Autor: SINDICATO DOS ARQUITETOS DO RIO GRANDE DO SUL - SAERGS Ré: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

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1 Autor: SINDICATO DOS ARQUITETOS DO - SAERGS Ré: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF VISTOS, ETC. O SINDICATO DOS ARQUITETOS DO - SAERGS ajuíza ação trabalhista contra a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF em Informa que a CEF realizou concurso público em 2012 para seleção de advogados, arquitetos e engenheiros para lotação em diversas áreas da Federação, incluindo o Rio Grande do Sul. Diz que, realizado o concurso, 229 arquitetos foram aprovados em âmbito nacional e 54 arquitetos foram chamados, sendo que apenas 2 arquitetos foram chamados no macropolo sul (Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná). Sustenta que, em 2012 e 2013, a CEF passou a terceirizar a prestação de serviços de engenharia e arquitetura, com a contratação de 435 empresas de arquitetura, mesmo que tenha lançado concurso público para selecionar profissionais nas referidas áreas. Refere que houve preterição dos aprovados no concurso, com a violação do direito subjetivo à convocação. Por todas as demais razões que expende na petição inicial, postula: a) em antecipação de tutela, a convocação de todos os arquitetos aprovados no Concurso Público 01/2012 da CEF; b) a convocação dos arquitetos e urbanistas aprovados em cadastro de reserva no certame; c) o pagamento dos salários vencidos a partir da primeira irregular terceirização; e, por fim: d) honorários advocatícios. Atribui à causa o valor de R$ ,00. É indeferida a antecipação de tutela (fl. 352). A ré contesta. Formula preliminares de incompetência da Justiça do Trabalho e litisconsórcio passivo necessário. No mérito, nega os fatos alegados e direitos pretendidos, requerendo o julgamento de improcedência da ação. Na instrução, são juntados documentos, é colhido o depoimento pessoal da preposta da ré, do diretor do sindicato-autor e é ouvida uma testemunha. Encerrada a instrução, as razões finais são orais e remissivas. Sentença - fl. 1 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 1/9

2 As propostas de conciliação resultam inexitosas. Sentença com data de publicação prevista, adiada. É o relatório. ISTO POSTO: PRELIMINARES 1. INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO A ré alega que a discussão a respeito de concurso público compete à Justiça Comum. Requer a declaração de incompetência da Justiça do Trabalho. A discussão dos autos, a respeito de nomeação de aprovados em concurso público realizado por ente público (empresa pública), representa fase pré-contratual. Os empregados públicos são regidos pela CLT. Assim, a Justiça do Trabalho é competente para apreciar a demanda, na forma do artigo 114, I, da Constituição da República. Rejeito. 2. LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO A ré diz que se faz necessária a citação de todos os escritórios de engenheiros e arquitetos credenciados, pois é caso de litisconsórcio passivo necessário. A formação do polo passivo da lide incumbe ao autor. Como o certame ora discutido foi elaborado e é de responsabilidade da CEF, descabe a inclusão de empresas terceirizadas no polo passivo do feito. Não é o caso previsto no artigo 47 do CPC. Rejeito. MÉRITO Sentença - fl. 2 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 2/9

3 1. CONCURSO PÚBLICO. ARQUITETO. CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS TERCEIRIZADAS. PRETERIÇÃO DOS APROVADOS. DIREITO SUBJETIVO À CONVOCAÇÃO. O sindicato-autor informa que a CEF realizou concurso público em 2012 para seleção de advogados, arquitetos e engenheiros para lotação em diversas áreas da Federação, incluindo o Rio Grande do Sul. Diz que, realizado o concurso, 229 arquitetos foram aprovados em âmbito nacional e 54 arquitetos foram chamados, sendo que apenas 2 arquitetos foram chamados no macropolo sul (Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná). Sustenta que, em 2012 e 2013, a CEF passou a terceirizar a prestação de serviços de engenharia e arquitetura, com a contratação de 435 empresas de arquitetura, mesmo que tenha lançado concurso público para selecionar profissionais nas referidas áreas. Refere que houve preterição dos aprovados no concurso, com a violação do direito subjetivo à convocação. Postula a convocação dos arquitetos e urbanistas aprovados em cadastro de reserva no certame. A ré refere que o edital do concurso público objetivou a formação de cadastro de reserva, inexistindo o direito à nomeação. Refere que é legal a terceirização dos serviços de arquitetura, atividade-meio da CEF. Nega o pedido. Examino. Conforme o Edital nº. 1/2012/NS, de , a CEF realizou Concurso Público com vista à formação de cadastro de reserva para os cargos de advogado, arquiteto e engenheiro (fls. 102/133). Para cada cargo, havia a classificação de acordo com o polo e macropolo correspondente, sendo o macropolo Sul composto pelos polos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná (fl. 129). O concurso tem validade de um ano, podendo ser prorrogado por igual período uma única vez (item fl. 118). Na forma do Edital 1/2012/NS, que rege o certame, o cargo de arquiteto tem como objeto: atividade profissional destinada a subsidiar a aplicação dos recursos destinados às operações de fomento e a criteriosa contratação e acompanhamento de obras e serviços correlatos, visando à Sentença - fl. 3 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 3/9

4 homogeneidade e segurança nas instalações físicas e funcionais da CAIXA (item fl. 103). O resultado final do certame foi publicado em , conforme as fls. 135/168 dos autos. Nas fls. 160 e 169/170 consta relação atualizada em , na qual foram aprovados 19 arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul, sendo 2 convocados (admitidos). Como a relação dos convocados foi atualizada em agosto/2013, depreendo que o certame foi prorrogado por mais um ano. Já nos documentos das fls. 171 e seguintes, há notícia de contratação, pela CEF, de diversas empresas de arquitetura no Estado do Rio Grande do Sul, na mesma área objeto do concurso público e durante o prazo de validade deste. A preposta da ré declarou que: (...) no caso de financiamento do crédito habitacional o cliente pode dar um imóvel em garantia, esse imóvel precisa ser avaliado e são os engenheiros ou arquitetos terceirizados que fazem a avaliação desse imóvel; esta tarefa representa 90% das tarefas dos terceirizados; que a necessidade de avaliação de imóveis é permanente, mas a demanda é sazonal, aumenta ou diminui; que os arquitetos/urbanistas e engenheiro do quadro da reclamada não realizam a atividade de avaliação de imóveis porque é o estado inteiro precisando dessa avaliação, eles ficam mais focados em outras atividades, por exemplo, as obras do PAC financiados pelo Governo Federal, que são repassadas pela reclamada que, necessariamente, precisam ser acompanhadas por arquitetos e engenheiros da CEF; que se a reclamada fosse contratar todos os arquitetos e engenheiros necessários às avaliações dos imóveis, deixaria de ser de atividade bancária para ser um escritório de engenharia e arquitetura; que até pode acontecer de um arquiteto ou um engenheiro empregado da reclamada fazer uma avaliação de um imóvel; que pode acontecer de um arquiteto ou um engenheiro terceirizado fazer acompanhamento de um projeto do Governo Federal financiados pela reclamada se houver previsão no edital (...) (fl. 578). Como se vê, a preposta reconhece que os arquitetos empregados realizam também as atividades atinentes aos escritórios de arquitetura terceirizados, como efetuar avaliações de imóveis. E também os arquitetos Sentença - fl. 4 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 4/9

5 terceirizados realizam tarefas destinadas aos arquitetos empregados, concursados, como acompanhar os projetos do Governo Federal. A testemunha Clovis Tadeu Bauer Breier reforça isso, ao declarar que: (...) os arquitetos ou engenheiros terceirizados podem fiscalizar as habitações de interesse social; que há atividades que os arquitetos/urbanistas e engenheiros empregados da Caixa fazem que os terceirizados também fazem, como acompanhamento de projetos, análise, avaliação; que o depoente e há umas 147 atividades terceirizáveis na reclamada; que 90% da demanda da reclamada consiste em 3 atividades que são: acompanhamento, análise e avaliação de unidades isoladas e isto não seria possível fazer com o pessoal da reclamada, principalmente em razão da distância porque há apenas 6 gerências da Caixa de habitação no Rio Grande do Sul, por isso são contratadas as empresas terceirizadas, que dão capilaridade ao sistema; que há 415 empresas de engenharia e arquitetura contratadas atualmente no Rio Grande do Sul; que a reclamada trabalha operacionalizando os programas do Governo; que a demanda depende de orçamento do Governo, que às vezes não tem ou demora de ser documentado; que unidades isoladas é a casa própria; que as demandas das terceirizadas correspondem a 90% das demandas das agências para realização de casa própria (unidades isoladas), os 10% restantes são demandas da própria Caixa para empreendimentos do Governo ou do crédito imobiliário; que nos programas da Caixa a vistoria não pode ser toda delegada a terceirizados, necessariamente algumas precisam ser feitas apenas por arquitetos e engenheiros empregados; que o depoente não conhece a proporção entre arquitetos e engenheiros terceirizados da reclamada (fl. 579). É nítida a necessidade, por parte da CEF, da contratação de arquitetos para acompanhar os projetos e obras habitacionais, tanto é que há 415 empresas de engenharia e arquitetura contratadas somente no Estado do Rio Grande do Sul. O que chama a atenção do juízo é que, tendo sido aprovados 19 arquitetos no certame objeto da ação no Estado do Rio Grande do Sul, apenas 2 foram nomeados (fls. 160 e 169/170), enquanto há mais de 400 escritórios contratados somente no Rio Grande do Sul. A prova oral demonstra que a Sentença - fl. 5 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 5/9

6 maior parte das atividades tanto os arquitetos empregados quanto os terceirizados realizam da mesma forma. Assim, há ofensa ao disposto no artigo 37, II, da Constituição da República, na medida em que a ré terceiriza a contratação de arquitetos, mediante escritórios, em flagrante preterição aos arquitetos aprovados no concurso público. O número de escritórios de arquitetura terceirizados é muito superior do que o número de candidatos aprovados no polo Rio Grande do Sul. Importante referir que, na forma do Decreto-Lei 759/69, que autorizou o Poder Executivo a constituir a CEF, o artigo 2º, alínea c dispõe que a CEF terá por finalidade: operar no setor habitacional, como sociedade de crédito imobiliário e principal agente do Banco Nacional de Habitação, com o objetivo de facilitar e promover a aquisição de sua casa própria, especialmente pelas classes de menor renda da população. O Decreto-Lei que autorizou a instituição da CEF é claro, as atividades vinculadas à habitação e obras públicas são atividade-fim da ré. Assim, a terceirização de forma precária da atividade de arquitetura não é atividade-meio, como sustenta a CEF, mas evidente objeto finalístico desta como agente habitacional, empresa pública integrante da Administração Pública Indireta da União. A CEF, na qualidade de empresa pública, sujeita-se aos princípios norteadores da administração pública (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência), nos termos do artigo 37, caput, da Constituição da República. O caso dos autos trata de ofensa aos princípios constitucionais administrativos da legalidade e impessoalidade, bem como ofensa ao acesso a emprego público mediante certame de provas e títulos. Mesmo que o Edital 1/2012/NS tenha por objeto a formação de cadastro de reserva, as provas dos autos demonstram a necessidade permanente da CEF na contratação de arquitetos para acompanhar, desenvolver e fiscalizar as suas obras e projetos habitacionais. As vagas existem, mas a CEF, ao invés de convocar os aprovados no certame público, resolve terceirizar a atividade de arquiteto, o que tenho como ilegal na situação em apreço. Sentença - fl. 6 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 6/9

7 Inexiste mera expectativa de direito, mas efetivo direito subjetivo à convocação dos aprovados no certame, cargo de arquiteto, dada a terceirização irregular de atividade finalística da CEF, preterindo os candidatos aprovados em concurso público. Embora o pedido seja de convocação dos arquitetos e urbanistas aprovados no concurso público, de forma genérica (alínea b fl. 17), entendo que o sindicato-autor (SAERGS) possui legitimidade para postular apenas a convocação dos arquitetos aprovados no polo do Estado do Rio Grande do Sul (fl. 160). A base territorial do SAERGS é limitada a esse Estado (fl. 24), portanto atua na defesa dos interesses da categoria profissional em sua base, na forma do artigo 8º, incisos II e III da Constituição da República. Como foram aprovados 19 candidatos no certame para o Estado do Rio Grande do Sul (fl. 160), e o documento das fls. 169/170 demonstra que até já haviam sido contratados 2 arquitetos, há o direito subjetivo à convocação dos demais 17 aprovados no certame no Estado do Rio Grande do Sul. Portanto, condeno a ré a efetuar a imediata convocação dos 17 candidatos aprovados no concurso público regido pelo Edital 1/2012/NS e até o momento não convocados, no cargo de arquiteto, polo de classificação Rio Grande do Sul, para apresentação dos documentos necessários e realização de exames médicos admissionais, conforme previsto no Edital de Abertura de Concurso Público 1/2012/NS de , que exige tais procedimentos, e, após a aprovação, a ré deverá proceder a contratação dos aprovados no prazo de 10 dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 por trabalhador preterido em caso de descumprimento, em favor do sindicato-autor. Defiro, nesses termos, o pedido da alínea b da inicial. Indefiro o pedido de pagamento dos salários vencidos a partir da primeira irregular terceirização. Os candidatos aprovados devem ser submetidos aos procedimentos de admissão (documentos e exames médicos), para após haver a efetiva contratação. Indefiro o pedido da alínea c da inicial. 2. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Considerando a natureza do provimento, obrigação de fazer, descabe a condenação em honorários advocatícios. Sentença - fl. 7 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 7/9

8 Indefiro o pedido da alínea e da inicial. 3. OFÍCIO AO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO (MPT) Considerando a preterição dos arquitetos aprovados no certame, expeça-se ofício ao Ministério Público do Trabalho (MPT) com cópia da presente e da ata de audiência das fls. 578/580, para o que entender de direito. Ante o exposto, nos termos da fundamentação, rejeito as preliminares arguidas de incompetência da Justiça do Trabalho e litisconsórcio passivo necessário. No mérito, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE a ação movida pelo SINDICATO DOS ARQUITETOS DO SAERGS contra a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CEF, para condenar a ré a efetuar a imediata convocação dos 17 candidatos aprovados no concurso público regido pelo Edital 1/2012/NS e até o momento não convocados, no cargo de arquiteto, polo de classificação Rio Grande do Sul, para apresentação dos documentos necessários e realização de exames médicos admissionais, conforme previsto no Edital de Abertura de Concurso Público 1/2012/NS de , que exige tais procedimentos, e, após a aprovação, a ré deverá proceder a contratação dos aprovados no prazo de 10 dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 por trabalhador preterido em caso de descumprimento, em favor do sindicato-autor. Custas de R$ 10,64 (artigo 789, caput, CLT), calculadas sobre o valor arbitrado à condenação de R$ 100,00 (apenas para fins de custas), a cargo da ré. Intimem-se as partes. Expeça-se ofício ao Ministério Público do Trabalho (MPT) com cópia da presente e da ata de audiência das fls. 578/580, para o que entender de direito. Como há vagas, CUMPRA-SE IMEDIATAMENTE. Sentença - fl. 8 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 8/9

9 NADA MAIS. LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE Juíza do Trabalho Substituta Sentença - fl. 9 ASSINADO DIGITALMENTE POR LIGIA MARIA FIALHO BELMONTE EM 07/07/ :03:02(HORÁRIO DE BRASÍLIA). PÁG. 9/9

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