As múltiplas dimensões do cuidado

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2 COORDENAÇÃO DE PASTORAL As múltiplas dimensões do cuidado Está em suas mãos a 6º edição do Nós em Rede reunindo ações e reflexões acerca da pastoral nas Unidades Sociais, no Hospital São Lucas, nos Colégios e na PUCRS. Nesta edição, tratamos do cuidado, tema que inspira o 4º Capítulo Provincial, assembléia que reúne os Irmãos para a definição dos rumos da Província nos próximos três anos. O cuidado é uma forma de se posicionar na vida, diante das realidades que nos circundam. Por isso, temos exemplos de como esse tema se concretiza no dia a dia de nossas Unidades. A Pastoral nas Unidades traz experiências do Centro Social Marista Mário Quintana, de Gravataí, do Colégio Marista João Paulo II, de Brasília, e do Centro de Atenção Psicossocial da PUCRS, expressando diferentes maneiras de cuidar. Na matéria principal, a Ir. Márian Ambrosio, presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil, e o Ir. Evilázio Teixeira, Vice-Reitor da PUCRS, abordam os desafios do cuidado atualmente. Na editoria de Missão, apresentamos a forma do cuidado pastoral dos Irmãos Noviços, em Passo Fundo, nas comunidades eclesiais que eles acompanham. Na seção Diretrizes, Rosangela Florczak, Assessora de Comunicação Corporativa da Província, a partir do Curso do Patrimônio Espiritual Marista, aborda elementos do cuidado em Champagnat. O cuidado também está presente na seção da PJM, em que abordamos o acompanhamento aos grupos e, neste ano, especialmente a formação realizada por meio dos curso de Assessores e Animadores. Por fim, é uma alegria poder, mais uma vez, estabelecer esse canal de comunicação. É o nosso jeito de mostrar a vida e o entusiasmo que pulsa nas Unidades Maristas! Que Maria e Champagnat continuem inspirando no seguimento do Mestre que ensinou a cuidar. Boa leitura! Cuidar atitude diante do mundo para viver os valores Na última edição do Nós em Rede tratamos dos valores que nos movem como Província Marista do Rio Grande do Sul. É difícil vivenciar esses valores se não integramos o cuidado em nosso modo de ser. O cuidado é uma forma de se posicionar diante do mundo, contemplando as várias dimensões que nos constituem, racional, física, psíquica, emocional, e tantas outras. É o desafio de superarmos uma racionalidade que trata o mundo de maneira instrumental e buscarmos uma forma mais integrada e integral de ser. Precisamos cuidar da nossa casa comum e da vida que nela habita. Somos chamados a cuidar da vida como expressa o lema do nosso 4º Capítulo Provincial. Nossa forma de cuidar da vida é integrar a solidariedade, o amor ao trabalho, a presença, a audácia, a simplicidade e o espírito de família, no que chamamos ser a nossa espiritualidade. Somos chamados a cuidar da vida, a buscar desenvolver em nós, cada vez mais, o cuidado como atitude diante do mundo. Vamos juntos cuidar da vida! EXPEDIENTE Informativo da Coordenação de Pastoral da Província Marista do Rio Grande do Sul Porto Alegre - RS Ano 4 - Nº Coordenador: Ir. Deivis Fischer Textos: Letícia de Castilhos e Lidiane Amorim Fotos: Arquivo Coordenação de Pastoral, Unidades Maristas e Assessoria de Comunicação da PUCRS. Colaboraram nesta edição: Aline Cunha, Karen Silva, Jaqueline Debastiani, José Jair Ribeiro, Maria Lucia Machado, Marcos J. Broc, Miriam Quarti da Silveira. Produção: Comunicação Corporativa Diagramação: Roberto Winck Edição: Lidiane Amorim e Rosângela Florczak Revisão: Ir. Salvador Durante Jornalista Responsável: Rosângela Florczak (DRT 4862/94) pastoral.pmrs@maristas.org.br 2

3 sumário Pg 4 Pastoral nas unidades /UNIDADES MOSTRAM DE QUE FORMA EXERCEM O CUIDADO COM SEUS EDUCADORES, EDUCANDOS e com a comunidade. Pg 7 Especial / A GÊNESE DO CUIDADO NA EXISTÊNCIA HUMANA, NA VIDA CONSAGRADA E NA MISSÃO EDUCATIVA MARISTA. Pg 11 Pg 13 DIRETRIZES / O CUIDADO INSPIRADOR DAS EXPERIÊNCIAS E ATITUDES DE CHAMPAGNAT. MISSÃO / O TRABALHO DESENVOLVIDO PELO NOVICIADO INTERPROVINCIAL NAS COMUNIDADES DE PASSO FUNDO. Pg 14 PJM / UM ANO DEDICADO À FORMAÇÃO CONTINUADA DE ANIMADORES E ASSESSORES. Pg 15 Nós em rede / CENAS DA AÇÃO PASTORAL EM ALGUMAS DAS NOSSAS UNIDADES. 3

4 Pastoral nas unidades Bruno Todeschini Arquivo Fotográfico ASCOM PUCRS As dimensões do cuidado O cuidado pode ser visto e sentido em pequenos gestos e atitudes. E está diretamente ligado ao respeito com o próximo e ao compromisso com o que nos cerca. Iniciativas de três unidades maristas nos mostram as dimensões do cuidado com o educando, o educador e a comunidade. O cultivo do cuidado por meio do diálogo Qualificar as relações e auxiliar o processo ensino-aprendizagem de alunos e professores estão entre os principais objetivos do Centro de Atenção Psicossocial (CAP), da PUCRS. Ligado a Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários (PRAC), o CAP é um espaço especial de escuta, apoio e orientação, que materializa o compromisso da Universidade em buscar constantemente a excelência acadêmica, com o olhar voltado ao ser humano. Lançado em 2006, o Centro oferece atendimento personalizado aos alunos e professores, de todas as Unidades Acadêmicas, no que se refere a intervenções sociais, psicopedagógicas, clínicas, de orientação profissional, e mediação conforme necessidades detectadas. O cuidado e a atenção com alunos e professores da Universidade são fatores marcantes na história e atualidade da Universidade. Os Irmãos Hermes Pandolfo e Pedro Finkler, durante a atuação deles na PUCRS, primavam pelo diálogo e já realizavam atendimentos pontuais a alunos. O CAP possui uma equipe de professores multiprofissional, que trabalha em caráter interdisciplinar, composta por psicólogos, psiquiatra, assistente social e educadores. Essa equipe faz os atendimentos e também é responsável em integrar as ações do Centro às necessidades que emergem através das Pró-Reitorias Acadêmicas (Pró-Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação), Recursos Humanos e Centro de Pastoral e Solidariedade. O diálogo materializa o cuidado na atuação do CAP, que também oferece palestras nas unidades, conversas com as turmas de formandos, acolhida de alunos vindos de outras cidades, estados e países. Dúvidas e inquietações Dúvidas em relação ao futuro profissional e problemas de adaptação e convivência são dificuldades comuns de serem enfrentadas por universitários. Integrante da equipe técnica do CAP, professora Dóris Helena Della Valentina ressalta que estes momentos são mais decorrentes nos períodos de ingresso na Universidade, no meio do curso e ao 4

5 final, próximo à formatura. Considerando este contexto, a equipe do CAP promove, além dos atendimentos pessoais, o Grupo de Convívio Psicossocial, com o foco de motivar e preparar os alunos a reorganizarem suas rotinas de vida universitária, possibilitando o diálogo, a troca de experiências e debate. Qualquer aluno pode participar do Grupo, que se reúne semanalmente. Também é desenvolvido, juntamente com a PRAC, um projeto de mobilidade, no Campus Central, para alunos cegos. O CAP forma alunos monitores responsáveis em acompanhar e auxiliar os alunos cegos a se locomoverem no Campus. Estamos capacitando os dois lados, de um lado o aluno que é portador de uma especifica deficiência, e o aluno que vai auxiliar o outro. Esses alunos ficam encantados com essa experiência de vida, desde a chegada de alguém, que conduz, ampara e empresta a sua visão, ressalta a professora Jurema Kalua Vianna Potrich, integrante da equipe do CAP. P.S: O CAP está localizado no Campus Central da PUCRS, prédio 17, sala 402, 4º e recebe os estudantes de segunda à sextafeira, das 8h às 12h e das 13h às 21h. O cuidado com o cuidador a dedicação pelo próximo. Para o Diretor do Colégio, Ir. Claudiano Tiecher é possível perceber a disseminação da ideia, incentivando o cuidado coletivo nas atividades diárias. Quando nos sentimos cuidados e valorizados, automaticamente desenvolvemos uma habilidade para cuidar do próximo e valorizá-lo ainda mais. As ações e atividades propostas pelo Projeto Mais Espaço promovem a qualidade de vida, a motivação e a satisfação dos educadores. As áreas de abrangência do Projeto são corpo, espírito, profissão e lazer. Cada uma das áreas oferece aos educadores ações específicas de cuidado. Corpo: integração por meio de atividades aquáticas, ginásticas, lutas, caminhadas e corridas, de forma responsável, sadia e orientada, melhorando a autoestima, a saúde e a qualidade de vida dentro e fora do Colégio. É oferecida estrutura para as refeições, acompanhamento de nutricionista, workshops, orientações individuais e em grupos, além do controle preventivo periódico de pressão arterial e medições corporais. Espírito: formação espiritual dos educadores por meio de catequese para adultos em que se preparam para receber os sacramentos da iniciação cristã (Batismo, Eucaristia e Crisma). Realização dos Retiros MarCha (Maria e Champagnat), Encontro AME (Agentes Maristas Evangelizadores) e o Projeto ConViver, que propiciam aos educadores momentos de cultivo da espiritualidade, formação marista, integração e convivência. Profissão: cuidado com a formação profissional continuada, que incentiva a participação em cursos, workshops, encontros, palestras, entre outros eventos que visam à busca constante da melhoria e do aperfeiçoamento na área de atuação profissional. Ações de capacitações em diversas áreas no próprio ambiente do colégio Educação, Alimentação e Saúde, Segurança Escolar, Sustentabilidade, Educação Financeira, Atendimento, Redes Sociais e outros temas de interesses. E promovem o Treinamento e formação ao ar livre. Lazer: convênios com a área cultural e de lazer, tais como cinema, teatro, restaurante, livraria, academia, parques infantis, espetáculos etc., são oferecidos a fim de que os funcionários sintam-se incentivados a ter uma vida social e familiar interessante e motivada. E o Grupo de Futebol de campo que reúne educadores que realizam jogos amistosos entre escolas do Distrito Federal. O cuidado com a qualidade de vida e bem estar dos educadores inspirou a criação do Projeto Mais Espaço. A Direção do Colégio Marista João Paulo II, localizado em Brasília, elaborou e implementou o Projeto ao observar a necessidade da aquisição de hábitos de vida mais saudáveis. A iniciativa possibilita que cada colaborador possa cuidar mais de si mesmo, equilibrando a mente, o corpo e o espírito. A essência do Projeto é o cuidado consigo e com os outros. Todas as atividades são desenvolvidas por colaboradores da unidade, o que colabora com o cuidado e Atividades como o Mont Tricot são ensinadas às mães e familiares que passam pela UTI Neonatal 5

6 Pastoral nas unidades Nskdj ksjdk ks kdfk jskajf ksjf kjfksjfj fksjfk fjk skfj ksfjks jksjfk jfksj ksfksjfsjfksj Criado e implementado no mês de abril de 2011 já reúne na sua trajetória resultados gratificantes. Segundo a Vice- -Diretora Administrativa do Colégio, Andrea Maria da Costa Pinto Pacheco de Andrade Os educadores têm apresentado, visivelmente, melhoria na saúde, na autoconfiança e no desempenho de suas tarefas profissionais. Relatam que se sentem mais dispostos e mais conscientes da necessidade de uma alimentação equilibrada, da prática de atividade física semanalmente. Para o encarregado pela manutenção do Colégio, Raimundo Nonato, A atividade física de natação foi a realização de um sonho. Nunca havia nadado assim. Melhorou o meu desempenho profissional, pois estou trabalhando com mais entusiasmo, motivação e disposição. Eu consegui emagrecer muito, o que estava tentando a muito tempo e não conseguia. Me sinto muito feliz. O mais emocionante é a minha evolução. Meu desafio agora é a persistência e motivar outros para que façam parte do grupo. O senso de cuidado é essencial para o êxito e a eficácia do Projeto e garante a continuidade das atividades e o envolvimento de todos os participantes, que buscam cuidar de si e dos outros. O cuidado além dos muros Uma célebre frase do escritor Mário Quintana, diz que Somos todos anjos de uma asa só, e só podemos voar, se unidos uns aos outros!. Essas palavras ilustram as vivências no Centro Social Marista, que tem o mesmo nome do autor. O Centro Social Marista Mário Quintana atende um grupo de 130 educandos, basicamente formado por deficientes auditivos e ouvintes em situação de vulnerabilidade social. É um espaço onde o cuidado está presente na acolhida, na formação e na convivência diária. Para a Coordenadora do Centro Social, Berenice Saudt, o Centro Social é espaço de pertencimento, de uma diversidade muito grande, onde o cuidado com o outro está sempre presente. Iniciativas e projetos desenvolvidos no Centro agregam princípios e valores na vida dos educandos, para que eles aprendam e se integrem na sociedade. De acordo com a necessidade formativa de cada atendido, são oferecidas oficinas e aulas de música, banda, dança, gourmet, teatro, esportes, taekwondo, consumo responsável, oficina de cidadania, informática e curso de libras. São iniciativas internas que preparam o educando a conviver da melhor maneira possível com a sociedade. Um dos projetos distribuiu placas de trânsito no Nskdj ksjdk ks kdfk jskajf ksjf kjfksjfj fksjfk fjk skfj ksfjks pátio para possibilitar a familiarização e compreensão das sinalizações vigentes. É um lugar onde o cuidado, o zelo e a superação transcendem os muros do Centro Social, localizado em Gravataí. Como a mamãe com deficiência auditiva sabe que o bebê está chorando? Como uma pessoa com deficiência auditiva se comunica com a família por um telefone que não tenha o mecanismo de enviar mensagem? De que maneira um deficiente auditivo chama uma ambulância? Essas e outras dúvidas são respondidas e explicadas no Curso de Linguagem Brasileira de Sinais, Libras, que o Centro Social Marista oferece para a comunidade, gratuitamente. Qualquer pessoa pode participar do curso, no entanto, têm prioridade na inscrição profissionais da saúde, educação, assistência social, educação física e psicologia. O Curso é ministrado por uma Professora com deficiência auditiva e dura de três a quatro meses e os participantes se reúnem uma vez por semana, no turno vespertino. O objetivo é mostrar para a comunidade que essa diferença pode ser diminuída se nós soubermos nos comunicar. Aparecida é de Contagem/MG, e participou do Curso que ocorreu neste ano. Segundo ela O curso de Libras foi uma experiência surpreendente, foi excelente para a minha vida! Ampliou os meus conhecimentos e a minha capacidade de comunicação. 6

7 ESPECIAL Nascidos para o cuidado O cuidado é aquela sombra que nos acompanha e nunca nos abandona porque somos feitos a partir dele. A citação do filósofo e poeta romano Horário é um bom ponto de partida para abordarmos um tema que tem estado presente em nosso cotidiano, nas conversas, reflexões, discussões sobre o modo de ser e viver nos dias de hoje. Do cuidado com o corpo e com o espírito, com o próximo, com a família, com a saúde, com a alimentação ao cuidado com as andanças pelas ruas, com o lar, com o trânsito, com os perigos das cidades e com o meio ambiente. O cuidado está presente em todas as dimensões da vida humana. É inerente à nossa existência e se revela não apenas em ações grandiosas, mas, sobretudo em pequenos gestos e atitudes. O cuidado não se esgota num ato que começa e acaba em si mesmo. É uma atitude, fonte permanente de atos, atitude que se deriva da natureza do ser humano. O trecho é da mais recente obra do teólogo e escritor Leonardo Boff, O Cuidado necessário, em que ele aprofunda as reflexões presentes no livro anterior Saber Cuidar e retoma algumas formas de compreender o ato de cuidar. Boff ressalta dois significados preponderantes quando pensamos no cuidado enquanto atitude. O primeiro tem relação com os atos de desvelo, solicitude, atenção, diligência, o zelo que devotamos a uma pessoa, a um grupo, e até mesmo a um objeto de estimação. Nessa perspectiva o cuidado mostra que o outro tem importância e nos sentimos envolvidos com a sua vida, com a sua existência. O segundo sentido deriva do primeiro. Ao existir o envolvimento afetivo, o cuidado assume o sentido de preocupação, inquietação, a perturbação em relação a quem devotamos nosso cuidado. A pessoa amada, alguém a quem estamos ligados por laços de fa- 7

8 ESPECIAL mília, amizade, proximidade, afeto, amor. Por meio do cuidado vínculos se estabelecem, nasce um sentimento mútuo de pertença. Acabamos participando da vida e dos acontecimentos daquelas pessoas que nos são caras. Não por acaso encontramos os sentidos de amor e amizade na origem etimológica da palavra cuidado. Em latim, significa cura, que foi a expressão usada na tradução da célebre obra do filósofo alemão Martin Heidegger, Ser e Tempo. Cura, por sua vez, em latim escrevia-se coera, expressão que se usava no contexto das relações humanas de amor e amizade. -lo lugar de cuidado de crianças e jovens, em especial dos menos favorecidos. O zelo do educador pelo educando, as amizades que despertam o desejo de cuidar uns dos outros, o cuidado com o ambiente físico e natural que esses espaços guardam. Nas escolas, unidades sociais, na universidade, no hospital, nas comunidades, fraternidades, nos centros de formação, onde houver vida e presença marista, há educadores-evangelizadores, e todos devem ser cuidadores por excelência. Para Ir. Evilázio, traços da nossa pedagogia também materializam o nosso jeito de cuidar. A pedagogia da presença, sendo a presença mais diálogo que autoridade, a pedagogia da simplicidade, em que os dons de cada um são colocados a serviço, a pedagogia do trabalho e da constância como um elemento importante para chegar a bons resultados e na busca da plenitude da vida. Ajudar os nossos alunos na sua busca pelo sentido da vida, da esperança, da solidariedade, da responsabilidade, da liberdade, da justiça, da consciência crítica, do trabalho criativo, da interioridade, da reconciliação e da paz esses são os grandes desafios, afirma Ir. Evilázio, e devem estar presente desde a nossa cotidianidade, ou seja, da ordinariedade do nosso dia a dia. Educar como expressão do cuidado Educar é essencialmente um exercício de cuidar do outro. O cuidado como sinal de amor, de zelo, de afeto também está presente na essência da missão educativa Marista. Na espinha dorsal da proposta Marista está presente o lema: Educar é uma obra de amor. Ora, quem ama cuida lembra Irmão Evilázio Teixeira, Vice-Reitor da PUCRS, Doutor em Filosofia e Teologia. Ele retoma outros princípios presentes na proposta legada de São Marcelino Champagnat como o próprio afeto e o espírito de família. Marcelino Champagnat insiste em alguns pontos principais, que solicitam o empenho de todo educador cuidadoso em formar o espírito dos seus alunos: cristianizar todo o ambiente da escola entenda-se aqui também a Universidade, e impregnar todo ensino, do espírito cristão. Cabe aqui lembrar que o cuidado está na base do Cristianismo e na missão que Jesus deixou para a humanidade: cuidar da vida em toda sua plenitude. O cotidiano das unidades maristas também está impregnado das dimensões de cuidado. O desejo de São Marcelino Champagnat para o seu Instituto era torná- 8

9 Ir. Márian Ambrosio, presidente da CRB Nacional Cuidado como compromisso na Vida Consagrada O chamado à vida religiosa ou à vivência de outras vocações é também um exercício de cuidado consigo mesmo, na medida em que é necessária uma escuta atenta e cuidadosa ao coração e à alma. Depois de aceito o convite, realizada a entrega de si, é preciso cuidar da vocação, do apostolado, da missão assumida. A Vida Religiosa tem seus olhos fixos em Jesus (Cf Hb 12,1-3), e isso faz uma diferença enorme em relação ao que se compreende por cuidado, a quem nos referimos como sujeitos do cuidado, para onde olhamos em busca do modelo de cuidado ressalta a presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB Nacional), Irmã Marián Ambrosio. O traço mais conhecido e amado de Deus é a vida em todas as suas formas, criar e cuidar da vida é a missão de Deus, de modo que, para a Vida Religiosa, o conceito de cuidado é missionário. Ao mesmo tempo em que, inseridas/os no mundo que nos conclama ao cuidado pessoal, somos vocacionadas/os por Deus para cuidar de suas criaturas, afirma Ir. Marián. 9

10 ESPECIAL Desacelera-te Vivemos num mundo em que a rapidez e a aceleração assumem uma posição desproporcional em nossas vidas. Precisamos desacelerar, para cuidar melhor. Faz-me lembrar do chamado "Slow movement" ou movimento mundial de desaceleração. Trata-se de uma filosofia que vai contra a corrente do mundo moderno, desafiando um dos pilares da cultura global, a rapidez. No mundo da pressa, essa filosofia prega que façamos tudo no ritmo certo. Basicamente há dois modos de sermos no mundo: a) O modo de ser do trabalho - O modo de ser no mundo pelo trabalho se dá na forma de interação e de intervenção. O ser humano é um ser por natureza criativo. Não vive em uma sesta biológica com a natureza. Pelo contrário: intervém nela, procura conhecê-la, identifica suas leis e ritmos, tira vantagens dela e torna seu modo de viver mais cômodo. É pelo trabalho que faz tudo isso. Por ele constrói o seu habitat. Adapta o meio ao seu desejo e conforma seu desejo ao meio. b) O modo de ser do cuidado - A outra forma de ser no mundo se realiza pelo cuidado. O cuidado não se opõe ao trabalho, mas lhe confere uma modalidade diferente. Pelo cuidado não vemos a natureza e tudo que nela existe como objetos. A relação não é sujeito-objeto, mas sujeito-sujeito. A relação não é de domínio, mas de convivência. Não é pura intervenção, mas principalmente interação e comunhão. É de cuidado das coisas. Cuidar é estabelecer comunhão. O grande desafio para o ser humano é combinar trabalho com cuidado. Eles não se opõem. Mas se compõem. Na verdade, dois terços da humanidade são condenadas a uma vida insustentável. Perdeu-se a visão do ser humano como ser- -de-relações ilimitadas, ser de criatividade, de ternura, de cuidado, de espiritualidade, portador de um projeto sagrado e infinito. A mundialização é uma evidência. Menos evidente, porém, é que o mundo em rede esteja mais humano. O ser humano atingiu um limiar importante do desenvolvimento e aperfeiçoou as possibilidades de domínio da natureza, através das ciências e das tecnologias, mas parece ter perdido o controle das consequências dessa evolução, pois carece do senso de humanidade. Humanizar o mundo torna-se, portanto, uma questão crucial e decisiva para o destino do planeta e de seus habitantes. O ser humano precisa voltar-se sobre si mesmo e descobrir seu modo-de ser-cuidado. Construímos o mundo a partir de laços afetivos. Esses laços tornam as pessoas e as situações preciosas, portadoras de valor. Chamados a cuidar da vida O tema do 4 Capítulo Provincial, Chamados a cuidar da vida, nos convida a refletir sobre o cuidado e agir a partir dele. A escolha do tema se deu mediante escuta às comunidades de Irmãos. A partir dos assuntos sugeridos pelas comunidades, acreditamos que a dimensão do cuidado era a expressão que melhor congregava os desafios e perspectivas levantados pelos Irmãos explica Ir. Deivis Fischer, coordenador da Comissão Preparatória do Capítulo. O tema faz referência ao cuidado em comunidade, cuidado de si mesmo, cuidado com o outro e com todos os nossos interlocutores na missão: crianças, jovens, educadores, sociedade. Inspiramo-nos na dimensão do cuidado que Deus tem por cada um de nós, é o ato de cuidar que perpassa as relações que estabelecemos com o mundo, ressalta Ir. Deivis. Falar de cuidado também vem ao encontro do chamamento que o Superior-Geral do Instituto, Ir. Emili Turu, faz em sua circular Deu-nos nome de Maria. Para construir o rosto mariano da Igreja, Ir. Emili ressalta a necessidade de manifestarmos uma atitude mariana, que se caracteriza por uma atenção maternal às necessidades e aos sofrimentos dos homens, especialmente os mais simples. Haverá uma expressão mais genuína do cuidado que a atitude materna? Capítulo Provincial é a assembleia geral dos Irmãos na qual são estabelecidos os objetivos gerais e as prioridades da atuação da Instituição para os próximos três anos ( ). Na ocasião também se dá posse ao Provincial são escolhidos os Conselheiros Provinciais. Saiba mais: maristas.org.br/ capituloprovincial. 10 Ir. Evilázio Teixeira Vice-Reitor da PUCRS Doutor em Filosofia e Teologia

11 MISSÃO Irmãos exercitam o cuidado nas comunidades eclesiais Desde 2011 a formação dos noviços de todo o Brasil ocorre em conjunto, no Instituto Marcelino Champagnat, em Passo Fundo (RS), e desde então desempenham uma importante missão na localidade. Os Formadores, Ir. Silfredo Klein, Ir. Rubens Falqueto e Ir. Tercílio Sevegnani são responsáveis pelo acompanhamento de todos os jovens, oferecendo-lhes ajuda no discernimento, para perceberem a vontade de Deus sobre si mesmos. Atualmente 20 Irmãos estão em processo de formação no Noviciado Interprovincial. Esta etapa formativa tem duração de dois anos, em que além das aulas e momentos de formação, realizam um trabalho nas comunidades eclesiais da cidade. Uma vez por semana os Irmãos Noviços se reúnem em duplas e se direcionam para as comunidades da Paróquia Nossa Senhora Aparecida. De acordo com a realidade e necessidade de cada bairro, promovem a primeira iniciação à catequese, crisma, acompanham catequistas da Paróquia, grupos de jovens, liturgia nas comunidades, assessorias para retiros e encontros e visitas nas famílias. Além disso, realizam trabalhos nos Colégios Maristas Conceição e Medianeira. De acordo com o Formador, Ir. Rubens Falqueto essas são oportunidades que os Noviços têm de evangelizar e serem evangelizados. Experiências internas e externas que auxiliam na iniciação da Vida Consagrada de cada um. O cuidado perceptível neste período de formação dos Irmãos se dá nas relações da vida comunitária, do diálogo fraterno e no contato com as comunidades. Testemunhos da missão sob o olhar do cuidado pastoral É uma alegria muito grande estar aqui na comunidade, para tornar Jesus Cristo conhecido e amado. É muito desafiador. Irmão Daniel Carvalho de Jesus Como criar uma cultura de cuidado nas famílias da comunidade? Penso que desempenhamos um importante papel de orientação, para que o cuidado nasça dentro de cada um e seja vivido por todos Irmão Lucas José Ramos Lopes Noviços ministram niciação à catequese para as crianças da comunidade Rainha da Paz. 11

12 MISSÃO Nessa comunidade não existia estrutura de igreja. Foi um grande desafio trazer os jovens e se aproximar das famílias. Nos sentimos evangelizados pela comunidade Irmão Dirceu Alves dos Santos Junior A comunidade aceita a nossa presença. Viemos para ajudar Irmão Edevaldo Francisco Grizza Este grupo de jovens aprende nos encontros e consegue desempenhar ações importantes na comunidade. Está envolvido e engajado com as iniciativas da igreja Irmão Ronivom Luiz da Silva Saiba mais sobre o Noviciado O Noviciado é uma importante etapa da caminhada que o jovem faz até se tornar Irmão. É a fase central da formação, em que se inicia a experiência da Vida Religiosa Marista, sendo este o momento em que ele recebe o nome de Irmão, antes de seu nome civil. A experiência no Noviciado proporciona momentos pessoais de oração, encontro com Cristo, formação institucional e humana, vida fraterna, apostolado e convivência com a comunidade. Nzldi isjdj zsjdsi jszkfjsfj kfjsdifjdsfjsdkifsijksjksdjgdsgj dgjd jsdgjdgj dfgdjfs 12

13 DIRETRIZES Há 200 anos, um jeito de cuidar da vida Rosângela Florczak, #ComunicaçãoMarista O Instituto Marista nasceu pela inspiração do cuidado. Quando o Padre Marcelino Champagnat, sacerdote da pequena paróquia de La Valla, no interior da França, atendeu, em outubro de 1816, o Jovem Jean-Baptiste Montagne que, aos 16 anos e no leito de morte, nada sabia sobre Deus e os mistérios da fé, decidiu que era preciso ter pressa e fundar um Instituto ligado à Sociedade de Maria que se dedicasse, exclusivamente, a cuidar de crianças e jovens, por meio da educação. O revolucionário jeito de cuidar que marcou a história pessoal de Marcelino é, até os nossos dias, o compromisso que define a identidade da atuação marista em qualquer canto do mundo e em todas as áreas de atuação. O zelo com as pessoas, com a natureza e com a vida está impresso na biografia de Champagnat desde a sua infância. O cuidado que recebeu em forma de dedicação e formação no seio familiar serviu como referência fundacional para o sonho de um mundo justo e fraterno impregnado de fé que o moveu na construção de seu Instituto. Homem inquieto, Marcelino sempre preferiu agir a esperar. Era o cuidado em movimento. Desde o rebanho ao qual se dedicou antes de ingressar no Seminário até a construção de l`hermitage, passando pelas aulas de catequese que ministrava voluntariamente no período de férias na sua juventude, pela atenção minunciosa com a vida dos Irmãos nas escolas paroquiais e pela luta por garantir a continuidade do Instituto após a sua morte, entre muitas outras circunstâncias, teve uma vida pródiga em exemplos da prática de cuidar. Em tempos nos quais a Igreja se debatia, institucionalmente, com intrincadas relações de poder e lutava para manter um lugar privilegiado e de controle, o fundador do Instituto dos Irmãos Maristas escolheu o caminho da simplicidade e da ação. Cuidar, para ele, era fundamentalmente, trabalhar. Foi o amor ao trabalho que proporcionou os meios práticos para colocar em marcha o projeto de fé e de simplicidade, dando à Igreja um rosto semelhante ao de Maria, a Mãe de Jesus. Com o Instituto, Marcelino trouxe à tona, para a vida da Igreja, a dimensão do cuidado amoroso com as crianças e jovens. Um cuidado materno e paterno que não mediu esforços para construir. Dois séculos se passaram e o mundo contemporâneo está repleto de Jovens Montagnes. A prática do cuidado continua sendo chamado emergencial, um jeito viável e possível de construir a utopia da justiça e da fraternidade que embalou o sonho de Marcelino. Bem mais do que característica de uma bela história para contar, a prática do cuidado é traço da identidade e jeito de ser de todos aqueles que se comprometem com a Missão Marista. Um desafio complexo que se coloca todos os dias na história daqueles que continuam a trajetória do jovem padre camponês que revolucionou o jeito de evangelizar. 13

14 O cuidado com os cuidadores A Coordenação de Pastoral colocou a formação continuada de Assessores e Animadores da PJM entre as prioridades deste ano. Um exercício de cuidado com aqueles que animam e acompanham os jovens que escolhem fazer parte da PJM. O Curso de Animadores e Assessores ocorreu em três etapas e procurou qualificar a vivência grupal e refletir sobre os projetos de vida de cada animador/a e assessor/a. Sem dúvida, esta foi uma forma de cuidar de quem cuida, cuidar dos grupos de jovens da PJM, e de quem os acompanha, conta a assessora dos grupos de PJM, da Coordenação de Pastoral, Karen T. Silva, da Coordenação de Pastoral. De março a setembro, os assessores e animadores foram convidados a refletir sobre suas dificuldades no acompanhamento dos grupos. Foram trabalhados questões da metodologia pastoral, acompanhamento e espiritualidade com os assessores, acompanhamento grupal, metodologia pastoral e vivências grupais para os animadores. Os cursos tiveram a duração de 27 horas e contaram com a presença de mais de 30 assessores e 100 animadores. Um dos trechos presente no Cadernos de Registros, entregues na primeira etapa do curso, resume a essência dos encontros. Um processo pastoral é verdadeiro processo quando responde às necessidades dos seus interlocutores, é autêntico quando consegue capacitar os seus cuidadores para acompanhar o processo e demonstra maturidade quando respeita o protagonismo dos envolvidos no processo. Este é o horizonte que se busca alcançar a partir da formação continuada de Assessores e Animadores. A fala deles mostra que se está no caminho certo! Pensar em pastoral Juvenil Marista é pensar como agir pastoralmente (cuidando). Acredito que com estes encontros nos fortalecemos para esta missão. Adquiri mais confiança neste novo andar, não reformulei, apenas fortaleci a minha crença no protagonismo juvenil e na importância do acompanhamento. Com uma metodologia simples, mas sempre desafiadora, os conteúdos deram um horizonte/norte para os novos desafios da PJM. Janaina Guimarães Assessora da PJM do Colégio Marista Santa Maria Durante o curso me senti empolgado a realizar minhas expectativas e fui instigado a reinventar o cotidiano de animador, junto aos outros, cada vez mais compartilhando com o meu grupo. Fortaleci os valores que já haviam sido cultivados durante o curso. Sai do curso com o desafio de me comunicar mais com outros animadores, além de construir a participação dentro do grupo que animo. Frederico Feldens Animador do Colégio Marista Champagnat Durante o curso me senti empolgado a realizar minhas expectativas e fui instigado a reinventar o cotidiano de animador, junto aos outros, cada vez mais compartilhando com o meu grupo. Fortaleci os valores que já haviam sido cultivados durante o curso. Sai do curso com o desafio de me comunicar mais com outros animadores, além de construir a participação dentro do grupo que animo.. Bruno Pereira Animador do Centro Social Marista Boa Esperança 14

15 em rede Confira ações pastorais que marcaram o primeiro semestre das unidades maristas Casa Marista da Juventude Educandos da Casa Marista da Juventude (Porto Alegre/RS) celebraram, em agosto, o Dia dos Pais. Além das apresentações de danças e cantos, as crianças confeccionaram um cartão para uma pessoal Colégio Marista Ipanema Em celebração ao mês da Bíblia, o Colégio Marista Ipanema (Porto Alegre/RS) promoveu uma semana de estudos. Os educandos relembraram histórias bíblicas, oraram, Escola de Educação Infantil Marista Renascer Educandos e educadores da Escola Marista de Educação Infantil Renascer (Porto Alegre/RS) participaram de uma celebração em honra ao mês da bíblia. O momento de oração possibilitou reflexão sobre a importância da bíblia na vida de Colégio Marista Medianeira Motivados pelo tema Chamados a cuidar da vida, os educadores do Colégio Marista Medianeira (Erechim/RS) vivenciaram momentos significativos de cultivo Escola de Educação Infantil Marista Tia Jussara Em homenagem ao mês da Bíblia a Escola Marista de Educação Infantil Tia Jussara (Porto Alegre/RS) promoveu a ação Contação de histórias Bílicas oportunizamos aos educandos, momentos prazerosos no ato de ouvir as histórias de Jesus, Centro Social Marista Ir. Antônio Bortolini No mês de setembro o Centro Social Marista Irmão Antonio Bortolini (Porto Alegre/RS) promoveu diversas atividades referentes à bíblia e seus ensinamentos. Um altar Colégio Marista Sant Ana Momento de diálogo e reflexão sobre as escolhas de vida e os sinais do chamado de Deus, marcaram o Encontro de Convívio, promovido 15

16 ENCONTRO DE JOVENS MARISTAS MARISTA CHAMPAGNAT 20 de outubro 2012

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