme edital 01/2012, a ré realizou concurso público para a seleção e composição de cadastro reserva de advogados, arquitetos e engenheiros, realizado o concurso, foram aprovados 229 arquitetos no país, mas somente 54 tomaram posse, e neste Estado, dos 07 aprovados, apenas 1 foi chamado; que a ré terceirizou a atividade, contratando diversas empresas nos anos de 2012 e 2013, burlando o concurso público; que são devidos os salários vencidos e vincendos; que se encontram presentes os requisitos para a concessão da antecipação dos efeitos da tutela para a imediata convocação dos arquitetos aprovados; confirmação no mérito. Pleiteia: concessão da antecipação dos efeitos da tutela; confirmação no mérito; declaração da nulidade das terceirizações; pagamento dos salários vencidos e vincendos; 15% de honorários advocatícios. Inicial com documentos. Antecipação dos efeitos da tutela indeferida pelas razões cujo id é cadcdb6. 1/9

2 Conciliação recusada. Contestação com documentos. Preliminarmente, arguiu a reclamada a incompetência material desta Justiça; ilegitimidade ativa; litispendência; litisconsórcio passivo necessário; suspensão da lide. No mérito, sustentou a improcedêncoa dos pedidos. Alçada fixada nos termos da inicial. Tomado o depoimento pessoal da reclamada. Produzida prova testemunhal pela reclamada. Sem mais provas, as partes permaneceram inconciliáveis e apresentaram razões finas escritas. Relato feito. Decido. RAZÕES DE DECIDIR DAS QUESTÕES PROCESSUAIS DA INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO Arguiu a reclamada a presente preliminar, sob o fundamento de que a relação jurídica discutida na presente demanda não decorre de relação de trabalho. Antes disso, é matéria atinente à esfera do Direito Administrativo, haja vista o questionamento da reclamante sobre a contratação de empresas terceirizadas, o que estaria preterindo a sua contratação. Portanto, foge à órbita da competência da Justiça do Trabalho. Não assiste razão à reclamada, uma vez que a presente lide repousa na inobservância da nomeação dos aprovados em concurso público realizado por esta, que possui personalidade jurídica de empresa pública,; logo seus empregados são submetidos ao regime da CLT. Neste viés, declaro a competência da Justiça do Trabalho para apreciar e julgar a presente demanda, nos moldes do artigo 114, inciso I da Constituição da República. DA ILEGITIMIDADE ATIVA Apresentou a reclamada a presente preliminar, sob os fundamentos de que o Sindicato autor não possui pertinência temática para propor a presente ação, que somente representa os interesses de seus associados, estando a pretensão em desacordo com seus objetivos estatutários, havendo pedidos contrários a integrantes da mesma categoria, havendo, por fim a inadequação da via eleita para a presente ação. 2/9

3 De salientar que à luz das melhores doutrinas jurídicas e jurisprudenciais, a legitimidade extraordinária conferida aos sindicatos de classe, que no Processo do Trabalho é denominada de substituição processual, somente os legitima a proceder judicialmente em defesa de direitos e interesses individuais homogêneos das categorias por eles representadas, não alcançando os direitos e interesses individuais. Portanto, não há que se falar em interesses contrários de integrantes da mesma categoria. A regra constitucional inserida no artigo 8º, inciso III da Constituição da República é restritiva aos interesses e direitos individuais da categoria, o que afasta os interesses e direitos meramente pessoais de cada integrante desta. Ressalto, ainda, que os direitos e interesse individuais, muito embora sejam decorrentes de lesões individuais, coincidem com direitos e interesse transindividuais, pois alcançam todos os integrantes da categoria. Há assim plena pertinência na presente ação. No caso vertente, verifico que há interesse e direito transindividual, o sindicato tem autorização estatutária para propor a presente ação e a via utilizada está correta, uma vez que a reclamação trabalhista é gênero de ação. Sustentou, também, que em se admitindo a presente substituição processual, esta somente alcançaria os empregados associados ao autor. Não assiste razão a tal pensamento, eis que a substituição processual consagrada no artigo 8º, III da Constituição da República, segundo a jurisprudência de nossa Corte Maior, é ampla, geral e irrestrita, portanto, atinge toda a categoria e não apenas os trabalhadores associados ao autor. Pelo exposto, rejeito a preliminar. DA INÉPCIA DA INICIAL Sustentou a reclamada a inépcia da inicial, alegando que há pedidos contraditórios ( a.1 com o c da inicial) e sob o fundamento de haver pedido impossível (no que é pertinente o preenchimento de vagas pelos candidatos). Reputa-se inépta a inicial quando lhe faltar pedido ou causa de pedir; da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; quando o pedido for juridicamente impossível ou quando contiver pedidos incompatíveis entre si, na exata moldura do parágrafo único do art. 295 do Estatuto Buzaid. In casu, não ocorre qualquer das hipóteses abstratamente previstas na norma processual, estando a exordial trabalhista em perfeita harmonia com o art. 840/CLT, que representa uma mitigação à Teoria da Substanciação que informa o art. 282/CPC. Não é pois, inépta a inicial. Rejeito a preliminar. Pedido juridicamente impossível é aquele vedado por lei, no campo dos direitos patrimoniais disponíveis. Isto quer dizer que quando houver vedação legal no ordenamento jurídico pátrio de que o Judiciário aprecie um pedido, haverá a impossibilidade jurídica deste. Não havendo vedação legal ao pedido formulado pelo autor, rejeito a preliminar. 3/9

4 DA LITISPENDÊNCIA Arguiu a reclamada a presente preliminar sob o fundamento: a exordial da ACP , em que contendem o MPT X CEF, na qual o parquet pretende a contratação de todos os aprovados do concurso de 2010, em razão da terceirização, não havendo litispendência quanto a tal pedido, pois se trata de concurso diverso ao tratado na peça vestibular desta lide. Todavia, o parquet pretende também a cessação da terceirização de arquitetura (entre outras especialidades) e a nulidade dos contratos com empresas terceirizadas no âmbito do Estado do Espírito Santo, objetos que coincidem integralmente com os pleitos havidos nesta lide. Assim, franca a litispendência de tal demanda com a presente, no tópico em particular. A própria tese da reclamada apresenta a contradição na sua arguição, pois o concurso é diverso, assim como a parte e pedido. Quanto a ACP , da 10ª região, melhor sorte não sorri a ré, pois o Tribunal é diferente, assim como a parte autora. Rejeito a preliminar. DO LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO Sustentou a reclamada a existência de litisconsórcio necessário com todas as empresas de arquitetura credenciadas, requerendo a citação de todas nesta ação. Insta salientar que não se trata a hipótese de litisconsórcio necessário, nos moldes do artigo 47 do CPC, eis que cabe ao autor indicar a parte contrária em face de quem irá litigar e na presente demanda o objeto tem como causa remota o concurso público realizado pela reclamada; portanto, afasto a preliminar. DA SUSPENSÃO DA LIDE Postulou a reclamada a suspensão da presente lide sob o fundamento de que: A questão da competência em ações do gênero, que têm se repetido no território nacional, ganhou ainda nova complexidade, em razão de manejo de um Conflito de Competência, em curso no Colendo STJ. No bojo do referido Conflito de Competência, tombado sob o nº MT (vide cópia anexa), Aquela Corte Unificadora determinou o sobrestamento das reclamatórias em curso na Justiça do Trabalho referentes ao concurso público para advogado da Caixa Econômica Federal, realizado em 2010 e posteriores, mesmo caso debatido nos autos, nos seguintes termos: Assim, determino o sobrestamento das reclamatórias em curso na Justiça do Trabalho referentes ao Concurso Público para o cargo de Advogado Júnior da Caixa Econômica Federal, realizado em 2010 e posteriores. Ademais, designo o Juízo da 8ª Vara Federal de Mato Grosso - SJ/MT para resolver, em caráter provisório, as medidas urgentes até o julgamento do mérito do presente conflito. Rejeito o pedido de suspensão, uma vez que se trata de categoria profissional diferente da do objeto da liminar deferida. 4/9

5 Rejeito, ainda, o pedido de suspensão da lide em razão da ACP , uma vez que o objeto é distinto e em relação a Ação , por falta de amparo legal. NO MÉRITO DA CONTRATAÇÃO Requereu o autor a convocação dos seis arquitetos e urbanistas aprovados para o Estado do Espírito Santo em cadastro de reserva no concurso público relativo ao Edital 01/2012, diante da irregularidade da terceirização da atividade de arquitetura e urbanismo realizada pela reclamada. Impugnou a reclamada a pretensão, sustentando que a terceirização é legal, pois se trata de atividade meio e que há no quadro servidor investido da função; que não há previsão de vagas nem tampouco orçamentária. A reclamada por meio do Edital n. 1/2012/NS, de 16/02/12, realizou concurso público para a formação de cadastro de reserva para os cargos de Advogado, Arquiteto e Engenheiro, nível superior, para a lotação nas Unidades da Federação, id dab4ca7. O Edital nº 5/2012, de 06/07/12, publicou os aprovados no concurso para arquitetos e urbanistas da CEF, para o Estado do Espírito Santo (id 076e618):. 51 ARQUITETO / SUDESTE / ESPÍRITO SANTO: Fabio Almeida Vieira; ; 40,45; 40,30; 18; 3/Fabio Chamon Melo; ; 41,02; 40,83; 13; 2/Jennifer Martins Noventa; ; 37,20; 36,87; 57; 7/Mirian Trancoso Vicentini; ; 37,53; 37,24; 53; 6/Patricia Barreto de Oliveira Menezes; ; 43,68; 43,57; 2; 1/Sabrina Moura Rodrigues; ; 37,70; 37,37; 48; 5/Soraya Mattos Pretti; ; 39,13; 38,84; 33; 4. Ressalto que o mencionado concurso teve validade de um ano e houve sua prorrogação, conforme id b6f401b. Na forma do Edital 1/2012/NS, item 2.2, o cargo de arquiteto tem como objeto: atividade profissional destinada a subsidiar a aplicação dos recursos destinados às operações de fomento e a criteriosa contratação e acompanhamento de obras e serviços correlatos, visando à homogeneidade e segurança nas instalações físicas e funcionais da CAIXA Confessou a reclamada que (id 00f4471):.. foi feita uma convocação de um arquiteto aprovado no concurso de 2012; que houve a classificação de 7 aprovados no concurso; que atualmente a ré possui 49 escritórios de arquitetos credenciados com possibilidade de contratação de serviços; que os 49 escritórios atualmente estão com contrato em curso. A prova testemunhal produzida pela reclamada asseverou que (id 00f4471):.. há diferença entre o trabalho realizado pelos arquitetos empregados e os terceirizados da ré, quais sejam os empregados da ré cuidam das demandas mais complexas, e os arquitetos terceizados se encontram sempre subordinados aos do quadro; que se o arquiteto empregado discordar do trabalho realizado pelo terceirizado, pode retirar do 5/9

6 terceirizado e avocar para si a realização do serviço; que o terceirizado não pode se opor à esta decisão do arquiteto empregado; que há monitoramento das ordens de serviços enviadas aos arquitetos terceirizados; que são os arquitetos do quadro da ré que fazem este monitoramento; que os terceirizados não tem monitoramento quanto ao trabalho dos arquitetos terceirizados; que a ré somente fornece os modelos aos terceirizados, que este utilizam seus próprios equipamentos para realizar os serviços;... que as tarefas dos arquitets (sic) empregados são mais complexas que as tarefas dos terceirizados; que não tem como responder quantos terceirizados estão subordinados ao depoente; que não tem como responder pois são 49 contratos de arquitetura e engenharia e não tem como precisar nestes contratos quantos arquitetos e quantos engenheiros estão trabalhando; que o depoente é arquiteto; que não há na área de arquitetura tarefa que o terceirizado não pudesse fazer que o depoente faça; que o depoente monitora os contratos na área de avaliação e atualmente são aproximadamente 32; que estes contratos não foram firmados em carater de emergência e sim sob a foram de licitação; que foi admitido no ano de 2010 após aprovação em concurso; que no concurso do depoente somente o mesmo foi admitido; que não se recorda quantos foram classificados como aprovados em seu concurso; que após sua admissão, somente mais um arquiteto foi admitido após aprovação em concurso. Plasma-se pela prova oral colhida que o arquiteto empregado monitora o serviço prestado pelos arquitetos terceirizados; contudo, como bem ressaltou a prova testemunhal, não há na área de arquitetura tarefa que o terceirizado não pudesse fazer que o depoente faça... A atividade constante do Edital 1/2012/NS, item 2.2, para o cargo de arquiteto, como comprovado pela referida testemunha, pode ser executada pelo terceirizado. Verifico que a reclamada necessita dos escritórios terceirizados para realizar atividade inerente a arquitetura (avaliação), para tanto, como comprovado pela prova oral, são atualmente 49 escritórios com contratos em curso. Ora, apesar de terem sido aprovados 7 arquitetos no mencionado concurso, a ré somente nomeou um, enquanto contratou 49 escritórios. No mesmo sentido no concurso de 2010, somente nomeou a testemunha ouvida. Insta salientar que a discricionariedade inerente à Administração Pública autorizaria a terceirização da atividade meio arquitetura -, mas somente após a nomeação de todos os aprovados no certame. Há mais. O concurso público realizado, conforme Edital n. 1/2012/NS visou a formação de cadastro de reserva para os cargos de advogado, arquiteto e engenheiro; contudo tal cadastro somente existe enquanto o concurso estiver vigendo, ou seja, um ano e sua prorrogação de mais um ano e neste período a reclamada teria que ir nomeando os candidatos aprovados de acordo com suas necessidade e para somente após todas as nomeações e persistindo a necessidade pública, utilizar de sua discricionariedade para contratar escritórios terceirizados. A conduta desenhada pela reclamada salta aos olhos desta Magistrada, pois nomeou um aprovado, prorrogou o prazo do concurso público e contratou escritórios terceirizados para desempenhar mesmas atividades, sem nomear os demais aprovados. Sua conduta preteriu os arquitetos aprovados no certame, violando o artigo 37, inciso II da Constituição da República. De salientar que a livre concorrência estabelecida no artigo 170, inciso IV da CF não permite que a reclamada viole o artigo 37, inciso II da mesma Carta; aliás, o artigo 173 desta não permite a contratação direta de seus empregados públicos, apenas no inciso II salvaguarda o regime jurídico da contratação (direitos e obrigações), sendo inerentes ao das empresas provadas. Tanto é assim que há a realização de concurso público. Não se diga que não há previsão orçamentária para as nomeações dos aprovados, uma vez que a existência de cargos decorrentes do edital do 6/9

7 concurso já pressupõe a previsão orçamentária. A análise pelo Poder Judiciário da validade da contratação de escritórios terceirizados, como na espécie, não representa intervenção do Poder Judiciário e sim da utilização do direito constitucional consagrado no artigo 5ª, inciso XXXV da Carta Maior. Pelo exposto, condeno a ré a efetuar a imediata convocação dos seis arquitetos e urbanistas aprovados no concurso público regido pelo Edital 1/2012/NS, para o Estado do Espírito Santo, para apresentação dos documentos necessários e realização de exames médicos admissionais, conforme previsto no Edital de Abertura de Concurso Público 1/2012/NS de , que exige tais procedimentos, e, após a aprovação, a ré deverá proceder a contratação dos aprovados no prazo de 10 dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 por trabalhador preterido em caso de descumprimento, em favor do sindicato-autor. Procede, nesses termos, o pedido b da inicial. Por conseguinte, declaro a nulidade das terceirizações ocorridas, eis que ocasionaram a preterição dos candidatos aprovados. Letra c da inicial. Improcede o pedido de pagamento dos salários vencidos a partir da primeira irregular terceirização., uma vez que há a necessidade dos candidatos aprovados ser submetidos aos procedimentos de admissão (exames médicos conforme item 1, 1.1, d do Edital n. 1/2012/NS), para após haver a efetiva contratação. Letra d da inicial. Finalmente, no que é pertinente o pedido de concessão da antecipação dos efeitos da tutela para a convocação de arquitetos aprovados no concurso público 01/2012 da CEF (itens 4, 4.1 e 4.2) e declarar irregular a contratação/terceirização da atividade de arquitetura e urbanismo enquanto não for esgotado o cadastro de reserva; indefiro o mesmo por ser plenamente satisfativo e representar real dano na hipótese da reversibilidade da decisão proferida. DO PREQUESTIONAMENTO Requereu a reclamada o prequestionamento, sobre os dispositivos constitucionais e legais que embasam os argumentos da requerida, especialmente os arts. 2º; 5º caput, II, VI e LIV; 37, II e IV; 169; 170, IV; 173 e 192, todos da CF/88; art. 10, 7º do Dec.-lei 200/67; art. 2º do Dec.-Lei 759/69; artigos 13, 22, 25 e 114 c/c os artigos 2º, 6º e 13º da Lei nº /93; por fim, o Decreto 3735/2001 De salientar que os dispositivos legais que entendeu essa Magistrada pertinentes à espécie foram devidamente fundamentados, não cabendo, em sede de sentença de primeiro grau, a pretensão da reclamada. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Com a revogação da S. n. 310 do C. TST revejo entendimento anterior e defiro os honorários advocatícios, conferindo à Lei 5584/70 a interpretação de que se ao sindicato foi conferido tanto a prerrogativa de prestar individualmente assistência judiciária ao empregado, quanto ao poder de substituir a categoria por ele representada, em se tratando de substituídos com presumida precariedade econômica, faz jus aos honorários respectivos, a razão de 15% sobre o valor atribuído à causa, R$ ,00 (sete mil e quinhentos reais). 7/9

8 EX POSITIS E nos termos da fundamentação acima que integra este decisum para todos os fins, julgo PROCEDENTE EM PARTE a reclamação trabalhista para condenar a reclamada CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CEF a cumprir a obrigação de fazer lhe imposta e pagar ao reclamante - SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no prazo de lei, o valor de R ,00 (sete mil e quinhentos reais), conforme parcela deferida. Juros e correção monetária ex vi legis, tendo esta como marco inicial o primeiro dia útil do mês subsequente ao vencimento da obrigação. Em observância aos princípios da celeridade e efetividade processual, e com supedâneo nos artigos 765, 832, 1º, e 835, todos da CLT, fixo as seguintes diretrizes para cumprimento da presente decisão: a) Prazo de 15 dias para pagamento do valor total devido, iniciando-se a contagem no dia posterior à data da ocorrência do trânsito em julgado da presente sentença líquida. Desnecessário notificar pessoalmente o ente devedor visto que esse ato resta suprido pela publicação da sentença direcionada ao patrono constituído nos autos. b) Fixação de multa de 10% sobre o valor total devido em caso de descumprimento do acima estipulado. Custas de R$ 150,00, sobre R$ 7.500,00, valor atribuído à condenação, nos moldes do art. 789, inciso I do Texto Consolidado, as expensas da reclamada. Intimem-se as partes desta decisão. Vitória/ES, 10/10/2014. DENISE MARSICO DO COUTO JUÍZA TITULAR DE VARA DO TRABALHO 8/9

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